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1 IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: / LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO / Cep: RESP. TÉCNICO: Antonio de Freitas Mendes Junior Arquiteto Cau: A DADOS DA EDIFICAÇÃO TIPOLOGIA DA EDIFIC.: Institucional USO DA EDIFICAÇÃO: Educação de Ensino Superior; ÁREA DO CONSTRUÍDA EXISTENTE: ,80M² ÁREA DO TERRENO: M² 1. INTRODUÇÃO: Na década de 80 foi realizado em nosso país um debate fomentando a eliminação de barreiras arquitetônicas para as pessoas com deficiência, em 1981 foi declarado o Ano Internacional de Atenção às Pessoas com Deficiência e, o debate tomou uma dimensão maior sobre as adaptações. Em 1985 foi criada a primeira norma técnica brasileira relativa à acessibilidade, Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos à pessoa portadora de deficiência e, houve revisões desta norma no ano de 1994, 2004 e em 2014 com a ABNT 9050:2015. No ano de 2000, a criação da Lei nº , estabeleceu normas, critérios e exigências para a promoção e acessibilidades das Pessoas com Necessidades Especiais/Específicas - PNE em qualquer lugar, sendo as que possuem mobilidade reduzida (adquirida ou natal), devem ser eliminadas e suprimidas qualquer tipo de barreiras ou obstáculos. Em 2015 foi constituída a Lei de Inclusão à Pessoa com Deficiência, só que mais de 30 anos se passaram e ainda existem lugares inadequados para essa população, as reorganizações e reestruturações devem ser urgentemente atendidas e legalmente voltadas às atenções para todos os ambientes, seja público ou privado.

2 O CEULJI é uma instituição particular construída em meados dos anos de 1984, época em que começou a cogitar os desenhos universais, depois disso, muitos conceitos mudaram e a instituição precisa articular tais mudanças, havendo necessidade de reestruturação arquitetônica e também metodológica, comunicacional, instrumental, atitudinal, pois muitos locais da universidade estão dificultando o acesso e permanência do acadêmico e do funcionário no estabelecimento. Uma vez que a instituição preza pela confessionalidade, pelos valores e respeito ao semelhante, percebe-se então, a necessidade de reorganização funcional, articulando de fato a igualdade de seres. Outro fator importante é que os acadêmicos, na maioria das vezes, priorizam a instituição particular com o objetivo de solicitar acessibilidade e ser assistido com rapidez e de forma plausível. É fundamental que a instituição faça as adequações necessárias para que não sofra nenhuma ação e perca a credibilidade dos acadêmicos e funcionários. Com os profissionais e recursos existentes na área de engenharia civil, da arquitetura e urbanismo, da educação, da saúde, do direito, pode-se afirmar que toda e qualquer instituição pode ser adaptada à pessoa com deficiência. As adaptações pertinentes na instituição advêm da reestruturação e organização acessíveis dos espaços, não fazendo parte apenas das acessibilidades arquitetônicas, metodológicas, comunicacionais, instrumentais, mas, acima de tudo, da acessibilidade atitudinal, sendo esta a que direciona e rege os demais tipos de acessibilidade de relevância social. A acessibilidade no CEULJI é uma necessidade presente para cumprimento legal, onde há urgência na reestruturação arquitetônica e funcional para o acadêmico e funcionário com deficiência, mobilidade reduzida (temporária ou permanente) ou outra necessidade educacional específica tenha oportunidade igualitária. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A proposta de adequações vem ao encontro com a necessidade de melhorias na adequação da estrutura física do CEULJI visando proporcionar melhores condições de acesso e permanência de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida na instituição.

3 Conforme Lei nº , de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), para fins de acessibilidade, considerase: [...] acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O cumprimento das leis é necessário as melhorias no CEULJI vem ao encontro ao Decreto de 02 de dezembro de 2004 que regulamente a lei n.º de 08 de novembro de 2000 que dá prioridade de atendimento às pessoas deficientes, idosos, gestantes, lactantes, com crianças de colo e obesos e também a lei de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade, juntamente a Norma ABNT NBR nº 9050 de 2015 que trata sobre acessibilidade às edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. O direito adquirido de igualdade de acesso é o fator que a instituição deve cumprir para que haja de fato melhores condições de permanência das pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida na instituição, fomentando autonomia, autodeterminação para que a sociedade seja mais humana e cidadã. 3. OBJETO: A elaboração do Projeto de Acessibilidade tem como objetivo adequar à estrutura física existente, as diretrizes executadas para promover a acessibilidade de espaços para pessoas portadoras de necessidades especiais, promovendo condições de acessibilidade ao ambiente físico, na comunicação, metodológico e atitudinal. A acessibilidade no CEULJI é uma necessidade atual para cumprimento legal, onde há uma precisão urgente na reestruturação arquitetônica e funcional para que o acadêmico ou funcionário com deficiência, mobilidade reduzida (temporária ou permanente) ou outras necessidades educacionais específicas tenham oportunidades igualitárias.

4 4. OBJETIVO GERAL: Trata-se da descrição do projeto executivo considerando a norma específica de acessibilidade NBR9050/2015 da associação de normas técnicas- ABNT, com relação ao entorno da edificação, as entradas, saídas, corredores internos, circulação, mobiliários, escadas, elevadores, sinalização e comunicação, balcões, portas, altura de equipamentos e sanitários. Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos em acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos: - Comunicação e sinalização: horizontal e vertical, incluindo a forma visual, realizada através de textos ou figuras; tátil, realizada através de caracteres ou figuras em relevo e Braille; sonora, realizada através de recursos auditivos; - Acessos e circulação: rotas de fuga, áreas de descanso, rampas e escadas, corrimãos e guarda-corpos, equipamentos eletromecânicos, circulação interna e externa, vagas para veículos; - Sanitários e vestiários: localização, sinalização e quantificação, respeitando aos parâmetros da norma no que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, boxe de chuveiro, acessórios e barras de apoio, além das áreas de circulação, transferência, aproximação e alcance; - Equipamentos urbanos: observando os locais de reunião, ambulatórios, comércio e serviço e atendimento ao público; - Mobiliário: bebedouros, telefones, mesas ou superfícies para refeições, balcões, bilheterias, equipamentos de autoatendimento e vegetação, observando altura, área de aproximação, quantidades, rotas acessíveis e sinalização. 5. DESCRIÇÃO: A instituição está inserida em uma área de m², situada em um terreno sinuoso, onde a mesma está tendo que adaptar e adequar as mais diversas soluções e situações para atender as normas vigentes e principalmente a NBR 9050/15. O complexo está dividido em 06 blocos de edificações, são eles: bloco B (Térreo e 1º pav.); bloco C (Térreo, 1º pav. e 2º pav.); bloco D (Térreo, 1º pav. e 2º pav.); bloco da Conveniência; bloco do Restaurante e o bloco E (Hospital Veterinário). Além de todos esses blocos a instituição possui área para

5 estacionamento que está dividido em duas alas, (estacionamento dos professores e dos acadêmicos). A execução do projeto de acessibilidade da instituição está sendo feito por etapas, onde nesse momento está sendo priorizado toda a área interna da instituição e posteriormente a área externa do campus. Um projeto que vem sendo adaptado conforme as mudanças de crescimento que a instituição vem passando e até mesmo as exigências que as normas e os órgãos competentes solicitam ao Centro Universitário. Por se tratar de um polo gerador instalada em uma grande área, tomou-se cuidado em atender na integra não só o público interno quanto o externo do campus. Área Externa: acessos de pedestres no passeio público em frente a instituição, adequações necessárias para atender a entrada e a saída do campus, principalmente no que se refere as rampas, sinalizações visuais, equipamento urbano (ponto de ônibus) e estacionamento de vagas para veículos. As entradas e saídas possuem superfície regular, firme, contínua, estável e antiderrapante sob quaisquer condições climáticas. Existem guias rebaixadas de calçada da parte interna que estão de acordo com a NBR 9050/2015 e guias rebaixadas de calçada externa. A inclinação transversal da calçada está com o máximo permitido que é de 3%; Possui piso tátil para sinalização e indicação de mudança de plano da superfície do piso e presença de obstáculos; Para o deslocamento de pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida há áreas de rotação e de aproximação, possibilitando assim a livre circulação e total utilização do espaço construído. A pessoa com deficiência deverá acessar com autonomia e independência todo o nível da edificação, desde o estacionamento e calçadas, pois deverá estar devidamente sinalizado; Área Interna: Os planos e mapas acessíveis são representações visuais, táteis e/ou sonoras que servem para orientação e localização de lugares, rotas, fenômenos geográficos, cartográficos e espaciais, e devem ser instalados sempre que necessário, imediatamente após a entrada principal das edificações.

6 A sinalização de identificação deve estar localizada junto às portas de entrada da edificação. As portas das salas, as sinalizações verticais, as sinalizações horizontais (piso tátil) foram executadas e estão sendo adequadas a cada novo layout da Instituição, sempre em conformidade com o projeto e com as normas pertinentes aos órgãos competentes e principalmente a NBR 9050: DAS CONDIÇÕES ATUAIS: As circulações, corredores, rotas de fugas, ambientes internos, escadas, rampas, corrimões, área de descanso, sanitários, os mobiliários, bebedouros acessíveis e a iluminação de toda a instituição estão sendo adequadas as necessidades da Instituição, preservando suas características, suas instalações e eventuais adequações que possam surgir, de forma a atender ao público transeunte e acadêmico. Existe uma rota acessível central cortando todos os blocos existentes, onde a mesma será ampliada e adaptada as necessidades dessa nova fase da instituição. Essa rota será iniciada com um mapa tátil, orientando o portador de necessidade especial a referência de todas as edificações dentro do complexo. Foi levado em consideração suas edificações localizadas em pontos distintos, suas entradas e saídas, as diversas situações de trajeto que ao longo da rota tiveram que ser adequadas em virtude da sinuosidade do terreno. Estão sendo adaptadas para atender na integra tanto a comunidade acadêmica quanto aos possíveis visitantes no campus. Nessa rota está contemplando acesso aos principais banheiros, aos blocos de atendimento e as salas de aula, a CEAL (central de atendimento ao aluno), a biblioteca (salas de estudos individuais e coletivo), ao espaço de convivência (Restaurante e lanchonete), aos locais de descanso dos alunos, aos elevadores, ao estacionamento (sinalizado e demarcado com símbolos de acesso e a descrição de idoso, gestante e Pne aplicados na vertical e horizontal), aos principais ambientes em que o acadêmico ou população seja ele especial ou normal possa gozar das dependências da Instituição. Todas as escadas e rampas estão sendo devidamente sinalizadas e com guarda corpo e corrimão conforme a NBR 9050/2015.

7 A comunicação visual da faculdade também está recebendo adequações para atender de acordo com as normativas vigentes, tanto em atendimento a NBR 9050/2015 quanto as Instruções Técnicas regidas pelo corpo de bombeiro/ro. As circulações, corredores, rotas de fugas, ambientes internos, escadas, rampas, corrimões, área de descanso, sanitários, os mobiliários, bebedouros acessíveis e a iluminação de toda a instituição estão sendo adequadas as necessidades da Instituição, preservando suas características, suas instalações e eventuais adequações que possam surgir, de forma a atender ao público transeunte e acadêmico, priorizando o bom uso da edificação, as necessidades de atualizações e adequações de layout. Todas as medidas necessárias de adequações, externas e internas do campus que visa atender as necessidades das normas vigentes, deverá ser sempre acompanhada por um profissional que possa interpretar, adequar, fiscalizar e principalmente garantir uma boa execução dos serviços a serem realizados. 7. CONCLUSÃO: O Plano de Acessibilidade e o Relatório Fotográfico foram feitos com base na vistoria in loco, onde a referida edificação vem realizando em sua totalidade o projeto de acessibilidade e continuam realizando ações pontuais e paliativas de adequações, principalmente por ser tratar de uma Instituição de Ensino Superior atuante e ligadas com as atualizações pertinentes ao setor, onde é inevitável aquedar soluções para o uso e bom funcionamento, sempre priorizando o atendimento as normativas vigentes, aos órgãos competentes e principalmente a inclusão aos portadores de necessidades especiais através da NBR 9050:2015. A edificação encontra-se em perfeitas condições de uso, garantindo total estabilidade, conforto, salubridade e habitabilidade ao uso a que se destina. Porto Velho, novembro de Antônio de Freitas Mendes Júnior Arquiteto e Urbanista CAU: A

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