STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas."

Transcrição

1 STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas Número: Nome: 1ª Parte Questionário de resposta múltipla cada resposta certa vale 0,5 e cada resposta errada desconta 0,125. Utilize o F para assinalar as respostas correctas. Esta parte deve ser respondida sem consulta dos elementos de estudo. 1 Quando se utiliza o teste do tipo March [ W0; (R0, W1); R1] para testar uma memória com n posições, a) Este teste detecta todas as faltas do tipo SCF (state coupling faults). b) Este teste detecta todas as faltas do tipo stuck-at. c) Este teste detecta apenas algumas das faltas do tipo stuck-at. d) Este teste apresenta uma complexidade 3n. 2 Por cobertura de faltas (fault coverage) de um teste, entende-se: a) O quociente entre o nº de faltas detectadas e o nº total de faltas do circuito. b) O quociente entre o nº de faltas relativas a um dado modelo de falta e o nº total de faltas. c) O produto do nº de elementos de um circuito pelo nº de vectores de teste. d) O quociente entre o número de faltas detectadas e o número de vectores de teste aplicados. 3 Em lógica de 4 valores ( 0,1, D, D) qual o valor das funções lógicas r = a + ( b c) e s = a ( b + c) para ( abc ) = ( D1D)? a) r = 1, s = D ; b) r = D, s = D ; c) r = D, s = 0 ; d) r = D, s = D. 4 No circuito da figura, a falta a stuck-at-1 é detectada pelo vector (x1, x2, x3, x4): a) 0111 b) 1111 c) 0011 d) 0010 x1 G1 a z x3 x4 x2

2 5 Relativamente à observabilidade e controlabilidade dos valores lógicos num circuito combinatório, qual das afirmações é falsa? a) Os nós de saída do circuito apresentam elevada observabilidade. b) Os nós de entrada apresentam elevada controlabilidade. c) O valor da observabilidade de um nó de entrada de uma porta lógica depende dos valores da controlabilidade dos restantes nós de entrada da porta e do valor da observabilidade do nó de saída da porta. d) O valor da controlabilidade de um nó de saída de uma porta lógica não depende do valor lógico que apresenta, só depende do número de entradas da porta. 6 No circuito da figura, qual pode ser a função da porta lógica G, se tivermos z = 0 para o vector de entrada ABC = 0X1? a) AND b) OR c) NAND d) NOR A B G Z C 7 Os registos de deslocamento de n bits são muitas vezes ligados através de laços de realimentação constitutindo LFSRs, com a finalidade de gerar vectores de teste. Em geral, a sequência de vectores de teste apresenta: a) 2 n vectores diferentes; b) um máximo de 2 n +1 vectores diferentes; c) um mínimo de 2 n vectores diferentes; d) 2 n -1 vectores de teste diferentes. 8 O teste de placas de circuitos digitais utilizando a técnica de boundary scan test IEEE , efectua-se através de um número mínimo de linhas dedicadas impostas pela norma, para os seguintes sinais: a) três linhas test data in (TDI), test data out (TDO) e test mode select (TMS); b) quatro linhas test data in (TDI), test data out (TDO), test reset (TRST) e test mode select (TMS); c) quatro linhas test data in (TDI), test data out (TDO), test clock (TCK) e test mode select (TMS); d) cinco linhas test data in (TDI), test data out (TDO), test reset (TRST), test clock (TCK) e test mode select (TMS);

3 9 O objectivo da simulação de faltas consiste em verificar: a) se um circuito realiza a função para a qual foi projectado, na presença de faltas; b) quais as faltas detectadas por um conjunto de estímulos; c) quais as faltas que influenciam a frequência máxima de funcionamento de um circuito; d) se um circuito apresenta elementos redundantes. 10 Utilizando uma lógica de três valores (0,1,X), indique qual o par de valores correcto para as operações z = a ( b + c) e y = a c + a b, com (a,b,c) = (1, 0, X). a) z = 0 e y = 1 b) z = 1 e y = X c) z = X e y = X d) z = X e y = 1 11 A utilização da técnica dos carimbos para construir as equações de um circuito eléctrico, trata uma admitância G colocada entre os nós 1 e 2, inserindo um valor: a) +G na linha 1, coluna 2 da matriz das admitâncias; b) G na linha 2, coluna 2 da matriz das admitâncias; c) +G na linha 1, coluna 1 da matriz das admitâncias; d) G na linha 1, coluna 1 da matriz das admitâncias. 12 Qual das colunas corresponde às regras para a propagação de faltas através de portas lógicas (propagação do valor D ou /D)? Porta lógica Restrições sobre as restantes entradas a) b) c) d) AND/NAND Todas a 0 Todas a 1 Todas a D Todas a 1 OR/NOR Todas a 1 Todas a 0 Todas a 1 Todas a /D NOT nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma

4

5 STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração da 2ª parte: 2 horas Número: Nome: 2ª Parte Com consulta dos elementos de estudo As perguntas têm a seguinte cotação: I a)1,5;b) 1,5; II 2,5; III 2; IV a) 1,5; b) 1; V a) 1; b) 2; c) 1. I Efectue a simulação lógica para o circuito da figura, utilizando como estímulos os vectores de teste da tabela. Esboce a forma de onda em cada um dos nós do circuito (G1,,, G4 e OUT) até não haver mais acontecimentos pendentes. Considere que os valores lógicos em t=0 estão presentes nos nós de entrada desde t=-. a) Considere que todas as portas lógicas apresentam um modelo de atraso de transporte idêntico e de valor 1 unidade de tempo. b) Considere que utiliza modelos de atraso de inércia de valores: (G1,, )=2 e (G4)=3 A B G1 G4 OUT C Entrada t=0 t=5 t=10 t=12 A B C II Escolha um método de simulação de faltas. Utilizando a técnica escolhida, obtenha a lista de faltas do tipo stuck-at detectadas pelos dois vectores de teste ABCD = 0010 e Faça uma estimativa da cobertura de faltas (fault coverage) obtida com estes dois vectores. A B G1 G4 OUT1 C G5 OUT2 D

6 III Para o circuito da figura anterior, utilizando o algoritmo D, obtenha um vector de teste que detecte a falta stuck-at 0. IV O circuito sequencial da figura não dispõe de inicialização. a) Apresente uma sequência de vectores de teste que aplicada em in permite testar o circuito para Q s-a-1, indicando quando se verifica a activação e a propagação da falta. b) Repita a alínea anterior para o caso da porta G ser um XOR. in G out s-a-1 Q ~Q D V a) Escreva a matriz de incidência reduzida do circuito. b) Escreva as equações do circuito correspondentes à utilização da Análise Nodal Modificada (MNA). c) Determine o valor das tensões nodais em a, b e c. (Assuma: = 0,1 S; = 0,2 S; G4=G5 = 0,5 S; I1 = 1A; V6 = 4*V2) a b G5 c I1 V2 G4 + V6= 4 V2 V6 -

Circuitos Sequenciais. Sistemas digitais

Circuitos Sequenciais. Sistemas digitais Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }

Leia mais

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA

Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Sistemas Digitais Reconfiguráveis Projecto de uma placa com DIP-Switches e LCD com ligação à placa DETIUA Liliana Rocha Nicolau Lopes da Costa 27611 Ano Lectivo de 2006/2007 Universidade de Aveiro 1. Objectivos

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia

Leia mais

Circuitos sequenciais elementares

Circuitos sequenciais elementares Circuitos sequenciais elementares João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and esign,. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP ópicos Sistemas sequenciais

Leia mais

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes

Sistemas Operativos 2005/2006. Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca. Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes Sistemas Operativos 2005/2006 Arquitectura Cliente-Servidor Aplicada A Uma Biblioteca Turma 3EIC3 Grupo 5 Paulo Alexandre Fonseca Ferreira Pedro Daniel da Cunha Mendes O trabalho efectuado, consiste numa

Leia mais

Deve justificar convenientemente todas as suas respostas.

Deve justificar convenientemente todas as suas respostas. nstituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Secção de Redes de Comunicação de Dados RC (LEC / LESTE) Exame ª Chamada 0/0/06

Leia mais

Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores

Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos

Leia mais

A Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER.

A Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER. Disciplina: Arquitetura de Computadores Turma: 3CC Data: 18/12/12 Nota: Professor: Renato E. N. de Moraes Semestre: 2012-2 Valor: 2,0 pt Aluno: Trabalho 01 - Projeto Neander O computador NEANDER foi criado

Leia mais

Projeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves

Projeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Sumário Da Álgebra de Boole ao projeto de circuitos digitais; Portas lógicas; Equivalência de circuitos; Construindo circuitos

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS. Memórias. Prof. Guilherme Arroz Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz.

SISTEMAS DIGITAIS. Memórias. Prof. Guilherme Arroz Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz. SISTEMAS DIGITAIS Memórias Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz Sistemas Digitais 1 Tipos de memórias Existem vários tipos de memórias em sistemas digitais As memórias internas dos dispositivos,

Leia mais

TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência

TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos

Leia mais

Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento

Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento 1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações

Leia mais

4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações.

4.3. Máquina de estados: São utilizados em sistemas de complexos, é de fácil transformação para ladder desde que não haja muitas ramificações. Parte 4 - Técnicas de programação (Lógica simples) INTRODUÇÃO Programar em ladder é muito simples, desde que ele tenha uma estrutura sob a qual o programa deve ser desenvolvido, ou seja, se deve ter um

Leia mais

PLACA CENTRAL - MANUAL DE UTILIZAÇÃO

PLACA CENTRAL - MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1 Hardware APRENDER COM A ROBÓTICA PLACA CENTRAL - MANUAL DE UTILIZAÇÃO Figura 1 Placa CPU (face dos componentes) U1 µcontrolador T89C51RD2 U2 FPGA EPF10K10LC84-4 U3 PAL 16L8 U4 Buffer 74HCT244 U5 Interface

Leia mais

Arquitectura de Computadores RECUPERAÇÃO DO 1º TESTE

Arquitectura de Computadores RECUPERAÇÃO DO 1º TESTE Arquitectura de Computadores RECUPERAÇÃO DO 1º TESTE Ano Lectivo: 200/2009 Data: 6 de Janeiro de 2006 INFORMAÇÕES GERAIS Duração: 2h00 1. Mantenha na secretária apenas a sua identificação e uma caneta

Leia mais

Conceitos básicos do

Conceitos básicos do Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 02: Conceitos Básicos Conceitos Básicos Conceitos fundamentais: dado, informação e processamento de dados Conceitos de algoritmo, algoritmo ótimo, hardware. Software e

Leia mais

FOLHA DE CÁLCULO EXCEL

FOLHA DE CÁLCULO EXCEL 1 FOLHA DE CÁLCULO EXCEL segunda-feira, 25 de Abril de 2011 SUMÁRIO 1. Características e Potencialidades de uma folha de cálculo. 2. Ambiente de trabalho do Excel. 3. Noção de livro e de folha de cálculo.

Leia mais

Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais

Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Universidade Federal de São Carlos Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Prof. Dr. Emerson Carlos Pedrino 3ª Prática: Rotação de uma palavra nos Displays de 7 segmentos Data: 10/04/2014 Nome: Adrián

Leia mais

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre

Leia mais

Capítulo 3 - Trabalhando com circuitos digitais

Capítulo 3 - Trabalhando com circuitos digitais Prof. Alan Petrônio Pinheiro Apostila de MultiSim 17 Capítulo 3 - Trabalhando com circuitos digitais O primeiro passo para se trabalhar com circuitos digitais é inserir portas lógicas. Para isto, dispomos

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA BALANÇA ELECTRÓNICA MEDINES JA2

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA BALANÇA ELECTRÓNICA MEDINES JA2 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA BALANÇA ELECTRÓNICA MEDINES JA2 FUNÇÕES PAG. 1. MODELO SEM IMPRESSORA Funções Operativas 2 Preço de produtos pesados 2 Soma de Preços Externos 2 Subtracção de Preços Externos 3

Leia mais

CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008.

CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008. CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008. 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Alessandro Jacoud Peixoto 1. Suponha

Leia mais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais

Aula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas

Leia mais

Programação de CPLDs no ambiente ISE 4.2i da Xilinx

Programação de CPLDs no ambiente ISE 4.2i da Xilinx Programação de CPLDs no ambiente ISE 4.2i da Xilinx O presente documento resume os passos necessários para programar um Complex Programmable Logic Device (CPLD) usando o editor de esquema eléctrico e a

Leia mais

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,

Leia mais

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

4.1 Sequências de caracteres

4.1 Sequências de caracteres 4.1 Sequências de caracteres Sequências de caracteres = STRINGS Podem ser usadas em várias situações: Mensagens de texto; Passagem de dados numéricos como strings; Gravação de ficheiros de dados; Existem

Leia mais

Um circuito comparador permite determinar se dois números binários são iguais, e não o sendo, qual deles é o maior.

Um circuito comparador permite determinar se dois números binários são iguais, e não o sendo, qual deles é o maior. Circuitos comparadores ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos MSI e LSI (2) 1/11 Um circuito comparador permite determinar se dois números binários são iguais, e não o sendo, qual deles é o maior. Comparador

Leia mais

f (x 3,x 2,x 1,x 0 ) = Π M (1,4,8,9,10,15). Π M d (12,13)

f (x 3,x 2,x 1,x 0 ) = Π M (1,4,8,9,10,15). Π M d (12,13) Exame Sistemas Digitais - MEEC 2/. [2 val] Considere a seguinte função booleana: f (x 3,x 2,x,x ) = Π M (,4,8,9,,5). Π M d (2,3) Obtenha a expressão mínima na forma conjuntiva (produto de somas) para esta

Leia mais

Dois Quentes, Dois Frios

Dois Quentes, Dois Frios Descrição Geral Dois Quentes, Dois Frios Nesta actividade, os estudantes irão trabalhar com as temperaturas utilizando as escalas Celsius e Fahrenheit. Os estudantes irão recolher dados para serem analisados

Leia mais

NOME: TURMA. a) Mostre que, numa representação em complemento para dois, são necessários 8 bits para representar Tset e 7 bits para representar T.

NOME: TURMA. a) Mostre que, numa representação em complemento para dois, são necessários 8 bits para representar Tset e 7 bits para representar T. Sistemas Digitais, 2ª chamada 10/Jul/2002 (01101110) Página 1 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Sistemas Digitais (2001/2002) 2ª chamada 10/Julho/2002 Duração: 2horas, sem consulta.

Leia mais

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL

CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL CAPÍTULO 6 ARITMÉTICA DIGITAL Introdução Números decimais Números binários positivos Adição Binária Números negativos Extensão do bit de sinal Adição e Subtração Overflow Aritmético Circuitos Aritméticos

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5

TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS COMBINATÓRIOS TÍPICOS

SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS COMBINATÓRIOS TÍPICOS CIRCUITOS COMBINATÓRIOS TÍPICOS Setembro de CIRCUITOS COMBINATÓRIOS TÍPICOS - SUMÁRIO: DESCODIFICADORES CODIFICADORES MULTIPLEXERS DEMULTIPLEXERS SOMADORES / SUBTRACTORES COMPARADORES Setembro de CIRCUITOS

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 29/21 Módulo 1: Sistemas de Numeração

Leia mais

Redes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam.

Redes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam. I Bridging Transparente Spanning Tree 1) Considere a rede local, da figura. Admitindo que as bridges são transparentes e correm o algoritmo Spanning Tree (IEEE 802.1d) HOST Y HOST Z HOST X Bridge Prioridade

Leia mais

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada

Leia mais

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES

EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES EXAMES AWS CWI/CAWI ASPECTOS GERAIS 1. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE CANDIDATURAS E EXAMES 1.1 Elaboração da Candidatura a curso e exame AWS-CWI/CAWI O candidato tem de entregar os seguintes documentos: i) Formulário

Leia mais

Aparelhos de Laboratório de Electrónica

Aparelhos de Laboratório de Electrónica Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes

Leia mais

Exercícios de Excel com Programação em VBA. Luís Vieira Lobo

Exercícios de Excel com Programação em VBA. Luís Vieira Lobo Exercícios de Excel com Programação em VBA Luís Vieira Lobo Programação das aulas de Excel: Exercícios 1 e 2 até 13/3/2004 (2 ou 3 aulas) Exercício 4 na semana de 15 a 20/3/2004 Exercício 5 na semana de

Leia mais

Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)

Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas

Leia mais

Circuitos Combinacionais

Circuitos Combinacionais ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Circuitos Combinacionais Portas Lógicas Sistemas Digitais 2 Definição funcional: Aparato dotado de conjuntos finitos de entradas e saídas e capaz de processar

Leia mais

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA

ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA Questão: Como projectar um escorrega para um parque aquático, de um, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina?

Leia mais

Índice. Modelos e Procedimentos

Índice. Modelos e Procedimentos Sumário Introdução ao projecto de lógica sequencial. Índice Modelos e Procedimentos Abstracção de elementos com estado Formas de lógica sequencial Representação de Máquinas de Estados Finitas Parte da

Leia mais

LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013

LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013 Número: Nome: LEIC/LERC 2012/13 2º Teste de Sistemas Operativos 15/Janeiro/2013 Identifique todas as folhas. Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Justifique todas as respostas. Duração: 1h30m

Leia mais

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos. Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Leia mais

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1.

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1. Departamento de Engenharia Informática 2008/2009 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695

Gravador VUB-400 OPERAÇÃO. Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Gravador VUB-400 OPERAÇÃO Telemax Telecomunicações e Electrónica, Lda www.telemax.pt telemax@telemax.pt Tel:222085025 / 217578695 Março de 2007 MONITORIZAÇÃO / OPERAÇÃO 1. Janela Principal O equipamento

Leia mais

Tarefa Orientada 14 Subconsultas

Tarefa Orientada 14 Subconsultas Tarefa Orientada 14 Subconsultas Objectivos: Subconsultas não correlacionadas Operadores ALL, SOME e ANY Subconsultas correlacionadas Operador EXISTS Subconsultas incluídas na cláusula FROM de uma consulta

Leia mais

ficha 3 espaços lineares

ficha 3 espaços lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel

Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de Listas de Excel Tarefa 18: Criar Tabelas Dinâmicas a partir de 1. Alguns conceitos sobre Tabelas Dinâmicas Com tabelas dinâmicas podemos criar dinâmica e imediatamente resumos de uma lista Excel ou de uma base de dados

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

Curso:... Prova de Informática de Gestão (61020) Data: 27 de Janeiro de 2010

Curso:... Prova de Informática de Gestão (61020) Data: 27 de Janeiro de 2010 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Informática de Gestão (61020) Data: 27 de Janeiro de 2010 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Turma:... Assinatura do Vigilante:...

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1

Programação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1 Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da

Leia mais

Espectro da Voz e Conversão A/D

Espectro da Voz e Conversão A/D INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Exame

Controlo Em Espaço de Estados. Exame Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 4/5 Eame 9 de Junho de 5, 5h horas salas F, F Duração horas Não é permitida consulta nem uso de calculadoras

Leia mais

Escola Secundária de Emídio Navarro

Escola Secundária de Emídio Navarro Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias

Leia mais

Circuitos Lógicos Portas Lógicas

Circuitos Lógicos Portas Lógicas Circuitos Lógicos Portas Lógicas Prof.: Daniel D. Silveira 1 Álgebra de Boole George Boole desenvolveu um sistema de análise lógica por volta de 1850 Este sistema é conhecido atualmente como álgebra de

Leia mais

Balanceamento de linhas de produção

Balanceamento de linhas de produção Balanceamento de Linhas Distribuição de actividades sequenciais por postos de trabalho, de modo a permitir uma elevada utilização de trabalho e equipamentos minimizar o tempo em vazio Dado um tempo de

Leia mais

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo

Plataforma de Benefícios Públicos Acesso externo Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos

Leia mais

Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle

Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Disciplina: TCC-00.7 Prog. de Computadores III Professor: Leandro Augusto Frata Fernandes Turma: A- Data: / / Exercícios de Fixação Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle. Construa um algoritmo

Leia mais

Bases de Dados 2007/2008 Exame

Bases de Dados 2007/2008 Exame Exame 11 de Janeiro de 2008 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Informática Regras O exame tem a duração de 2h30m. A folha de capa deve ser identificada com o nome e número do aluno.

Leia mais

Aula 8 Circuitos Integrados

Aula 8 Circuitos Integrados INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Electrotécnica e Computadores Software de Localização GSM para o modem Siemens MC35i Manual do Utilizador Índice

Leia mais

Oficina de Construção de Páginas Web

Oficina de Construção de Páginas Web COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Actividades de exploração Objectivo Explorar as funcionalidades essenciais do Programa, na perspectiva da construção/actualização

Leia mais

Sistemas Digitais Reconfiguráveis

Sistemas Digitais Reconfiguráveis Departamento de Electrónica Telecomunicações e Informática Dezembro de 2006 Interface RS-232 para a TRENZ Daniel Baptista Nº 28703 O projecto O projecto consiste na construção da interface RS-232 e na

Leia mais

Portas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Portas lógicas e circuitos digitais. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Portas lógicas e circuitos digitais Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Portas Circuito somador Circuito subtrator flip-flops (registradores)

Leia mais

CALCULADORA SIMPLES COM ULA

CALCULADORA SIMPLES COM ULA CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2012 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam

Leia mais

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira

MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

Rock In Rio - Lisboa

Rock In Rio - Lisboa Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem

Leia mais

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação 1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Aula 08: UCP Características dos elementos internos da UCP: registradores, unidade de controle, decodificador de instruções, relógio do sistema. Funções do processador: controle

Leia mais

Parallel to Serial Shifting IN

Parallel to Serial Shifting IN Parallel to Serial Shifting IN Objectivo: Com o circuito integrado CD4021B Quando num projecto o número de sensores digitais é superior ao número de pinos de entradas digitais disponíveis no microcontrolador

Leia mais

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas

Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Tarefa Orientada 18 Tabelas dinâmicas Análise de dados através de tabelas dinâmicas. Conceitos teóricos As Tabelas Dinâmicas são tabelas interactivas que resumem elevadas quantidades de dados, usando estrutura

Leia mais

AULA4: PROCESSADORES. Figura 1 Processadores Intel e AMD.

AULA4: PROCESSADORES. Figura 1 Processadores Intel e AMD. AULA4: PROCESSADORES 1. OBJETIVO Figura 1 Processadores Intel e AMD. Conhecer as funcionalidades dos processadores nos computadores trabalhando suas principais características e aplicações. 2. INTRODUÇÃO

Leia mais

Introdução ao MATLAB

Introdução ao MATLAB Introdução ao MATLAB O MATLAB é um programa cálculo numérico que pode ser usado interactivamente. A sua estrutura de dados fundamental é a matriz, que pode ter elementos reais ou complexos. Embora na sua

Leia mais

Consistem num conjunto de apontadores para instâncias especificas de cada relação.

Consistem num conjunto de apontadores para instâncias especificas de cada relação. Mecanismo usado para mais fácil e rapidamente aceder à informação existente numa base de dados. Bases de Dados de elevadas dimensões. Consistem num conjunto de apontadores para instâncias especificas de

Leia mais

B.I.S.T. Built-In Self Test

B.I.S.T. Built-In Self Test Instituto Superior de Engenharia do Porto Mestrado de Engenharia Electrotécnica Automação e Sistemas Disciplina de Síntese Alto Nível de Componentes Programáveis B.I.S.T. Built-In Self Test Elaborado por:

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos. TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos. TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA Curso de Engenharia de Sistemas Electrónicos e Marítimos TRABALHO LABORATORIAL nº 2 de ELECTRÓNICA II Osciladores Trabalho prático nº 2 Paulo Chaves 1/7 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Exactidão da medição

Exactidão da medição Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais

Leia mais

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta

Leia mais

Introdução ao Laboratório

Introdução ao Laboratório SISTEMAS DIGITAIS LEIC-T, LERC, LEE Ano lectivo de 2012/2013 Trab0 Introdução ao Laboratório 1 Introdução O objectivo deste trabalho de laboratório é efectuar a adaptação ao ambiente do laboratório da

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 29 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS 5. C 5.2 C ASSÍNCRONOS......

Leia mais

0111100 + 0011111 1011011

0111100 + 0011111 1011011 ESOL SUPERIOR DE TENOLOGI E DE GESTÃO - INSTITUTO POLITÉNIO DE RGNÇ 200 07 4. a. gama de variação de um número em complemento para 2 é: -2 - n 2 -, em que é o número de bits do número representado. ssim

Leia mais

SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422)

SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM REGIME FORÇADO

Leia mais

PROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos

PROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 3 anos, Decreto-Lei n.º 64/006, de 1 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE

Leia mais

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência

Leia mais

FICHA ORIENTADA Nº1. Barra de fórmulas. Área de trabalho T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O

FICHA ORIENTADA Nº1. Barra de fórmulas. Área de trabalho T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O T E C N O L O G I A S D E I N F O R M A Ç Ã O E C O M U N I C A Ç Ã O FICHA ORIENTADA Nº1 INTRODUÇÃO À FOLHA DE CÁLCULO CRIAÇÃO DE UMA FOLHA DE CÁLCULO O Microsoft Excel é um programa que faz parte das

Leia mais

1 O que é um computador? Definição uma máquina que lê dados, efectua cálculos e fornece resultados.

1 O que é um computador? Definição uma máquina que lê dados, efectua cálculos e fornece resultados. 1 O que é um computador? Definição uma máquina que lê dados, efectua cálculos e fornece resultados. 1.1 - Processos básicos do computador Entrada de dados ler ou receber os valores iniciais ou constantes

Leia mais

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente. Figura 1. Base de dados de exemplo

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente. Figura 1. Base de dados de exemplo Departamento de Engenharia Informática 2012/2013 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

Compensação. de Factor de Potência

Compensação. de Factor de Potência Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia

Leia mais