Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

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Salvador Neiva Valgueiro
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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 4 Sinalização vertical

2 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO ADVERTÊNCIA INDICAÇÃO Aula 4 Aula 6

3 4.2. Legislação a sinalização vertical deve obedecer à legislação vigente: Anexo II do CTB e resoluções complementares do Contran o Anexo II em vigência é a versão revisada, conforme publicado na Resolução 160/04 do Contran, de 22.abr.04

4 4.2. Legislação (cont.) Resumo legislação sobre sinalização vertical Item Regras gerais de circulação Definições sobre sinalização Placas de regulamentação Fonte CTB Anexo II (Resolução 160/04) Resolução 180/05 Placas de advertência Resolução 243/07 Placas Indicativas Resolução 486/14

4.2. Legislação (cont.) A partir de 31 de outubro de 2.

5 4.2. Legislação (cont.) A partir de 31 de outubro de está em vigor a Resolução N o 180, publicada pelo Contran como Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

6 4.2. Legislação (cont.) A partir de 22 de junho de está em vigor a Resolução N o 243, publicada pelo Contran como Volume II - Sinalização Vertical de Advertência, do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

7 Cuidados na utilização da sinalização vertical obedecer os princípios de clareza, suficiência, padronização, legalidade etc (Aula 2) não prejudicar a acessibilidade e o deslocamento de transeuntes (pedestres, carrinhos etc)

8 Princípios: visibilidade! manutenção! fonte: jornal Agora, 03.ago.01

9 Princípio: visibilidade! Exemplo de placas invisíveis ao motorista, devido ao cobrimento pelas árvores

10 Princípio: visibilidade! Fiação elétrica cobrindo parte da placa

11 Princípio: confiabilidade! Como será possível aos veículos lentos manterem a direita? (Placa R-27)

12 Princípios: legalidade! clareza! Indefinição: é para parar ou dar a preferência?

13 Princípio: clareza! fonte: Google Earth Exemplo de uso da placa R-10 (proibido trânsito de veículos automotores): embora correto tecnicamente, gera dúvida devido à frase exceto automóveis

14 Princípios: legibilidade! manutenção! fonte: Diário de S. Paulo, 10,abr,13

15 não prejudicar a acessibilidade e o deslocamento de transeuntes! Excesso de colunas de sinalização junto à travessia de pedestres

16 não prejudicar a acessibilidade e o deslocamento de transeuntes! a concentração de colunas de serviços públicos ocorre justamente na área destinada à travessia de pedestres

17 foto: Revista Urbs não prejudicar a acessibilidade e o deslocamento de transeuntes! Exemplos de postes multifuncionais, que reduzem as obstruções no passeio

18 4.3.Sinalização Vertical de Regulamentação fonte: CTB

19 Estrutura do Manual ilustração extraída da Resolução 180/05

20 Estrutura do Manual (cont.) ilustrações extraídas da Resolução 180/05

21 Estrutura do Manual (cont.) item 4.12 do Manual Apêndice do Manual ilustrações extraídas da Resolução 180/05

22 Exemplos de Sinalização Vertical de Regulamentação Parte do conjunto oficial de placas de regulamentação (ilustração extraída do Manual)

23 Exemplos de Sinalização Vertical de Regulamentação (cont.) exemplos de novas placas de regulamentação, introduzidas na revisão do Anexo II do CTB (Resolução 160/04)

24 4.4. Sinalização Vertical de Advertência fonte: CTB

25 Exemplos de Sinalização Vertical de Advertência O Manual de Sinalização Vertical de Advertência tem estrutura semelhante ao de Regulamentação

4.4.1. Exemplos de Sinalização Vertical de Advertência (cont.

26 Exemplos de Sinalização Vertical de Advertência (cont.) Novas placas de advertência, introduzidas na revisão do Anexo II do CTB

27 Sinalização especial de advertência As placas abaixo foram introduzidas na revisão do Anexo II (Resolução 160/04) para faixas ou pistas exclusivas de ônibus pedestres somente para rodovias, estradas e vias de trânsito rápido

28 Sinalização especial de advertência (cont.)

29 fonte: Denatran Sinalização especial de advertência (cont.)

30 Os princípios desrespeitados! Exemplos de desrespeito ao princípio da padronização, originárias de um órgão oficial. Em 1999 o DNER publicou um manual com as placas abaixo, nenhuma delas prevista no CTB Fim de pavimento Parada obrigatória à frente Dê a preferência à frente

31 Os princípios desrespeitados!(cont.) As placas de advertência foram idealizadas para uso predominante em áreas rurais (estradas) Os elementos urbanos como guias, sarjetas, alinhamento dos imóveis, fornecem referência suficientes para o motorista, o que torna boa parte das placas de advertência de uso restrito no meio urbano. Na foto, o alinhamento das guias é indicador claro de cruzamento à frente

32 4.5. Complementos As placas de regulamentação e advertência podem receber complementação (horário, extensão ou abrangência do trecho sinalizado etc)

33 Informações complementares

34 4.6. Exemplo de uso de placas A-15: Parada obrigatória à frente Deve preceder placa R-1 com problemas de visibilidade inadvertidamente é usada em lugar da R-1 são usos muito diferentes: a R-1 regulamenta (obriga a parar) e a A-15 apenas alerta sobre a parada

4.6. Exemplo de uso de placas (cont.) 4.6.2.

35 4.6. Exemplo de uso de placas (cont.) A-25: Mão dupla adiante antecede a alteração de circulação (precede a R-28) deve ser colocada do lado esquerdo pode receber complemento do lado direito R -28

36 4.7. Materiais em geral, recomenda-se o alumínio, com pintura em silk-screen. Tem as vantagens de não oxidarem, serem reaproveitáveis e leves. Tem a desvantagem de serem pouco refletivas existem outros materiais para as placas como o plástico (PVC) e as películas refletivas (mais caras, indicadas para locais com pouca visibilidade) atualmente o alumínio tem sido substituído pelo plástico, devido ao número crescente de furtos de placas

37 4.7. Materiais (cont.) Placa de plástico frente e verso

38 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto L Traçado das ruas : sempre em traço-ponto (traço fino, pena 0,1), para não confundir com a sinalização horizontal. Normalmente não se representam as sarjetas, passeios e alinhamento dos imóveis L

39 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) Sentido de circulação: circulação existente (símbolo vazado) circulação proposta (símbolo preenchido)

40 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) Representação das placas: tipo de placa, suporte, linha de chamada desenho ou código da placa suporte linha de chamada representação da placa em planta

41 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) Representação das placas: sempre voltada para o sentido do tráfego ao qual se deseja sinalizar

42 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) Providências (serviços): colocar (col); retirar (ret); remanejar (rem); existente (ex) sempre escrita na mesma posição de leitura da placa

43 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) foto: Google Earth

44 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.) Croqui esquemático do semáforo da R. Maria Antônia X R. Itambé R. Itambé R. Maria Antônia Av. Higienópolis

45 4.8. Representação gráfica e convenções de providências de projeto (cont.)

46 4.11. Exemplos de representação gráfica exemplo de projeto de sinalização vertical fonte: CET

47 Representação gráfica: exemplo de projeto de sinalização vertical (detalhe) fonte: CET

48 4.9. Resumo de projeto Materiais Serviços Tabela Exemplo de tabela de resumo caso fictício Tipo de placa Colocar Retirar Remanejar R-24a 04 R-1 02 A

49 4.10. Custo da sinalização vertical Tipo de placa Colocar Refixar R-6a (Ø = 50 cm) 72,31 19,02 R-6a (Ø = 75 cm) 113,73 - Educativa (175 X 65 cm) 388,79 212,12 Notas: 1 custos em real, incluindo material e mão de obra 2 material = chapa de alumínio, pintura em silk-screen 3 valores meramente referenciais, obtido a partir de consulta a contrato em vigência em 2009 na CET/S. Paulo

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