Inclusão de farinha de vísceras de aves sobre características de desempenho de juvenis de jundiá Rhamdia quelen

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1 RCPV (2014) 109 ( ) Inclusão de farinha de vísceras de aves sobre características de desempenho de juvenis de jundiá Rhamdia quelen Inclusion of poultry offal meal on performance characteristics of juvenile catfish Rhamdia quelen Cavalheiro A.C.M. *, Castro M.L.S. Einhardt M.D.S., Pouey J.L.O.F., Xavier E.G., Piedras S.R.N. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas Resumo: O interesse crescente pelo uso de alimentos alternativos em dietas animais vêm ao encontro das necessidades em diminuir os custos da produção. A piscicultura intensiva acompanha esta tendência, uma vez que os custos com a alimentação variam entre 50 a 80% do total da produção. Diante deste contexto, a substituição da farinha de peixe por alimentos alternativos de origem animal e de baixo custo são alternativas viáveis. O presente experimento foi realizado nas instalações do Laboratório de Ictiologia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Capão do Leão, RS. Foi estudada a inclusão de farinha de vísceras de aves em substituição à farinha de peixe nas dietas de jundiás nos níveis de 0, 25, 50, 75 e 100%. Foram utilizados 75 jundiás (Rhamdia quelen) em fase juvenil por um período de 30 dias. Ao final do experimento foram tomadas as características biométricas dos animais (peso e comprimento) e de desempenho (ganho de peso, consumo diário) e seus valores comparados estatisticamente. Concluiu-se que a farinha de vísceras pode ser utilizada como substituto da farinha de peixe em dietas de juvenis de jundiás (Rhamdia quelen). Palavras-chave: comprimento, ganho, peixes, peso Summary: Interest in use of alternative foods in animal diets need to reduce production costs. Intensive fish farming increases this trend, since the cost of food ranges from 50 to 80 % of total production. Given this context, the replacement of fishmeal by alternative foods of animal origin and low cost are a viable alternative. This experiment was performed on the Laboratory of Ichtyology, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Capão do Leão, RS. The inclusion of poultry viscera flour replacing the fish flour in diets of silver catfish at level of 0, 25, 50, 75 and 100% was tested and 75 silver catfish juvenile (Rhamdia quelen) were used for a period of 30 days. At the end of the experiment, biometric characteristics of the animals (weight and length) and performance (weight gain) were evaluated and their values were compared statistically. It was conclude that poultry meal can be used as a substitute for fischmeal in diets juvenile silver catfish (Rhamdia quelen). Keywords: fish, gain, length, weight Correspondência: aninhamcavalheiro@hotmail.com Tel.: Introdução Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, a produção de pescado obteve um vasto crescimento mundial nos últimos anos, aumentando de 278 mil toneladas em 2003 para 415 mil no ano de Desta forma, esta realidade mantém a produção de peixes em uma posição de destaque, diante das demais atividades do agronegócio (MPA, 2011). O jundiá (Rhamdia quelen) é um tipo de bagre da família Heptateridae, considerado, no sul da America do Sul, como um peixe de grande importância comercial (Koakoski et al., 2013), possui hábito alimentar onívoro e pode ser encontrado desde o sul do México até a Argentina (Silfvergrip, 1996). O jundiá possui destaque especial, entre as espécies cultivadas no estado do Rio Grande do Sul (Baldisserotto, 2009) e, o seu alto desempenho produtivo é atribuído, principalmente, a características peculiares da espécie como sua rusticidade, crescimento rápido e altas taxas de reprodução (Gomes et al., 2000). Na criação de jundiás, há necessidade de estabelecer um manejo nutricional padronizado, visando atender as exigências protéicas que, de acordo com Salhi et al. (2004), encontram-se ao redor de 37% de proteína bruta com concentração energética de aproximadamente 3400 kcal/kg de energia digestível. Entre as opções de alimentos protéicos, a farinha de peixe é a fonte mais utilizada em rações para peixes (Takashi, 2005), possuindo altos teores de proteína que podem variar entre 55 a 72%. No entanto, Boscolo (2003) verificaram grande variabilidade nesta concentração devido à heterogeneidade das matérias primas utilizadas em sua preparação. Apesar de seu alto valor nutritivo e boa palatabilidade, o custo elevado, aumenta o preço final da ração. Por isso, vários são os trabalhos que têm tentado substituir este ingrediente por outros de composição mais uniforme, ou também associar fontes protéicas alternativas que, quando com- 89

2 binadas com a farinha de peixe, proporcionem maior crescimento aos peixes (Lazzari, 2005). Uma das alternativas para substituição da farinha de peixe é a farinha de vísceras de aves, que, segundo Bellaver, (2005) possui densidade de 545 a 593 kg/ m 3 e teor de proteína bruta entre 55 a 65%. Uma das vantagens da utilização desse ingrediente é que, não é necessária fazer a adição de lisina sintética nas rações com farinha de vísceras, uma vez que, a partir de 40% de inclusão, os valores de desempenho permanecem semelhantes (Boscolo et al., 2005). A farinha de vísceras de aves é um ingrediente alternativo que tem apresentado resultados considerados satisfatórios em substituição a farinha de peixe, como mostram estudos realizados com outras espécies como: tilápia-do-nilo (Sarotherodon niloticus) (Faria et al., 2002); lambari (Astyanax bimaculatus) (Feiden et al., 2005); peixe-rei (Odonthestes bonariensis) (Souza et al., 2010). Entretanto, outros fatores podem interferir direta ou indiretamente no crescimento dos jundiás como a qualidade da água, quantidade de alimento, composição da dieta, forma e frequência de arraçoamento (Cho e Lovell, 2002), por isso, essas variáveis devem ser devidamente avaliadas para garantir resultados confiáveis quanto ao desempenho da espécie, perante a substituição desse ingrediente. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos da inclusão de farinha de vísceras de aves em substituição à farinha de peixe nas dietas de juvenis de jundiás (Rhamdia quelen) mantidos sob condições experimentais. Materiais e Métodos Este estudo foi realizado nas instalações do Laboratório de Ictiologia da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Os efeitos da substituição de farinha de peixe por farinha de vísceras de aves na dieta de juvenis de jundiás da espécie Rhamdia quelen foram avaliados em 5 níveis, sendo: T1 0% (dieta controle); T2 25%, T3 50%, T4 75% e T5 100%. Os aquários foram monitorados quanto a temperatura, oxigênio, ph e amônia antes do povoamento dos animais, seguindo a metodologia sugerida por APHA (1998) para garantir um ambiente adequado aos padrões de exigência ambiental da espécie. Os animais foram classificados biometricamente (peso e comprimento) através de ictiômetro e balança digital de precisão, separados em grupos de 5 animais e colocados em 15 aquários de 20 litros cada, somando um total 75 exemplares. Os aquários foram mantidos em ambiente controlado, sendo medidos diariamente os teores de oxigênio e temperatura da água, enquanto os teores de amônia e ph foram verificados com uma frequencia de três vezes por semana, durante todo o período. Para as medidas de amônia foi utilizado o Fotocolorímetro AT-10P e para as medidas de oxigênio e temperatura foi utilizado o Oxímetro Lutron DO O ph foi verificado pelo phmetro PHTEK PHS 3B. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições, sendo cada grupo de animais, uma repetição, as dietas foram isoproteicas e isocalóricas, calculadas com auxilio software Super Crac. Na tabela I encontram-se os constituintes das dietas utilizadas e calculadas. Tabela I - Composição das dietas calculadas em gramas através do software Super Crac, dietas e valores nutricionais respectivamente para juvenis de jundiá Rhamdia quelen (Peso total: 300g) T1 T2 T3 T4 T5 FP Milho FS FV OS Sal Metionina Vit PB 6 (%) 35,15 35,17 35,18 35,19 35,20 ED 7 (Mcal/Kg) 3,49 3,47 3,46 3,45 3,44 Ca (%) 2,73 2,55 2,36 2,18 1,99 P 8 disponível (%) 1,72 1,59 1,46 1,32 1,19 P total (%) 1,84 1,70 1,57 1,44 1,30 Lisina total (%) 2,29 2,20 2,11 2,02 1,94 Metionina total (%) 1,86 1,80 1,80 1,69 1,64 Triptofano (%) 0,34 0,34 0,35 0,30 0,38 1 FP: farinha peixe; 2 FS:farelo soja; 3 FV: farinha vísceras; 4 OS: taxa de sobrevivência; 5 Vit: vitcre peixe; 6 PB: proteína bruta; 7 ED: energia digestível; 8 P: fósforo. Os valores de peso e de comprimento médio por tratamento observados no dia da transferência dos animais (início do experimento) foram T1: 19,64 ± 0,14 g; T2: 19,55 ± 0,07 g; T3: 19,55 ± 0,07 g; T4: 19,73 ± 0,22 g; T5: 19,61 ± 0,29 g para a variável peso e T1: 7,44 ± 0,08 cm; T2: 7,42 ± 0,02 cm; T3: 7,48 ± 0,02 cm; T4: 7,48 ± 0,06 cm; T5: 7,50 ± 1,10 cm para a variável comprimento. O experimento decorreu por um período de 30 dias, tendo início em 27 de outubro de 2011, quando foram separados os grupos e distribuídos aleatoriamente nos tratamentos e aquários. Os animais receberam a quantidade de ração correspondente a 7% do peso corporal inicial do grupo, dividido em três porções diárias durante todo o período. Ao final do experimento, foi registrado o peso final PF (g); o comprimento total CT (cm), tomado da porção anterior da cabeça até o final da nadadeira caudal; a taxa de sobrevivência (SO), levando em 90

3 consideração a porcentagem de sobreviventes em relação ao número inicial de peixes em cada tratamento; o ganho de peso diário (GPD, g/dia) e a conversão alimentar (CA). Os efeitos das variáveis estudadas foram analisados através de modelos de regressão linear, quadrático ou cúbico, conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável com base na significância dos coeficientes de regressão, além das médias, desvio padrão e análises de significância utilizando o sofware estatístico SAS 9.0. Figura 2 - Regressão linear das médias de ganho de peso em exemplares da espécie Rhamdia quelen. Resultados e Discussão Os maiores valores de comprimento e peso foram registrados nos peixes do tratamento (T5) no qual houve a substituição total de farinha de peixe por farinha de vísceras. No entanto, as análises estatísticas mostraram que o peso final dos peixes do tratamento T5 foi igual (P < 0,05) aos tratamentos T4 e T3 e diferentes estatisticamente, apenas dos tratamentos T2 e T1. Já quanto à variável comprimento, o T5 apresentou um valor superior aos demais tratamentos, porem esta diferença não foi registrada estatisticamente. Em relação à conversão alimentar, o tratamento T5 foi também o que apresentou melhores resultados. Os valores detalhados das variáveis de desempenho podem ser observados na tabela II. As análises de regressão para as variáveis, peso final, ganho de peso e conversão alimentar estão representadas nas Figuras 1, 2 e 3, respectivamente. Para as demais variáveis não houve significância estatística. Figura 1 - Regressão linear das médias de peso final em exemplares da espécie Rhamdia quelen. Figura 3 - Regressão linear das médias de conversão alimentar em exemplares da espécie Rhamdia quelen. Os resultados deste estudo registraram aumento linear com boa aderência (R=0,84), no peso final dos peixes em relação ao acréscimo na quantidade de farinha de vísceras na dieta, essa informação concorda com Boscolo et al. (2005), que observaram aumento linear no peso final em um estudo realizado com tilápias da espécie (Oreochromis niloticus L.). Faria et al. (2002) também observaram aumento linear da percentagem de ganho de peso com o aumento nos teores de farinha de vísceras nas rações, e do efeito quadrático para conversão alimentar de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). O ganho de peso apresentou correlação positiva (R²=0,80) conforme os níveis de inclusão de farinha de vísceras, mostrando que esse ingrediente pode ser considerado como uma fonte alternativa, para elaborar dietas para a espécie Rhamdia quelen. Souza et al. (2010) concluíram que a farinha de vísceras de frango também é um bom substituto para a farinha de peixe na dieta do peixe-rei (Odontesthes bonariensis), sen- Tabela II - Resultados de peso inicial e final, comprimento, crescimento, ganho de peso, conversão alimentar médios e equações de regressão dos tratamentos. PI (g) PF (g) CF (cm) Cresc (cm) GP(g) CA P>F T1 19,56 ± 0,14 a 35,69 ± 1,96 b 9,55 ± 0,08 a 2,14 ± 0,33 a 16,12 ± 2,10 b 2,54 ± 0,31 a 0,05 T2 19,78 ± 0,07 a 36,11 ± 2,81 b 9,37 ± 0,02 a 2,02 ± 0,16a 16,34 ± 2,85 b 2,53 ± 0,43 a 0,05 T3 19,73 ± 0,07 a 39,15 ± 0,77 ab 9,16 ± 0,02 a 1,79 ± 0,52 a 19,42 ± 2,75 ab 2,09 ± 0,08 ab 0,05 T4 19,56 ± 0,22 a ± 3,37 ab 9,09 ± 0,06 a 1,66 ± 0,77 a 19,42 ± 3,33 ab 2,13 ± 0,37 ab 0,05 T5 19,47 ± 0,29 a ± 2,79 a 9,97 ± 0,10 a 2,54 ± 0,27 a 25,18 ± 2,94 a 1,62 ± 0,17 b 0,05 PI: peso inicial; PF: peso final; CF: comprimento final; Cresc: crescimento total; GP: ganho peso; CA: conversão alimentar (P>0,05). Médias com letras iguais na mesma coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey de comparação de médias. 91

4 do que o uso de 56% de farinha de vísceras e 44% de farinha de peixe proporcionou maior ganho de peso médio. Signor et al. (2007) recomendaram a inclusão de até 20% de farinha de vísceras, em substituição a farinha de peixe, em rações para piavuçu (Leporinus macrocephalus), observando aumento linear (P<0,05) nas médias de peso final, comprimento final, ganho de peso e conversão alimentar, com aumento no nível de inclusão de farinha de vísceras. Ainda no estudo de Signor et al. (2007), o índice de CA obteve uma diminuição linear conforme o aumento nos níveis de inclusão de farinha de vísceras nas dietas. Resultado igual ao do presente estudo, porem no experimento Faria et al. (2002) CA apresentou um efeito quadrático em relação aos níveis de inclusão de farinha de vísceras, obtendo valor máximo de 2,70% de inclusão. A sobrevivência dos peixes deste estudo não foi afetada em relação aos níveis de substituição do ingrediente testado e a taxa de sobrevivência (SO) foi de 100% em todos os tratamentos. Signor et al. (2007) também não encontraram diferença na taxa de sobrevivência (P<0,05) entre níveis de inclusão de farinha de vísceras em piavuçu (Leporinus macrocephalus), segundo os autores, esse fato demonstra a eficiência do uso deste ingrediente na nutrição de peixes sem causar mortalidade aos animais. As variáveis da qualidade físico-química da água estão representadas na tabela III. Tabela III - Valores médios de temperatura, oxigênio, amônia e ph, durante o experimento T ( C) Ox (mg/l) A (mg/l) ph T1 24,6 6,1 0,03 7,6 T2 24,6 5,7 0,05 7,6 T3 24,7 5,9 0,05 7,6 T4 24,6 5,7 0,08 7,6 T5 24,6 5,8 0,05 7,6 T: temperatura média; Ox: Oxigênio médio; A: Amônia média; ph médio A qualidade e os parâmetros físico-químicos da água são de extrema importância para o cultivo de peixes, pois podem influenciar diretamente no bem estar do animal, bem como no consumo de alimento, prejudicando o desempenho produtivo. A temperatura da água dos aquários manteve-se constate durante todo o período analisado, os valores médios registrados foram em torno de 24,6 C. Segundo Piedras et al. (2004) os melhores desempenhos desta espécie, são observados em temperaturas que variam de 20 C a 26 C, porém a temperatura ideal, ou seja, a que proporciona o melhor índice de crescimento é de 23,7 C. Já Lazzari (2005) determinaram valores ideais para o desenvolvimento de jundiás, de 26,85 C. Espécies nativas do Rio Grande do Sul, como jundiá (Rhamdia quelen), traíra (Hoplias malabaricus), pintado (Pimelodus maculatus) toleram variações de temperatura, principalmente quanto à resistência às baixas temperaturas do inverno. Essas espécies apresentam taxa de crescimento reduzida em meses frios, mas um bom desenvolvimento em meses com temperaturas amenas, alcançando um desempenho satisfatório durante o ano (Garcia et al., 2008). A concentração de oxigênio dissolvido na água variou de 5,7 a 6,1mg/l, de acordo com Braun et al. (2006), os jundiás apresentam melhores taxas de crescimento em águas com nível de oxigênio acima de 5,2 mg/l, enquanto Giancarlo e Nuñes (2006) observaram bons resultados com níveis variando entre 2,4 e 5,4 mg/l, segundo os autores, essa espécie suporta grandes variações de oxigênio, característica muito importante para a aquicultura. O ph da água manteve-se em 7,6 em todos os tratamentos, conforme Andrade et al. (2007) quando o ph estiver em torno desse valor, são observados os melhores resultados de crescimento e sobrevivência para juvenis desta espécie. Em relação a amônia, a maior média registrada foi de 0,08 mg/l, Miron et al. (2004), relata que somente níveis de amônia acima de 0,1 mg/l, interferem negativamente no desempenho da espécie, em todos os tratamentos encontramos resultados inferiores ao indicado por este autor, demonstrando que esse parâmetro também não influenciou negativamente no crescimento dos animais. Conclusão A farinha de vísceras pode ser utilizada na substituição da farinha de peixe para elaborar dietas de juvenis de jundiás da espécie Rhamdia quelen, pois demonstraram efeitos de desempenho zootécnico satisfatório, quanto ao aumento dos níveis de inclusão. No entanto, mais estudos devem ser realizados para que se obtenha o máximo desempenho do jundiá, em todas as fases do ciclo de produção. Bibliografia Andrade EM, Pereira LA, ROSA MF, Gomes B, Lobato FA (2007). 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