ANALYSIS OF ACCESSIBILITY CONDITIONS IN URBAN ENVIRONMENT OF GUARAPUAVA S DOWNTOWN

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1 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NO AMBIENTE URBANO DA ÁREA CENTRAL DE GUARAPUAVA Lúcia Klein Oliveira Kutchukian¹; Eric Kutchukian² ¹Engenheira Civil e Docente da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO); luciaklein.lk@gmail.com ² Professor Assistente da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO); erickut@gmail.com RESUMO O acesso a espaços urbanizados, edifícios públicos entre outros é um direito de todos, independente de suas condições físicas. Desta forma, o projeto e construção destes locais deve propiciar a acessibilidade. Tendo em mente que um dos espaços públicos mais utilizados para a circulação no meio urbano é a calçada, foram coletados, por meio de pesquisa de campo, os dados quanto ao atendimento ou não dos critérios de acessibilidade nos passeios públicos da região central do município de Guarapuava/PR. Os critérios de acessibilidade selecionados foram faixa livre, rampas de acesso, desnível e piso tátil. A principal contribuição deste trabalho é alertar quanto à necessidade de atendimento das normas de acessibilidade visando o bem estar de todos. Palavras chave: Acessibilidade. Faixa Livre. Rampas de Acesso. Desnível. Piso Tátil. ANALYSIS OF ACCESSIBILITY CONDITIONS IN URBAN ENVIRONMENT OF GUARAPUAVA S DOWNTOWN ABSTRACT Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 1 de 18

2 The accessibility to urban areas, public building, and others it s a right of everyone, regardless of their physical conditions. Thus, projects and constructions of these areas should allow accessibility. It s a common sense that, in Brazil, sidewalks are the most important way to walk around in urban areas. Having that in mind, data was collected to evaluate the sidewalks accessibility conditions of Guarapuava s downtown. The criteria selected were Free Area, Access Ramps, Irregularities and Tactile Floor. The main contribution of this research is to warn about the necessity of applying the accessibility city code in the behalf of our citizens. Keywords: Accessibility. Free Area. Access Ramps. Irregularities. Tactile Floor. 1 INTRODUÇÃO O acesso a espaços urbanizados, bem como a edificações de uso público, é direito de todos, independente de sua condição física. Sendo assim, o projeto destes locais deve contemplar itens que os tornem acessíveis a pessoas portadoras de restrições à sua mobilidade. Segundo Souza e Thomé (2008), o país adotou normas e legislações específicas, conforme delineadas a seguir: Constituição federal de 1988, artigos 182 e 183, que previam a criação de um estatuto da cidade; Regulamentação dos artigos 182 e 183 da constituição federal, por meio do Estatuto da Cidade, em 2001, que segundo Bernardy e Moraes (2010), abriu possibilidades para a efetiva participação dos cidadãos em processos de planejamento e gestão nos municípios ; Decreto n.º 5296 de 2004, específico à acessibilidade; Na esfera municipal do escopo deste trabalho, com a Lei Complementar n.º 024/2008 que trata do Zoneamento do Município de Guarapuava e Lei Complementar 16/2006 que estabelece o Plano Diretor vigente no município de Guarapuava. Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 2 de 18

3 A título de exemplo, a citada Lei de Zoneamento do Município de Guarapuava, art. 80 indica que tanto as edificações novas, quanto as existentes, quando estas sofrerem reformas ou ampliações, deverão ser previstas as normativas referentes à Acessibilidade ao Portador de Deficiência e Mobilidade Reduzida, conforme Decreto Federal n.º 5296/04. Do ponto de vista da engenharia, há uma norma específica para acessibilidade, a NBR 9050:2015 que trata da acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. O objetivo é dirimir as barreiras arquitetônicas existentes no espaço urbano e nas edificações. Os aspectos destes regulamentos deveriam ser cumpridos em todos os níveis. Alguns trabalhos já publicados analisam o caso de algumas cidades, verificando a conformidade destas com as normas e leis já citadas. Por exemplo, Freire Júnior et al (2013) analisaram a acessibilidade a idosos no centro da cidade de Caratinga, em MG, Souza e Thomé (2008) verificaram as condições de acessibilidade no ambiente urbano na área central de Blumenau, SC e Silva et al (2013) fizeram trabalho análogo em Uberlândia MG. Estes três trabalhos servem como subsídio à tomada de decisão na administração pública, bem como para a conscientização da população sobre o tema, de forma a fomentar a inclusão social das pessoas com mobilidade reduzida. Em 2012, a Escola de Arquitetura da UFMG elaborou um guia de acessibilidade voltado especificamente à gestão pública municipal (Guimarães, 2012), devido à falta de conhecimento do tema por parte de muitos prefeitos e suas equipes. Segundo o censo do IBGE, no estado do Paraná, o número de pessoas com algum tipo de deficiência é bastante elevado, alcançando pessoas, ou seja, 21,83% da população do estado, no ano de Dentre as deficiências investigadas estão a visual, auditiva e motora. Embora existam trabalhos sobre o assunto em outras regiões, como os supracitados, não há trabalhos atuais sobre o tema em Guarapuava PR, o que justifica a execução desta pesquisa. A presente pesquisa tem por objetivo verificar e analisar a conformidade às normas e legislação, e as limitações à acessibilidade, encontradas nas calçadas e no acesso a edificações públicas no centro urbano do município de Guarapuava que, segundo projeção do IBGE (2014), tinha em julho de 2014, habitantes, sendo a nona maior cidade do estado do Paraná. Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 3 de 18

4 2 METODOLOGIA A metodologia adotada é a exploratória de pesquisa de campo (Severino, 2000), com análise qualitativa, do ponto de vista da avaliação da amostra em relação às normas e legislação, e quantitativa, com respeito à análise descritiva dos resultados. Os dados obtidos por meio de pesquisa de campo foram avaliados conformes os critérios descritos a seguir. 2.1 Faixa Livre A norma da ABNT (2015) divide a calçada em três faixas de uso, sendo estas: faixa de serviço, faixa livre ou passeio e, faixa de acesso. Conforme definido pela norma, cada faixa possui um fim específico e, conseqüentemente, uma largura mínima a ser atendida. Segundo ABNT (2015), a faixa de serviço é destinada ao mobiliário, canteiro de ajardinamento, árvores e postes de iluminação e sinalização. A faixa de serviço localiza-se na porção da calçada contígua ao leito carroçável. A esta faixa é recomendada a largura mínima de 0,70 m (figura 01). A faixa livre ou passeio se destina, de forma exclusiva, à circulação de pedestres. A norma indica que esta porção da calçada deve ser livre de qualquer obstáculo, ter inclinação transversal até 3%, ser contínua entre lotes e ter no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura livre. A faixa livre ou passeio localiza-se na porção central da calçada, entre a faixa de serviço e a faixa de acesso (figura 01). Figura 01: Faixa de uso da calçada corte transversal Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 4 de 18

5 (fonte: ABNT (2015)) A faixa de acesso, conforme indicado pela ABNT (2015), é adotada quando a largura da calçada é superior a 2,0 m. Esta faixa destina-se à passagem da área pública para o lote. Nela, sob autorização do município, são acomodadas as rampas de acesso aos lotes lindeiros. Guarapuava (2016), utiliza o mesmo critério de divisão do passeio em faixas apresentado por ABNT (2015). Segundo Guarapuava (2016), o passeio é a faixa livre que os pedestres utilizam para caminhar. Esta faixa, destinada ao uso exclusivo dos pedestres, deve possuir largura mínima de 1,20 m. No caso em tela, as calçadas foram avaliadas quando ao atendimento da largura mínima, livre de obstrução. Tendo em vista que Guarapuava (2016) diz que a faixa livre deve ser contínua, entende-se que a inexistência de passeio adequado em parte da frente de quadra não atenderia ao critério estabelecido. Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 5 de 18

6 2.2 Rampas de acesso ABNT (2015) recomenda três soluções distintas a serem empregadas em casos em que há concomitante a travessia de pedestres, seja em vias públicas ou áreas internas de edificações ou espaços de uso coletivo e privado, circulação de veículos. As três soluções apresentadas são: redução do percurso de travessia, faixa elevada para travessia e rebaixamento de calçadas. Dentre as soluções indicadas em norma, Guarapuava (2016) indica os rebaixamentos de calçada. As rampas que constituem os rebaixamentos de calçada devem estar juntas às faixas de travessia de pedestres. Segundo Guarapuava (2016) existem três dimensões possíveis de calçadas no município. Para cada largura, devido às suas limitações, há uma solução específica em termos de disposição e modelo das rampas de acesso. No caso da calçadas cuja largura é de 1,50 m é sugerido o emprego de rampas de acesso junto à faixa de travessia de pedestres e em diagonal em relação à quadra (figura 02). Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 6 de 18

7 Figura 02: Rebaixo de calçada calçada de 1,50 m (fonte: Guarapuava (2016)) No caso das calçadas cuja largura seja de até 2,30 m ou acima de 2,30 m, Guarapuava (2016) recomenda a utilização de rampas apenas junto às faixas de travessia de pedestres (figura 03). Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 7 de 18

8 Figura 03: Rebaixo de calçada calçada acima de 1,50 m (fonte: Guarapuava (2016)) Guarapuava (2016) indica soluções para casos de calçadas atípicas ou que sejam estreitas demais para a implantação da rampa de acesso conforme os padrões apresentados. Dentre eles cabe salientar o rebaixo do passeio por completo (figura 04) e o rebaixo da esquina (figura 05). Em caso de inexistência da faixa de pedestres, o rebaixamento deve ser executado a 3,00 metros do alinhamento do meio-fio da via transversal. Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 8 de 18

9 Figura 04: Rebaixo de calçada situação atípica (fonte: Guarapuava (2016)) Figura 05: Rebaixo de calçada situação atípica em esquina (fonte: Guarapuava (2016)) 2.3 Piso Tátil ABNT (2015) recomenda a implantação, no piso, de pavimentos providos de relevos. O formato do relevo apresentado tem por finalidade transmitir alerta e direcionamento ao portador de deficiência visual. Guarapuava (2016) segmenta o piso tátil em Piso tátil de alerta e Piso tátil direcional. Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 9 de 18

10 Segundo Guarapuava (2016), o piso tátil de alerta auxilia quanto ao seu posicionamento na área de calçada em relação aos obstáculos, rebaixamento ou elevação e mudança de direção. Quanto às recomendações de instalação do piso tátil de alerta, Guarapuava (2016) diz: Deve ser instalado em áreas de rebaixamento de calçada; travessia elevada; canteiro divisor de pistas; obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte superior do que na base, ou seja, deve ser instalado sempre que houver risco eminente. A superfície do piso deve estar sinalizada em raio mínimo de 0,60m. Quanto ao piso tátil direcional, Guarapuava (2016) diz: É instalado formando uma faixa que acompanha o sentido do deslocamento. Deve ser utilizado em área de circulação, indicando o caminho a ser percorrido (calçadas) e em espaços muito amplos (bancos, postos de gasolina, etc). Guarapuava (2015) estabelece que tanto o piso de sinalização tátil de alerta quanto o direcional deve possuir cor diferente do restante da pavimentação do passeio. A prefeitura municipal estabeleceu a cor cinza para o pavimento da calçada e vermelho para o piso tátil. Tendo em vista que o piso tátil é um facilitador para a locomoção do portador de deficiência visual, a sua descontinuidade ao longo da frente de quadra descaracteriza a proposta de acessibilidade. Sendo assim, a frente de quadra que possui piso tátil em apenas uma porção do percurso foi considerada como não atendendo ao critério de acessibilidade. 2.4 Desnível Segundo Guarapuava (2016), a faixa livre destina exclusivamente à circulação de pedestres então não deve ter quaisquer desníveis (degraus), obstáculos físicos ou vegetação. Em Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 10 de 18

11 apoio ao instruído por Guarapuava (2016) a ABNT (2015) indica que a existência de degraus nas calçadas não é permitida. Conforme indicado pela norma calçadas e vias exclusivas de pedestres devem [...] garantir uma faixa livre (passeio) para a circulação de pedestres sem degraus. Entende-se que a existência de degraus ou obstáculos em apenas parte da frente de quadra inviabiliza a passagem de portadores de necessidades especiais. Na coleta de dados em campo, a frente de quadra que possuía degraus, floreiras, buracos ou qualquer tipo de elemento que pudesse constituir um obstáculo impossibilitando a passagem do pedestre foi considerado como não atende. 3 DELIMITAÇÃO A pesquisa de campo procurou analisar as condições de acessibilidade no meio urbano das calçadas localizadas no Centro do município de Guarapuava. O centro, conforme identificado no mapa 01, está delimitado pelos seguintes logradouros: Av. Prefeito Moacir Julio Silvestre, Av. Manoel Ribas, Rua Professor Becker e Rua Tiradentes. O parâmetro avaliativo foi o cumprimento do estabelecido pela Lei Complementar Municipal 035/2011 (Guarapuava, 2016). Mapa 01: Delimitação do Centro do município de Guarapuava Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 11 de 18

12 (fonte: GoogleMaps (2016)) 4 PLANILHA AVALIATIVA A pesquisa de campo procurou analisar as condições de acessibilidade dos espaços urbanos por frentes de quadra. O Centro é composto por 702 frentes de quadra. As categorias de enquadramento utilizadas nesta pesquisa são: atende; não atende. Os aspectos analisados foram quatro, sendo estes: largura da faixa livre; rampas de acesso às calçadas; piso tátil; desnível. 5 RESULTADOS Da observação in loco quanto às condições de acessibilidade dos passeios da área central do município de Guarapuava, apenas 6,3% das frentes de quadra apresentaram os quatro itens avaliados (faixa livre, rampas de acesso às calçadas, piso tátil e desnível). Quanto aos aspectos avaliados em caráter individual, se verificou que a largura mínima da faixa livre foi Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 12 de 18

13 atendida em 406 frentes de quadra, representando 57,8% da amostra. Do problema relacionado à largura da faixa livre, destaca-se a ausência de calçada (figura 06). Figura 06: Calçada inexistente (fonte: Autora) As rampas de acesso foram observadas em 345 frentes de quadra, importando a 49,15%. Em alguns casos se verificou que essas estavam danificadas por ausência de pavimento. Quanto ao critério desnível, foi observado que 338 frentes de quadra atendiam às orientações de acessibilidade, representado 48,15% da amostra. Neste critério foi frequentemente observado a existência de muretas e degraus sobre a calçada para prover o acesso entre o passeio público e o imóvel (figura 07). Figura 07: Floreira e degrau Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 13 de 18

14 (fonte: Autora) O piso tátil foi o que apresentou menor percentual de implantação. Apenas 59 frentes de quadra, ou seja, 8,40% da amostra, possuem piso tátil instalado. Em alguns casos se observou que o piso tátil direcional recém implantado conduz o pedestre ao obstáculo, no entanto deixa de orientá-lo quanto à possibilidade de colisão com placas, lixeiras, entre outros (figura 08). Figura 08: Placa de sinalização Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 14 de 18

15 (fonte: Autora) A região periférica da área observada é a que apresenta maiores limitações quanto à faixa livre, rampas de acesso, desnível e piso tátil. Quanto ao centro da área avaliada, verificou-se a existência de obras nos passeios e leitos carroçáveis. As obras estão direcionadas à reforma das calçadas, implantação de piso tátil em certas regiões e travessias elevadas. Na rua Saldanha Marinho foi observada a implantação de travessias elevadas. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 15 de 18

16 A presente pesquisa avaliou as condições de atendimento do estabelecido em norma e lei municipal de quatro critérios de acessibilidade no centro do município de Guarapuava. Os critérios selecionados foram faixa livre, rampas de acesso, desnível e piso tátil. Da análise dos dados obtidos na pesquisa de campo, verificou-se que, quanto à faixa livre, 57,8% dos passeios do Centro possuem largura mínima de 1,20 m ou superior. Quanto às rampas de acesso, foi observado o atendimento em 49,15% das frentes de quadra avaliadas. O critério Desnível foi atendido em 48,15% das amostras avaliadas. No entanto, o critério Piso Tátil foi o que apresentou menor percentual de atendimento às regulamentações, importando a 8,40% das frentes de quadra avaliadas. Das 702 frentes de quadra que constituem o espaço amostral avaliado, apenas 6,3%, ou seja, 44 frentes de quadra, atendem aos quatro critérios considerados nesta pesquisa. Cabe salientar que durante a coleta dos dados em campo se observou que, principalmente no bairro Centro, estão sendo realizadas obras nos passeios de forma a tornar as calçadas acessíveis. Inclusive, estão sendo implantadas travessias elevadas em alguns logradouros. Entretanto, o presente trabalho possui limitações. Não foram considerados como critérios de avaliação as sinalizações sonoras em semáforos, alarmes de saída de garagem em passeio público, dentre outros. 7 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, BERNARDY, Rogis Juarez e MORAES, Joana Maria. O Plano Diretor como instrumento de universalização da acessibilidade urbana. Unoesc & Ciência ACHS, Joaçaba, v. 1, n. 1, p , jan./jun BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Decreto n , de 2 de dezembro de Regulamenta as leis n , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 16 de 18

17 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 3 dez Lei , de 10 de julho de Estatuto da Cidade. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, DF, Freire Júnior, Renato Campos et al. Estudo da acessibilidade de idosos ao centro da cidade de Caratinga, MG. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Set 2013, vol.16, no.3, p GOOGLE EARTH MAPAS. Acesso em: 28 nov GUIMARÃES, Marcelo Pinto. Municípios construindo acessibilidade: o que todo prefeito deve saber. Laboratório ADAPTSE, Escola de Arquitetura da UFMG. Belo Horizonte, IBGE. Censo Demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro, Disponível em: < iencia/caracteristicas_religiao_deficiencia_tab_uf_xls.shtm>. Acesso em: 31 jul IBGE. Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de Rio de Janeiro, Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/estimativas_de_populacao/estimativas_2014/estimativa_dou_2014.pdf >. Acesso em: 31 jul MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA. Calçada acessível. Guarapuava, Disponível em: Acesso em: 28 nov Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 17 de 18

18 . Lei Complementar 35/2011, de 20 de dezembro de 2011, que dispões sobre a alteração da Lei Complementar 07/20114 e regulamenta o artigo 268 do Código de Posturas do Município de Guarapuava. Guarapuava, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Ana Carolina Souza; et al. As calçadas em Uberlândia: Por onde anda a acessibilidade e a cidadania? Revista Eletrônica da Reunião Anual de Ciência. UNITRI, v.3 n. 1, SOUZA, Luiz Alberto de e THOMÉ, Anderson Viera. Análise das Condições de Acessibilidade no Ambiente Urbano da Área Central de Blumenau. 7º Seminário Internacional NUTAU/USP - Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN ª edição Dezembro de página 18 de 18

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