ENERGIA DIGESTÍVEL DO ÓLEO DE SOJA PARA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) NA FASE DE TERMINAÇÃO

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1 ENERGIA DIGESTÍVEL DO ÓLEO DE SOJA PARA TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) NA FASE DE TERMINAÇÃO Dacley Hertes Neu 1, Wilson Rogério Boscolo 2, Ligiele Anne Roque 3, Tatiane Andressa Lui 4, Guilherme Wolff Bueno 1, Aldi Feiden 2 dacley@gemaq.org.br 1 Mestrando de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 2 Professor adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 3 Acadêmica do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 4 Acadêmica do curso de Química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. Palavras-chave: digestibilidade, avaliação de ingredientes, nutrição de peixes Resumo: A utilização do óleo de soja em dietas práticas para peixes é uma técnica muito difundida principalmente para suprir a demanda energética de peixes cultiváveis. O objetivo deste trabalho foi verificar o coeficiente de digestibilidade do óleo de soja para tilápias do Nilo na fase de terminação. O estudo foi conduzido no laboratório de Digestibilidade do Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura GEMAq da Universidade Estadual do Oeste do Paraná por um período de 30 dias. Foram dispostas 40 tilápias adultas em quatro cubas de 200 litros num delineamento em blocos inteiramente casualizados. As tilápias do Nilo nesta fase de vida aproveitam 76,30% da energia bruta do óleo de soja, disponibilizando 7205,97 kcal de energia digestível por kg do produto aos animais. Introdução As exigências de lipídeos apresentam maior variação que as protéicas entre as diferentes espécies de peixes (ANIDO, 2006). Atualmente, grande parte do conhecimento, no que se refere ao requerimento de lipídeos deve-se a trabalhos realizados com salmonídeos, ciprinídeos, linguados e siluriformes (SARGENT et al., 1999). O óleo de soja é encontrado com facilidade e com a sua utilização há a contribuição indireta para a diminuição da pressão da pesca sobre espécies forrageiras que seriam utilizadas para o processamento de óleos de peixes, principalmente para espécies carnívoras. Para tilápias, os teores de energia digestível já estão esclarecidos, entretanto alguns ingredientes ainda estão sendo testados para que possam ser aproveitados de melhor maneira possível, no intuito de minimizar os custos e diminuir as excretas no ambiente de cultivo. Os estudos de digestibilidade com peixes tornam-se um dos mais importantes instrumentos para avaliação de nutrientes, pois baseiam-se não somente na composição química, mas também na quantidade de nutrientes e energia que o peixe pode assimilar e converter em músculo, e dessa forma diminuir o risco de incidentes causados pelo excesso do lançamento de efluentes no meio aquático. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os coeficientes de digestibilidade do óleo de soja para tilápias do Nilo na fase de terminação.

2 Materiais e Métodos O trabalho foi realizado na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste/Campus de Toledo, no Laboratório de Digestibilidade do Grupo de Estudos em Manejo na Aquicultura GEMAq. Foram utilizadas 40 tilápias do Nilo com peso médio de 343,12 ± 77,71 g, distribuídas em quatro incubadoras de 200 litros com fundo cônico, aeração e aquecimento constantes por meio de soprador de ar central e aquecedores (100 watts). O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizado, contendo dois tratamentos e duas repetições. Foram elaboradas duas dietas, sendo uma referência e uma teste com óleo de soja. Como indicador foi utilizado o óxido de cromio III (0,1% da dieta). A dieta teste foi composta com a inclusão de 15% do alimento teste e 85% da dieta referência (Tabela 1). Tabela 1. Composição da dieta referência. Ingrediente g.kg -1 Milho, grão moído 17,68 Milho, amido 10,00 Soja, farelo 34,00 Vísceras, farinha de vísceras de aves 8,00 Arroz, quirera 12,00 Trigo, grão moído 8,00 Milho, glúten 60 4,00 Fosfato bicálcio 3,00 Soja, óleo 1,70 DL-metionina 99 0,16 Sal 0,50 Suplemento mineral e vitamínico 1 0,80 Vitamina C 2 0,04 Antifúngico 0,10 Antioxidante 3 0,02 Total 100 Composição calculada Matéria seca (%) 88,40 Energia bruta (kcal/kg) 4322 Proteína bruta (%) 27,00 Fibra bruta (%) 2,271 Gordura (%) 4,20 Cálcio (%) 1,67 Fósforo disponível (%) 0,31 1 Níveis de garantia por quilograma do produto: Vit. A, UI; Vit. D3, UI; Vit. E, 300 mg; Vit. K3, 30 mg; Vit. B1, 40 mg; Vit. B2, 40 mg; Vit. B6, 35 mg; Vit. B12, 80 mg; Ác. fólico, 12 mg; Pantotenato Ca, 100 mg; Vit. C, 600 mg; Biotina, 2 mg; Colina, mg; Niacina; Ferro,200 mg; Cobre,35 mg; Manganês, 100 mg; Zinco, 240 mg; Iodo, 1,6 mg; Cobalto, 0,8 mg. 2 Vitamina C monofosfatada 35% de ácido ascórbico 3 Butil Hidroxi Tolueno Com base nos valores de Rostagno et al,. (2005).

3 Os peixes foram alimentados cinco vezes ao dia, por um período de 30 dias. Duas vezes ao dia ocorreu a limpeza das incubadoras com troca de 50% do volume da água para renovação e remoção dos metabólitos suspensos da água. Os coeficientes de digestibilidade aparente da energia e nutrientes da ração foram determinados de acordo MUKHOPADHYAY & RAY (1997). O método de coleta de fezes utilizado foi de Guelph modificado, preconizado por BOSCOLO et al. (2002). Após adaptação dos peixes durante sete dias, iniciou-se o processo de coleta de fezes com duração de oito dias, para formar o pool de excretas, que foram congeladas (-20 o C) para posteriores análises. Em seguida, as fezes foram secas em estufas de ar forçado a 55 o C por 48 horas e moídas para a realização das análises. As avaliações de matéria seca, energia bruta, proteína bruta, fósforo e óxido de cromo das dietas referência, dietas-teste e fezes foram realizadas de acordo com SILVA & QUEIRÓS (2002) no Laboratório de Controle de Qualidade do GEMAq e no Laboratório de Nutrição Animal (LANA), da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Resultados e Discussão O coeficiente de digestibilidade da energia do óleo de soja obtido foi de 76,30%, o que corresponde a uma energia disponível de 7205,97 kcal.kg -1 para tilápias do Nilo na fase de terminação (Tabela 2). Todavia, cabe ressaltar que o nível de inclusão de 15% do óleo na ração pode fazer com que os peixes não aproveitem toda a energia contida no alimento. Esse CDa foi inferior ao observado por BOSCOLO et al. (2002) que destacam um coeficiente de digestibilidade aparente de 89,85% para o mesmo ingrediente, resultando em 8485,28 kcal.kg -1 de energia digestível, todavia os autores incluíram apenas 5% do ingrediente teste na ração referência, que segundo DASARI (2007) pode ocorrer a absorção no intestino dos animais, mas o excesso pode ser apenas parcialmente metabolizado no organismo e o restante excretado. E esse efeito é maior quando os animais são submetidos a altos níveis de inclusão na alimentação. Tabela 2. Coeficientes de digestibilidade aparente (CDa) e valores de energia digestível do óleo de soja Coeficientes de Digestibilidade Aparente CDa Óleo de Soja Energia Bruta (kcal.kg -1 ) 9443,83 Energia Digestível (kcal.kg -1 ) 7205,97 Coeficiente de Digestibilidade (%) 76,30 Embora a energia digestível do óleo de soja seja elevada, o coeficiente de digestibilidade da energia é inferior aos CDa de alimentos convencionais utilizados em dietas práticas para peixes, tais como: milho, farelo de soja, farinha de peixe (FURUYA et al., 2001), farinha de resíduos da indústria da filetagem de tilápias (BOSCOLO et al., 2008) e farinha de vísceras (BOSCOLO et al., 2002), e mais digestível do que outros, como farelo de trigo (FURUYA et al., 2001), sorgo com alto e baixo tanino (FURUYA et al., 2004), farinha de peixe nacional e farinha de sangue (SAMPAIO et al., 2001).

4 Todavia esses resultados sofrem algumas variações de acordo com a origem do ingrediente testado assim como do tamanho do peixe, que pode utilizar a energia mais eficientemente em algumas fases de sua vida. Os óleos como representantes da parcela energética no alimento de peixes podem ser compostos por gorduras animais (óleo de peixe) principalmente para a indústria dos salmonídeos, e gorduras vegetais (óleo de soja, canola, linhaça etc.) principalmente para peixes onívoros, e para tilápias do Nilo outra fonte que pode ser utilizada são os gliceróis advindos de resíduos da indústria do biodiesel, em que essas fontes de energia podem suprir a demanda de energia dos peixes (NEU et al., 2010), substituindo o óleo de soja. Os resultados de energia digestível do óleo de soja para tilápias do Nilo é elevado, o que pode comprovar a eficiência na utilização desse elemento, assim como os alimentos de origem vegetal e animal comumente utilizados. Sobretudo, pela alta disponibilidade desse produto, o óleo de soja ainda é o mais encontrado em formulações práticas de dietas para peixes. Conclusões Com um coeficiente de digestibilidade aparente de 76,30% e uma energia digestível de 7205,97 kcal.kg -1, o óleo de soja é uma ótima fonte energética para tilápias do Nilo na fase de terminação. Referências R. J. V. Anido. Substituição do óleo de peixe por óleos vegetais em dietas para jundiá Rhamdia quelen; efeito no desempenho e no perfil de ácidos graxos da composição corporal. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, p. W. R. Boscolo; C. Hayashi; F. Meurer. Digestibilidade Aparente da Energia e Nutrientes de Alimentos Convencionais e Alternativos para a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus, L.). Rev. Bras. Zootec. 2002, 31, W. R. Boscolo; C. Hayashi; A. Feiden; F. Meurer; A. A. Signor. Composição química e digestibilidade aparente da energia e nutrientes da farinha de resíduos da indústria de filetagem de tilápias, para tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Ciência Rural. 2008, 38, M. Dasari. Crude glycerol potential described. Feedstuffs Reprint. 2007, 79, 1-3. W. M. Furuya; L. E. Pezzato; E. C. Miranda, V. R. B. Furuya; M. M. Barros. Coeficientes de digestibilidade aparente da energia e nutrientes de alguns ingredientes pela tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus (L.) (linhagem tailandesa). Acta Scientiarum. 2001, 23, W. M. Furuya; L. C. R. Silva; P. R. Neves; D. Botaro; C. Hayashi; A. C. Furlan; V. G. Santos. Coeficientes de digestibilidade aparente da energia e proteína da silagem de sorgo com alto e baixo tanino pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Ciência Rural. 2004, 34,

5 N. Mukhopadhyay; A. K. Ray. The apparent total and nutrient digestibility of sal seed (Shorea robusta) meal in rohu, Labeo rohita (Hamilton), fingerlings. Aquac. Res. 1997, 28, D. H. Neu; W. M. Furuya; W. R. Boscolo; T. Lui; A. Feiden; F. Bittencourt. Valores de energia digestível de diferentes fontes de glicerol para a tilápia do Nilo. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Salvador, H. S. Rostagno; L. F. T. Albino; J. L. Donzele; P. C. Gomes; R. F. Oliveira, D. C. Lopes; A. S. Ferreira; S. L. T. Barreto. (2005). Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. 141p. F. G. Sampaio; H. Hisano; R. A. Yamaki; G. K. Kleemann; L. E. Pezzato; M. M. Barros. Digestibilidade aparente da farinha de peixe nacional e importada e das farinhas de sangue tostada e spray dried, pela tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus (L.). Acta Scientiarum. 2001, 23, J. Sargent; G. Bell; L. Mcevoy; D. Tocher; A. Estevez. Recent developments in the essential fatty acid nutrition of fish. Aquaculture. 1999, 177, D. J. Silva; A. C. Queiroz. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos Viçosa: UFV. 235p.

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