Acessibilidade e Plano Municipal de Mobilidade Urbana
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- Carlos Eduardo Deluca de Figueiredo
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1 Acessibilidade e Plano Municipal de Mobilidade Urbana Parauapebas, 12 de novembro de Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades
2 é uma característica do objeto: O que é acessibilidade? possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência* ou com mobilidade reduzida (Lei n. o /00);...com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários... (Decreto n. o 5.296/04) *terminologia atual: pessoa com deficiência
3 Quem são as pessoas com deficiência? Segundo a Convenção Internacional sobre Direitos das Pessoas com Deficiência (2007): pessoas com deficiência são aquelas que têm IMPEDIMENTOS de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas BARREIRAS, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.
4 Quem são as pessoas com deficiência? pessoa com deficiência física Foto: Lanchoti, 2013 pessoa com deficiência visual (sensorial) Foto: Lanchoti, 2009 pessoa com deficiência física Foto: Lanchoti, 2010
5 Quem são as pessoas com mobilidade reduzida? Segundo o Decreto n. o 5.296/04: pessoa com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência*, tenha, por qualquer motivo, DIFICULDADE DE MOVIMENTAR-SE, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. *terminologia atual: pessoa com deficiência
6 Quem são as pessoas com mobilidade reduzida? pessoas com nanismo Foto: Lanchoti, 2005 pessoas obesas Foto: Lanchoti, 2007 pessoas idosas* Foto: Lanchoti, 2007
7 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística CENSO 2010 aproximadamente 24% da população brasileira apresenta pelo menos um tipo de deficiência. apenas 4,7% dos domicílios urbanos possuem rampa para cadeirantes no seu entorno.
8 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Evolução da pirâmide etária da população brasileira: alargamento do topo da pirâmide, onde estão representadas as pessoas idosas. Censo 2000 Censo 2010
9 O que são barreiras? Segundo a Lei n. o /00, barreira é: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas... Foto: Lanchoti 2013 TIPOS DE BARREIRAS urbanísticas nas edificações nos transportes nas comunicações e informações
10 Barreiras É dever do governo e da sociedade eliminar as barreiras existentes nos espaços, dos equipamentos, quaisquer que sejam, possibilitando a interação das pessoas com o meio em que vivem, em suas atividades cotidianas. Foto: Letícia Teixeira, ACERVO SNAPU, Campo Grande - MS É preciso projetar para a diversidade, usando o DESENHO UNIVERSAL.
11 O que é o desenho universal? Segundo a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, desenho universal é a: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico. Fonte: Internet
12 7 princípios do desenho universal Centro de Desenho Universal - Universidade do Estado da Carolina do Norte, uso equitativo; 2. flexibilidade no uso; 3. uso simples e intuitivo; 4. informação perceptível; Fonte gravuras: Desenho Universal um conceito para todos
13 7 princípios do desenho universal 5. tolerância ao erro 6. baixo esforço físico 7. tamanho e espaço para acesso e uso Fonte gravuras: Desenho Universal um conceito para todos
14 Legislação Acessibilidade Constituição Federal 88 cidadania, dignidade da pessoa humana, direito de ir e vir. Lei n. o /00 dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência*, aos idosos, às gestantes, às lactantes e às pessoas acompanhadas por crianças de colo. Lei n. o /00 normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência* ou com mobilidade reduzida. Decreto n. o 5.296/04 regulamenta a Lei /00 e a Lei /00. *terminologia atual: pessoa com deficiência
15 NBR 9050:2004 (em revisão) Legislação Acessibilidade Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Faixa elevada - Vista superior e perspectiva Fonte: ABNT NBR 9050:2004
16 Legislação Acessibilidade PL n. o 7.699/06 (tramitação no CN) Estatuto da Pessoa com Deficiência. Lei n. o /03 Estatuto do Idoso. Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, 30/03/07, Nova York. Decreto n. o 6.949/09 Brasil ratifica e promulga a Convenção, que passa a ter status de Emenda Constitucional.
17 PROPÓSITO: promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência; respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. PRINCÍPIOS GERAIS: a acessibilidade. Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
18 Lei n. o /00 Repartições públicas, empresas concessionárias de serviços públicos, instituições financeiras, empresas públicas de transporte e concessionárias de transporte coletivo devem dispensar atendimento prioritário às pessoas com deficiência, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo. Atendimento prioritário: tratamento diferenciado; atendimento imediato.
19 Lei n. o /00 elementos da urbanização vias públicas, parques, espaços de uso público, mobiliário urbano, banheiros públicos, áreas de estacionamento; edifícios públicos ou de uso coletivo; edifícios de uso privado; transporte coletivo; sistemas de comunicação e sinalização. normas técnicas de acessibilidade da ABNT
20 Decreto n. o 5.296/04 ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA Art. 15. No planejamento e na urbanização das vias, praças, dos logradouros, parques e demais espaços de uso público, deverão ser cumpridas as exigências dispostas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT. Fonte: BLOG ESTADÃO, Tambaú SP, Foto: Edar Uliana
21 Decreto n. o 5.296/04 SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ACESSÍVEL Art. 31. Para os fins de acessibilidade aos serviços de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, considera-se como integrantes desses serviços os veículos, terminais, estações, pontos de parada, vias principais, acessos e operação. Rodoviária Plano Piloto Brasília, DF Foto: acervo SNAPU, MCID
22 SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO ACESSÍVEL Decreto n. o 5.296/04 Art. 34. Os sistemas de transporte coletivo são considerados acessíveis quando todos os seus elementos são concebidos, organizados, implantados e adaptados segundo o conceito de desenho universal, garantindo o uso pleno com segurança e autonomia por todas as pessoas. Mapa tátil Rodoviária Plano Piloto Brasília, DF Foto: acervo SNAPU, MCID
23 PRAZO ADEQUAÇÃO DO TRANS- PORTE COLETIVO RODOVIÁRIO AOS REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE A frota de veículos de transporte coletivo rodoviário e a infraestrutura dos serviços deste transporte deverão estar totalmente acessíveis no prazo máximo de 120 meses a contar da data de publicação deste Decreto (art. 38). Decreto n. o 5.296/04 Rodoviária Plano Piloto Brasília, DF Foto: acervo SNAPU MCID
24 Legislação Federal Acessibilidade CF 88 CONVENÇÃO Lei /00 Lei /00 NORMAS TÉCNICAS ABNT Decreto 5.296/04
25 Por que tratar acessibilidade no CUMPRIMENTO LEGAL contexto do espaço urbano? CIDADANIA a garantia das necessidade básicas de uma pessoa por meio da instrumentalização do território conduz à conquista da cidadania. DEMOCRACIA é impossível considerar DEMOCRÁTICO um lugar habitado por pessoas privadas do usufruto de bens e serviços indispensáveis à vida cotidiana!
26 Promover acessibilidade garante: cidade como cenário de troca integração espacial e social; autonomia, liberdade de escolha; igualdade de oportunidades moradia, trabalho, lazer; deslocamentos seguros e eficientes transportes públicos, deslocamentos a pé, de bicicleta; facilidade do uso do espaço público sistema de informação eficiente (sonora, visual, braille).
27 Acessibilidade e mobilidade urbana A acessibilidade deve ser considerada em todo o trajeto que as pessoas fazem para exercerem suas atividades diárias: uma pessoa deve conseguir sair de casa; caminhar/deslocar até um ponto de ônibus ou uma estação de metrô; conseguir entrar, sentar e sair do veículo com segurança, conforto, autonomia e dignidade; fazer eventual baldeação/integração; caminhar/deslocar e chegar ao seu destino; retornar para casa, nas mesmas condições. A acessibilidade deve perpassar por todo Sistema de Mobilidade.
28 Lei Federal nº /2012 Institui diretrizes para a Política Nacional de Mobilidade Urbana art. 1. o objetivos da PNMU: - melhoria da acessibilidade; - melhoria da mobilidade de pessoas no território; art. 4. o conceito de acessibilidade: facilidade disponibilizada às pessoas para que elas façam seus deslocamentos; art. 5. o acessibilidade é um dos princípios da PNMU;
29 Lei Federal nº /2012 art. 7. o outros objetivos da PNMU: - reduzir desigualdades e promover inclusão social; - proporcionar à população melhoria nas condições urbanas, no que se refere à acessibilidade e mobilidade; art. 14 direitos dos usuários do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana: ambiente seguro e acessível, de acordo com a Lei /00 e a Lei /2000;
30 Lei Federal nº /2012 art. 24 conceito de Plano de Mobilidade Urbana: instrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Objetivo do PMU: acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade. PLANO DE MOBILIDADE URBANA DEVE SER INTEGRADO AO PLANO DIRETOR MUNICIPAL
31 Legislação Urbanística Municipal PLANO DIRETOR MUNICIPAL instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana; promove ordenamento do território (área urbana e rural); integra o processo de planejamento municipal: plano plurianual, diretrizes orçamentárias orçamento anual devem incorporar as prioridades nele contidas.
32 Legislação Urbanística Municipal PPA Planos setoriais: Lei Orgânica Lei de Ocupação e Uso do Solo Lei de Parcelamento Código de obras LDO LOA PLANO DIRETOR Código de Posturas Plano Municipal de Habitação Plano Municipal de Mobilidade Urbana Plano Municipal de Saneamento
33 Legislação de Acessibilidade e Urbanística CF 88 CONVENÇÃO Lei /00 Lei /00 NORMAS TÉCNICAS ABNT Decreto 5.296/04 PLANO DIRETOR Plano Municipal de Mobilidade Urbana
34 Legislação Urbanística Municipal Quem deve elaborar Plano de Mobilidade Urbana? Segundo a Lei n. o /12, art. 24, devem elaborar PMU os Municípios acima de habitantes e todos os demais obrigados, na forma do Estatuto da Cidade, à elaboração do Plano Diretor. Municípios sem sistema de transporte público coletivo ou individual PMU deve ter foco no transporte não motorizado e no planejamento da infraestrutura urbana destinada aos deslocamentos a pé e por bicicleta.
35 PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL incorporar a questão da acessibilidade na legislação urbanística (Plano de Mobilidade Urbana) e nas leis orçamentárias anuais. PODER EXECUTIVO MUNICIPAL Competências colaborar na elaboração do Plano de Mobilidade Urbana; escolher áreas na cidade onde deve intervir, por meio de recursos próprios, orçamentos federais, estaduais. garantir, também por fiscalização, que as calçadas são acessíveis.
36 Competências POPULAÇÃO cobrar, fiscalizar e, quando preciso, denunciar os responsáveis por omissões relativas à acessibilidade aos órgãos competentes (Municípios, Ministério Público Estadual). MINISTÉRIO PÚBLICO promover ações, dentro e fora do judiciário, no sentido de proteger direitos difusos e coletivos (meio ambiente).
37 Legislação Urbanística Municipal PLANO DE MOBILIDADE URBANA estabelece princípios, objetivos e metas a serem aplicadas a partir do diagnóstico da mobilidade urbana implementada no município; deve ser integrado aos demais planos existentes; deve seguir diretrizes da Lei n. o /2012.
38 Plano de Mobilidade Urbana Apresenta diagnóstico da situação do Sistema de Mobilidade implementado e planeja intervenções a serem feitas no futuro. SUGESTÃO DE CONTEÚDO PARA PMU (CALÇADAS): identificação de áreas para intervenção (projeto e/ou execução de obra de acessibilidade); estimativa de custo de cada projeto e obra a serem realizados; hierarquização das prioridades; plano de execução de projetos e obras (prioridade e recursos); regras para intervenção, manutenção e uso do logradouro público, que geralmente são dispostas em Código de Posturas.
39 Código de Posturas Em geral, o Código de Posturas contém regras para intervenção, manutenção e uso do logradouro público (ruas, praças, passeios). Trata, em geral, da ordem e do funcionamento dos espaços públicos. Pode conter informações como: geometria das calçadas larguras mínimas livres, inclinações transversal e longitudinal máximas, acesso de veículos nas edificações, rebaixamentos; material de revestimento, sinalização tátil; faixa de travessia de pedestres; localização de infraestrutura saneamento, iluminação pública; sinalização (braille, sonora, visual); arborização; mobiliário urbano.
40 Plano de Mobilidade Urbana COMO PROJETAR ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS? incorporada aos projetos viários de implantação e alteração de pistas de rolamento, trilhos de metrô, infraestrutura; projeto específico para calçadas. PLANO DE MOBILIDADE URBANA PROJETO OBRA
41 COMO IDENTIFICAR AS ÁREAS PARA INTERVENÇÃO? Condicionantes: Plano de Mobilidade Urbana TODA CIDADE É IMPORTANTE RECURSOS PÚBLICOS SÃO LIMITADOS Considerar, primeiramente, a promoção da acessibilidade em áreas que tenham grande fluxo de pessoas: entorno de hospitais, de escolas, de repartições públicas, de edificações de uso público e/ou coletivo (agências bancárias, INSS, tribunais de justiça), entorno de equipamentos de transporte (estações de trem, terminais de ônibus urbanos, metrô).
42 Plano de Mobilidade Urbana Por justiça social, a priorização também deve considerar bairros periféricos, onde a população, em geral de baixa renda, tem sua mobilidade bem comprometida na ausência de vias públicas acessíveis. A intervenção deve promover o uso dos espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação pelo maior número de pessoas possível!
43 Plano de Mobilidade Urbana Então, nas regiões ou nos trajetos por onde circulam muitas pessoas, identificar possíveis rotas que são (ou poderiam ser) muito usadas pelos pedestres, as quais não apresentam requisitos de acessibilidade. ROTAS MUITO USADAS ROTAS ACESSÍVEIS
44 ROTA ACESSÍVEL Rota acessível Trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por todas as pessoas, inclusive as com deficiência ou mobilidade reduzida. ABNT NBR 9050:2004 rotas acessíveis devem ocorrer em áreas do território com inclinações longitudinais de calçadas de, no máximo, 8,33%.
45 Rota muito usada rota acessível VLT Saara Praça da República Constituição Estação VLT Lugares atratores Faculdades Hospitais Delegacia de Polícia Prédios Públicos Igrejas Calçadas acessíveis (~24km)
46 Plano de Mobilidade Urbana DIAGNÓSTICO DA(S) ÁREA(S) IDENTIFICADA(S) ELABORAÇÃO DE PROJETO URBANO - PROJETO DE CALÇADAS ORÇAMENTO DE OBRA LISTA DE PRIORIDADES EXECUÇÃO DE OBRA
47 Diagnóstico da área de intervenção DIAGNÓSTICO DA ÁREA LEVANTAMENTO: arquitetônico, urbanístico (paisagístico, mobiliário urbano e equipamentos urbanos, sinalização, fluxos), outros; FATORES DE IMPEDÂNCIA: mapear os elementos ou condições que possam interferir no fluxo de pedestres (barreiras); OBSERVAR: material de revestimento do piso; inclinações e desníveis do piso; dimensões das calçadas; localização do mobiliário urbano; todos componentes do espaço a ser trabalhado.
48 Falta de rebaixamento de guia Obstáculo aéreo - falta de piso tátil de alerta Mobiliário urbano obstruindo passeio Piso inadequado Praça da República Imediações Hospital Municipal Souza Aguiar Situação atual
49 Componentes da via pública Código de Trânsito Brasileiro Lei 9.503/97 Perfil de via pública Desenho: Lanchoti, 2013
50 Componentes da via pública Código de Trânsito Brasileiro Lei 9.503/97 VIA superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central; CALÇADA parte da VIA, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins ; PASSEIO parte da CALÇADA ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas.
51 Projeto de Calçadas elementos: faixa livre, faixa de serviço e faixa de acesso Faixa de serviço Faixa livre Faixa de acesso
52 FAIXA LIVRE (NBR 9050:2004) as calçadas devem prever uma faixa livre de circulação (passeio), SEM BARREIRAS, com, no mínimo, 1,50m de largura 2,10m de altura livre. É admissível, em situações especiais, o mínimo de 1,20m de largura. Faixa Livre Foto: Lanchoti, 2011 Largura ideal da faixa livre: há uma fórmula para largura, que depende das características de uso dos imóveis adjacentes e fluxo (NBR 9050:2004).
53 Faixa Livre Altura livre marquises, toldos, placas, vegetação com ramos pendentes que tenham projeção sobre a faixa livre devem estar posicionados acima de 2,10 m do piso. Mobiliário urbano postes, bancos, placas, bancas de revista não podem ser instalados nesta faixa. Outros tampas de caixas de inspeção, juntas e grelhas instaladas nas calçadas devem estar niveladas com o piso adjacente e localizar-se, sempre que possível, fora da faixa livre (na de serviço ou na de acesso). Nas proximidades da faixa evitar uso de vegetação de rápido crescimento; de manutenção constante; com raízes que possam danificar o piso; que solte muitas folhas, frutos ou seivas; com espinhos; produtora de substâncias tóxicas.
54 Faixa de Serviço Largura mínima não definida. Alguns municípios o fazem em legislação local (Código de Obras). Largura ideal 1,50m. Se sua largura for menor que 0,60m, a faixa terá a funcionalidade comprometida. Localização deve estar entre o passeio e a guia da via de veículos. Será nela que as pessoas desembarcarão quando for possível estacionar veículos ao lado da pista. Função acomodar mobiliário urbano, vegetação, caixas de visita de redes de infraestrutura, postes, fiação (instalação subterrânea), orelhão, placas.
55 Faixa de Acesso (ao lote) Largura mínima não definida. Alguns municípios o fazem em legislação local (Código de Obras). Função plantio de vegetação, mobiliário urbano.
56 Projeto de Calçadas - elemento: acesso de veículo ao lote Rampas devem ser construídas fora da faixa livre, garantindo a continuidade da faixa de circulação de pedestres (passeio). Podem ocupar a faixa de serviço. Função vencer desnível entre rua e lote - desnível no sentido transversal da calçada. Pode apresentar inclinações diferentes e superiores ao máximo legal permitido para o sentido transversal da calçada (3%). Fonte: CEPAM, 2012
57 Projeto de Calçadas elemento: rebaixamento travessia de pedestres RAMPA inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento. Consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou superior a 5%. Fonte: CEPAM, 2012 LARGURA MÍNIMA 1,20 m. INCLINAÇÃO MÁXIMA 8,33%. Excepcionalmente em reformas, pode-se utilizar inclinações superiores a 8,33%, até 12,5%, quando comprovada a inviabilidade das soluções técnicas recomendadas.
58 Projeto de Calçadas elemento: rebaixamento travessia de pedestres LOCALIZAÇÃO na direção do fluxo de pedestres, nas esquinas ou em outro local da quadra; FORMAS variadas; RECOMENDAÇÃO fazer rebaixamentos com largura igual à da faixa de travessia. Para fluxo maior que 25 pedestres/minuto/metro, esse quesito passa a ser obrigatório. TOPO DA RAMPA faixa livre, em nível e com largura mínima de 0,80m; IMPORTANTE não pode existir desnível entre rampa e passeio e rampa e pista de veículos; Fonte: NBR 9050
59 Projeto de Calçadas elemento: faixa elevada travessia de pedestres CONCEITO elevação do nível do leito carroçável, composto de área plana elevada e rampa de transposição para veículos. Promove a concordância entre os níveis das calçadas em ambos os lados da via. LARGURA mesma largura da faixa de pedestres (dimensionada conforme fluxo de pedestres, CTB), sinalizada com faixa de travessia de pedestres e com piso tátil. NÍVEL a faixa elevada deve ser nivelada com a calçada e não pode interromper a passagem de águas pluviais. IMPLEMENTAÇÃO feita pelo órgão/ entidade com circunscrição sobre a via. Foto: Ascom São Miguel do Oeste
60 Projeto de Calçadas elemento: sinalização (piso tátil de alerta) Deve ser usado para sinalizar situações que envolvam risco de segurança. É caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso adjacente e deve ser cromo-diferenciado ou estar associado a faixa de cor contrastante com o piso adjacente. Onde instalar o piso tátil de alerta? Rebaixamentos de calçadas; faixas elevadas de travessia; plataformas de embarque e desembarque; pontos de ônibus; início e término de escadas (fixas ou rolantes); rampas; porta de elevadores; sob mobiliário urbano suspenso (entre 0,60m e 2,10m); na extensão de desníveis e vãos que ofereçam riscos de queda. Foto: Lanchoti, 2011
61 Projeto de Calçadas elemento: sinalização (piso tátil direcional) Usa-se quando há ausência ou descontinuidade de linha-guia (ou de guia de balizamento), em áreas internas ou externas, ou quando há caminhos preferenciais de circulação. É caracterizado pela diferenciação de textura em relação ao piso adjacente e deve ser cromodiferenciado ou estar associado a faixa de cor contrastante com o piso adjacente. Onde instalar o piso tátil direcional? Em áreas de circulação; na ausência ou interrupção de uma guia de balizamento que indique o caminho a ser percorrido; em espaços amplos (praças, saguões).
62 Projeto de Calçadas - elemento: piso ABNT NBR 9050:2004 materiais com superfície regular, firme, estável e antiderrapante, em qualquer circunstância. RECOMENDA-SE: usar material que não reflete a luz (metal, piso muito claro); evitar revestimentos quem apresentem desenhos com contraste de cores, pois causam ilusão de ótica e geram insegurança; o material de revestimento deve evitar trepidações, percebidas principalmente pelas pessoas que usam cadeira de rodas; inclinação transversal 2% pisos internos; 3% pisos externos.
63 Pisos não recomendados Pisos recomendados
64 Possibilidades de Intervenção via arterial DETALHE A Faixa acesso DETALHE A TRAVESSIA EM NÍVEL Faixa livre Faixa de serviço
65 Possibilidades de Intervenção via local DETALHE B Rampa i max = 8,33% NBR 9050:2004 DETALHE B - RAMPA
66 Obrigada. Luciana Gill Barbosa Analista de Infraestrutura Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Ministério das Cidades (61) luciana.barbosa@cidades.gov.br
3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
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