Avaliação do desempenho de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia e proteína

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1 Avaliação do desempenho de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus) alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia e proteína Wilson Rogério Boscolo 1, Aldi Feiden 2, Jakeline Marcela Azambuja de Freitas 3, Ivan Romaldo Grosso 3, Adilson Reidel 4, Elenice Souza dos Reis 3. 1 Zootecnista, Prof. Adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus Toledo/Paraná- wrboscolo@unioeste.br 2 Engenheiro Agrônomo, Prof. Adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Campus Toledo/Paraná- - aldi@unioeste.br 3 Acadêmico do Curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Toledo/Paraná ivanr_grosso@yahoo.com.br 4 Engenheiro de Pesca, Doutorando em Aqüicultura/CAUNESP-Jaboticabal/SP E- mail: areidel@bol.com.br RESUMO: O presente trabalho objetivou avaliar a exigência nutricional em relação aos valores de energia e proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçú (Leporinus macrocephalus). Foram utilizados 150 alevinos com peso médio de 0,40 ± 0, 08g, distribuídos em 30 aquários (30L) contendo 5 peixes cada em um delineamento inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. As dietas, formuladas de modo a conter 25%, 30% e 35% de proteína bruta (PB) para 3250 kcal/kg e também para 3500 kcal/kg, foram fornecidas 4 vezes ao dia durante um período de 45 dias. Os aquários foram sifonados antes da primeira e última alimentação, a temperatura monitorada pela manhã e tarde, e os parâmetros físico-químicos da água mensurados semanalmente. Os valores médios para temperatura, ph, condutividade elétrica e oxigênio dissolvido foram de: 26,39 ± 0,78; 7,52 ± 0,29; 86,05 ± 7,27; 5,31 ± 1,32. Os parâmetros de desempenho, como comprimento final, peso final, ganho de peso, e conversão alimentar demonstraram que o tratamento com 35%PB e 3500kcal/kg demonstrou o melhor resultado, apresentando diferenças significativas em relação aos demais tratamentos, sem afetar a sobrevivência. Portanto recomenda-se a utilização de 35% de PB para 3250 kcal e 3500kcal nas dietas de alevinos de piavuçú L. macrocephalus, para que se obtenha um desempenho dos animais. PALAVRAS-CHAVE: Exigências nutricionais, alevinagem, nutrição de peixes, piscicultura Performance evaluation of piavuçú (Leporinus macrocephalus) fingerlings feeding with diets contend different levels of energy and protein ABSTRACT: The present work objectified to evaluate the nutritional exigency in relation to the values of energy and rude protein in the diet of piavuçú (Leporinus macrocephalus) fingerlings. 150 fingerlings with average weight of 0.40±0.08g were used, distributed in 30 aquariums (30L) contend 5 fish each in an entirely casualized delineation with 6 treatments and 5 repetitions. The diets formulated in order to contain 25%, 30% and 35% of rude protein (PB) for 3250 kcal/kg and also for 3500 kcal/kg, were supplied 4 times a day during a period of 45 days. The aquariums were symphonated before the first and last feeding, the temperature was monitored in the morning and in the aftenoon, and the parameters physicist-chemistries of the water was measured weekly. The average values for temperature, ph, electric condutividade and dissolved oxygen were of: 26.39±0.78; 7.52±0.29; 86.05±7.27; 5.31±1.32. The performance parameters, as final length, final weight, weight gain, and alimentary conversion had showed that the treatment with 35%PB and 3500kcal/kg demonstrated the best result, presenting significant differences in relation to the others treatments, without affecting the survival. Therefore the use of 35% of PB for 3250 kcal and 3500kcal in the diets of piavuçu fingerlings L. Macrocephalus is recommended, to obtain the animals performance.

2 KEYWORDS: Nutrition requirements, fingerlings, fish nutrition, pisciculture INTRODUÇÃO Entre as espécies nativas brasileiras, o piavuçú destaca-se como bastante promissora. Peixe de escamas, corpo curto e grosso, boca grande terminal, este apresenta grande potencial para aqüicultura devido ao seu crescimento rápido, carne saborosa e rusticidade. Pertencente a família Anostomidae, apresenta hábito alimentar onívoro, com tendência a herbívora embora aceitando em sua dieta ampla gama de alimentos, principalmente vegetais e sementes em seu habitat natural. Para a formulação de rações para peixes, muitas vezes são utilizados valores de energia e proteína bruta de alimentos determinados para outros animais, o que não é nutricialmente adequado além de provocar impacto à criação e ao meio ambiente, pois os nutrientes não digeridos e absorvidos serão excretados (Sugiura et al, 1998). Para tanto, o alto custo das fontes de proteína associada aos danos ambientais do uso excessivo de proteínas em dietas de peixes, exigem avaliações para cada espécie e mais precisas, da quantidade de proteína a ser usada em dietas comerciais. Como a alimentação representa mais de 50% do custo da piscicultura e os alimentos protéicos representam a maior proporção dos custos da ração em sistemas de cultivo intensivo e semi-intensivo, pois além de entrarem em grande quantidade na formulação destes, são mais caros que os alimentos energéticos (Meurer et al., 2003), faz-se necessário avaliar as exigências nutricionais de cada espécie, a fim de racionalizar o uso de alimentos e reduzir o impacto ambiental. Sendo assim, este experimento foi conduzido com objetivo de estudar as exigências quanto a energia e proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçú, para que se obtenha um bom desempenho desses animais. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no laboratório de Aqüicultura da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus de Toledo no período de 25 de fevereiro a 10 de abril de Foram utilizados 150 alevinos com peso inicial de 0,40 ± 0, 08g distribuídos em 30 aquários de 30L cada, em um delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 5 repetições. Utilizou-se como unidade experimental um aquário contendo 5 peixes. O arraçoamento foi efetuado quatro vezes ao dia, as 8h00, 11h00, 14h00 e 17h00, sendo que os aquários foram sifonados antes da primeira e última alimentação, para retirar as fezes e restos de alimentação, às 7h30 e 16h30, respectivamente. A temperatura da água foi monitorada diariamente pela manhã e tarde antes do processo de sifonagem, e os parâmetros físico-químicos da água, como oxigênio dissolvido, ph, e condutividade elétrica foram medidos semanalmente. Nos primeiros 15 dias os peixes receberam ração à vontade, e posteriormente foram realizadas biometrias semanais para correção da ração, que passou a ser fornecida numa proporção de 10% do peso vivo ao dia. As dietas experimentais foram formuladas de modo a conter 25%, 30% e 35% de proteína bruta (PB) para os diferentes valores de energia, que correspondeu a 3250 kcal e 3500 kcal (Tabela 1). Ao final do experimento, foram tomadas as medidas individuais do comprimento total e comprimento padrão de cada unidade experimental, bem como o peso total. As variáveis analisadas foram peso final (PF), comprimento final (CF), sobrevivência (SO), fator de condição (FC) e conversão alimentar aparente (CA). Os dados obtidos ao final do experimento dos peixes alimentados com as diferentes rações, foram submetidos à análise de variância, à um nível de 5% de probabilidade, e em caso de diferença foi aplicado o teste de Duncan. O Software utilizado para as análises estatísticas foi o SAEG (Sistemas de Análises Estatísticas e Genéticas). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios de ph, oxigênio dissolvido (mg/l), temperatura ( C) e condutividade elétrica ( µ S/cm) da água dos diferentes tratamentos foram de: 7,52 ± 0,29; 5,31 ± 1,32; 26,39 ± 0,78; 86,05 ± 7,27 respectivamente, estando dentro do recomendado para piscicultura. Na Tabela 2, encontram-

3 se os resultados para peso final (PF), comprimento final (CF), ganho de peso (GP), sobrevivência (SO), conversão alimentar aparente (CA) e fator de condição (FC) dos alevinos de piavuçú submetidos a dietas com diferentes valores de energia e proteína ao final de 45 dias de experimento. O alto valor de energia e proteína da ração utilizada na dieta de piavuçu teve um efeito (P<0,05) significativo em relação ao GP e PF. Do mesmo modo, observou-se que o CF atingiu maior valor para os indivíduos alimentados com a ração de alto teor de proteína e energia, 35% de PD e 3500Kcal/kg de ED, mas com considerável diferença (P<0,05) em relação aos níveis inferiores. Os resultados obtidos neste experimento são semelhantes aos observados por SIGNOR et al. (2005) para alevinos de piavuçu, que descrevem que a exigência de PB destes animais é de 30% de PB para 3200kcal/kg de ED. Por outro lado, Furuya et al. (2000), relatam ter observado que a exigência de PB para alevinos de tilápia do Nilo é de 32% de PB para 2837 kcal/kg de energia digestível (ED). E ainda Fernandes et al. (2000) relatam que a exigência de PB do pacu (Piaractus mesopotamicus) na fase de alevinagem é de 26% de PB para o nível de 4200, de ED. Portanto, conforme demonstrado por estes trabalhos, existem diferenças entre as exigências nutricionais das diferentes espécies, mesmo estas sendo consideradas onívoras. Verificou-se que, em relação à conversão alimentar aparente, o melhor (P<0,05) resultado foi obtido para aqueles animais sujeitos a dietas contendo 25 e 35 % de PB e 3500 de ED, não diferindo dos tratamentos com 30 % de PB e 3500 de ED e 25 % de PB e 3250 de ED. Estes resultados são semelhantes aos observados por Signor et al. (2005), em avaliação das exigências de PB para alevinos de piavuçu, onde relatam ter observado melhores resultados para animais alimentados com 34% de PB em rações para níveis de ED de 3200Kcal/kg. A sobrevivência não foi afetada (P>0,05) pelos diferentes tratamentos tendo-se obtido taxas de 96% de sobrevivência ou acima para todos os tratamentos. CONCLUSÕES Recomenda-se a utilização de alimentos que contenham teor de energia e proteína em nível de 35% PB e 3500 kcal na dieta de alevinos de piavuçú para que se obtenha um bom desempenho dos peixes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FERNANDES, J.B.K.; CARNEIRO, D.; SAKOMURA, N.K. Fontes e Níveis de Proteína Bruta em Dietas para Alevinos de Pacu (Piaractus mesopotamicus). Revista Brasileira Zootecnia., v.29, n.3, p , FURUYA, W.M.; HAYASHI, C.; FURUYA, V. R. B.; SOARES, C.M. Exigência de Proteína para Alevino Revertido de Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Revista Brasileira Zootecnia., v.29, n.6, p , MEURER, F., HAYASHI, C., BOSCOLO, W.R.. Digestibilidade aparente de alguns alimentos protéicos pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6. supl.2, p , SIGNOR, A. A.; BOSCOLO, W. R.; FEIDEN, A.; REIDEL, A.; BARD, J. J.;GROSSO, I. R. Exigência de proteína bruta para alevinos de piauçú (Leporinus macrocephalus), IN: VII Semana Acadêmica do Curso de Engenharia de pesca, SUGIURA, S.H.; DONG, F.M.; RATHBONE, C.K. et al. Apparent protein digestibility and mineral availabilities in various feed ingredients for salmonid feeds. Aquaculture, v.159, p , 1998.

4 Tabela 1. Composição percentual e química das rações experimentais com diferentes níveis de proteína e energia para o piavuçú (matéria natural). Níveis de energia kcal/kg Ingredientes (%) Níveis de proteína (%) Arroz quirera 30,000 30,000 30,000 30,000 30,000 30,000 Antioxidante (BHT) 0,030 0,030 0,030 0,030 0,030 0,030 Calcário calcítico 0,027 0,107 0,188 0,000 0,081 0,161 Farinha de carne e ossos 4,787 4,787 4,787 4,787 4,787 4,787 Fosfato bicálcico 0,496 0,249 0,002 0,536 0,290 0,043 Farinha de peixe 3,334 3,334 3,334 3,334 3,334 3,334 Farinha de vísceras de aves 15,000 15,000 15,000 15,000 15,000 15,000 Farelo de soja 14,379 27,215 40,051 15,390 28,225 41,061 Milho 30,673 18,146 5,618 25,057 12,528 0,001 Óleo de soja 0,323 0,182 0,041 4,916 4,775 4,633 Suplemento (min. Vit.) 1 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 0,400 Antifúngico 0,050 0,050 0,050 0,050 0,050 0,050 Sal comum 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Nutrientes (%) Valores calculados Amido 41,010 33,205 25,400 37,511 29,705 21,901 Cálcio 1,450 1,450 1,450 1,450 1,450 1,450 Energia bruta Energia digestível (kcal/kg) Fibra bruta 1,923 2,442 2,961 1,875 2,394 2,913 Fósforo total 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 Gordura 4,279 3,879 3,479 8,645 8,245 7,845 Linoléico 1,242 1,019 0,796 3,623 3,399 3,176 Lisina 1,281 1,606 1,932 1,295 1,620 1,946 Metionina + Cistina 0,905 1,021 1,138 0,897 1,013 1,130 Metionina 0,455 0,517 0,579 0,452 0,514 0,576 Proteína bruta 25,000 30,000 35,000 25,000 30,000 35,000 1 O suplemento mineral e vitamínico deve ser completo para peixes em tanques-rede com composição mínima por kg de ração de Mn 15mg, Zn 70mg, Fe 75mg, Cu 8mg, Co 0,1mg, I 1mg, Se 0,2mg, Vit A 5000UI, Vit D UI, Vit E 80mg, Vit K 3 10mg, Vit B 1 15mg, Vit B 2 15mg, Vit B 6 15mg, Vit B 12 15mg, Vit C 250mg, Ác Fólico 5mg, Ác. Pantotênico 40mg, Niacina 70mg, Colina 700mg/kg, Biotina 0,5mg/kg.

5 Tabela 2: Valores médios de desempenho de alevinos de piavuçú com dietas contendo diferentes níveis de proteína bruta e energia. Níveis de energia kcal/kg Parâmetros* C.V. Níveis de proteína (%) Peso final (g) 3,65b 4,54b 5,22b 3,84b 4,53b 8,17a 27,229 Ganho de peso (g) 3,33b 4,22b 4,90b 3,52b 4,21b 7,85a 29,099 Comprimento final (cm) 3,77b 3,95b 4,16b 3,85b 4,01b 4,90a 8,909 Sobrevivência (%) 96a 96a 100a 96a 96a 100a 7,503 Conversão alimentar 2,62a 2,21a 2,08ab 2,65a 1,96ab 1,44b 24,445 aparente * Médias na mesma linha seguidas de letras distintas diferem em nível de (P 0,05) significância pelo teste de Ducan.

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