Plano e orçamento 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano e orçamento 2013"

Transcrição

1 Plano e orçamento 2013

2 4 Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo; e vós, lançai as redes para a pesca.» 5 Simão respondeu: «Mestre, trabalhámos durante toda a noite e nada apanhámos; mas, porque Tu o dizes, lançarei as redes.» 6 Assim fizeram e apanharam uma grande quantidade de peixe. Lc 5, 4-6 Precisamos de Santos de calças de ganga e ténis. Precisamos de Santos que vão ao cinema, oiçam música e saiam com os amigos. ( ) Precisamos de Santos que bebam coca-cola, comam cachorros, naveguem na internet... João Paulo II 2

3 Introdução Enquadramento temático 3

4 Neste mandato, queremos orientar a por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens. Tenhamos presentes os 4 elementos fundamentais que enunciámos no Plano Trienal e que continuarão a ser as linhas-mestras da nossa acção: Promover a Unidade Regional Valorizar a boa aplicação do Método Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes Promover a renovação nos cargos Em termos de enquadramento temático, caminhamos com as mesmas figuras que o CNE elegeu para o triénio e caminharemos, até Setembro de 2013, com Pedro. Segue-se João Paulo II : com Pedro, Coluna da Igreja, Faz-te ao largo : com João Paulo II, Peregrino da Paz, Não tenhas medo O programa pastoral da arquidiocese para aponta a Fé Professada como tema de trabalho. Inserido no tema da Fé, que irá centrar a acção dos próximos 5 anos, neste primeiro ano, pretende-se que nos centremos na Palavra de Deus, no sentido de encontrarmos o sentido do alicerce da nossa fé. Sei em quem acreditei é o mote, que nos ajuda a lembrar-nos, todos os dias, que devemos confiar no Senhor, e a livremente escolhermos o caminho que nos leva a Ele. Introdução Esta fé deve mover-nos a sermos diferentes, na fidelidade ao que nos funda e nos constrói, aos nossos princípios. Relembremos O Escuta orgulha-se da sua fé e por ela orienta toda a sua vida. Como Pedro, deixemos as dúvidas de lado, confiemos no Senhor, em nós próprios e nos outros, para lançarmos redes: não apenas redes para apanhar peixe, mas redes de esperança, redes de solidariedade e de amor. Criemos redes que são laços que nos unem aos outros. E que nos unem a Cristo. É este faz-te ao largo que queremos. Já agora, sem medo! (como João Paulo II nos aponta) 4

5 : Pedro Faz-te ao largo Com Pedro, queremos ser capazes de vencer as nossas dúvidas e hesitações. Ser capazes de reconhecer a Verdade, no preciso sentido da palavra: conhecer de novo. Aprender de novo quem é Jesus. E em Jesus, tal como Pedro, encontrar Aquele a quem iremos, sem dúvidas. Não há outro caminho. Sei em quem acreditei quer aqui dizer CONFIAR. Em Jesus. Queremos que a certeza da coluna que Pedro veio a ser para a Igreja nos inspire. E nos motive a fazer o que Jesus nos pede, tal como acontecia no ano passado, em que respondemos ao apelo de Maria. Este ano, vamos, tal como Pedro, lançar as redes, que é o mesmo que dizer deitar mãos à obra. Hoje, fala-se muito em redes sociais e no poderoso impacto que elas têm. Usemos estas novas redes, não para apanhar peixe, mas para construir. Qual é a rede que vamos construir? Em primeiro lugar, a rede do nosso lar. Os nossos pais, irmãos, avós, tios e primos. A nossa família. Em segundo lugar, a nossa rede paroquial, o nosso Agrupamento, o nosso grupo de jovens, a catequese e a escola. Este sentido de rede deve ser revestido da partilha, deste colocar em comum os nossos talentos em benefício de todos. Por isso, a frase Faz-te ao largo, o desafio que Jesus lançou a Pedro e aos seus amigos; é o mesmo desafio que queremos abraçar, como se fôssemos um deles. Queremos sair da nossa sede e ir para o mundo, para a nossa rede e sermos construtores de um amanhã melhor. Com esperança. Sem dúvidas. 5

6 A partir do ano escutista que se inicia em Setembro de 2013, o nosso companheiro de caminhada é o Peregrino da Paz, João Paulo II. Deixamos aqui um cheirinho do que consideramos ser o essencial a reter sobre esta segunda parte do ano, já que a parte principal vai estar incluída no Plano Regional de Com João Paulo II, queremos perder o medo de fazer o bem. Sim, entenderam bem. Queremos assumir a nossa vocação para a santidade. Queremos ser santos! : João Paulo II Não tenhas medo Para isso, é preciso o quê? É preciso que cada um descubra o caminho do melhor Serviço a Deus, tal como se diz na oração do Caminheiro. E fazer esse caminho, todos os dias. Na nossa vida do dia-a-dia, em casa, na escola, no trabalho, com os amigos, na nossa sede e no acampamento. Em todas as dimensões da nossa vida. Às vezes, pensamos que os santos dos altares das igrejas que veneramos, não viveram no mesmo planeta que nós. Não eram pessoas como nós. Não tiveram as mesmas dificuldades que nós temos. Não foram tentados como nós somos. Não fizeram asneiras nem escolhas erradas como nós fazemos. Por isso colocámos o excerto da mensagem de João Paulo II Precisamos de Santos de calças jeans e tênis. ( ). Estes santos, podemos ser todos nós, escuteiros e lobitos, rapazes e raparigas de carne e osso. Caminhemos na alegria e na ousadia deste ideal, e sem sentir vergonha sem ter medo assumamos a nossa vocação à santidade. 6

7 Plano 2013 por áreas e secretarias 7

8 Em 2013, pretendemos que a nossa acção se centre essencialmente em 6 eixos, que dão seguimento aos eixos definidos no Plano 2012: Promover a unidade da Região Melhorar a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Continuar a colaborar com a Junta Central nos projectos do CNE Intensificar a colaboração com as regiões vizinhas em projectos específicos Promover o desenvolvimento da Região Consolidar a estratégia de comunicação regional 1. Chefia Regional Comentamos, a seguir, de forma resumida, cada uma destas finalidades. Compilamos, igualmente, um breve resumo das principais finalidades e objectivos para 2013, em cada um dos 9 Núcleos da Região, cujos planos se unificam também para o todo que é a. Fazemos notar que, em alguns casos, estas finalidades e objectivos não estão aprovados e, noutros, correspondem a intenções expressas nas candidaturas em curso aos respectivos órgãos executivos. 3 núcleos ainda não têm planos aprovados nem apresentados, uma vez que não existem ainda candidaturas à respectiva Junta de Núcleo. Promover a unidade da Região Trabalharemos para reforçar a participação da Região na estratégia regional, procurando envolver as Juntas de Núcleo nas decisões e na definição do nosso plano. Consolidaremos, no nosso portal, um espaço para divulgar as agendas das nossas reuniões e obter sugestões dos escuteiros da Região. Manteremos a aposta na descentralização das actividades regionais e da nossa presença nas actividades promovidas na Região, pelos Núcleos e Agrupamentos, quando convidados. 8

9 Criar condições para a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Enquanto primeiro responsável pelo funcionamento das 2 equipas, continuarei o esforço de criar um ambiente propício à entreajuda, partilha e colaboração, como uma verdadeira patrulha. Finalmente, continuar a incentivar a participação de um número cada vez maior de membros das equipas na preparação e na realização das actividades que estejam na alçada de outras equipas. Colaborar com a Junta Central nos projectos do CNE Vamos continuar a apoiar a execução da estratégia do CNE com uma presença forte dos diversos intervenientes das equipas regionais em projectos nacionais, como são exemplo o RSF. 1. Chefia Regional Colaborar com as regiões vizinhas em projectos específicos Em 2013, avaliaremos a experiência de trabalho com a Junta Regional do Porto na oferta de 3 CAP s para dirigentes das 2 regiões. Caso seja viável, procuraremos organizar, em conjunto, mais um ciclo de CAP s, partilhando recursos, formadores e equipas directivas. Avaliaremos, ainda, em conjunto com a Junta Regional do Porto, a viabilidade e interesse em estendê-la a outras regiões vizinhas. Promover o desenvolvimento da Região Continuaremos a colaborar com outros agentes da pastoral arquidiocesana. Adicionalmente, continuaremos disponíveis para apoiar os Núcleos na gestão de conflitos nos Agrupamentos e ainda na abertura de Agrupamentos. 9

10 Renovar a estratégia de comunicação regional No ano de 2013, vamos continuar a renovar a estratégia de comunicação, vamos consolidar as medidas implementadas em 2012 e aprofundar em novas áreas. Em particular, queremos reforçar o papel da comunicação externa, quer com os agrupamentos, quer com os meios de comunicação social externos, reforçando ainda o contributo para que os Núcleos da nossa região coloquem em acção uma estratégia coerente de comunicação. 1. Chefia Regional 10

11 Os Núcleos de Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde encontram-se em processo eleitoral, sendo que até à data de fecho deste Plano e Orçamento para 2013 (17 de Outubro de 2012), não havia nenhuma lista candidata. Por esse motivo, não nos foi possível apresentar quaisquer ideias para os Núcleos de Barcelos, Póvoa de Lanhoso ou Vila Verde para 2013, aprovadas em Conselho de Núcleo ou apresentadas em documentos de candidatura Núcleo de Barcelos Núcleo de Póvoa de Lanhoso Núcleo de Vila Verde 11

12 Guiados pela esperança Vivemos a Missão 2013, com o Patrono - João Paulo II Os jovens são chamados a serem os protagonistas dos novos tempos. Tenho plena confiança neles e estou certo de que têm a vontade de não defraudar nem a Deus, nem à Igreja, nem à sociedade de que provêm. (João Paulo II) 1.2. Núcleo de Braga Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Braga em 2013 O ano de 2013 será marcado pelos seguintes desafios: Criar uma equipe de acompanhamento para os agrupamentos em dificuldade Dotar as secretarias de meios necessários para o desempenho da sua missão Realizar o ACANUC Participar ativamente nas comemorações da fundação do CNE Lançar o Projecto CEB (Campo Escutista Braga) Fazer um estudo dos agrupamentos no âmbito dos recursos adultos Mobilizar o núcleo para a participação na Abertura Regional do Ano Escutista Apostar na participação no Banco Alimentar e Semana Santa Continuar a dinamizar a iniciativa Uma vida a servir Principais actividades já calendarizadas: ACANUC, de 7 a 11 de Agosto de 2013 Abertura Regional do Ano Escutista Actividade Uma Vida a Servir 12

13 Principais vectores da estratégia para o Núcleo Cego do Maio em 2013 O ano de 2013 será marcado pelos seguintes desafios: - Viver o Caminho com João Paulo II, o Guia, trabalhar este modelo de vida nas actividades promovidas pelo Núcleo, de forma a conseguir que os nossos rapazes e raparigas conheçam melhor a vida deste homem tão ligado aos jovens. Que percebam, também, que é através do exemplo e das acções que poderemos tornar a humanidade melhor; - Apostar na formação constante dos Dirigentes no campo escutista; - Continuar a acompanhar os Agrupamentos, efectuando visitas para conhecer as realidades de cada Agrupamento e verificar quais as dificuldades com que se deparam. Esta iniciativa tem, também, como intuito verificar a aplicação do novo método escutista, auxiliando também nesta área de forma específica; - Preparar e realizar o Acanuc, de 7 a 10 de Agosto, sob o tema João Paulo II o Guia Núcleo Cego do Maio Principais acções previstas: - Janeiro: Ceia de reis, Final da actividade de Natal da III Secção e Ceia de S. Paulo - Fevereiro: Comité de incentivo à formação, Actividade de Natal da II Secção, Dia do Lobito - Março: Dia do Aquêlà, Actividade de Solidariedade II Secção, Encontro de Guias - Abril: Curso de Guias da I Secção - Maio: Indaba de Núcleo, Rover - Junho: Acajuv - Agosto: Acanuc - Outubro: Actividade de S. Francisco de Assis - Novembro: ENATRIN, Encontro de Guias IIª - Dezembro: Luz da Paz de Belém 13

14 1.4. Núcleo de Fafe Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Fafe em 2013 Seguindo o tema Faz-te ao Largo, tendo como modelo de vida S. Pedro, o Núcleo de Fafe vai, ao longo do ano, desenvolver diversas atividades, com o objetivo de fomentar e fortalecer laços de amizade cada vez mais fortes, entre Agrupamentos e com o Núcleo. Toda a nossa acção terá como principal alvo os jovens escuteiros do Núcleo. Daremos prioridade ao fomento do novo projecto educativo, uma vez que chegamos à conclusão que a sua implementação nos Agrupamentos mais parece uma miragem, o que não satisfaz os nossos anseios. Faremos visitas periódicas aos Agrupamentos, com o intuito de colaborar e simplificar a sua implementação, pois a qualidade do escutismo é e será sempre o nosso grande desafio. Faremos, se necessário, acções de formação para dirigentes e guias, estudaremos em conjunto um leque de ferramentas que, porventura, acharmos indispensáveis a uma melhor e mais fácil implementação do projeto. Realçamos, no entanto, a realização de vários encontros no ano de 2011, onde elaborámos um vário leque de ferramentas, distribuídas pelos Agrupamentos, mas que parece não ter surtido o efeito pretendido. No mês de Abril, iremos realizar o encontro do cenáculo. O caminheirismo tem melhorado consideravelmente no nosso Núcleo, fruto também deste projeto que continuaremos a apoiar. No último fim-de-semana de Maio, realizaremos uma grande atividade para as quatro secções, também para comemorar os 40 anos do Núcleo. Daremos continuidade aos projetos vindos de anos transatos, como a vigilância contra incêndios florestais, e a colaboração na plantação de árvores em terrenos previamente definidos e selecionados pela autarquia para este fim. Iremos colaborar com a autarquia na construção de um viveiro municipal, para fazer face às necessidades do concelho na área do ambiente. Na área da formação, continuaremos a incentivar à participação em cursos de formação, vamos fazer um levantamento das necessidades de formação dos nossos dirigentes, principalmente chefes de Agrupamento e chefes de unidade, com a finalidade de colmatar algumas dessas necessidades, para podermos caminhar rumo a um escutismo com mais qualidade. 14

15 Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Guimarães em 2013 Melhoria nos serviços, encontrando colaboradores para as áreas administrativa e financeira; Vivência mais aprofundada da figura de Pedro, das suas verdades e da palavra Afirmar ; Apostar na formação da equipa de Núcleo (CAL, CAF e CAR) e na formação dos chefes de Agrupamento (projecto Ao Encontro de Pedro ); Fechar o ciclo de grandes obras no Penha Centro Escutista de Guimarães (PCEG); Intensificar a colaboração com outros organismos de Guimarães; Apostar numa política de comunicação interna e externa que promova a imagem dos escuteiros do Núcleo de Guimarães; Apostar na dimensão internacional do escutismo, promovendo o lançamento de um intercâmbio com escuteiros de outro país; Celebrar os 90 anos do CNE, afirmando o valor educativo do CNE Núcleo de Guimarães Principais acções previstas: Janeiro a Maio: projecto Ao Encontro de Pedro 22 de Fevereiro: projecto À Descoberta de Pedro 15 a 17 de Março: Cenáculo de Núcleo 18 de Maio: Dia do Núcleo 8 de Setembro: Abertura do Ano Escutista de Núcleo 26 e 27 Outubro: Ecos (encontro de chefes de unidade) 15

16 1.7. Núcleo de Vieira do Minho Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Vieira do Minho em 2013 A Junta de Núcleo de Vieira do Minho, para o ano de 2013, escolheu como lema a Vivência da Fé em todo o Trilho, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no ano anterior. Desta forma, pretendemos desenvolver as seguintes actividades, entre outras: Realizar actividades por secção, a nível de Núcleo, valorizando os seus patronos, a mística e a simbologia; Realizar um encontro espiritual de Dirigentes e Caminheiros com o tema Trilhos de Fé ; Continuar com a dotação da sede de Núcleo com as condições necessárias ao seu funcionamento; Abrir um DMF; Promover a formação dos dirigentes para os cargos que exercem; Colaborar com outras entidades/instituições; Participar e colaborar na peregrinação arciprestal a Nossa Senhora da Fé; Neste ano, dedicado à Fé, vamos dinamizar a disponibilidade do exercício da caridade junto de pessoas ou estruturas da nossa terra. 16

17 O Núcleo de Famalicão encontra-se em processo eleitoral. As ideias para o Núcleo de Famalicão, para 2013, foram retiradas do documento de candidatura da única lista que se apresentou Núcleo de VN Famalicão Principais vectores da estratégia para o Núcleo de Vila Nova de Famalicão em 2013 O escuta ao orgulhar-se da sua fé e por ela orientar toda a sua vida pressupõe, logo à partida, ter uma adesão mais consciente e pessoal ao Evangelho de Jesus Cristo. O escuta é impelido a reflectir e aprofundar a sua fé para ser luz que ilumina e sal da terra. O grande desafio para este ano (Fé Professada), passa por cada um de nós, escutas do C.N.E., sem medo, assumir, viver e proclamar a sua Fé no Senhor Ressuscitado nos nossos locais de trabalho, nas nossas casas, nas nossas sedes/escolas e no meio das nossas famílias, transmitindo a alegria de viver em Cristo. O desafio passa, também, pela necessidade de cada um sentir fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Principais objectivos: - Comprometer os jovens, promovendo a sua participação nas actividades do Núcleo, seus departamentos e representações externas; - Formar, qualificar e valorizar os adultos, através da partilhas de recursos pedagógicos e do incentivo à formação; - Investir nas lideranças, reunindo regularmente com equipas de Núcleo e chefes de Agrupamento, assistindo aos Conselhos de Agrupamento, implementando uma nova dinâmica das Patrulhas de Nùcleo; - Viver o método, apoiando os Agrupamentos nas actividades e lançando desafios ao Núcleo; - Afirmar a identidade, através de toda a acção a desenvolver; - Modernizar e simplificar espaços/processos, a nível administrativo e financeiro, valorizando os espaços geridos pela Junta de Núcleo, com alguns investimentos e obras de reabilitação. 17

18 2. Assistência Regional A Arquidiocese de Braga pensou a acção pastoral para 2012/2013, com o lema Fé Professada. A Palavra de Deus tema central do anterior Plano Pastoral convida (a nossa diocese) a constituirmos um povo que produza os seus frutos. Nós, cristãos que estamos em Braga, também precisamos de manter vivo «o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos» (Bento XVI, Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio «A Porta da Fé» com a qual se proclama o Ano da Fé, 3). Nesta perspectiva, seguindo a proposta da Igreja Universal, estabelecemos um Plano Pastoral alicerçado no tema da fé: (re)descobrir a fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada. Cada um destes conteúdos dá o mote para os diversos anos pastorais deste Plano: 2012/13 - fé professada 2013/14 - fé celebrada 2014/15 - fé vivida 2015/16 - fé anunciada 2016/17 - fé contemplada em Maria. «Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 4). Na elaboração deste Plano Pastoral, procuramos ter presente a reflexão papal para o Ano da Fé que se aproxima: «crer em Jesus Cristo é o caminho para se poder chegar definitivamente à salvação» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3). Procuramos, ainda, manter uma relação clara com a temática do ano pastoral : «Um povo que produza os seus frutos» (Mateus 21,43). 18

19 Por isso, em cada ano do próximo quinquénio, somos interpelados sobre os frutos a produzir. Esta proposta é consequência da reflexão realizada nos vários Conselhos Arquidiocesanos. E pretende delinear um caminho de comunhão para a Igreja que está em Braga, durante os próximos cinco anos. Primeiro fruto esperado: fé professada Uma adesão mais consciente e pessoal ao Evangelho de Jesus Cristo. «Queremos celebrar este ano de forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais consciente e revigorarem a sua adesão ao Evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver. Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 8). 2. Assistência Regional A figura que nos é proposta para este ano (S. Pedro) deu, com o testemunho de fé da sua vida, resposta a muitos problemas de há dois mil anos. Os valores que nortearam a sua vida, apesar da distância no tempo, são, ainda hoje, estruturantes na personalidade de um jovem escuteiro. O presente Ano Pastoral está profundamente associado ao «Ano da Fé», promulgado pelo Papa Bento XVI. Pretende-se, ao longo deste ano, ter um melhor conhecimento dos conteúdos da fé, para que possa ser professada com renovada convicção, confiança, esperança e alegria. Daqui, brotará um caminho associado ao dom da fé, como se pode perceber no Plano Pastoral em vigor, na nossa Arquidiocese: fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada. 19

20 Para este ano, a Assistência Regional pretende trilhar os seguintes objectivos: Objectivo Geral: Redescobrir a identidade cristã e o dom da fé, para uma «autêntica e renovada conversão ao Senhor» Jesus Cristo. A motivação fundamental deste objectivo é esta: «Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3). Objectivos 1. Celebrar o Ano da Fé de forma digna e fecunda; 2. Intensificar a reflexão sobre a fé; 3. Confessar a fé no Senhor Ressuscitado; 4. Estudar a Constituição Dogmática sobre a Igreja («Lumen Gentium»); 5. Aprofundar os conteúdos do «Credo», a partir do Catecismo da Igreja Católica. 2. Assistência Regional Objectivos Específicos 1. Auscultar os Assistentes da Região para responder às suas propostas; 2. Participação em reuniões de Equipa de Núcleo (por todos os Núcleos da Região); 3. Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região; 4. Apoiar as actividades dos Pioneiros a nível Regional (PION:ÉS); 5. Apoiar a (Assistência) Formação no Campo Escola de Fraião (50 Anos); 6. Divulgar a Palavra de Deus. No âmbito do envolvimento da Assistência na formação regional, envidaremos esforços para que os diversos cursos tenham pequenos momentos de contacto efectivo com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de imaginários como na fundamentação e vivência (celebração) da fé. 20

21 Objectivos Específicos 7. Da mesma forma, vamos apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano. O objectivo da assistência regional é participar activamente no desenvolvimento das temáticas e imaginários, ajudando a enriquecer os projectos e trazendo uma componente claramente orientada para os valores, a Palavra e os temas gerais a trabalhar durante o ano. Por outro lado, colaborar com a animação de momentos litúrgicos que estejam inseridos na actividade. 8. Actividades regionais (ARAE, Festival Monsenhor Américo e Escurtas, JOTA/JOTI, Luz da Paz de Belém) 9. Envolvência e participação na Pastoral dos Jovens. Dada a sua missão, o Escutismo é membro natural da Pastoral dos Jovens da nossa Diocese. Por isso, importa participarmos enquanto membros plenos na Pastoral Juvenil, nas suas actividades, das quais destacamos o Dia Diocesano da Juventude, em Abril de Assistência Regional 21

22 3. Programa Educativo Em 2013, a Secretaria para o Programa Educativo pretende continuar, com o apoio dos Núcleos, a Missão Implementar definida em Comité Nacional para o Programa Educativo e, desta forma, contribuir para o sucesso da implementação do Programa Educativo renovado, naquela que é a maior e mais desafiante Região do Corpo Nacional de Escutas. Pretendemos alinhar a nossa acção com o plano nacional da Secretaria Pedagógica. Após análise de vários factores, a Equipa Regional para o Programa Educativo e o Comite Regional para o Programa Educativo decidiram que deveriamos promover uma actividade regional para Pioneiros, em que os seus participantes terão: Trabalhado o método de projecto em cada empreendimento; Realizado acções de intervenção activa na sua comunidade local; Recebido uma forma estruturada de apresentação de projectos e relatórios de actividades típicas de pioneiros; Aprendido ou reforçado os seus conhecimentos de técnica escutista. A região terá conseguido: Uma base de projectos validados com possibilidade de pesquisa por área, trilho e objectivo; Uma verificação do nível da aplicação do método escutista nos pioneiros; Um dossier de base para encontros de guias de pioneiros; Aumentado a motivação e participação relativamente às actividades regionais (FMA e Escurtas). Na perspectiva regional, os 4 pilares definidos para a acção desta secretaria continuam a ser o Método Escutista, a Partilha Regional, a Representação e as Oportunidades Educativas. 22

23 Método Escutista O CRePE pretende ser o motor para o sucesso da implementação do Programa Educativo Renovado nos 9 Núcleos da Região. Para garantirmos o sucesso desta Missão Implementar pretendemos: Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na A ERPE (Equipa Regional para o Programa Educativo), conjuntamente com os as equipas dos Núcleos, efectuará um diagnóstico do estado da implementação. Proporcionar aos Núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos Este ano, queremos rever com os Núcleos o processo de validação da aplicação do método escutista nos Agrupamentos e realizar uma actividade típica para Pioneiros da Região de Braga, onde poderemos, também, in loco, validar se está a decorrer essa implementação. Partilha regional Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos 3. Programa Educativo Iremos continuar a reunir bimestralmente o CRePE (Comité Regional do Programa Educativo) e incluir em cada reunião: Um período de partilha, entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico, e actividades e encontros locais de unidades; Um momento para cada Núcleo divulgar as sua actividades de referência; Um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detectados na aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução. 23

24 Promover a partilha de melhores práticas educativas na Dinamizar, com os Núcleos, a iniciativa tornada nacional recursospedagogicos.cne-escutismo.pt, que visa gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos através da publicação num site na Internet. Continuar a promover junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo. 3. Programa Educativo Representação Participar activamente nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Continuaremos a recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePEs que os anteciparão. A agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, vai incluir um momento de discussão e avaliação desse encontro com o respectivo envio da mesma para a equipa nacional. Participaremos nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, procurando incluir, pelo menos, 6 Núcleos. Vamos, ainda, procurar inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos, acordados em CRePE, na discussão e debate Nacional. Utilizaremos o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com outras Regiões. Finalmente, iremos utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar a nível Nacional as actividades de referência dos Núcleos e da Região. 24

25 Oportunidades Educativas Apoiar a Secretaria Regional para as Actividades Regionais (SRAR) Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR tais como ARAE, FMA, ESCURTAS e apoiar a secretaria nas suas várias actividades. Apoiar a participação da Região em actividades de referência nacionais A efectuar conforme plano da Junta Central. Apoiar a Secretaria Regional para Actividades Internacionais (SRAI) Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI e apoiar a secretaria nas suas várias actividades. Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de Actividade Escutista da Região Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Actividade Escutista geridos pela Junta Regional. 3. Programa Educativo 25

26 Depois de um ano de constituição de equipa, de amadurecimento de ideias e criação de projectos, queremos que 2013 seja o ano de realização. Queremos, também, continuar a dar uma resposta aos pedidos de realização de cursos em quantidade e qualidade. Vamos estar disponíveis, atentos e prontos para continuar a participar activamente na reforma do sistema de formação (RSF). Iremos, também, continuar a trabalhar nos três objectivos que nos propusemos para este mandato, tal como apresentado a seguir. 4. Educação e Formação de Adultos Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante Continuaremos empenhados em dar aos formandos e aos seus Agrupamentos o máximo de formação, informação e conteúdos que lhes sejam úteis para a sua missão de educar. Assim, começaremos a partilhar os conteúdos do arquivo digital em que estamos a trabalhar. Temos intenção de interpelar os dirigentes, candidatos a dirigentes e Agrupamentos, quando não se verificar aposta na formação por parte deles. Continuaremos a valorizar a relação e colaboração com as secretarias de Núcleo dos adultos, utilizando as tecnologias, para que a troca de informação seja permanente e não apenas em contactos pontuais e em comités. Depois de termos um modelo de oficinas e respectivos temas trabalhados em equipa e validados pelo comité da qualidade, iremos trabalhar nos seus conteúdos e divulgação pelos Núcleos. 26

27 Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional Depois de termos o modelo de sistema de informação regional para a formação e educação de adultos (SIREFA) validado e elogiado no comité da qualidade, vamos trabalhar na parte técnica da sua implementação. Em 2012, realizámos 4 CIP s com a mesma estrutura, o mesmo horário e a mesma dinâmica. Pretendemos realizar a sua avaliação no início de 2013, para incluir no dossier técnico pedagógico, a entregar nos cursos seguintes, os pontos que forem avaliados positivamente. Reforçar o papel da comunidade na formação Iremos realizar, neste ano em que comemoramos os 50 anos do Campo Escola de Fraião, o encontro de duas das suas comunidades, a de formadores (Tronquinhos) e a de formandos (Dia D). Avaliaremos a possibilidade de criação de uma ferramenta de análise dos CCA s da comunidade de dirigentes de um Agrupamento. 4. Educação e Formação de Adultos 27

28 As principais áreas de intervenção para 2013 são as seguintes: Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de adesão regional; Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos; Promover a interacção entre os diversos agentes regionais. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional O Conselho Nacional de Representantes aprovou, recentemente, a obrigatoriedade de todos os agrupamentos aderirem ao SIIE. Na região de Braga, o Censo 2012 foi entregue por esta via, ao nível local, por 217 agrupamentos (88% do total). Pretendemos criar uma dinâmica que apoie a região nesta caminhada para os 100% de adesões e, ainda, para a melhoria na utilização do SIIE, essencialmente em 2 eixos: a formação e a agilização de procedimentos. 5. Administração Promover acções de formação sobre o SIIE Estas acções deverão ser promovidas em estreita colaboração com a Secretaria para a Gestão e Juntas de Núcleo. Já foi agendada uma no ano de 2012 com o Núcleo de Fafe, que solicitou para Outubro/Novembro, com Agrupamentos do Núcleo. 28

29 Criar uma estratégia que facilite a recepção/entrega de documentação Criar, negociar e divulgar uma calendarização com datas para a entrega de Censos por parte dos Núcleos, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada. Criar um ficheiro para a recepção dos Censos nos Núcleos (similar ao da Região) de forma a facilitar a entrega dos censos. O objectivo, para além de um controlo mais eficaz sobre todos os elementos numéricos do Censo, é que o valor a pagar já venha calculado e a equipa de Núcleo possa efetuar o pagamento ao fazer a entrega dos documentos (i.e., já sabe antecipadamente o valor a liquidar). Criar procedimento entre a Secretaria para a Administração e a Secretaria para a Gestão e Secretária Executiva documentos/pagamentos. 5. Administração Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos Promover a interacção entre os diversos agentes regionais Estas duas finalidades estão trabalhadas nos objectivos e passos indicados acima e na página anterior. Prentendemos, ainda, reunir com os secretários administrativos das Juntas de Núcleo, tendo em vista o lançamento das ideias acima e, também, discutir e partilhar dificuldades e boas práticas. Na medido do possível, estas reuniões serão marcadas em conjunto com a Secretaria Regional para a Gestão, dada a proximidade de alguns dos assuntos a debater. 29

30 Um outro eixo destas duas finalidades é trabalhado por via da equipa regional de informática: Migrar todas as contas de dos Agrupamentos e Núcleos para o Google Apps; Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num prazo máximo de 48 horas; Publicar o novo site da Região a curto prazo e gerir os seus conteúdos para este estar sempre actualizado; Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais apoiando, assim, na realização das suas actividades, sempre que seja solicitado; Apoiar a equipa de comunicação nos meios técnicos necessários para a difusão de informação. 5. Administração 30

31 Depois de, em 2012, termos introduzido algumas alterações em aspectos identificados como importantes, em 2013 pretendemos consolidar todo o processo organizativo e pedagógico das actividades regionais. Queremos continuar o nosso caminho para melhorar as actividades regionais, não só a nível organizativo como a nível pedagógico, procurando introduzir ferramentas que sejam uma mais valia. Tal como no primeiro ano do triénio, continuaremos a trabalhar focados em três dimensões da nossa acção, procurando melhorar os aspectos que têm sido menos positivos nos anos anteriores. Participantes Comunicar Sensibilizar Capacitar Parceiros Comunicar Co-organizar Facilitar Ofertas Comunicar Enriquecer Dinamizar 6. Actividades Regionais De, para e com os escuteiros da Este caminho será construído com base nas finalidades que constam no plano trienal aprovado: Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as actividades regionais; 31

32 Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros; Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de actividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! ; Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as actividades regionais As actividades regionais são sempre realizadas em parceria com os núcleos que as recebem. É para nós importante motivar os núcleos receptores e promover as actividades regionais junto destes. 6. Actividades Regionais Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros De acordo com os objectivos do plano trienal, procuraremos melhorar o trabalho já iniciado na última ARAE, nomeadamente no levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas actividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção, e elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve. Com este levantamento, e também após já ter iniciado na ultima ARAE, iremos criar para os festivais materiais pedagógicos para a Região que demonstrem a Escuteiros e a Dirigentes a riqueza pedagógica de cada actividade regional. 32

33 Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de actividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! Aqui, procuraremos encontrar uma melhor forma de fazer chegar a nossa mensagem aos Dirigentes e Escuteiros da nossa Região. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito Lançaremos duas ferramentas facilitadoras da organização das Actividades Regionais: Um caderno de encargos para a realização das actividades regionais Uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o know-how das diversas actividades e projectos realizados por toda a Região 6. Actividades Regionais 33

34 Em 2013, a acção da Secretaria para a Gestão vai incidir sobre objectivos associados a cada uma das três finalidades que definimos no plano trienal: Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas Promover a autonomia financeira da acção regional Nas páginas seguintes, apresentamos as acções concretas que procuram dar resposta a cada um destes desafios. 7. Gestão Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, de forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas Em 2013, pretendemos aumentar o detalhe e fiabilidade da informação ao nível da contabilidade analítica, através da utilização de ferramentas informáticas. O processo de definição de objectos de resultado está já relativamente consolidado, o que nos permitirá avançar para a contabilização em centros de custo no software utilizado na contabilidade da Região. Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, consagrou a aprovação do regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo (ESNL). 34

35 7. Gestão A norma tem aplicação obrigatória a partir do exercício que se iniciou em 1 de Janeiro de Antecipámos com sucesso a aplicação da norma contabilística para as entidades do sector não lucrativo às contas do exercício de 2011 da Junta Regional. Ao longo do ano de 2013, assumimos o compromisso de auxiliar activamente os Núcleos da Região no processo de transição, nomeadamente ao nível da conversão das contas e no desenvolvimento de ferramentas que permitam consolidar a implementação do novo normativo. Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento Em 2013, a Secretaria para a Gestão pretende participar, regularmente, nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento, sempre que possível, acompanhados por Secretários de Núcleo para a Gestão. Promover um ciclo de formação para secretários e tesoureiros dos Agrupamentos Ao longo de 2013, vamos continuar a promover as acções de formação, nomeadamente, sobre o SIIE. Estas acções de formação deverão ser desenvolvidas em estreita colaboração com a Secretaria para a Administração e Juntas de Núcleo. Promover a autonomia financeira da acção regional Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades Em 2013, pretendemos consolidar os projectos de desenvolvimento e aquisição de merchandising para promoção dos centros escutistas da Região e das diversas actividades regionais, em estreita colaboração com as equipas da Secretarias para o Património e Actividades Regionais. 35

36 Em 2013, pretendemos que a nossa acção se centre essencialmente em 4 pontos : Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Promover e realizar actividades de referência como o JOTA/JOTI e a Luz da Paz de Belém Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas internacionais Comentamos, a seguir e de forma resumida, cada uma destas finalidades. 8. Actividades Internacionais Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Pretendemos levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nível internacional nas Juntas de Núcleo através da realização de reuniões semestrais com responsáveis dos núcleos. Acreditamos que a participação em actividades internacionais proporciona o contacto com outras culturas e desenvolve características importantes na formação da personalidade do escuteiro. Queremos acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, a participação dos Caminheiros no Rovermoot 2013 no Canadá. 36

37 Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Neste ano, queremos efectivar a criação da base de dados em que reuniríamos todo o material de apoio à realização de actividades internacionais (tanto na parte pedagógica da actividade, como de contactos adquiridos de possíveis locais de realização das actividades). Promover e realizar actividades de referência como o Jota Joti e a Luz da Paz de Belém Dado o sucesso destas actividades em anos anteriores, esta secretaria pretende continuar a apostar nestas oportunidades educativas para os nossos jovens. 8. Actividades Internacionais Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas internacionais Divulgaremos, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projectos e iniciativas internacionais. Procuraremos desenvolver esforços junto da Junta Central, para que os projectos de actividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional com a participação dos Núcleos. Finalmente, continuaremos a divulgar juntos do agrupamentos as várias etapas do processo de realização de uma actividade escutista internacional. 37

38 A Secretaria Regional para o Património pretende, em 2013, consolidar os investimentos que têm vindo a ser realizados na reabilitação e desenvolvimento do património regional, dignificando-o e dotando-o de maior capacidade de actividade, procurando também a sua rentabilidade financeira. Acresce que, em 2013, comemoramos os 90 anos do CNE! E como foi aqui que tudo aconteceu, teremos orgulho em ter o nosso património digno de ser visitado e usado por todos aqueles que pretendam visitar a nossa Região. 9. Património Campo-Escola de Fraião Dentro das linhas orientadoras para o triénio 2011/2014 continuamos a trabalhar no trinómio Acolhimento, Internacionalização e Comemoração. Neste sentido, para o ano de 2012/2013, são vários os projectos que estamos a preparar, naturalmente enquadrados nas celebrações das Bodas de Ouro do CEF, que atingem o seu auge em Julho de A apresentação e implementação do projecto pedagógico do campo abrirá um sem número de pistas educativas, passíveis de serem realizadas no ou a partir do CEF, constituirão uma mais-valia pedagógica de que os chefes de unidade se podem valer para que os seus escuteiros concretizem os objectivos pedagógicos a que se propuseram no seu progresso escutista. A criação do museu-escola será, certamente, uma nova valência deste espaço de formação de adultos e educação de jovens que muito contribuirá para a preservação da memória e para a revitalização de um espaço que estava desaproveitado. Reavivar a ligação a Gilwell Park será o primeiro passo firme na internacionalização do CEF. A possível presença de um delegado de Gilwell Park nas comemorações dos 50 anos do CEF e a possível deslocação de um contingente de Braga ao centro mãe da formação escutista são dois objectivos que queremos ver realizados. 38

39 A nível interno, e integrado nas comemorações do CEF, queremos realizar um encontro regional de centros escutistas de forma a construir pontes e desenhar uma estratégia comum de acção e promoção da mobilidade juvenil, sobretudo a escutista. Levanta-se, ainda, a possibilidade de acolher o próximo encontro nacional de centros escutistas. Os melhoramentos previstos para este ano situam-se principalmente ao nível da intervenção no interior do edifício antigo para a instalação do museu-escola, com diversas intervenções ao nível da carpintaria, pichelaria, construção civil e pintura. A implementação do programa das comemorações das Bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião constitui o pólo aglutinador de todo o plano de actividades preparado para 2012/ Património Apúlia Centro Escutista Iniciada a execução do projecto de recuperação do ACE, importa ainda terminar alguns destes investimentos: Pavilhão polivalente é necessário terminar a instalação eléctrica (pavilhão, duas salas de apoio, recepção, bar) e realizar as pinturas finais de todo o interior. Ficará com condições para receber todo o tipo de reuniões e eventos, nomeadamente Conselhos Regionais (é a maior sala da JR), Conselhos de Núcleo, acções de formação, celebrações, etc. Casa de acantonamento (pré-fabricado) é necessário terminar a instalação eléctrica das duas camaratas e instalar mais duas janelas. Capela de campo Pretendemos, em 2013, concluir a execução do projecto da capela de campo, com a construção dos bancos e altar. 39

40 9. Património Apúlia Centro Escutista (cont.) Mobiliário diverso Recorrendo-se a diversas entidades do Estado, obtivemos em 2012 diverso mobiliário (armários, cadeiras, mesas, beliches) que continuarão a ser recuperados em 2013 para ficarem aptos a equipar o ACE. Saneamento Continuaremos, em 2013, a insistir, junto da empresa de ambiente do Município de Esposende, na ligação da rede de esgotos do ACE à rede pública. Neste capítulo, tem havido a promessa por parte da edilidade, ano após ano, de que essa ligação se efectuará. Legalização da área urbana do ACE Pensamos ter concluído, em 2013, o averbamento na Conservatória do Registo Predial dos edifícios implantados no ACE, uma vez que o registo da propriedade (parte rústica) já se encontra efectuado em nome do CNE. Vedação Pretendemos, em 2013, solicitar à C.M. de Esposende o necessário apoio para a vedação do ACE. Torna-se necessário iniciar este projecto para eliminar alguns problemas que vamos tendo, nomeadamente no Verão, com pessoas que invadem a propriedade para os mais variados fins. Projecto de recuperação da parte Natural O ACE continuará, em 2013, a receber todas as árvores que os Agrupamento queiram plantar e a cuidar da melhor forma aquelas que têm vingado, dando sinais evidentes que a reflorestação do ACE é possível. Será necessário instalar sistema de rega, para garantir o crescimento das árvores, aproveitando a água do poço existente. 40

41 Projecto pedagógico Havendo, neste momento, condições físicas no ACE para o desenvolvimento do projecto pedagógico, o mesmo estará em desenvolvimento em 2013, com diversas actividades a propor aos grupos. Projecto de voluntariado Em 2013, continuaremos a acolher todos os grupos de escuteiros que pretendam contribuir com trabalho voluntário para a boa manutenção e conservação do ACE, obtendo-se deste projecto uma maior envolvência desses escuteiros na preservação do cento escutista que é de todos e para todos. 9. Património Apoios a Actividades Continuaremos, em 2013, a contar com a parceria da empresa Dunar, sediada em Marinhas Esposende, para a realização de diversas actividades (radicais), uma opção que tem sido do agrado dos agrupamentos e grupos que com eles realizam actividades, complementando, desta forma, alguns dos programas de acampamento desses mesmos grupos. Divulgação e promoção do ACE Em 2013, pretendemos continuar a divulgar o ACE através das redes sociais, revista flor de lis, actividades nacionais e internacionais, acção que continua a trazer novos utilizadores ao ACE, por parte do CNE, AEP, AGP e grupos estrangeiros. 41

42 Edifício da sede regional Neste edifício, será necessário realizar a obra de requalificação da sala do ferreiro, projecto que transita de , para instalação do museu e arquivo regional. Julgamos ser uma necessidade a criação deste espaço, uma vez que nada existe nesta área. Pretendemos, ainda, substituir o tecto do salão da Sede Regional que se encontra em mau estado e, consequente, intervir na parte da iluminação do mesmo. Há, ainda, a necessidade de pequenas reparações interiores, pinturas de janelas, algumas paredes, escadas. As intervenções em espaços comuns serão efectuadas no âmbito do condomínio da casa. Julgamos que o edifício Sede Regional, deve ter a dignidade que merece, olhando à sua história no Corpo Nacional de Escutas, sendo esta casa motivo de visita por parte de alguns agrupamentos, pelo que se pretende a dinamização da sua imagem, com todas as consequência positivas que daí se podem extrair. 9. Património Centro Escutista de Montanha ( CEM ) Conjuntamente com os serviços técnicos da Câmara Municipal de Vieira do Minho, continuaremos em 2013 a desenvolver o projecto de recuperação dos edifícios onde funcionará o CEM. Dado que todo este processo tem sido algo burocrático, devido à necessária intervenção de diversas entidades oficiais, tornando-o lento, temos sérias dúvidas de que, em 2013, seja possível a assinatura do protocolo de cedência das instalações, mas continuaremos empenhados para que isso possa acontecer o mais rapidamente possível. 42

43 Plano 2013 Objectivos e acções previstos 43

44 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 1.1. Promover a unidade da Região no respeito pela sua diversidade Promover o reforço da participação dos Núcleos e dos Agrupamentos na definição e acompanhamento do plano anual regional: Realizar um encontro anual com as equipas de Núcleo, entre Maio e Julho, para enriquecer o plano e a estratégia da Região Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a equipa regional e os chefes de Núcleo, para acompanhar o andamento das iniciativas Regionais e de Núcleo Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos Agrupamentos, chefes ou jovens, para o Plano Anual Regional Promover a descentralização da realização de actividades regionais pelos Núcleos e Agrupamentos 6.Julho Fevereiro Março Maio Julho Setembro Novembro.2013 Criado em 2012 Ver Actividades Regionais Equipas Núcleo/Região Patrulha G2C plenária Equipas de Núcleo Patrulha G2C plenária Patrulha G2C plenária Patrulha G2C plenária Patrulha G2C plenária 44

45 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Assegurar a presença da equipa regional junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, por forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade regional: Assegurar uma representação da equipa regional em todas as actividades de referência dos Núcleos, caso seja convidada Assegurar uma representação da equipa regional nas actividades dos Agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazerse representar Dinamizar acções solidárias nas actividades regionais como instrumento de promoção da unidade da Região 1.2. Promover a entreajuda e a colaboração da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões Participar, activamente e de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e seus departamentos Convidar as Juntas de Núcleo a fazerem-se representar, quando possível, em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja convocada Colaborar activamente, com a Junta Central ou com os seus departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou para os quais identifiquemos um interesse estratégico particular Conforme convites Conforme convites Ver Actividades Regionais Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Equipas regionais Equipas regionais e de Núcleo Equipas regionais e de Núcleo 45

46 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de reuniões de trabalho focando, por exemplo: Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras Regiões em actividades da Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos formativos (formadores, cursos e espaços) Análise da possibilidade e oportunidade na organização de contingentes mistos a participar em actividades internacionais ou projectos locais conjuntos (caso seja oportuno - Rovermoot) 1.3. Promover o desenvolvimento da Região e da Geração 2C De acordo com o programa de actividades regionais De acordo com estratégia da EREFA De acordo com estratégia da ERAI Escuteiros de Regiões vizinhas Dirigentes Caminheiros Analisar estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e com os Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na Região, equacionando: Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos Agendas das reuniões plenárias Patrulha G2C plenária Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos Conforme necessidade Chefes de Núcleo Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender Agrupamentos Conforme necessidade Chefes de Núcleo 46

47 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional Definir as linhas gerais de actuação e grafismo, garantindo a ligação e consistência com a comunicação e imagem da Junta Central Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com as linhas estratégicas definidas 1.5. Divulgar, adequadamente, as actividades regionais Efectuado em 2012 Ao longo do ano Equipas regionais Equipas regionais Divulgar e informar, de acordo com as linhas pré-definidas, para que a informação chegue correctamente e sem desvios de interpretações Ao longo do ano Dar importância ao pré e ao pós-evento Ao longo do ano Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de modo conveniente Ao longo do ano 47

48 2. Assistência Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Divulgar a Palavra de Deus, no uso da Bíblia Apoiar e participar activamente na formação de dirigentes Participar nos cursos de formação promovidos pela Região, ajudando a uma maior e melhor vivência da fé nos mesmos Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região Apoiar e enriquecer as actividades regionais Acompanhar e intervir nas grandes actividades regionais: Abertura Regional do Ano Escutista; Luz da Paz de Belém; Pion:És; Festival Monsenhor Américo, Escurtas; Comemorações dos 50 anos do Campo-Escola de Fraião; e JOTA/JOTI para que se revistam dos objectivos que a Região e a Diocese propõem para o ano Apoiar as diferentes secretarias regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano. De acordo com programa regional de formação (CI, CIP, CAP, CAL e GAF) A agendar De acordo com o programa regional de actividades De acordo com o programa regional de actividades e as dinâmicas de cada Secretaria Regional Formandos 48

49 2. Assistência Regional Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 2.3. Fomentar uma maior presença e participação do CNE na acção da Pastoral diocesana de Jovens Promover a participação dos escuteiros no Dia Diocesano da Juventude. 13.Abri Promover um cada vez maior desenvolvimento e enriquecimento dos Assistentes na Região Realizar um encontro de Assistentes de Núcleo. Março de 2013 Assistentes de Núcleo Realizar um encontro anual de Assistentes. Abril de 2013 Assistentes - Participar em convites de Núcleos e de Agrupamentos. Ao longo do ano 49

50 3. Programa Educativo Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Método Escutista 3.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o Programa Educativo Efectuar um diagnóstico das principais dificuldades / lacunas / necessidades na aplicação do Método Escutista, segundo as Novas Propostas Educativas ao nível local Censos Pedagógicos com base numa matriz nacional através de reuniões parcelares junto das Equipas Pedagógicas de cada Núcleo sobre a aplicação do método escutista Gerar, com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e outras fontes de informação, um conjunto de indicadores, a definir em CRePE, que sejam úteis para os Núcleos na definição de estratégias para a melhor aplicação do método 3.2. Proporcionar, aos Núcleos, um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos Definir, com os Núcleos, o processo de validação da aplicação do método escutista nos Agrupamentos Consolidado Ao longo do ano Ao longo do ano ERPE CRePE CRePE 2013 CRePE Realizar uma actividade típica para Pioneiros da 2013 Pioneiros da Região 50

51 3. Programa Educativo Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Partilha regional 3.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos Reunir bimestralmente o Comité Regional do Programa Educativo Em parelelo com as Reuniões Plenárias Incluir em cada CRePE um período de partilha entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico e de actividades e encontros locais de unidades Incluir em cada CRePE um momento para cada Núcleo divulgar as sua actividades de referência Incluir em cada CRePE um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detectados na aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução Promover a partilha de melhores práticas educativas na Agenda CRePE Agenda CRePE Agenda CRePE CRePE CRePE CRePE CRePE Dinamizar, com os Núcleos, uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da publicação num site na Internet: realização do Pion:És Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo e criar uma agenda das acções planeadas CRePE Agenda CRePE CRePE 51

52 3. Programa Educativo Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Representação 3.5. Participar activamente no Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePE que os anteciparão Incluir na agenda do CRePE imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica um momento de relato e avaliação desse encontro com o respectivo envio da mesma para a equipa nacional Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo menos, 6 Núcleos diferentes Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE na discussão e debate Nacional Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com outras Regiões Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as actividades de referência dos Núcleos e da Região. Conforme agenda nacional Agenda CRePE Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional CRePE CRePE CRePE CRePE CRePE CRePE 52

53 3. Programa Educativo Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Oportunidades Educativas 3.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Actividades Regionais (SRAR) Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR tais como ARAE, FMA, ESCURTAS 3.7. Apoiar a participação da Região em actividades de referência nacionais 2013 Agenda CRePE CRePE 3.8. Apoiar a Secretaria Regional para Actividades Internacionais (SRAI) De acordo com Plano Nacional Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI Ao longo do ano CRePE Apoiar a secretaria nas actividades internacionais (tais como a Luz da Paz de Belém, o Moot 2013 Canadá, o Jota-Joti e o Mercado Internacional) Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de Actividade Escutista da Região Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Actividade Escutista geridos pela Junta Regional. Agenda CRePE Ano longo do ano CRePE 53

54 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 4.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante Promover a imagem (real) da formação de adultos na Região, publicando mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de comunicação da Junta Regional e dos Núcleos Em conjunto com os Núcleos, fazer um levantamento de objecções que os nossos formandos mais invocam para a não participação nas oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas Em conjunto com os Núcleos, desenvolver estratégias que visem resolver as questões apontadas no objectivo anterior Em conjunto com os Núcleos, criar uma estratégia proactiva para fazer sentir, aos titulares dos diversos cargos, a necessidade de ter formação adequada às funções que lhe são confiadas Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de Adultos um espaço onde os 9 Núcleos e a Região discutem construtivamente a formação regional Apoiar os Núcleos na realização de oficinas de formação que visem colmatar necessidades formativas dos seus Agrupamentos, com momentos preferencialmente práticos (elaboração dos conteúdos e negociação da realização das mesmas). Ao longo do ano Ao longo do ano Reuniões bimestrais Até 31.Dezembro.2013 Meios de comunicação regionais e de Núcleo CREFA CREFA CREFA e CRePE Criação de arquivo digital para partilhar com formandos. Até 31.Setembro.2013 Formandos 54

55 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 4.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional Criar um Sistema de Informação para a formação regional que: - Dote a Região de uma base de dados da formação regional; - Permita obter informação actualizada disponível para formandos e formadores, Região, Núcleos e Junta Central; - Facilite e agilize todos os processos burocráticos da formação; - Seja uma ferramenta de uniformização de processos e procedimentos Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas actuais Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para que os formandos tenham acesso a esses recursos Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio de CIP e fazer eventuais melhorias Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos directores dos cursos no início dos mesmos Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso Reunir, periodicamente, o Comité Regional para a Qualidade na Educação e Formação de Adultos, para dar voz aos directores de formação e às direcções de cursos realizados e, assim, criar uma dinâmica de melhoria contínua das formações realizadas. Janeiro de 2013 Concluído em 2012 Até fim de 2013 Ao longo do ano Começar até 31.Julho Mai Set.2013 EREFA EREFA CRQEFA Conselho Regional EREFA E CRQEFA CRQEFA 55

56 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação, de modo a evitar atrasos na avaliação feita para a Junta Central Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação pendente, de modo a minimizar o tempo gasto em Conselhos Regionais e de Núcleo com esse assunto Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de formadores, organizados por áreas de formação, com o objectivo de: Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e atitudes dos formadores e cada área de formação, em cada conteúdo formativo; Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos em cada sessão de formação; Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas unidades de formação dos diferentes cursos; Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados pela Região; Dinamizar a base de formadores ligados à Região Continuar a organizar o Tronquinhos, com o objectivo de promover o encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e directores, que colaboram com a formação na Região. Ao longo do ano Ao longo do ano Reforço do quadro de formadores em 2013 Até 31.Jul.2013 EREFA e Directores dos cursos EREFA e Formandos não qualificados CRQEFA Comunidade formativa da Região 56

57 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Oferecer os seguintes cursos: 1 CI, 5 CIP s, 4 CAP s, 1 CAL e 1 GAF Ao longo do ano Candidatos a dirigente, chefes de unidade, chefes de Agrupamento, secretários e tesoureiros 4.3. Reforçar o papel da comunidade na formação Valorizar e divulgar o perfil do dirigente junto dos Agrupamentos, para que este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e, também, na avaliação das necessidades de formação do Agrupamento Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial para que, assim, eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos seus Núcleos e na nossa Região Criar um encontro anual da comunidade de Fraião (dirigentes que já receberam o lenço do Campo Escola de Fraião) De acordo com publicação nacional Até 31.Julho.2013 Todos os formandos e direcções dos cursos realizados nos últimos 3 anos Todos os formandos e direcções de curso nos últimos 3 anos 57

58 5. Actividades Regionais Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 5.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as actividades regionais Motivar os Núcleos a preparar os projectos Abertura Regional do Ano Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas: Festivais: Núcleo Póvoa de Lanhoso ARAE: Vila Verde Participar activamente no Comité Regional Pedagógico para promover a participação nas actividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo Promover as actividades regionais junto dos Núcleos, de forma a aumentar a participação dos Agrupamentos e das unidades nestas iniciativas, e procurar garantir a representação de todos os Núcleos Criar um calendário trienal para todas as actividades regionais até Dezembro de Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas actividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve. Festivais: 27.Abril.2013 ARAE: 13.Outubro.2013 De acordo com o calendário dos comités Ao longo do ano Já realizado Até ao final de Julho de 2013 Até ao início da actividade respectiva Equipas Núcleo/Região Patrulha G2C plenária, Equipas de Núcleo e Agrupamentos Patrulha G2C plenária 58

59 5. Actividades Regionais Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Criar materiais pedagógicos para a Região que demonstrem a Escuteiros e Dirigentes a riqueza pedagógica de cada actividade regional Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro das actividades regionais, através de concursos, artes várias e workshops Comunicar as actividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de actividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover as oportunidades educativas das actividades regionais Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-organizador, potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito Até ao início da actividade respectiva Até ao final de Julho de 2014 Em execução Criar um caderno de encargos para a realização das actividades regionais. Até ao final de Julho de Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o Até ao final de Julho de know-how das diversas actividades e projectos realizados por toda a 2014 Região. Patrulha G2C plenária Patrulha G2C plenária 59

60 6. Actividades Internacionais Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 6.1. Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nível internacional das Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com os responsáveis dos Núcleos Participar activamente nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na discussão e debate Nacional Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, a participação dos Caminheiros em actividades de referência como o Rovermoot 2013 no Canadá, entre outras Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Acolher uma Cimeira Ibérica na Participar activamente no Conselho Regional do programa educativo para promover a participação nos projectos internacionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo. Fevereiro/Setembro Ao longo do Ano Janeiro a Agosto Ao longo do Ano Ao longo do Ano Interlocutores Núcleo Secretários Regionais Internacionais Participantes Rowermoot

61 6. Actividades Internacionais Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 6.2. Promover a nível Regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas internacionais Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projectos e iniciativas internacionais Desenvolver esforços, junto da Junta Central, para que os projectos de actividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional, com a participação dos Núcleos Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de realização de uma actividade escutista internacional Promover e realizar as actividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém como oportunidades educativas para os nossos jovens. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Outubro/Dezembro 61

62 7. Administração Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 7.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando estratégias para uma maior adesão de Agrupamentos Organizar e realizar, em conjunto com a Secretaria Regional para a Gestão e com as Juntas de Núcleo, sessões de formação sobre a utilização do SIIE, particularmente orientadas para os Agrupamentos que ainda não aderiram Divulgar calendarização, com datas para entrega de censos para cada Núcleo, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada Criar um ficheiro para a recepção dos censo nos Núcleos (estrutura igual ao da Região), de forma a facilitar a entrega dos censos e o cálculo dos montantes a pagar, para que cada Núcleo possa efectuar o pagamento com a entrega dos documentos Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos Ao longo do ano Datas a acordar com as Juntas de Núcleo Datas a acordar com as Juntas de Núcleo 1.Janeiro.2013 Agrupamentos Juntas de Núcleo Juntas de Núcleo Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias administrativas dos Núcleos. Fevereiro /Novembro Secretários/Tesoureiros de Núcleo Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços electrónicos. Ao longo do ano Núcleos/Agrupamentos 62

63 7. Administração Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios informáticos Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada a colaboração da Região Criar procedimento entre Secretaria para a Administração, Secretaria para a Gestão e Secretária Executiva, para a emissão de documentos que suportem pagamentos Promover a interacção entre os diversos agentes regionais Ao longo do ano Conforme agenda nacional 1.Janeiro.2013 Equipas regionais Equipas regionais Facilitar o rápido contacto e divulgação das acções da Região para a Região Enriquecer continuamente a base de dados de contactos da Patrulha Virtual Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional, apoiando a equipa de comunicação na sua estratégia de divulgação Animar um blog onde sejam publicadas as principais acções da Equipa Regional, de forma a obter contributos da Região. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Dinamizar o site regional com actualizações quinzenais. Ao longo do ano 63

64 7. Administração Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Usar os meios de comunicação social da Região para informação e divulgação do Movimento. Ao longo do ano Divulgar produtos disponíveis nos DMF da Região. Ao longo do ano Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE na Região Organizar e prestar apoio a toda a infraestrutura informática da Região e desenvolver soluções web para dar resposta às necessidade das equipas Regionais, dos Núcleos e dos Agrupamentos Migrar todas as contas de dos agrupamentos e núcleos para o Google Apps Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num prazo máximo de 48 horas Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais, apoiando assim na realização das suas atividades, sempre que isso seja solicitado. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano 64

65 8. Gestão Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 8.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Adaptar o plano de contas utilizado pela Região de acordo com os sistemas de normalização implementados a nível nacional Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, por forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas consolidadas Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos: trimestrais e anuais, se possível Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sites da Região. Em utilização Em utilização 31. Março.2013 Juntas de Núcleo Em consolidação 8.2. Participar, de forma activa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento. Conforme agenda nacional Equipa Secretaria para a Gestão 65

66 8. Gestão Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Promover um ciclo de formação em coordenação com a secretaria administrativa e os Núcleos, junto dos secretários e tesoureiros dos Agrupamentos Convidar, quando possível, secretários de Núcleo para a gestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais Promover a autonomia financeira da acção regional Ao longo do Ano Conforme agenda nacional Secretários Administrativos e Financeiros da Região Equipas de Núcleo Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a secretaria administrativa e os departamentos de comunicação e imagem. Desenvolvimento dos produtos de merchandising no 1º semestre de Reapreciar formas de reequilibrar a execução financeira regional. Ao longo do ano Junta Regional Estudar formas alternativas de angariação de fundos. Ao longo do ano Junta Regional Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na área da formação de adultos Desenvolver ferramentas para um melhor controlo das despesas com a formação, de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira que assiste à gestão da formação na Região. Concluído Concluído Secretaria para a Gestão e para a Formação de Adultos Secretaria para a Gestão e para a Formação de Adultos 66

67 9. Património Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários 9.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas boas condições de utilização Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua conservação regular e eventuais obras específicas. Anual Efectuado em Coordenar a realização destas obras regulares e específicas. Anual Secretaria Património Coordenar, com os directores dos centros escutistas da Região e com as respectivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da sua melhoria Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a secretaria para a gestão Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da Liberdade Desenvolver o projecto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM), na freguesia de Campos, no concelho e Núcleo de Vieira do Minho. Anual Anual Efectuado em 2012 Em curso Secretaria Património 67

68 9. Património Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das instalações geridas pela Junta Regional Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios e outros meios que documentem a história da, utilizando para o efeito a antiga sala do ferreiro na Sede Regional Celebrar as bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião Efectuado em 2012 Secretaria Património + Utilizadores Anual Receber o Tronquinhos Janeiro de 2013 Formadores e Directores de Formação Apresentação do Programa Pedagógico do Campo Árvores (Saber, Vida, Sonho, Amor) Lançamento da iniciativa Mensagens de parabéns mais original ao Campoescola Visita de alguém de Gilwell Park a definir (reunião com insígnias de madeira Patrulha de Gilwell) Janeiro de 2013 Fevereiro de 2013 Março de 2013 Portadores de insígnia de madeira Chá de Fraião - Formação para Formadores Março de 2013 Formadores Fraião Verde Plantar 50 árvores Abril de Roteiro verde catalogação das espécies vegetais Abril de

69 9. Património Plano Finalidade, Objectivo ou Acção Datas Destinatários Construção do pórtico da área de acampamento Abril de Lançamento do concurso Literário/Fotográfico prémio Dr Francisco Pereira dos Santos Maio de Inauguração do BAD Virtual (Biblioteca, Arquivo e Documentação) Maio de Exposição fotográfica do concurso Eu sou Fraião Junho de Encntro Regional de Centros Escutistas e acolher encontro nacional de centros escutistas (a negociar com a Junta Central) Junho de Acolher Enforma Nacional 6-7.Julho.2013 Formadores e Directores de Formação Festa de aniversário - Sessão solene; dia dos fundadores; Agraciar instituições e pessoas Convidar a Dº Matilde para falar sobre o Dr Faria e o Sr D. Jorge Ortiga para falar sobre o Mons. Américo 21.Julho.2013 Julho de Inauguração do Pátio dos Fundadores e do Museu/Biblioteca Julho de

70 Orçamento 70

71 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Operação censo , ,00 Espaços geridos pela Junta Regional , ,00 Formação organizada na região , ,00 Actividade financeira , ,00 Custos com pessoal 0, ,05 Actividades e projectos regionais , ,00 Despesas operacionais 750, ,00 Despesas de representação 0, ,00 Publicações 100, ,00 Materiais pedagógicos e promocionais 500,00 600,00 Total , ,05 Dotação para o ano seguinte ,00 O orçamento que apresentamos em detalhe nas páginas seguintes passa, pela primeira vez em 5 anos, a ser superavitário. Em 2013, fruto essencialmente da campanha calendário e ainda um maior equilíbrio nas despesas e receitas associadas ao património gerido pela Junta Regional, será possível recuperar alguns fundos anteriormente dispendidos. No ano de 2012, recordamos que foi necessário investir significativamente em obras de reabilitação e de manutenção dos espaços geridos pela Junta Regional. Continuamos, à imagem de anos anteriores, a apostar na formação dos dirigentes, razão pela qual se espera que o investimento consuma meios financeiros. As actividades e projectos regionais registam um aumento considerável quer em termos de despesa, quer em termos de receita, facto que resulta da realização do Pion:És. As actividades organizadas pela Região e o apoio às actividades internacionais justificam, também, algum dispêndio. Síntese 71

72 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Despesas de representação 0, , Conselho nacional plenário 0,00 617, Conselho nacional de representantes 0,00 347, Encontro com a Junta Central 0,00 98, Visita aos núcleos e agrupamentos 0,00 100,00 Actividades organizadas na região 325,00 855, Fiber ,00 855, Fundo Sol & Dário 150,00 90,00 Promoção do fundo 150,00 90,00 Total 475, ,50 O orçamento da chefia regional continua a ser marcadamente dedicado à representação da equipa regional nos conselhos nacionais e do chefe regional nas visitas aos Núcleos e Agrupamentos, na sequência de convites recebidos. Em 2013, o Fiber continuará a ser uma aposta da chefia regional, estando prevista uma pequena comparticipação dos participantes na actividade. Em 2012, a actividade não foi realizada de forma autónoma, tendo sido fundida no convívio regional. O Fundo Sol & Dário continuará a divulgar as acções solidárias organizadas pelos escuteiros da Região. As verbas previstas estão relacionadas com a estampagem de insígnias, que serão disponibilizadas para os escuteiros que enviem as suas intenções, planos e notícias sobre as suas acções solidárias, que realizem localmente ou num âmbito mais alargado. 1. Chefia Regional 72

73 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Despesas de representação 0,00 460, Comité Nacional Programa Educativo 0,00 170, Encontro Nacional Responsáveis Regionais Secções 0,00 290,00 Novos Projectos Educativos 0,00 156, Visitas aos agrupamentos 0,00 156,00 Centros Escutistas 0,00 200, Lançamento da oferta pedagógica ACE 0,00 100, Lançamento da oferta pedagógica Fraião 0,00 100,00 Actividades Típicas , ,50 PION:ÉS ( e 4.6.) , ,50 Reuniões de equipas e comités 0,00 150, Comparticipação 0,00 150,00 Total , ,50 Em 2013, a alteração mais relevante no orçamento da Secretaria para o Programa Educativo prende-se com a realização da Actividade Típica para Pioneiros da Região, PION:ÉS. O orçamento da actividade inclui 1 encontro de guias, 1 arraial e ainda a celebração final, junto à Abertura Regional do Ano Escutista. Mantemos em orçamento a rubrica de despesa associada aos novos projectos educativos, que respeita aos encargos com deslocações aos Agrupamentos, para acompanhamento da implementação do Novo Programa Educativo. Relativamente às despesas de representação nos comités nacionais, relacionados com o Programa Educativo, o valor orçado não apresenta variações significativas face a Mantemos, ainda, em orçamento, o lançamento de ofertas educativas para os espaços de acampamento geridos pela Junta Regional. 2. Programa Educativo 73

74 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Despesas de representação 0,00 183, Comité Nacional de Adultos 0,00 183,50 Formação organizada pela Região (6. e 3.) , ,00 CI 1.120, ,00 CIP , ,00 CAL e CAP , ,00 GAF 2.420, ,00 Formação de formadores 1.000, , Enforma Nacional 0,00 150, Tronquinhos 0,00 700,00 Dia F (6.5. e 3.7.) 1.000, ,00 Outros 500, , Material promocional 0,00 100, Material didáctico 0,00 200, Documentos oficiais 0,00 100, Lenços e insígnias 500,00 200, Devoluções CAP 0,00 600,00 Total , ,50 3. Educação e Formação de Adultos Em 2013, o nosso orçamento mantém-se focado na formação dos nossos candidatos a dirigentes, chefes de unidade, assistentes, chefes de Agrupamento e secretários/tesoureiros dos Agrupamentos. Mantemos o compromisso de esforço contínuo na promoção de formação de qualidade ao mais baixo custo possível. O total do investimento previsto com formação de formadores é equivalente ao valor do orçamento para 2012 e inclui: 1 CI 5 CIP s 4 CAP s 1 CAL 1 GAF. Na sequência do incentivo financeiro, relacionado com a devolução de 50 Euros aos formandos qualificados (a cargo da Junta Regional e das Juntas de Núcleo, 50% cada), estimamos incorrer em encargos de Euros resultantes da qualificação em cursos ocorridos em 2012 (600 Euros) e 2013 (2 400 Euros). Em relação aos CIP s, estimamos que uma dotação de Euros deverá ser retida para desconto futuro em formação de CAP ou de CAL. As receitas de inscrições em CAP e CAL foram reduzidas em Euros por desconto de cheques formação atribuídos em anos anteriores. 74

75 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Operação Censo (1. e 7.) , ,00 Quotização regional ,00 0,00 Quotização Nacional , ,00 Quotização Internacional , ,00 Flor de Lis , ,00 Seguro Escuteiros , ,00 Seguro Dirigentes , ,00 Cartões de Filiação 1.500, , Custos com pessoal 0, , Publicações 100, , Edição do Notícias 0, , Publicações 100,00 0, Despesas de representação 0,00 150,00 Total , ,05 As verbas da operação censo estão calculadas tendo por base um efectivo previsto de escuteiros e dirigentes, representando uma redução de 500 inscritos face ao orçamento de Relativamente a 2013, a quota regional por elemento mantém-se e é utilizada em grande parte como suporte do custo com a secretária executiva. Como é sabido, a Junta Regional cede, actualmente, às Juntas de Núcleo, a derrama da Junta Central, atribuída pela gestão atempada da operação censo. Por este motivo, todas as verbas da operação censo (com excepção da quota regional) figuram, simultaneamente e pelos mesmos montantes, em receitas e despesas. 4. Administração 75

76 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas 4.2. Festivais regionais 350, ,00 Aluguer da sala 0,00 800,00 Prémios 0, ,00 Cartazes 0,00 200,00 Guiões 0,00 750,00 Crachás, convites e fotocópias e insígnias 350,00 265,00 Pequenas despesas 0,00 500, Abertura Regional do Ano Escutista 5.500, ,00 Almoço equipa regional e núcleos 0,00 500,00 Objecto para Agrupamentos 0,00 375,00 Actividade 0, ,00 Guiões 0,00 200,00 Aluguer do som 0,00 500,00 Insígnias 5.500, ,00 Pequenas Despesas 0,00 450, Ceia de Natal 0,00 570,00 Ceia 0,00 480,00 Prenda de Natal 0,00 90, Despesas de representação 0,00 150, , ,00 Em 2013, prevemos manter a oferta de oportunidades educativas através da realização das seguintes actividades Regionais: Festivais Regionais Escurtas e Festival Monsenhor Américo Abertura Regional do Ano Escutista Ceia de Natal O aumento de cerca de mil euros no saldo negativo dos Festivais Regionais justifica, globalmente, a variação negativa face ao orçamento de 2012 e está, essencialmente, associada ao ajustamento das despesas estimadas com aluguer de salas e equipamentos de luz e som. Nas restantes rubricas não estão previstas variações significativas face ao orçamento apresentado em Actividades Regionais 76

77 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Subsídios e donativos , , IPJ - PAJ (4.7.) , , Outras 1.000,00 0,00 Custos operacionais 750, , Seguros 0,00 700, Água 0,00 360, Electricidade 0, , Telefone e internet 0,00 720, Correio 0,00 600, Higiene e limpeza 0,00 250, Material de escritório 0,00 250, Despesas de representação 0,00 339,50 Condomínio (7.) 750,00 0,00 Campanha do calendário (4. e 6.) , ,00 Juros e aplicações 4.250,00 0, Juros bancários 250,00 0, Aplicações bancárias 4.000,00 0,00 Total , ,50 A linha mais relevante no orçamento da Gestão está associada à Campanha do Calendário. Em 2013, o orçamento da campanha do Calendário prevê um aumento na receita líquida de cerca de Euros. Esta previsão resulta da aprovação, em Conselho Regional, da proposta para reforço da contribuição regional de cada associado. O orçamento foi elaborado na perspectiva de que a totalidade dos Agrupamentos subscreve 4 Calendários por cada elemento do seu efectivo. As restantes linhas do orçamento não apresentam variações significativas face a Em relação ao PAJ, o valor previsto em despesa (e incluído na receita) de 8 mil Euros, prende-se com o montante a transferir para as Juntas de Núcleo e Agrupamentos da Região. 6. Gestão 77

78 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas 4.5. Actividades Internacionais 0,00 837,50 Rover Moot 0,00 400,00 Cimeira Ibérica 0,00 137,50 Travessias ,00 150,00 Luz de Belém 0,00 150, Jota/Joti 200,00 800,00 Despesas com o staff 0,00 240,00 Ateliers 0,00 400,00 Diversos 200,00 160,00 Despesas de representação 0,00 83, Conselho Consultivo Internacional 0,00 83,50 EPI (6.6 e 3.8) 420,00 371,00 Total 620, ,00 A Secretaria para as Actividades Internacionais não apresenta alterações significativas no orçamento para 2013, mantendo-se, nomeadamente, as rubricas de receita e despesa já incluídas no orçamento do ano anterior. A Região pretende, assim, manter o apoio aos escuteiros da Região que venham a participar em actividades internacionais (em 2013, o Rovermoot). No seguimento do sucesso da iniciativa de realização de EPI s na Região de Braga, foi mais uma vez incluída no orçamento para 2013 a realização de um curso para 28 participantes. 7. Actividades Internacionais 78

79 (valores em Euros) Descrição Receitas Despesas Apúlia Centro Escutista , , Obras e equipamentos 1.178, , Actividades , , Ponto de venda 2.000, , Despesas operacionais 0, ,00 Campo Escola de Fraião , , Obras e equipamentos 4.669, , Actividades 3.000, , Bodas de Ouro do CEF , , Ponto de venda 3.500, , Aluguer de Instalações , , Aluguer de Campo 2.500,00 300, Projectos 1.500, , Despesas operacionais 0, ,00 Sede Regional (3. e 2.) 8.000, ,00 Obras 8.000, , Ambiente e protecção civil 0,00 300,00 Total , ,00 O Apúlia Centro Escutista começa a criar condições para a sua autonomia financeira, patente neste orçamento. Em termos de obras, prevemos investir essencialmente na pintura do interior do pavilhão (salão, duas salas, kitchnet, recepção, e de todas as janelas e portas), terminar a instalação eléctrica do mesmo, equipar a kitchnet. Recuperar o mobiliário (usado) que foi adquirido, requalificar o piso do parque de estacionamento. Uma parte importante destas obras transita do orçamento de No Campo Escola de Fraião, vamos proceder à requalificação do armazém e antiga residência do director do campo, tornando-o no museu-escola. O aluguer de instalações está relacionado com a formação organizada pela Junta Regional (as despesas referem-se às refeições; o resto das despesas que são recuperadas na formação estão na linha de despesas operacionais). Com as comemorações das Bodas de Ouro do Campo Escola, contamos angariar patrocínios de 15 mil Euros. As obras da Sede Regional estão relacionadas com a sala do ferreiro e ainda com arranjos interiores em algumas salas. Contamos obter da Junta Central comparticipação para a obra da sala do ferreiro e dialogar com os utilizadores do edifício para financiar as restantes obras. Estas obras já estiveram orçamentadas em anos anteriores. 8. Património 79

80 9. Consolidação Receitas Valores em Euros Chefia regional Programa Educativo Formação de Adultos Administração Actividades Regionais Gestão Actividades Internacionais Património Total 1. Operação Censo 1.1. Quotização Regional 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Quotização Nacional 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Quotização Internacional 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Flor de Lis 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Seguro Escuteiro 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Seguro Dirigentes 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Cartão de Filiação 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 2. Subsídios / Donativos 2.1. Entidades Públicas IPJ - PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , Outras 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 3. Sede Regional 3.1. Obras Condóminos Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Fraternidade-Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Fraternidade-Núcleo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Junta Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 4. Campanhas / outras acções 4.1. Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 5. Projectos / Actividade 5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Actividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Ponto de venda 0,00 0,00 500,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Projectos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 80

81 9. Consolidação Receitas Valores em Euros Chefia Programa Formação de Administração Actividades Actividades Gestão regional Educativo Adultos Regionais Internacionais Património Total 5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Actividades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Ponto de venda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Editorial / Informação 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100, Livros 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100, Actividades Gerais 475, ,00 0,00 0, ,00 0,00 200,00 0, , Regionais 475, ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , Nacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 0,00 200,00 6. Formação Regional 6.1. CI's ( 1 curso) 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , CIP's (5 cursos) 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , CAP's e CAL's (5 cursos) 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , GAF (1 curso) 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Dia F 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , EPI (1 curso) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 420,00 0,00 420,00 7. Condomínio 7.1. Junta de Núcleo Braga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250, Fraternidade-Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250, Fraternidade-Núcleo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250,00 8. Juros e Aplicações 8.1. Juros Bancários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250, Aplicações Bancárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 Subtotal das receitas 475, , , , , ,00 620, , ,05 Total das receitas 475, , , , , ,00 620, , ,05 81

82 Valores em Euros 9. Consolidação Chefia regional Programa Educativo Despesas Formação de Administração Adultos Actividades Regionais Gestão Actividades Internacionais Património 1. Custos Operacionais Junta Regional 1.1. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 700, Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 360,00 0,00 0,00 360, Electricidade 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , Telefone e internet 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 720,00 0,00 0,00 720, Correio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600,00 0,00 0,00 600, Higiene e limpeza 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250, Material de escritório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 250,00 0,00 0,00 250, Despesas de representação 1.162,50 460,00 183,50 150,00 150,00 339,50 83,50 0, , Custos com Pessoal 0,00 0,00 0, ,05 0,00 0,00 0,00 0, ,05 2. Sede Regional 2.1. Obras na Sede Regional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 3. Formação Regional/Nacional 3.1. CI's 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , CIP's 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , CAP's e CAL's 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , GAF 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ENFORMA Nacional 0,00 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150, Tronquinhos 0,00 0,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 700, Dia F 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Encontro de Preparação Internacional (EPI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 371,00 0,00 371, Novos Projectos Educativos 0,00 156,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 156,00 Total 82

83 Valores em Euros 9. Consolidação Chefia regional Programa Educativo Despesas Formação de Administração Adultos Actividades Regionais Gestão Actividades Internacionais Património 4. Animação Territorial 4.1. Abertura Ano Escutista 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , Festivais Regionais 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , JOTA/JOTI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 800,00 0,00 800, Ceia de Natal 0,00 0,00 0,00 0,00 570,00 0,00 0,00 0,00 570, Actividades Internacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 837,50 0,00 837, Actividades Típicas: PION:ÉS 0, ,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Protecção Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 300, Transferências PAAJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, , Fiber ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 855, Fundo Sol & Dário 90,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90, Reuniões de equipas e comités 0,00 150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 150,00 5. Projectos 5.1. Campo Escola de Fraião 0,00 100,00 600,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Obras e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Actividades 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Bodas de Ouro do CEF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Ponto de venda 0,00 0,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Aluguer de Instalações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Aluguer de Campo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 300,00 300, Projectos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Despesas operacionais 0,00 0,00 400,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,00 Total 83

84 9. Consolidação Despesas Valores em Euros Chefia Programa Formação de Administração Actividades Actividades Gestão regional Educativo Adultos Regionais Internacionais Património Total 5.2. Apúlia Centro Escutista 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Obras e Equipamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Actividades 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Despesas de Representação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , , Editorial / Informação 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , O Notícias 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 6. Campanhas Campanha Calendário 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0, ,00 7. Operação Censo 7.1. Quotas nacionais 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Quotas internacionais 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Flor de Lis 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Seguro Escuta 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Seguro Dirigente 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, , Cartão de Filiação 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Subtotal das despesas 2.107, , , , , , , , ,05 9. Provimento Orçamental 9.1. Provimento Para o ano seguinte ,00 Total das despesas 2.107, , , , , , , , ,05 84

85 Índice 85

86 Índice Página Conteúdo Introdução e Enquadramento temático Introdução Enquadramento temático Plano 2013 por áreas e secretarias 1. Chefia Regional 1.1. Núcleos de Barcelos, Póvoa de Lanhoso e Vila Verde 1.2. Núcleo de Braga 1.3. Núcleo Cego do Maio 1.4. Núcleo de Fafe 1.5. Núcleo de Guimarães 1.7. Núcleo de Vieira do Minho 1.8. Núcleo de Vila Nova de Famalicão 2. Assistência Regional 3. Programa Educativo 4. Educação e Formação de Adultos 5. Administração 86

87 Índice Página Conteúdo Plano 2013 por áreas e secretarias (cont.) 6. Actividades Regionais 7. Gestão 8. Actividades Internacionais 9. Património Plano 2013: Objectivos e acções previstos 1. Chefia Regional 2. Assistência Regional 3. Programa Educativo 4. Educação e Formação de Adultos 5. Actividades Regionais 6. Actividades Internacionais 7. Administração 8. Gestão 9. Património 87

88 Página Conteúdo Orçamento Síntese 1. Chefia Regional 2. Programa Educativo 3. Educação e Formação de Adultos 4. Actividades Regionais 5. Actividades Internacionais 6. Administração 7. Gestão 8. Património 9. Consolidação de secretarias Índice Índice 88

89

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.

Ficha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal. Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas

Leia mais

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Leia mais

Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir

Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Núcleo Executivo / Secretariado Técnico Rede Social Loures Aprovado na reunião de CLAS de 19.Fevereiro.2009 Objectivo Superior Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Monitorização

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão

Leia mais

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO ANO LETIVO 2013/2014 Previsão de aulas 8º B Aulas previstas 33 1º Período 14 2º Período 12 3º Período 7 Planificação anual resumida

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão

PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão PRIMEIRA URGÊNCIA Uma Igreja em estado permanente de missão Na linha da primeira urgência das DGAE, uma Igreja em estado permanente de missão, destacam-se as seguintes ações concretas: - Formação e missão;

Leia mais

MANUAL DO VOLUNTÁRIO

MANUAL DO VOLUNTÁRIO MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)

REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora

Leia mais

1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu

1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu 1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu Ficha de inscrição *Nome do projecto musical: Idade do projecto: anos e meses *Cidade de origem: *Género

Leia mais

Evangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é

Evangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é A UNIVERSIDADE CATÓLICA E A SUA PROJECÇÃO EVANGELIZADORA A Universidade Católica, pela sua identidade e missão, tem um indeclinável projecto de evangelização. A Universidade Católica é, por definição,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

Belo Horizonte/2013 Festa da Assunção de N. Senhora. Queridas Irmãs,

Belo Horizonte/2013 Festa da Assunção de N. Senhora. Queridas Irmãs, Belo Horizonte/2013 Festa da Assunção de N. Senhora Queridas Irmãs, Semeemos, na nossa fé, a alegria da caminhada de Emaús feita neste 16º Capítulo Provincial! Mais um passo demos juntas e é visível a

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

Plano e Orçamento 2016

Plano e Orçamento 2016 Plano e Orçamento 2016 EDIFICAR COM FRANCISCO CNE - Junta Regional do Algarve Plano de Atividades 2016 1 Introdução O presente Plano de Atividades pretende apresentar em traços gerais as atividades previstas

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

DIOCESE DE BRAGANÇA MIRANDA VISITA PASTORAL DO BISPO ÀS COMUNIDADES DA SUA DIOCESE

DIOCESE DE BRAGANÇA MIRANDA VISITA PASTORAL DO BISPO ÀS COMUNIDADES DA SUA DIOCESE DIOCESE DE BRAGANÇA MIRANDA VISITA PASTORAL DO BISPO ÀS COMUNIDADES DA SUA DIOCESE SUBSÍDIOS PASTORAIS CONFORME DMPB E EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PASTORES GREGIS NATUREZA E FINALIDADE Visita pastoral é a que

Leia mais

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União

Leia mais

Projecto Educativo. de Escola

Projecto Educativo. de Escola Projecto Educativo de Escola 2006/2010 Nota Introdutória P.E.E. No seu primeiro ano de implementação 2006/07, com o objectivo de trabalhar os problemas seleccionados: dificuldades sentidas nas relações

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017

Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Lista A - candidata aos próximos Corpos Gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM para o triénio 2014-2017 Proposta de composição da Lista e respectivas Linhas Programáticas Direcção Presidente

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2

Manual SAGe Versão 1.2 Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...

Leia mais

CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI

CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI 0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G 12º G Realizado por: Priscila Domingos nº 17 Professor responsável: André Ramos 2010/2011 Índice 1) Introdução... 4 2) Objectivos do... 5 2.1) Objectivos Gerais... 5 2.2) Objectivos Específicos... 5 3)

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

01/09/2009. Entrevista do Presidente da República

01/09/2009. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após cerimônia de encerramento do 27º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) Vitória-ES, 1º de setembro de 2009

Leia mais

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012. PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO

Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Os 7 Melhores Modelos de COACHING em GRUPO Olá, aqui é o Wilton Neto tudo bem?! E... Coaching em Grupo é muito divertido! Parabéns e obrigado por baixar do Manual com os 7 Melhores Modelos de Coaching

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 BIBLIOTECA ESCOLAR

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 BIBLIOTECA ESCOLAR 2015-2016 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR DIRETORA DA BIBLIOTECA ESCOLAR, ANA CARVALHO EXTERNATO D. AFONSO HENRIQUES Largo da Igreja, nº 81 4660-227 Resende Índice 1. Introdução... 2 2. Domínio

Leia mais

Conselho Local de Ação Social

Conselho Local de Ação Social Conselho Local de Ação Social Índice Introdução... 6 Eixo I - Demografia... 7 Eixo II Educação/Nível de Instrução... 8 Eixo III Economia... 11 Eixo IV Grupos Vulneráveis... 13 Avaliação.26 2 Ficha Técnica

Leia mais

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia

Preâmbulo. Objetivos. Metodologia Preâmbulo Numa sociedade democrática é fundamental que existam mecanismos de participação que permitam aos jovens o desenvolvimento de competências de cidadania que lhes possibilitem a formulação de ideias

Leia mais

Ponto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal

Ponto 10.1. Proposta das Normas do Orçamento Participativo de Pombal Cópia de parte da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Pombal nº0014/cmp/15, celebrada em 25 de Junho de 2015 e aprovada em minuta para efeitos de imediata execução. Ponto 10.1. Proposta das

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

Projeto Educativo 2013-2017

Projeto Educativo 2013-2017 Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

Sustentabilidade transversal

Sustentabilidade transversal Galp Voluntária 1 Galp Voluntária A Galp Voluntária é o programa estruturado de voluntariado da Galp Energia que procura facilitar, concretizar e potenciar iniciativas de voluntariado empresarial destinadas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL ENCONTRO DE GESTORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA FORTALECIMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL João Pessoa PB / 18, 19, 21 e 22 de março O PNUD reconhece a capacidade do TCE-PB de

Leia mais

Equipes de Jovens de Nossa Senhora

Equipes de Jovens de Nossa Senhora Equipes de Jovens de Nossa Senhora Este documento contém: O papel do Responsável de uma Equipe de Base. O papel do Casal Acompanhador de uma Equipe de Base. O papel do Padre Acompanhador de uma Equipe

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros

Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros Livro Verde sobre regimes europeus de pensões adequados, sustentáveis e seguros Useful links Download PDF version A Comissão convida todos os interessados a responder às questões enunciadas no Livro Verde,

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Protocolo relativo a Estágio Curricular

Protocolo relativo a Estágio Curricular Protocolo relativo a Estágio Curricular 1. Introdução O presente protocolo é celebrado entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, a empresa/instituição de estágio

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Projecto MIMAR O SOLAR

Projecto MIMAR O SOLAR Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães

Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Mini-MBA de Especialização de Marketing Coordenador/Formador: José Guimarães Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 3 Objetivo Geral... 3 Objetivos Específicos...

Leia mais

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz

Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NEMP PROGRAMA DE MILHAGEM

REGULAMENTO INTERNO DO NEMP PROGRAMA DE MILHAGEM REGULAMENTO INTERNO DO NEMP PROGRAMA DE MILHAGEM Seção I Do Objetivo Artigo 1 - Aumentar a participação dos alunos nas atividades ligadas ao tema empreendedorismo, promovidas ou credenciadas pelo Núcleo

Leia mais

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6 II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações

Leia mais

TESTES SOCIOMÉTRICOS

TESTES SOCIOMÉTRICOS TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

Testemunhos de Esperança PLANO E ORÇAMENTO. Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende

Testemunhos de Esperança PLANO E ORÇAMENTO. Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende Testemunhos de Esperança 2013 PLANO E ORÇAMENTO Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende Caros Escuteiros, O ano 2013 ficará marcado pela Porta da Fé, no

Leia mais