NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
|
|
- Laís Carlos Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
2 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. 1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
3
4
5
6
7
8
9
10
11 Formas de comunicação e sinalização As formas de comunicação e sinalização adotadas são estabelecidas em a Visual É realizada através de textos ou figuras Tátil É realizada através de caracteres em relevo, Braille ou figuras em relevo Sonora É realizada através de recursos auditivos.
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30 CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DE RAMPAS O valor da inclinação da rampa é a relação entre a altura e o comprimento da mesma em porcentagem. Por exemplo: uma rampa com 8% de inclinação é aquela em que o valor da altura corresponde a 8% do valor do comprimento. Então, quando se tem um desnível de 16cm vencido com uma rampa de 2m de comprimento, tem-se uma rampa com 8%, já que 0,16 corresponde a 8% de 2. Na verdade, o cálculo do comprimento da rampa é bastante simples: Comprimento = (altura x 100) / inclinação *altura em metros
31 COMO SABER QUAL É A INCLINAÇÃO IDEAL DE UM PROJETO ALGUNS EXEMPLOS DE DESNÍVEIS Para uma altura de 1,20m, inclinação de 5%. C=(1,2 100)/5 = 24m Para uma altura de 70cm, inclinação de 8,33% C=(0,7 100)/8,33 = 8,4m Para uma altura de 8cm, inclinação de 8,33% C=(0,08 100)/8,33 = 0,96m C= hx100/i
32 Rampa com 1m de altura e inclinação de 6,25%, resultando num comprimento de 16m. Nesse caso, o desnível a ser vencido é o mesmo, 1m, mas temos duas rampas com 0,5m de altura cada. Desse modo, cada uma possui 8,33% de inclinação conforme a norma.
33 Aqui tem-se o mesmo desnível, 1m, sendo vencido com três segmentos vencendo alturas diferentes (0,4m; depois 0,2m; e enfim 0,4m).
34 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA RAMPA
35 OUTROS PONTOS A CONSIDERAR: -Quando o desnível a ser vencido for maior do que 1,50m, é obrigatório que haja dois ou mais segmentos de rampa. -A largura tem de ser de no mínimo 1,20m. Para permitir a passagem de duas pessoas em cadeiras de rodas ao mesmo tempo, recomenda-se no mínimo 1,50m. -O piso deve ser antiderrapante. -Patamares no início e fim de cada segmento são obrigatórios. -A rampa deve possuir corrimão duplo. A norma não estabelece que a rampa deva ser coberta, mas é sempre recomendável, pois em caso de chuva ela pode se tornar escorregadia, mesmo com o piso antiderrapante.
36 EXERCÍCIOS: 1) Calcule a inclinação de uma rampa com 5m de comprimento com h: 1,50 m. Se a inclinação for superior ao permitido pela norma, qual deve ser o comprimento para adequa-la? 2) Calcule qual deve ser o comprimento de uma rampa para vencer h= 1,20m 3) Um consultório médico esta sendo reformado e precisa se adequar construindo uma rampa na entrada. O espaço disponível é de 5 x 7,5 m e a h é 0,70 m. Não esquecer de considerar os patamares obrigatórios! PROJETOS A2 Projeto residencial, moradia estudantil (até 30m²) com cozinha e banheiro adaptados para um portador de necessidades especiais. (2,0 pts) Entrega: 28/04 - plotado Seminário: analise de um espaço urbano, ergonomia e acessibilidade. (2,0pts) Apresentações: 08, 15 e 22/05 * Projeto da cadeira: entregue (1,0 pt)
37
38 Sanitários As escolas deverão ter sanitários devidamente separados para cada sexo e em todos os pavimentos Os compartimentos sanitários deverão ser dotados de bacias sanitárias correspondentes, no mínimo, a 1 (uma) para cada 25 alunas; 1uma para cada 60 alunos; 1(um) mictório para cada 40 alunos e 1 (um) lavatório para cada 40 alunos ou alunas, calculados sempre para o período de maior lotação Os compartimentos das bacias sanitárias deverão ter as dimensões mínimas de 0,90m entre os eixos das paredes As portas destes compartimentos deverão ser colocados de forma a deixar vãos livres de 0,15m de altura na parte inferior e 0,30m no mínimo na parte superior Deverão ser previstas instalações sanitárias para professores para cada sexo, à proporção mínima de 1(uma) bacia sanitária para cada 10 salas de aula e lavatório em proporção de 1(um) para cada 10 salas de aula Serão previstas ainda instalações sanitárias para a administração e funcionários de serviço, divididos por sexo e mantendo a proporção de 1(uma) bacia sanitária, um mictório, 1(um) lavatório e 1 (um) chuveiro para cada 20 funcionários Os pés-direitos deverão ter no mínimo 2,50m Os pisos e paredes deverão ser revestidos com material resistente, liso, lavável e impermeável As instalações sanitárias deverão ser alimentadas por água proveniente do sistema público e esgotadas mediante ligação à rede pública Quando o local não for beneficiado pelos sistemas públicos de água e de esgotos, será obrigatória a adoção de medidas a serem aprovadas pelas autoridades competentes, no que conceme à potabilidade, previsão suficiente de água e a disposição dos esgotos de acordo com Norma da ABNT Ter área de iluminação natural mínima de 1/10 da área do piso e ventilação com metade da área iluminante Ter nível de iluminamento artificial de 100 lux.
AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisQUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES
Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia maisNBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:
Leia maisResolução SS-493, de 8/9/94
O Secretário de Estado Saúde, Resolução SS-493, de 8/9/94 Aprova Norma Técnica que dispõe sobre a Elaboração de Projetos de Edificação de Escolas de, 1 o e 2 O graus no âmbito Estado de São Paulo. considerando
Leia maisAula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisResolução SS-493, de 8/9/94
Resolução SS-493, de 8/9/94 Aprova Norma Técnica que dispõe sobre a Elaboração de Projetos de Edificação de Escolas de, 1 o e 2 O graus no âmbito Estado de São Paulo. O Secretário de Estado Saúde, considerando
Leia maisACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias
ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de
Leia mais6.2 ACESSOS - Condições gerais
6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisAmbientes. Acessibilidade ao edifício
Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia mais3.3. Edificado Comércio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3.3. Edificado 3.3.2.Comércio Março 2010 Identificação Designação: Mercado da Maia Localização: Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição, Função ou Uso do Edifício: Comércio de produtos
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana
INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário
Leia maisGUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE
GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisINTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43
CHECK LIST INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo possibilitar uma verificação rápida dos princípios de acessibilidade de edificações e vias públicas, porém, as instruções complementares para a observância
Leia maisAdaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais
Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e
Leia maisPROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG
PROJETO DE ACESSIBILIDADE PARA ADEQUAÇÃO DOS ESPAÇOS DO ASILO VILA VICENTINA DE ITAJUBÁ - MG Kamila Mariana Rocha e Silva¹, Fábio Luís Figueiredo Fernandes² 1 FEPI- Centro Universitário de Itajubá/Engenharia
Leia maisRegras de transição SMARU:
REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas
Leia maisAula 10 Acessibilidade
Aula 10 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 21/ 2009 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora
Leia maisESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050
ESTUDO COMPARADO SOBRE A ACESSIBILIDADE DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE- PB EM RELAÇÃO À NBR 9050 João Joacélio Duarte Araújo Júnior Éder Wilian de Macedo Siqueira Rafael Wesley Barbosa
Leia maisANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade
ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada
Leia maisChecklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES
Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Introdução Segundo o art. 205 da Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, já que orienta no
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Avenida Senador Salgado Filho, 1840 - Lagoa Nova - Natal-RN CEP: 59056-000 Tel.: (Oxx84) 4006-7200 Fax: (Oxx84)4006-7203 - E-mail: fiscalizacao@crea-rn.org.br PROJETO COMPLEMENTAR
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica
Leia maisACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS
ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma
Leia maisANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE
ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ITEM DESCRIÇÃO ATENDIMENTO* ETAPA DE VERIFICAÇÃO PELO CONCEDENTE PELO N/A - PELO NÃO OU CONVENENTE Justificar CONVENENTE SIM nesta MANDATÁRIA** NO PROJETO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA
INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LABORATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO: Destinado à realização de aulas práticas. Sua infraestrutura está composta com 33 computadores interligados em redes com
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisNORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE
ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,
Leia maisDECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018
DECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018 Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 0017, DE 03 DE OUTUBRO DE 1.995
ALTERA, ACRESCENTA E SUPRIME DISPOSITIVOS À LEI COMPLEMENTAR Nº 008, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1.994, QUE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. O Dr. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
Leia maisArea de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho
Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 6 NR 08
Curso Técnico Segurança do Trabalho Normas Regulamentadoras Normas Regulamentadoras Módulo 6 NR 08 Norma Regulamentadoras 8 (Edificações) Esta Norma Regulamentadora -NR estabelece requisitos técnicos mínimos
Leia maisAcção formação 2ª Parte. guia. mobilidade e acessibilidade para todos
Acção formação 2ª Parte guia mobilidade e acessibilidade para todos 2010 2. DESCODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS APRESENTADAS NO DL N.º 163/2006 2.1. Descodificação Desenhada das Normas Técnicas Percurso
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.
Leia maisREFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUSEU OU MONUMENTO
REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : MUSEUS E MONUMENTOS - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO NOME: ENDEREÇO: WEBSITE: SERVIÇOS: PESSOA DE CONTACTO projeto
Leia maisPROGRAMA AÇÕES FISCAIS PARA ACESSIBILIDADE ESCLARECIMENTOS BÁSICOS PARA O PREENCHIMENTO DO RVH RELATIVOS À ACESSIBLIDADE
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Superintendência de Planejamento, Normas e Procedimentos PROGRAMA AÇÕES FISCAIS PARA ACESSIBILIDADE PROJETO : ACESSIBILIDADE EM PASSEIOS
Leia maisINQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE FORMAÇÃO E ADAPTAÇÕES TECNOLÓGICAS DIVISÃO DE ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia maisSINALIZAÇÃO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NA MOBILIDADE URBANA E A NOVA NBR 9050 : 2015
SINALIZAÇÃO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE NA MOBILIDADE URBANA E A NOVA NBR 9050 : 2015 O SER HUMANO Estatística Alarmante "As quedas fatais entre idosos representam cerca de 12% de todos os óbitos na população
Leia maisportadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso
O que é acessibilidade? Significa não apenas permitirque pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão
Leia maisAULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS. Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77
AULA 5 DESENHANDO ESCADAS E RAMPAS Livro Didático - DA2 Pag 71 a 77 ESCADA Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO
Leia maisSUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02
SUMARIO 1.0.0 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO... 02 1.1.1 NORMA NBR 9050... 02 1.2.0 PISO TÁTIL... 02 1.2.1 PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 1.2.2 PISO TÁTIL DE DIRECIONAL... 03 1.3.0 COMPOSIÇÃO DOS PISOS TÁTEIS DE
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO
MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO
Leia maisRecomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria
LAUDO DE ACESSIBILIDADE REITORIA Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/12 Marcelo Bradacz Lopes Arquiteto e Urbanista CAU A59736-8 RRT 6444081 2/12 INTRODUÇÃO O Art. 120. da Lei 13.146, de 2015, estabeleceu
Leia mais3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, pode-se usar as dimensões de um
Leia maisVisite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I
. ITEM. SIM. CALÇADAS. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21 A ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE. ROTA ACES- SÍVEL DESCRIÇÃO AT E N D I M E N TO * ETAPA DE VERIFICAÇÃO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO INICIAL
IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: 88.332.580/0017-22 LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO /
Leia maisLAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ
LAUDO ACESSIBILIDADE IFC CAMPUS CAMBORIÚ CONSIDERAÇÕES INICIAIS Trata-se de um campus do IFC com edificações antigas, sendo que algumas delas passaram por reformas que ainda não contemplavam os critérios
Leia maisAPRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA
APRECIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UMA UNIDADE DE EDUCAÇÃO TÉCNICA Jefferson Fernandes da Franca; Washington Dionísio Sobrinho; Emilia Fernandes
Leia maisPlano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas
MANTIDA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC Plano de Acessibilidade Plano de promoção de acessibilidade e atendimento às pessoas com deficiência O Decreto no. 914, de 6 de setembro de 1993
Leia maisAcessibilidade, conforme a Lei /00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹
Acessibilidade, conforme a Lei 10. 098/00: Uma Avaliação da Real Situação do Instituto Federal de Alagoas Campus Marechal Deodoro¹ Roberta de Sousa Novais², Thaylane Eloise Gomes dos Santos², Givaldo Oliveira
Leia maisBEPA 2016;13(156):31-38
Nesta edição Nº 20 Acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nos Serviços de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde Accessibility to the people with disabilities and reduced mobility
Leia mais3. Edificado 3.2. Comércio. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3. Edificado 3.2. Comércio Março 2010 3.2.1. Mercado da Maia Identificação Mercado da Maia Localização Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição função e uso do edifício Comércio de produtos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
AUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES Fundamento Legal: 1. LDB 9394/96; 2. Deliberação CEE 138/2016 e Indicação CEE 141/2016, alterada pela Deliberação CEE 148/2016 e Indicação CEE 154/2016, Montagem do
Leia maisData: abril/2012 TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisREFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA NOME: ENDEREÇO: WEBSITE:
Leia maisPROGRAMA GESTÃO DO PARCEIRO (PGP) MÓDULO 2 INFRA ESTRUTURA - FISICA
PROGRAMA GESTÃO DO PARCEIRO (PGP) MÓDULO 2 INFRA ESTRUTURA - FISICA INFRA ESTRUTURA GESTÃO PGP MODELO DE ATUAÇÃO COMERCIAL INFRA ESTRUTURA INDICADORES PROCESSOS CAPACITAÇÃO ESTRUTURA FÍSICA ESTRUTURA
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisEscadas. Profa Dra Sandra Martins
Escadas Profa Dra Sandra Martins Circulação Vertical A circulação vertical faz-se por meio de ESCADAS, RAMPAS e de EQUIPAMENTOS MECÂNICOS (elevador, monta carga e escada rolante). ESCADAS Para representação
Leia maisProf. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
NOÇÕES DE ESTRUTURAS ESCADAS E RAMPAS Definição de Escada Série de degraus para subiredescer Dicionário Aurélio Construção formada por uma série de degraus, destinadas a ligar locais com diferenças de
Leia maisArqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP
Arqt. Marcos Vargas Valentin Mestre FAUUSP Dá para começar a fazer um projeto? Quantas escadas serão necessárias? Mas, existem vários tipos de escadas: a) Escada comum (não enclausurada) b) Escada enclausurada
Leia maisADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE
ADAPTAÇÃO DAS ROTAS DE ACESSO ENTRE BIBLIOTECA E BLOCOS DE SALA DE AULA EM RELAÇÃO À NBR 9050 ESTUDO DE CASO SOBRE ACESSIBILIDADE André Curcino Ribeiro de Oliveira¹ Mariana Brito de Lima² 1 Graduando do
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maistrabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com
Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional
Leia maisAcessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social.
ETEC VASCO ANTONIO VENCHIARUTTI MEIO AMBIENTE/SANEAMENTO/EDIFICAÇÕES Acessibilidade & Mobilidade para todos! Acessibilidade em edificações e mobilidade urbana, uma questão mais que social. lamaripalma@hotmail.com
Leia maisLaudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00. 0
Laudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00 www.nucaa.com.br 0 Objetivo Este laudo técnico de acessibilidade tem como objetivo analisar as condições físicas das instalações do edifício localizado em
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DO CCTA POMBAL/PB
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE EM BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DO CCTA POMBAL/PB José Valderisso Alfredo de Carvalho(1); Lucas Pinheiro (2); Renan Willer Pinto de Sousa(3); Elisângela Pereira da Silva(4)
Leia maisANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DA ESCOLA ESTADUAL RIO BRANCO NA CIDADE DE PATOS-PB
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE DA ESCOLA ESTADUAL RIO BRANCO NA CIDADE DE PATOS-PB OLIVEIRA, Ane Francisca (1); BATISTA, Andreza (2); RODRIGUES, Joyce(3); FERNANDES, Júlio César (4) (1) Faculdades Integradas
Leia maisCOMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
Parâmetros para Desenvolvimento e Compatibilização do Projeto Arquitetônico I Loteamento Jardim das Candeias I Rua 26, Candeias II, Quadra 21, lote 25 (esquina) I Lote Irregular: 15m x 29.50m = 441,00
Leia maisACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ
ACESSIBILIDADE DESTINADA A TODOS DO CAMPUS 1 DA FACULDADE PANAMERICANA DE JI-PARANÁ Fábio Cosme Pandolfo 1 Tiago Cássio Pandolfo 2 Dorival L. dos Santos Junior 3 Gabriel Francisco Alves 4 Maria Conceição
Leia maisARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas
ARQUITETURA INCLUSIVA: Um Estudo da Acessibilidade por Meio de Escada em Um Prédio no Município de Três Lagoas Heloísa Ferreira de Souza Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, Faculdades Integradas de Três
Leia maisPERICIA NA ACESSIBILIDADE
AGOSTO 2017 Eng. Mecânico Sergio Yamawaki Presidente da Comissão de Acessibilidade do CREA-PR PERICIA NA ACESSIBILIDADE Segundo a ONU - 2012 Deficientes no Mundo 1 bilhão Segundo a ONU - 2012 A cada 5
Leia maisAcadêmico do curso de Engenharia Civil; 2
A ENGENHARIA CIVIL E SUA FUNÇÃO NA INCLUSÃO SOCIAL DE PNES (PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS), EM RELAÇÃO A ACESSIBILIDADE E ACOMODAÇÃO EM AMBIENTES PÚBLICOS NO MUNICIPIO DE MINEIROS-GO Charles William
Leia maisInclusão e Acessibilidade. Lailah Vilela e Rafael Giguer
Inclusão e Acessibilidade Lailah Vilela e Rafael Giguer Novo Conceito de PCD Caracteriza a pessoa com deficiência como aquela que tem limitações individuais (sensoriais, físicas, intelectuais ou mentais)
Leia maisARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo
ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:
Leia maisALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism
ALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism ESTRATÉGIA TURISMO 2027 Promover o turismo para todos, numa ótica inclusiva: Sensibilização e capacitação das empresas e entidades para o turismo para todos ; Projetos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DAS OBRAS DE ACESSIBILIDADE DO CAMPUS DE ALEGRE Alegre março de 2016 1. INTRODUÇÃO É direito de todo cidadão a autonomia e a segurança para adentrar e utilizar
Leia maisREQUISITOS DE HABITABILIDADE
REQUISITOS DE HABITABILIDADE 1 - DEFINIÇÕES a) Espaço para Redes é o espaço destinado ao transporte de passageiros com redes armadas, sendo considerada a rede o único elemento de permanência do passageiro.
Leia maisRESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002
RESOLUÇÃO SESA nº 0318, DE 31 DE JULHO DE 2002 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 8080/90, artigos 15, I e XI, 17, III e XI e na Lei
Leia maisRepresentando Edificações
Código da Disciplina CCE0985 Aula 7 Representando Edificações e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Escalas: NBR - 8196 Escala Numérica: é a relação que existe entre
Leia maisDEFINIÇÕES. Deficiência: redução, limitação ou inexistência
0800-940-3838 Esta é uma publicação da Editora Nosso Trânsito, escrita com base na NBR 9050 da ABNT e inserido alguns complementos e exemplos para melhor entendimento da norma. Página 2 DEFINIÇÕES Área
Leia maisAULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos
AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (Continuação) Parte II Prof. João Santos ESQUADRIAS/ABERTURAS PORTAS Representar a(s) folha(s) da esquadria procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SETEC RI nº. 1188 PARECER TÉCNICO INTERESSADA: Promotoria de Justiça de Itapevi INQUÉRITO CIVIL: nº. 25/07 ASSUNTO: Acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, no local conhecido
Leia maisAnexo Procedimento de Instalação de Alojamento
Anexo 1.4-8 - Procedimento de Instalação de Alojamento Revisão 00 Data 02/02/2015 1 de 15 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: Eng. Segurança do Trabalho Gestão de QSMS Direção Indústria e Energia
Leia maisELEVADOR RESIDENCIAL. O elevador residencial Unifamiliar é adaptado para uso de pessoas com mobilidade
A Ortobras é reconhecida no Brasil e no mundo pela qualidade de seus produtos, investindo constantemente em atualizações tecnológicas e projetos sustentáveis. Localizada em Barão (RS), a empresa se destaca
Leia mais