INFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana

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1 INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana

2 acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário e equipamentos urbanos. Acessível: característica do espaço, edifício, mobiliário, equipamento ou outro elemento que possa ser alcançado, visitado, compreendido e utilizado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com necessidades especiais.

3 desenho universal princípios uso equiparável; uso flexível; simples e intuitivo; informação perceptível; tolerante ao erro; pouca exigência de esforço físico; tamanho e espaço para acesso e uso, inclusive de pessoas com deficiência.

4 brasil acessível objetivo política de mobilidade urbana inclusão social equiparação de oportunidades exercício da cidadania das pessoas com deficiência e idosos, com o respeito aos seus direitos fundamentais.

5 acessibilidade normas técnicas ABNT: NBR 9050/04: acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.

6 acessibilidade dimensões básicas Homem padrão: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

7 acessibilidade dimensões básicas Pessoas com deficiência: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

8 acessibilidade dimensões básicas Pessoas com deficiência: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

9 acessibilidade dimensões básicas Pessoas com deficiência: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

10 Tornar o espaço público e as edificações acessíveis, dentro do conceito do Desenho Universal, é pensar a cidade futura, onde todos têm acesso à educação, esporte, lazer, trabalho e transporte. É promover a cidadania, diminuindo a desigualdade social. (M.A.C.S.P., p. 83)

11 VIA PÚBLICA: Espaço que compreende passeio, pista, acostamento, ilha e canteiro.

12 Exemplo de acessibilid ade em via pública. Fonte: Mobilidad

13 VIA PÚBLICA: Passeio: destinado a circulação de pedestres, locação de mobiliário e equipamentos urbanos, vegetação, sinalização e áreas de estar. Três faixas: livre de serviço de acesso

14 VIA PÚBLICA: Faixa Livre: Piso regular, firme, de superfície contínua e antiderrapante. Inclinação longitudinal, < 8,33%. Confortável e acessível a todas as pessoas.

15 Faixa Livre: Largura mínima recomendada: 1,50m Largura mínima admitida: 1,20m Altura livre de interferências: 2,10m mínimo. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de S

16 Faixa Livre: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

17 Faixa de Serviço: >Plantio de vegetação; >Interrupção nas esquinas; >Largura mínima de 0,70m; >Rampas de acesso a estacionamentos situam-se nesta faixa. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São

18 Faixa de Serviço: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

19 Faixa de Serviço: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

20 Faixa de Acesso: Espaço intermediário entra a calçada e o lote; Área de estar para zonas comerciais; Se houver mobiliário, deve estar sinalizado no piso; De preferência implantada em passeios maiores de 2m de largura. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de S

21 Execução de passeios: Piso resistente, antiderrapante, superfície regular que não cause trepidação em cadeiras de roda e carrinhos de bebê; Inclinação transversal máxima de 2% e longitudinal de 8,33%; Materiais duráveis (5 anos) e de alta resistência ao tráfego de pedestres e eventuais veículos.

22 Pisos recomendados: Concreto moldado in loco. Concreto pré-moldado. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

23 Pisos aprovados: Ladrilho Hidráulico Bloco intertravado ou paver. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

24 Situações especiais: Fora da faixa livre; Contíguos à áreas de lazer, permanência e pedestres; Exemplos: granito, pedra portuguesa, basalto.

25 Piso Tátil: Orientam pessoas com deficiência visual em qualquer nível; Identificam desníveis, mobiliários sobressalentes, rampas, degraus e rotas recomendadas; Podem ser de alerta ou direcionais; Têm que atender aos seguintes requisitos:

26 Piso Tátil: Cor contrastante com o piso do entorno; Não estar locado próximo à pisos com rugosidade similar, para não confundir a percepção das pessoas; Peças sobrepostas ao piso existente: chanfradas e h 2mm; Peças integradas ao piso do entorno: sem desníveis.

27 Piso Tátil de Alerta: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

28 Piso Tátil de Alerta: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

29 Piso Tátil de Alerta: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

30 Piso Tátil de Alerta: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

31 Piso Tátil de Alerta: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

32 Piso Tátil Direcional: Orienta pessoas com deficiência no trajeto; Usado quando não houver guia de balizamento; Usado para indicar o caminho em espaços de embarque e desembarque, como complemento ao piso tátil de alerta.

33 Piso Tátil Direcional: Textura trapezoidal; Assentado no sentido de caminhamento; Largura entre 0,20 e 0,60m; Altura do relevo entre 3 e 5mm. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

34 Piso Tátil direcional e de alerta indicando mudança de direção. Fonte: Mobilidade Acessíve

35 Faixa de Pedestre: Execução conforme Código de Trânsito Brasileiro; Aplicação onde houver demanda (junto à semáforos, extensão de passeio, etc); Se houver mobiliário, deve estar sinalizado no piso; Posicionamento de modo a não desviar o pedestre de seu caminho.

36 Faixa de Pedestre: Rebaixamento de calçadas e guias para permitir a travessia sem impedimentos; Possuir ilha central,de 1,50m de largura mínima, caso o tempo para travessia da via seja insuficiente; Calcular largura a partir da fórmula: L= F/25 x 4 Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de S

37 Faixa de Pedestre: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

38 Faixa de Pedestre Elevada: Estímulo ao comércio e áreas residenciais; Junto às esquinas ou centro de quarteirão; Declividade transversal < 3% Fluxo de pedestres > 500 Fluxo de automóveis < 100 Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de S

39 Faixa de Pedestre Elevada: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

40 Rebaixamento de calçada: Deve ter: Piso preferencialmente em concreto desempenado; Resistência de 25mpA Conter piso tátil de alerta; Ser executado de forma a garantir o escoamento de águas pluviais. Acesso paralelo à área de travessia de pedestres; Na direção do fluxo de pedestres.

41 Rebaixamento de calçada: Duas partes: Acesso Principal: rebaixamento em rampa ou plataforma Área intermediária de acomodação: Acomodação lateral ao nível do passeio que pode ser em abas laterais, rampa ou plataforma.

42 Rebaixamento de calçada: Para todos os tipos: Rampa ou plataforma principal nivelada com a sarjeta; Inclinação da rampa constante e 8,33%; Largura mínima de 1,20m; Abas laterais com largura mínima de 0,50m, inclinação de 10%, sem quinas vivas com o passeio; Cálculo do comprimento da rampa: C = Hx100/I (I: inclinação em %; H: altura a ser vencida).

43 Exemplos de rampas: Tipo I e Tipo II. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

44 Aplicação dos pisos táteis para as rampas anteriores. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de

45 Rampa para calçada muito estreita (Tipo III) e aplicação de piso tátil. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

46 Piso tátil para faixa de travessia de pedestres convencional e elevada. Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

47 Quanto à largura da faixa de travessia: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

48 Eventuais inclinações: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

49 Subsolo: Todo acesso à infra-estrutura deve estar na faixa de serviço; As tampas não devem ter desníveis em relação ao piso adjacente; Frestas 5mm; Juntas e grelhas devem ter vão 15mm, locados transversalmente ao sentido de caminhamento; A textura das tampas de visita devem ser diferentes das dos pisos táteis.

50 Subsolo: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

51 Esquinas: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

52 Acesso de carros: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

53 Acesso de carros: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

54 Mobiliário Urbano: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

55 Estacionamento: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

56 Estacionamento: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

57 Vegetação: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

58 Vegetação: Fonte: Mobilidade Acessível na cidade de São Paulo.

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;

3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação; RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal

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