Diversificação em aquacultura: projecto corvina
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1 Diversificação em aquacultura: projecto corvina Florbela Soares INRB I.P. IPIMAR Estação Piloto de Piscicultura de Olhão Av. 5 de Outubro s/n Olhão ppousao@cripsul.ipimar.pt
2 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA CORVINA Fonte: FishBase; Comprimento médio cm (230 cm máximo registado) Peso até 100 kg (máximo registado)
3 Potencial para a produção aquícola Reprodução em cativeiro Cultivo larvar com sucesso adaptando protocolos de outras espécies Fácil adaptação a dietas inerte durante a fase larvar Taxas de crescimento elevadas durante o primeiro ano Boa adaptabilidade ao cultivo em jaula Espécie conhecida do consumidor Valor comercial promissor
4 Potencial para a produção aquícola Potencial de cultivo promissor Pouco conhecimento da espécie poderá limitar o crescimento e/ou a rentabilidade da produção da corvina
5 Projecto PROMAR: CORVINA (AQUACOR) Reprodução em cativeiro Captura/acondicionamento de reprodutores Indução de posturas Desenvolvimento de marcadores moleculares Viabilidade & qualidade de ovos Alimentação Efeito de diferentes dietas Definição de melhores práticas de alimentação Qualidade do produto Avaliação dos parâmetros de qualidade do pescado para o consumidor Avaliação de parâmetros de segurança alimentar para o consumidor Reprodução em em cativeiro cativeiro Nutrição Nutrição & & Produção Produção de juvenis de juvenis Sistemas de de produção Qualidade do produto & Transformação Consumidor Produção de juvenis Cultivo larvar Alimentação/Nutrição larvar Transição para alimento inerte Selecção qualitativa de juvenis Sistemas de produção Avaliação da performance em distintos sistemas de produção (tanques de terra, fibra e jaulas) Optimização das rotinas de maneio Transformação Estudos de conservação em refrigerado e congelação Optimização de processos de transformação
6 Tarefa 1. Controlo da reprodução em cativeiro 1.1. Captura/aquisição, acondicionamento e maneio de reprodutores em cativeiro 1.2. Caracterização citogenética e desenvolvimento de marcadores moleculares 1.3. Obtenção de posturas viáveis 1.4. Definição de critérios de qualidade dos ovos MANEIO
7 Tarefa 1. Controlo da reprodução em cativeiro canulação oócitos DETERMINAÇÃO DOS ESTADOS DE MATURAÇÃO
8 Tarefa 1. Controlo da reprodução em cativeiro OBTENÇÃO DE POSTURAS
9 Estabulação dos reprodutores em tanques de elevadas dimensões Manutenção e limpeza dos tanques de reprodutores Muito embora se consigam obter ovos e larvas de corvina produzidos em cativeiro é muito importante a investigação e estudo desta espécie
10 Tarefa 2. Produção de juvenis 2.1. Definição de protocolos de cultivo larvar 2.2. Optimização da nutrição e alimentação larvar 2.3. Produção de juvenis em massa Cultivo larvar da corvina é possível utilizando (adaptado) o protocolo de cultivo da dourada No entanto é essencial um estudo dirigido a esta espécie para melhorar: eclosão 2,6 mm - crescimentos - sobrevivências - resistência a patologias - qualidade/performance PRODUZIR NÚMERO DE JUVENIS DE QUALIDADE! 4 dae 3,2 mm
11 Tarefa 2. Produção de juvenis SO É POSSÍVEL ATRAVÉS DO CONHECIMENTO 12 dae 4,6 mm Optimização de aspectos zootécnicos Adequação dos protocolos alimentares A melhor idade para introduzir o alimento inerte As necessidades nutricionais ao longo do desenvolvimento Aspectos do bem-estar animal (mais saudáveis,..,)
12 Tarefa 3. Alimentação 3.1. Efeito de diferentes dietas comerciais 3.2. Ritmos e estratégias de alimentação durante a fase de engorda A alimentação representa cerca de 30 a 40 % dos custos totais de uma produção aquícola Melhor gestão do protocolo alimentar Menores desperdícos de alimento Menores impactos para o ambiente
13 Tarefa 3. Alimentação Identificar qual o momento do dia em que o peixe utiliza melhor o alimento (ritmos alimentares) A frequência e a quantidade de alimento que proporciona o melhor crescimento.
14 Tarefa 4. Sistemas de produção 4.1. Comparação da performance entre diferentes sistemas de produção 4.2. Optimização de rotinas de maneio
15 Tarefa 5. Qualidade do produto na óptica do consumidor e processamento 5.1. Avaliação do valor nutricional e segurança alimentar 5.2. Oportunidades de valorização pelo processamento Consumidor mais informado logo mais exigente Maior preocupação com a qualidade e o valor nutricional do alimento Certificação por tipo de cultivo ou por região,, Diferentes tipos de consumidores oferta de diferentes produtos
16 Tarefa 5. Qualidade do produto na óptica do consumidor e processamento Fonte: Fonte: Fonte:ww.lojadobairro.pt/ Fonte:
17 Diversificação em aquacultura projecto corvina - AQUACOR UA-EPPO Emília Cunha, Laura Ribeiro, Pedro Pousão-Ferreira (Investigador responsável do Projecto) UA- EMT Alexandra Leitão, Frederico Batista UVPP Leonor Nunes, Amparo Gonçalves, Narcisa Bandarra Consultores externos Maria Teresa Dinis Elsa Cabrita EPPO - Ana Candeias Mendes, Sara Castanho, Miguel Silva, Marisa Barata, Lídia Nicolau, Hugo Ferreira, Ezequiel Domingos e Andreia Cabrita AGRADECIMENTOS: AQUACOR PROJECTO Nº FEP-0003
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