X SEMANA CIENTÍFICA UNILASALLE SEFIC 2014 Canoas, RS 21 a 23 de outubro de 2014 COMUNICAÇÕES ORAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "X SEMANA CIENTÍFICA UNILASALLE SEFIC 2014 Canoas, RS 21 a 23 de outubro de 2014 COMUNICAÇÕES ORAIS"

Transcrição

1 VALIDADE E CONFIABILIDADE DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ADAPTADA PARA SERVIDORES DE INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR Gerson Luiz Santos Rocha José Carlos de Carvalho Leite PhD(orient.) Unilasalle Resumo A Qualidade de Vida no Trabalho é um construto importante no campo da Saúde e Desenvolvimento Humano. O estudo busca validar um Questionário de QVT para Servidores Público de IFES. Palavras-chave: Qualidade de Vida no Trabalho, Modelo de Walton, Validação de Questionário de QVT Área Temática: Ciências da Saúde 1. Introdução A qualidade de vida é um construto considerado relevante em várias áreas de estudo, como por exemplo, medicina, saúde pública, sociologia, economia, administração e psicologia (WALLANDER & SCHMITT, 2001). A QVT abrange a conciliação dos interesses dos indivíduos e das organizações, ou seja, ao mesmo tempo em que melhora a satisfação do trabalhador, melhora a produtividade da empresa (FERNANDES,1996). No Brasil a discussão sobre a QVT é recente, e, em geral, as pesquisas visam à compreensão a respeito de situações individuais dos trabalhadores em seus ambientes laborais, incluindo aspectos comportamentais e de satisfação individuais (LIMONGI-FRANÇA, 2004). Sob a influência empresarial, o interesse da produção e da produtividade das empresas, coloca a qualidade de vida no trabalho numa visão assistencialista. Na visão da prevenção, a QVT é apresentada destacando o ambiente e processos de trabalho como importantes influenciadores de uma melhor ou pior QVT (FERREIRA,2011).Para avaliar a QVT, os modelos mais frequentemente utilizados são os de Walton (1973), Hackman e Oldham (1975), Wesley (1979), Werther, Davis (1983), Nadler e Lawler(1983). (TIMOSSI et al. 2009). Destaca-se que o Modelo de Walton (1973) é um dos mais aceitos e utilizados por pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e por isto, no presente trabalho, ele será o referencial teórico (RUEDA et al. 2013)Desse modo, Walton propõe oito categorias conceituais que enfatizam os fatores de influência na QVT, quais sejam (TIMOSSI et. Al, 2009): (Rueda, 2013) 1) compensação justa e adequada, 2) condições de trabalho, 3) oportunidade / uso e desenvolvimento das capacidades, 4) oportunidade de crescimento contínuo e segurança, 5) integração social no trabalho, 6) constitucionalismo, 7) trabalho e o espaço total da vida e 8) relevância social. Dentre as 1

2 organizações e seus indivíduos, estão as Instituições Federais de Ensino Superior Brasileiras, sendo assim a pesquisa abordará as validades de conteúdo e aparente da Escala de Avaliação de Qualidade de Vida no Trabalho, baseada no Modelo de QVT de Walton, proposta por Timossi et al. 2009, adaptada para Servidores de Instituições Federais de Ensino Superior. A qualidade de vida no trabalho - QVT é um tema importante e complexo para definir um processo de avaliação quantitativo. Os estudos e modelos norteadores dessas pesquisas necessitam ser adaptados sob vários motivos, sejam eles o público alvo, os interesses do mercado e da produtividade e, até mesmo, os referenciais do campo da saúde que influenciam a forma de avaliar o construto QVT. O conceito de QVT é abrangente e por isso é importante contextualizá-lo quanto ao enfoque e domínios. Assim, o construto QVT pode ser definido como um conjunto de ações de uma empresa que envolve diagnósticos e implantação de melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais dentro e fora do ambiente de trabalho, visando propiciar condições plenas de desenvolvimento humano para e durante a realização do trabalho. (ALBUQUERQUE E LIMONGI-FRANÇA, 1998).A avaliação quantitativa de QVT, para servidores de Instituição Federal de Ensino Superior Brasileira IFES requer a elaboração ou adaptação de um Questionário de Avaliação de QVT existente. Os técnicos-administrativos, trabalhadores das IFES, por atuarem nas diversas áreas das ciências, com apoio à pesquisa, ensino e extensão nos campos tecnológicos, das ciências naturais, da saúde e nas demais /áreas humanas, assim como nas áreas de apoio de manutenção, limpeza, vigilância, burocráticas, serão o alvo da avaliação da QVT. Esses trabalhadores diferenciam-se dos trabalhadores de empresas privadas onde tradicionalmente são feitos os estudos de QVT: tais técnicos possuem planos de cargos e salários regulador por lei, não possuem ganhos por produtividades por peças, participação nos lucros, possuem planos de estímulo a capacitação, tem salários em muitos casos maiores que os mesmos cargos da iniciativa privada, assim como estabilidade provisória no emprego, o que não ocorre com empregados celetistas.portanto, faz-se necessário o uso de uma medida de QVT padronizada para servidores públicos de IFES, visando reforçar os processos internos de avaliação de desempenho desses trabalhadores e as ações de promoção em saúde nessas instituições. O questionário desenvolvido por Timossi et al (2009) é um dos poucos instrumentos que acessa QVT e sua adaptação para servidores de IFES será objeto do presente estudo. 2. Referencial Teórico e Trabalhos Relacionados 2.1 Qualidade de Vida no Trabalho A qualidade de vida no trabalho é tida como a realização das necessidades de saúde, segurança, econômicas, familiares, sociais, de auto estima, de aperfeiçoamento, de conhecimento e estética, por meio de recursos, atividades e resultados, ocasionando uma maior participação do indivíduo 2

3 no local de trabalho, devendo-se também considerar a relevância dos aspectos da vida fora do ambiente de trabalho (SIRGY et al. 2001). Este conceito amplo encontra correlação com vários ambientes e destaca um aspecto que em muitas abordagens ficam esmaecidas ou esquecidas, qual seja, um maior destaque do indivíduo trabalhador na correlação com seu local de trabalho. O conceito também abrange a sua vida fora do ambiente de trabalho, porém ainda mostra um enfoque individualista do trabalhador. A QVT enfatiza as necessidades e aspirações do ser humano, bem como a responsabilidade social do trabalhador. (WALTON, 1974). Isso ocorre porque as ações de QVT acabam por influenciar o colaborador durante o desenvolvimento de suas atividades (TIMOSSI et. Al, 2009). A QVT inclui largos aspectos do ambiente do trabalho que afetam o colaborador em sua saúde e seu desempenho. Esses fatores são: salário, segurança, saúde no trabalho, condições físicas de trabalho que reduzam ao mínimo o risco de doenças ocupacionais e acidentes de trabalho, desenvolvimento das capacidades e múltiplas habilidades, autonomia, informação e espaço de vida no trabalho e fora dele (COLE et al. 2005). Em que pese o conceito de QVT não ser novo, é um termo que apresenta certa dificuldade de definição, uma vez que tem particularidades relacionadas à subjetividade e à multidimensionalidade, ou seja, depende em grande parte dos valores e crenças dos indivíduos, assim como de seu contexto cultural e sua história pessoal, implicando na valoração objetiva e subjetiva das diferentes dimensões das necessidades humanas (BALTAZAR, SANTACRUZ, & ESTRADA, 2007). Hoje é inegável a importância do estudo do construto QVT nas instituições privadas e públicas, porém as características das organizações públicas, em especial as IFES, requerem uma adaptação de uma Escala de QVT, visto o crescente interesse sobre o tema em relação a aspectos da gestão de pessoas, avaliação de desempenho, e qualidade dos serviços prestados no campo das ciências. 2.2 Qualidades de Vida no Trabalho: a visão das empresas e dos trabalhadores A Qualidade de Vida no Trabalho apresenta enfoque assistencialista que tem sido hegemônico em muitos estudos e aplicações neste campo. (FERREIRA, 2011). Nesse sentido a restauração corpo-mente em QVT é o cardápio de serviços oferecido pelas empresas às organizações públicas e privadas. (FERREIRA, 2011). Por exemplo, são ofertados produtos como mapa astral, meditação, oficina de relaxamento, ginástica laboral, psicoterapia breve, florais, grupos de caminhada e corrida, etc. com um aspecto semelhante ao que localizamos como característica primitiva da Medicina do Trabalho, qual seja, a manutenção do trabalhador em condições de produção e com isso a garantia da produtividade.(ferreira, 2011). É possível, portanto, que tal enfoque assistencialista confira ao trabalhador papel coadjuvante nas ações de QVT. Na tentativa de romper com a visão assistencialista, numa visão participativa dos próprios trabalhadores na avaliação da QVT, tem se procurado promover ações coletivas e sustentáveis na vida das organizações. Iniciativas nesse sentido são vistas em sistemas de avaliação de 3

4 desempenho, quando perguntas tímidas sobre QVT são inseridas em questionários genéricos com ênfase em gestão dos serviços. Vemos delineadas nos textos das políticas nacionais de promoção e vigilância em saúde do trabalhador e em normativas sobre organização dos trabalhadores nos locais de trabalho diretrizes de valorização dos trabalhadores. Nesse contexto, trazem o trabalhador como protagonista para a promoção e vigilância em saúde e segurança no trabalho, tanto para empresas privadas como para instituições públicas, por exemplo. Destacamos neste sentido a valorização dos saberes e participação dos trabalhadores como linha condutora característica. A visão participativa associa-se aos seguintes fatores interdependentes: Condições de trabalho, Organização do trabalho, Relações socioprofissionais de trabalho, reconhecimento e crescimento profissional, elo trabalho-vida social, Isto implica em conceber QVT como uma tarefa de todos (e não uma responsabilidade exclusivamente individual) e uma busca permanente de harmonia entre o bem-estar, a eficiência e a eficácia nos ambientes organizacionais (e não no foco exacerbado da produtividade). (FERREIRA, Mário César, 2011 pg. 134) Neste sentido, o Modelo de QVT de Walton mostra-se aplicável e o uso de uma Escala de Avaliação da QVT para servidores públicos de IFES pode constituir-se em produto técnico social essencial para as políticas de gestão institucional e gestão de pessoas das IFES. 2.3 Qualidade de Vida no Trabalho: o Modelo de Walton São vários os modelos teóricos sobre Qualidade de Vida no Trabalho. Como exemplos os modelos de Hackman e Oldhan (1975), Modelo de Westley (1979), Modelo de Davis e Werther (1983), Modelo de Nadler e Lawler (1983), Modelo de Huse e Cummings (1985), Modelo de Siqueira e Coletta (1989) e o Modelo de Walton (1973). (ALVES, 2010). Este oferece o maior número de critérios e considerado por diversos autores como o mais aplicado. (PEDROSO, 2013), (TIMOSSI,2009). Caracteriza-se também por sua possibilidade de adaptação, visto que Walton não ofereceu um questionário, mas um modelo que pode moldar um questionário de QVT. (PEDROSO, 2013). Cada um desses modelos, embora mais recentes que o de Walton, não superaram tal modelo na capacidade de operacionalizar a complexidade do construto QVT. A qualidade de vida no trabalho é resultante direta da combinação de diversas dimensões básicas do desempenho das atividades, e de outras dimensões não dependentes diretamente das tarefas, capazes de produzir motivação e satisfação em diferentes níveis, além de resultar em diversos tipos de atividades e condutas dos indivíduos pertencentes a uma organização (WALTON, 1975). O Modelo de Walton avalia Qualidade de Vida no Trabalho, por meio de oito critérios: 1) compensação justa e adequada, referindo-se à remuneração justa e apropriada, apesar de não haver um consenso sobre a melhor maneira de avaliar a adequação salarial; 2) condições de trabalho, que está relacionado tanto com a estrutura física do ambiente quanto com critérios que minimizem o risco de doenças e lesões, a quantidade da carga horária e o ajustamento de funções 4

5 a pessoas mais velhas; 3) oportunidade de uso e desenvolvimento das capacidades, permitindo que o trabalhador desenvolva habilidades e conhecimento; 4) oportunidade de crescimento contínuo e segurança, este fator se refere à estabilidade no emprego e plano de carreira, bem como aperfeiçoamento profissional; 5) integração social no trabalho, alude a experiências interpessoais isentas de preconceitos, igualitarismo entre estruturas hierárquicas, mobilidade, apoio ao grupo, senso de comunidade e relacionamento interpessoal; 6) constitucionalismo, compõe deveres e direitos dos trabalhadores como privacidade, liberdade de expressão e o direito a um tratamento equitativo; 7) trabalho e o espaço total da vida, considerando que as experiências no trabalho podem influenciar outras esferas da vida do indivíduo; 8) relevância social, que se refere ao trabalho social que a organização se propõe perante a sociedade. As oito dimensões inter-relacionadas formam um conjunto que possibilita ao pesquisador apreender os pontos percebidos pelos trabalhadores como positivos ou negativos na sua situação de trabalho. (RUEDA et al. 2013). O acesso aos oito critérios acima foi organizado por Timossi et al (2009) na forma de um questionário de qualidade de vida no trabalho. Este questionário é apresentado dm 35 perguntas numa linguagem acessível a trabalhadores de todas as formações, sejam de escolaridade fundamental até o nível de pós-graduação. O questionário avalia a percepção dos respondentes sobre os múltiplos fatores dos 8 critérios de Walton que caracterizam a sua QVT. São ainda poucos os estudos que se propuseram a estudar as propriedades psicométricas de escalas que avaliam QVT. Novos estudos se fazem necessários na tentativa de buscar mais evidências de validade para o instrumento, como por exemplo, investigar sua relação com outros aspectos relacionados ao ambiente organizacional, dentre eles, a satisfação no trabalho, clima organizacional, saúde ocupacional (RUEDA et al.,2013), além da validade do QQVT (TIMOSSI, et al. 2009) adaptado para as IFES. 2.4 As Instituições Federais de Ensino Superior no Brasil IFES Hoje o Brasil tem, segundo informa o site da ANDIFES Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior, 62 IFES. Nestas Instituições são produzidas quase que a totalidade da pesquisa científica e neste tocante, acaba por ter em seus quadros de servidores os docentes, na sua ampla maioria doutores e detentores dos mais variados cargos de gestão acadêmica e administrativa. Os técnicos-administrativos TA também quadro de servidores das IFES atuam nas atividades meios e finalísticas, desde o apoio pedagógico, científico e administrativos da Instituição. Os servidores docentes e TAs são expostos aos mais diversos agravos à saúde, assim como desenvolvem trabalhos de elevada responsabilidade social, interna e externamente as IFES. Sendo assim, não apenas pelo contingente de servidores TA de apenas uma instituição, mas pelas características dos processos 5

6 de trabalho nas IFES, faz-se necessária a aplicação de uma Escala de Avaliação de QVT com potencial de estabelecer um novo parâmetro de avaliação institucional em sentido amplo. 3. Metodologia O estudo será realizado em duas etapas. A primeira etapa envolverá a avaliação e adaptação do conteúdo da escala de qualidade de vida de Timossi et. al 2009 para as características de instituição federal de ensino superior brasileira. Essa etapa deverá gerar uma versão adaptada da EQVT para a realidade da IFES (EQVT-adaptada). A segunda etapa deverá obter informações sobre os níveis de confiabilidade dessa medida EQVT-adaptada. 3.1 Participantes e delineamento No presente estudo, a IFES possui 2656 servidores técnico-administrativos, dados de junho de Os respondentes serão servidores públicos federais Técnico-Administrativos efetivos no cargo público, em atividade na IFES. Serão excluídos os servidores aposentados, os com licenças e afastamentos no país e fora do país por ocasião da pesquisa, os empregados de empresas terceirizadas prestando serviços na IFES. 3.2 Primeira etapa: Conduzida com servidores da IFES (considerados experts) desempenhando funções críticas dentro da instituição: membros da reitoria, responsáveis por departamento de gestação de pessoas, representantes de associação dos servidores e profissionais ligados à saúde do trabalhador da IFES, como psicólogos, assistentes sociais, engenheiros de segurança e médicos do trabalho. Serão entrevistados cerca de sete juízes. 3.3 Segunda etapa: Aplicação da EQVT adaptada via para os servidores TA da IFES e mediante entrevistas presenciais quando necessário. Participarão do estudo servidores técnico-administrativos da IFES, efetivos no cargo público, de uma universidade pública situada na região metropolitana de Porto Alegre RS. Os critérios para estabelecer o número mínimo de participantes serão os seguintes: (1) Inicialmente, o tamanho amostral de 340 participantes será considerado, levando em conta os 34 itens que compõem a EQVT adaptado (Timossi et al. 2009) e o critério de obter, pelo menos, 10 casos por item (Garson, 2008; Velicer & Fava, 1998; Arrindell & van der Ende, 1985; Everitt, 1975). (2) Aos 340 serão acrescentados 30 porcento, ou seja, mais 102 participantes, considerando a probabilidade da ocorrência de 30% de perdas. Portanto, 442 participantes será o tamanho de amostra mínimo a ser considerado no presente estudo. O recrutamento será por meio de amostragem aleatória estratificada proporcional. Esta estratégia de amostragem deverá, portanto, refletir as diferentes características de exposição às insalubridades legalmente concedidas, presentes nos subgrupos da população alvo (servidores efetivos da IFES em questão). (3) Por 6

7 último, dentro dos subgrupos, os sujeitos serão aleatoriamente escolhidos com o uso de tabela de números aleatórios até completar o número mínimo necessário (Medronho, 2009). 3.4 Medidas Seção A - Informações sócio-demográficas: As seguintes informações serão coletadas: número do servidor na IFES, idade, gênero sexual, tempo de serviço na IFES, nível funcional, unidade na qual trabalha, escolaridade, recebimento de adicional de Insalubridade, adicional de periculosidade. Seção B - Informações sobre as características do ambiente de trabalho: Junto a cada grupo estratificado da amostra, os trabalhadores respondentes que laborarem em atividades e ambientes insalubres, terão estas informações sobre o ambiente de trabalho confirmadas pelos dados dos Laudos Periciais oficiais constituintes do Banco de Dados da IFES. Seção C - Qualidade de Vida no Trabalho: Será medida pelo Questionário de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) de Timossi et al. 2009, adaptado para servidores de Instituição Federal de Ensino Superior Brasileira da região da Grande Porto Alegre identificado como QQVT - Versão IFES. A tabela 1 apresenta o QQVT Versão IFES contendo 34 itens a ser submetido à verificação da validade e confiabilidade no presente estudo (item n 3 eliminado por ser inaplicável à realidade da IFES). Anexo I apresenta o QQVT 35 itens original de Timossi et al. (2009), o QQVT Versão IFES e as justificativas para as adaptações feitas previamente à coleta de dados. Os participantes serão convidados a expressar em uma escala tipo Likert, seu grau de satisfação com o trabalho em relação a cada um dos 34 itens do QQVT Versão IFES (Ver Tabela 2 Anexos), em cinco possibilidades de respostas identificadas de 1 a 5: muito insatisfeito, insatisfeito, nem satisfeito-nem insatisfeito, satisfeito e muito satisfeito. Seguindo este modelo, o presente trabalho também adota, para a classificação dos resultados do MQVT de Walton, uma escala de 0 a 100, em que valores 25 e 75 representam pontos de referência para a classificação dos indicadores de QVT. No entanto, estes 7 valores não indicam os limites inferiores e superiores que caracterizam a insatisfação e a satisfação em relação à QVT, mas caracterizam os respectivos níveis de elevada insatisfação e satisfação da QVT. Por conseguinte, os valores compreendidos entre 25 e 75 não são considerados como níveis intermediários de QVT. A determinação de um ponto central (50), exclusivamente, caracteriza um nível intermediário. Os valores abaixo e acima do ponto central, compreendidos entre os pontos 25 e 75, são devidamente caracterizados como insatisfação e satisfação. Assim, os valores externos ao intervalo tendem para um limite total e inexistente de insatisfação e satisfação, respectivamente. A classificação de QVT descrita anteriormente pode ser ilustrada da seguinte forma: (TIMOSSI et al. 2009) 4. Resultados e Discussões O presente Projeto de Pesquisa ainda será levado a Comitê de Ética da Instituição Federal de Ensino, logo não existem resultados e discussões a registrar. 5. Considerações Finais A pesquisa sobre o construto Qualidade de Vida no Trabalho-QVT para Servidores de Instituição Federal de Ensino Brasileira fundamenta-se em modelo de QVT conhecido e aplicado e em Escala já validada por outros pesquisadores já mencionados. Assim, a Escala que será proposta será avaliada dentro da metodologia indicada, passando uma primeira adaptação por juízes e depois de reformulado o Questionário, a aplicação do mesmo a população alvo. 7

8 A QVT ao longo do tempo sofre a influência de várias áreas do conhecimento, por isso a necessidade de se estabelecer um referencial teórico claro e passar pelos processos de validação de conteúdo e de face, dando a Escala a possibilidade de medir o construto adequadamente. A adaptação para servidores de IFES se dá pelo fato de no Brasil serem milhares de docentes e servidores técnico administrativos de IFES, o que poderá dar a tal Escala validada a condição de um Produto Técnico Social importante para essa população de trabalhadores. Referências WALLANDER, J. L., & Schimitt, M. Quality of life measurement in children 99 and adoslescents: issues, instruments and aplications. Journal of clinical psychology, 57(4), FERNANDES, E.C. Qualidade de Vida no Trabalho:como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade, LIMONGI-FRANÇA, A.C. Qualidade de Vida no Trabalho: conceitos e práticas na sociedade pósindustrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, FERREIRA, M. C. Qualidade de Vida no Trabalho. Uma Abordagem Centrada no Olhar dos Trabalhadores/Mário César Ferreira - Brasília, DF : Edições Ler, Pensar, Agir, p. RUEDA, F. J. M.et. al. Construção e Validação de uma Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho. Avaliação Psicológica, Universidade de São Francisco, Itatiba-SP, Brasil. 12(1), pp TIMOSSI, L.S. et al. Adaptação do Modelo de Walton para Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho, R. da Educação Física/UEM, Maringá,v. 20, n. 3, p , 3. Trim ALBUQUERQUE, L. G., & LIMONGI-FRANÇA, A. C. Estratégias de recursos humanos e gestão da qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total, Revista de Administração, 33(2), WALTON, R.E.. Improving the quality of work llife. Harvard Busines Review, Boston, v. 12 no. 155, p , COLE, D. C. et al. Quality os working life indicators in Canadian health care organizations: a tool for heaalthy, health car workspaces? Occupational Medicine, Chicago, v. 5, no. 1, p , BALTAZAR, R. G., SANTACRUZ, G. H.,& ESTRADA, J. G. S. Calidad de vida em el trabajo: um término de moda com problemas de conceptuación. Psicología y Salud, 17(1), SIRGY, M. J. et al. A new measure of quality of work llife (QoWL based on need satisfaction and spillover theories. Social Indicators Research, New York, v. 55, n.3, p , july/sep PEDROSO, B. Possibilidades e limites da avaliação da qualidade de vida: análise dos instrumentos WHOQOL e modelos clássicos de qualidade de vida no trabalho - Campinas, SP: [s.n], Arrindell, W. A., & van der Ende. J. (1985). An empirical test of the utility of the observations-tovariables ratio in factor and components analysis. Applied Psychological Measurement, 9, Everitt, B. (1975). Multivariate analysis: The need for data, and other problems. British Journal of Psychiatry. 126,

9 Garson, D. G. (2008). Factor Analysis: Statnotes. Retrieved March 22, 2008, from North Carolina State University Public Administration Program, Medronho, R. A. (2009). Epidemiologia. 2a. ed. São Paulo: Editora Ateneu. Velicer, W. F., & Fava, J. L. (1998). Effects of variable and subject sampling on factor pattern recovery. Psychological Methods, 3,

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Problema

1 Introdução. 1.1 Problema 1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e

Leia mais

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016 Justificativa O Movimento Maio Amarelo nasceu com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais

Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS

ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional

Leia mais

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6

EMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6 II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013

Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de

Um dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de 6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente

Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA 21/03/2011 UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA 21/03/2011 UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA Prof. Marcelo Lisboa Luz VISÃO Aonde a empresa quer chegar Explicitação do que se idealiza Envolve desejos, valores, vontades, sonhos e

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO

BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO BIC AMAZÔNIA S.A. RELATÓRIO DE DESEMPENHO SOCIAL JANEIRO DE 2016 I - APRESENTAÇÃO A unidade BIC Amazônia está localizada na cidade de Manaus, no Estado do Amazonas, onde são produzidos canetas, lápis,

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A Revista Científica CET-FAESA é um periódico qualificado pela Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Segurança

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

Plano de prevenção rodoviária LeasePlan. Com o SafePlan, todos contam!

Plano de prevenção rodoviária LeasePlan. Com o SafePlan, todos contam! Plano de prevenção rodoviária LeasePlan Com o SafePlan, todos contam! Quando se trata de segurança não a deixe entregue à sorte! sabia que... comportamentos de risco ao volante envio de mensagens e utilização

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Índice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016

Índice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016 Índice Página Tópico 3 Casos para Exercícios 6 Exercícios Capítulo 1 Introdução à GCVC 9 Exercícios Capítulo 2 Atores 10 Exercícios Capítulo 3a Etapa Pré Contratação 11 Exercícios Capítulo 3b Etapa Contratação

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Edição 2011 da pesquisa Tendências Globais em Venture Capital, da Deloitte, mostra que o foco dos investimentos se concentra em duas áreas: infraestrutura

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa

Leia mais

PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS

PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL Especialização em Gestão Social de Políticas Públicas PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria

Leia mais

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:

RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório: 1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução

Leia mais

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou

Leia mais

Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global. Equipe IEG

Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global. Equipe IEG Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global Equipe IEG Os Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) sempre foram vistos como uma forma de reduzir custos rapidamente por meio, principalmente,

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais

da Universidade Estadual de Goiás

da Universidade Estadual de Goiás SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais