DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS: A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA PESSOAL E INSTITUCIONAL DO PIONEIRO JOSÉ LOPEZ LOPEZ E FAMÍLIA.
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- João Garrau Minho
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1 DOCUMENTOS FOTOGRÁFICOS: A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA PESSOAL E INSTITUCIONAL DO PIONEIRO JOSÉ LOPEZ LOPEZ E FAMÍLIA. EVA CRISTINA DAS CHAGAS P. B. LOPES & CIA Introdução A fotografia é um documento fundamental na reconstrução da história e pode ser considerada como algo singular e que pela natureza e fragilidade do material tem a necessidade de ser preservada para estudos e futuras gerações. A fotografia nos últimos vinte anos deixou de ser usada apenas como um suporte à ilustração dos textos, hoje, ganhou status na medida em que se desenvolveram estudos visando o aprofundamento de sua leitura e que a multimídia passou a ter um papel relevante nos processos de informação, preservação e divulgação de imagens. (ALVES & VALÉRIO, 1998, p.1). A conscientização dos órgãos públicos e privados no que tange ao problema da preservação de documentos históricos tem aumentado, e essa nova consciência se dá de maneira positiva e é observada por meio do aumento das propostas de programas de preservação em bibliotecas e arquivos. O desejo em perpetuar as imagens fotográficas esbarra no desconhecimento sobre a constituição desse tipo de material. Em outras palavras, tratase de um tipo de documento ainda bastante desconhecido, do ponto de vista de sua constituição material, na maioria das instituições. Portanto, o desejo em perpetuar as imagens fotográficas nem sempre resulta em preservação do documento, sobretudo se não houver uma política voltada à preservação com recursos destinados especificamente a esse fim. (MARCONDES, 2005, p.2) Pode-se considerar ainda que a memória humana é falha, pois à medida que o tempo passa, o homem está mais propício a ter lapsos de memória e esquecer especialmente dos fatos do passado distante. Por meio das fotografias armazenadas durante a vida é possível retomar tais lembranças, além de preservar a própria Bacharel em Biblioteconomia e Especialista em Informação Conhecimento e Sociedade pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Atua no setor de Arquivos Históricos da empresa P. B. Lopes & Cia, Londrina Paraná. 1145
2 identidade e história. Mas para que essa memória possa ser lida e interpretada é necessário que os pesquisadores munidos da metodologia e teoria a interpelem, caso contrário essas imagens permanecerão estagnadas em seu silêncio: fragmentos desconectados da memória, meras ilustrações artísticas do passado. (KOSSOY, 1999, p.22) O objetivo do estudo consiste em contextualizar os processos desenvolvidos na preservação do acervo fotográfico da empresa P. B. Lopes & Cia (PBL), a fim de salvaguardar imagens importantes na trajetória de vida e trabalho do pioneiro e fundador José Lopez Lopez e família. O artigo pretende destacar a importância da preservação da memória pertencente às organizações Lopes, que por longos anos acumulou imagens em diferentes suportes. Tais fotografias além de narrar a história familiar e empresarial, esboça imagens históricas que descrevem características singulares e expressivas da cidade de Londrina. No bojo dessas considerações é indispensável relatar um breve histórico sobre a vida e empresa do descendente espanhol e pioneiro José Lopez Lopez que se mudou com a família para o Norte do Paraná em fevereiro de Na região desenvolveu comércios que cresceram gradativamente e após árduos anos de trabalho José Lopez Lopez audaciosamente se tornou um dos representantes de revenda de caminhões em Londrina e no norte do Paraná. A empresa familiar Irmãos Lopes S/A foi fundada no ano de 1950 em Londrina com instalações próprias. O primeiro prédio da empresa foi construído onde funciona, nos dia de hoje, o Camelódromo da cidade. Na época a empresa atuava no comércio de veículos e peças De Soto, produzidos pela Chrysler americana. Posteriormente em 1957, José Lopez Lopez tornou-se concessionário da Mercedes-Benz do Brasil e em 1966 foi nomeado concessionário da chamada Scania Vabis do Brasil, atualmente denominada Scania, ainda representada pelos Lopes. A empresa executou o transporte público em Londrina por quase 40 anos, inicialmente em 1957 com a empresa Viação Urbana Londrinense (VUL) que mais tarde se tornou a Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL), atividade encerrada em Na qualidade de cidadão espanhol, José Lopez Lopez exerceu de 1953 a 1991 o cargo de Vice-Cônsul Honorário da Espanha, atuando em favor dos interesses da colônia espanhola na região. O pioneiro faleceu em 1991 e a instituição passou a ser dirigida pelos seus filhos. Em 1997, quando Pedro Barboza Lopes assume a presidência muda-se a razão social para P. B. Lopes & Cia e assim prossegue até os dias correntes. 1146
3 III Encontro Nacional de Estudos da Imagem Casal Lopez e filhos Pedro Barboza Lopes, Maria Lopes, Manuel Lopes e José Lopes, em meados de 1951 Amélia Barboza Lopez e José Lopez Lopez Irmãos Lopes 1957 Revenda Mercedez Benz Irmãos Lopes 1950 Revenda de caminhões De Soto. Atual prédio Camelódromo de Londrina Irmãos Lopes 1966 Concessionária Scania Vabis do Brasil 1147 Irmãos Lopes 1957 Viação Urbana / TCGL
4 O acervo fotográfico P. B. Lopes Historicamente considera-se que a fotografia surgiu no primeiro quarto do século XIX e começou a fazer parte de acervos por volta do início do século XX. Durante este período houve a consolidação da fotografia como forma de registro e também o surgimento da importância do objeto em si como documento, posto que uma imagem fotográfica traz tanto informações de conteúdo como também inúmeros dados sobre a forma de produção da imagem. Edmondson (1998) citado por Manini (2007, p.6) esclarece que os arquivos audiovisuais não tiveram um começo formal. Emergiram de fontes difusas, em parte sob os auspícios de uma larga variedade de instituições de recolha, instituições acadêmicas e outras, como uma extensão natural do seu trabalho. Desenvolveram-se em paralelo, com algum atraso, ao crescimento em popularidade e alcance dos próprios documentos audiovisuais. A partir dos anos 30, ganharam uma identidade mais visível e progressivamente foram reconhecidos pelas federações internacionais de arquivos e bibliotecas em geral. Traçando o contexto histórico do acervo fotográfico e documental da PB Lopes, considera-se que iniciou há quase 60 anos, quando Pedro Barboza Lopes, um amante da arte de fotografar, aos 15 anos de idade fez a primeira fotografia e desde então começou a construir um acervo imagético particular. Ao longo desses anos, o acervo teve um crescimento expressivo posto que, além de suas fotografias particulares, Pedro Lopes reuniu fotos pertencentes ao acervo pessoal de seus pais já falecidos, José Lopez Lopez e Amélia Barboza Lopez. Conforme citado, o acervo da PBL tem ênfase nos acontecimentos importantes da trajetória de vida e trabalho do pioneiro José Lopez Lopez e de sua família que compreende os anos de , totalizando um acervo em torno de fotografias impressas, além de negativos, slides, cromos em vidro, documentos e objetos. Tais conjuntos de fotografias possuem características de documentos arquivísticos, portanto devem ser consideradas como parte do fundo da Família Lopes. Por longos anos, tais documentos fotográficos foram acondicionados inadequadamente, contudo resistiram ao tempo e considera-se que quanto ao estado de conservação o acervo está em boas condições, exceto alguns poucos itens. 1148
5 No processo de organização de acervos fotográficos, cabe salientar que o papel do profissional da informação tem certo valor, no que tange a elaboração de processos de busca e recuperação das informações contidas em cada documento fotográfico. Entretanto, considera-se que a leitura da imagem feita pelo profissional da informação difere-se da leitura feita pelo fotógrafo. A leitura do profissional da informação é, contudo, uma reconstrução, que deve ser bem menos pessoal que a construção de significado do fotógrafo, e muito cuidadosa, já que é esta leitura que dará acesso aos documentos. É através da leitura do profissional da informação que serão elaborados o resumo e a indexação do documento fotográfico. O papel do profissional da informação é mesmo dar acesso à informação por meio de uma organização, ou seja, mediar. (MANINI, 2007, p.12) O objetivo da leitura do profissional da informação é tornar o conteúdo do documento acessível, é socializar este documento; a leitura do usuário é guiada por objetivos individuais, pesquisa, ilustração, etc. Ao usuário cabe fazer da fotografia o uso que bem entender, desde duplicar informações, reforçando com uma fotografia um dado já registrado através da escrita, até, em alguns casos, fazer da imagem fotográfica seu objeto de pesquisa. (MANINI 2007, p.11) Nessa discussão, entende-se que o profissional da informação problematiza, organiza e estrutura a informação e o pesquisador usa a informação e logo, propõe-se que o processo de ordenação, busca e a recuperação de informações em acervos fotográficos e isso deve ser executado por profissionais aptos que possuam conhecimentos indispensáveis para a referida atividade, tais como arquivistas e bibliotecários. Visando salvaguardar o acervo pertencente às organizações da PBL, iniciamos as atividades em outubro de Ao analisar o acervo foi possível observar o valor histórico e cultural dos documentos fotográficos tanto para os Lopes quanto para a cidade de Londrina. 1149
6 Procedimentos O capítulo a seguir irá traçar as etapas desempenhadas no decorrer do trabalho de organização do acervo, de acordo com o que foi realizado até os últimos meses, pois as atividades do setor de Arquivos Históricos da empresa estão em andamento. Nesse estudo será descrito os procedimentos realizados exclusivamente com as fotografias impressas. A fim de estabelecer a organicidade destes documentos fotográficos primeiramente foi necessário um diagnóstico geral dos materiais o que possibilitou reconhecer os itens que compõem o acervo. Para identificar a gênese documental do acervo fotográfico foi necessário investigar em fontes vivas, ou seja, pessoas, mais precisamente o proprietário do acervo, bem como, familiares e funcionários antigos da instituição, que auxiliaram no reconhecimento e identificação das imagens. Seguidamente, foi fundamental a elaboração de um manual de procedimentos visando nortear as atividades a serem desempenhadas, bem como a produção de um relatório diário. Na fase do diagnóstico, as fotografias foram separadas dos demais itens que compõe o acervo visando a análise específica e minuciosa dos documentos fotográficos. O diagnóstico de um acervo fotográfico é realizado através do levantamento do estado de conservação dos documentos, enumerando-se as características de deterioração nele encontradas. Inicialmente, separam-se grupos de documentos fotográficos dos diversos processos existentes no acervo (objetos, fotografias, negativos, álbuns, contatos e diapositivos), observandose também a predominância dos formatos para identificar os problemas e definir o tratamento posterior. (BARUKI E COURY, 2004, p.3) Cabe, portanto, ao conservador uma análise do documento fotográfico e a elaboração de um diagnóstico. Uma vez detectados os problemas, deve-se elaborar uma proposta de tratamento. Há de se analisar com cautela as medidas propostas para o tratamento, visando jamais comprometer a integridade do documento, tal como a retirada de cartões das fotografias albuminadas, o desmanche de álbuns, entre outros. (MARCONDES 2005, p.6) Posteriormente foi realizada a pré-seleção das fotografias em grupos definidos da seguinte forma: Acervo Familiar, Acervo Irmãos Lopes e Acervo P. B. Lopes. Em continuidade aos procedimentos, as imagens foram classificadas por década 1150
7 dentro dos seus respectivos grupos e foram agrupados os conjuntos de fotografias de um mesmo assunto e/ou tema. Simultaneamente, foi feito um estudo das empresas fornecedoras de materiais para a conservação, tais como embalagens e papéis especiais, além de elaborar um projeto para a aquisição de um arquivo deslizante, visando o acondicionamento dos materiais em geral. No que tange ao acondicionamento de fotografias, entende-se que: Em relação às fotografias, é melhor que cada uma delas tenha a sua própria jaqueta. Isto reduz os possíveis danos, dando proteção e apoio físico às fotografias. Materiais adequados para armazenagem podem ser feitos de papel ou de plástico. Nos invólucros de papel opaco, a fotografia precisa ser removida para ser vista; nos de plástico transparente existe a vantagem de permitir aos pesquisadores ver a imagem sem manuseá-la, reduzindo assim a possibilidade de arranhá-la ou raspá-la. (OGDEN 2001, p.12) Os invólucros de papel devem ser livres de ácido, sendo aceitáveis os alcalinos e de ph neutro; entretanto, de acordo com condições específicas, pode-se fazer uma opção ao invés da outra. Os materiais de plástico adequados à armazenagem são o poliéster, o polipropileno e o polietileno. (OGDEN 2001, p.13) Efetuada a aquisição do arquivo deslizante e das embalagens especiais para a conservação, iniciou-se o processo de enumeração, siglas e datas no verso das imagens e posteriormente a higienização e acondicionamento das fotografias em embalagens especiais. Durante a realização desta etapa, priorizou-se a aplicação de procedimentos segundo as regras arquivísticas de higienização e conservação de fotografias, logo, optou-se pela armazenagem das fotografias na vertical. Na armazenagem vertical, as fotografias devem ser colocadas em pastas ou envelopes livres de ácido, e estes, por sua vez, devem ser acomodados em pastas de arquivo suspensas ou em caixas de armazenagem de documentos. A utilização de pastas de arquivo suspensas evitará que as fotografias deslizem para baixo das outras e facilitará o manuseio. (OGDEN 2001, p.13) Seguindo as considerações da autora, após a armazenagem das fotos em jaquetas individuais, estas foram guardadas em pastas pendulares, dentro do arquivo deslizante. O arquivo por sua vez, foi dividido em duas partes, sendo uma face para armazenar o acervo familiar e a outra para o acervo empresarial. Cabe ainda, salientar que as fotografias armazenadas em álbuns foram mantidas nesta forma de organização, a fim de preservar o princípio da proveniência, segundo determinam as regras arquivísticas. Os álbuns, assim como os demais materiais citados anteriormente, foram armazenados no arquivo deslizante. 1151
8 Decorridos os procedimentos anteriormente citados, pode-se considerar que atualmente as fotografias estão acondicionadas adequadamente, segundo os princípios da arquivística. Portanto as fotografias estão: organizadas em álbuns, em jaquetas individuais dentro de pastas pendulares e fotos pertencentes ao arquivo de cópias, ainda não acondicionadas. Será necessário ainda desenvolver meios de identificação e localização para os álbuns fotográficos. Atualmente o trabalho no acervo histórico da PBL está focado na aquisição de equipamentos e software que atendam as necessidades de digitalização e catalogação do acervo. Da mesma forma que a preservação do suporte físico é vital para salvaguardar a memória, é indispensável a digitalização e a identificação desses documentos com o uso de uma base de dados que permitirá a organização, busca e recuperação dessas imagens, reduzindo o manuseio das fotografias originais e facilitando a localização. Portanto, considera-se que a fim de resguardar a memória institucional, seja em acervos fotográficos, documentais, iconográficos, bibliográficos e outros, é imprescindível a implantação de um sistema de gerenciamento de informações, visando à conservação e manutenção de bibliotecas e arquivos institucionais públicos e privados. 1152
9 Considerações finais Ao término deste estudo entende-se que a fotografia é um documento importante, contudo não deve ser vista apenas como arte, mas sim como um instrumento que mantém viva a história. Essa história registrada em documentos, independente do suporte, somente poderá ser consultada se o material estiver conservado e organizado de maneira que permita o acesso às informações nele contido. A fotografia, pela fragilidade do material de composição, é um dos suportes que exige grande cautela no manuseio e acondicionamento, pois estas ações são fundamentais para a maior durabilidade. O acervo fotográfico, após o acondicionamento adequado, teve os possíveis riscos de deterioração minimizados. A classificação por ordem numérica e cronológica, mais precisamente em décadas, tem permitido o acesso a inúmeras fotografias para uso nas atividades de propaganda e marketing das organizações Lopes, atualização dos sites e manuais de trabalho, além da utilização em publicações de jornais e revistas. Outrora, esses documentos fotográficos, devido ao estado de desordem em que se encontravam, quase não eram utilizados, pois havia grande dificuldade de acesso a determinadas fotografias especialmente as de cunho histórico. Após a realização dos processos de identificação, organicidade, higienização e acondicionamento, o acervo fotográfico tornou-se útil e ainda mais valoroso para as organizações e Família Lopes. Particularmente, comparo este trabalho ao encaixe de peças de um mesmo quebra-cabeça, ressalto ainda que tem sido uma experiência marcante em minha carreira profissional. Ao término dessa discussão, saliento que a diretoria da empresa atentouse para a importância da preservação desse acervo particular, visto que não mediu esforços na disponibilização de altos investimentos em equipamentos, mobiliários, espaços e mão de obra para a realização dos procedimentos. As atividades irão seguir e acredita-se que em breve será inicializado o processo de digitalização e catalogação do acervo. É provável que novas demandas de trabalho devam surgir e consequentemente novos estudos e maiores investimentos serão vitais para que as metas do trabalho sejam concluídas. 1153
10 Referências ALVES, Mônica Carneiro; VALÉRIO, Sérgio, Apelian. Manual para indexação de documentos fotográficos. Com colaboração de Graziella de Castro Pigozzo. Rio de janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, p.,il. (Documentos técnicos, 4). In: CALMON, Tatiane Lemos. Digitalização do acervo fotográfico: uma experiência na biblioteca Làjoumin. Disponível em: < Acesso em 05/07/2010. BARUKI, Sandra; COURY, Nazareth. Treinamento em conservação fotográfica: a orientação do centro de conservação e preservação fotográfica da Funarte. Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em 21/12/2010 EDMONDSON, Ray. Uma filosofia de arquivos audiovisuais, in Programa Geral de Informação e UNISIST. Paris: UNESCO, v, 60 p.; 30 cm.kossoy, Boris. Fotografia e história. São Paulo, Ática (Série Princípios), In: MANINI, Miriam Paula. Conservar o suporte e preservar a informação: como trataremos os documentos fotográficos no futuro? Brasília: Universidade de Brasília, Disponível em: Acesso em 10/11/2010 KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial, MANINI, Miriam Paula. Conservar o suporte e preservar a informação: como trataremos os documentos fotográficos no futuro? Brasília: Universidade de Brasília, Disponível em: Acesso em 10/11/2010 MARCONDES, Marli. Conservação e preservação de coleções fotográficas Disponível em: < Acesso em 05/07/2010. OGDEN, Sherelyn. Armazenagem e manuseio. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, Disponível em: < Acesso em 06/12/
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