Aliada para garantir o futuro Poupança de longo prazo, planos contribuem para manter renda compatível na aposentadoria

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1 REDAÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS: EDITORA CONTADINO PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: MULTI PROPAGANDA Educação das crianças pode ser planejada Os planos de previdência complementar conhecidos como Menor Idade são a aposta para assegurar o futuro ou a vida financeira das crianças. Os pais têm apostado cada vez mais nessas modalidades, que, em outubro, foram responsáveis pela captação de R$ 210,6 milhões, um salto de 137,82% em relação ao mesmo mês de PÁGINA 4. Imposto de Renda define a modalidade As modalidades mais procuradas de planos de previdência complementar são VGBL e PGBL. A primeira é indicada às pessoas que declaram Imposto de Renda pelo modelo simplificado. Já aos que o fazem no modelo completo o melhor é optar pelo PGBL, que possibilita descontar o que pagou ao plano até o limite de 12% da renda bruta anual. Assim, o contribuinte reduz o valor do imposto a pagar ou, se for o caso, eleva o valor relativo à restituição. veja outras diferenças. PÁGINA 2. Aliada para garantir o futuro Poupança de longo prazo, planos contribuem para manter renda compatível na aposentadoria Quem possui um plano de previdência complementar na modalidade PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) tem até o dia 28 para fazer aporte e chegar ao limite de 12% da renda bruta permitido e, assim, abater os investimentos na declaração do Imposto de Renda do próximo ano. Os que ainda não aderiram aos planos eles contemplam também a modalidade VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), que não permite a dedução podem fazêlos e se valer não apenas do benefício tributário, mas da principal vantagem que oferecem: garantir um padrão de vida digno depois da aposentadoria ou assegurar o futuro e a educação de filhos e dependentes. Muitos brasileiros estão atentos a essas necessidades. Há hoje no País 7,5 milhões de planos de previdência complementar, e o setor vem evoluindo a passos largos: em 1996, acumulava R$ 3 bilhões em reservas; este ano deverá chegar próximo de R$ 100 bilhões. Só entre janeiro e outubro, o faturamento alcançou R$ 17,3 bilhões, um aumento de 21,59% em relação ao mesmo período de Do total, R$ 11,4 bilhões foram captados pelos planos VGBL expansão de 41%, R$ 3,6 bilhões pelas vendas sob o modelo PGBL aumento de 4,25% e R$ 2,3 bilhões pelos planos tradicionais. Manutenção do padrão de vida depois da aposentadoria é o grande atrativo dos planos de previdência complementar, as poupanças para o futuro

2 sistema Uma poupança de longo prazo Brasil vem registrando avanço na faixa etária média de adesão aos planos, que hoje é de 35 anos Os poupadores preocupados em assegurar um padrão de vida digno depois da aposentadoria têm aliados rentáveis: os planos de previdência complementar. Em vários países, a alternativa é considerada desde cedo, como observa o presidente da Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar, Fernando Pimentel. Segundo ele, nos Estados Unidos, a primeira coisa na qual se concentra o jovem ao ingressar no mercado de trabalho é sobre qual será sua opção de previdência complementar. Lá, aos 18 anos, já se pensa nisso, como forma de poupança para o futuro, afirma. Evolucão No Brasil, o quadro é diferente, mas vem evoluindo. A Associação Nacional de Previdência Privada (Anapp) afirma que a faixa etária média de adesão aos planos é de 35 anos, mas a tendência é de queda para a média de 30 anos. O movimento é positivo, visto que quanto mais tardia a adesão, menos vantagens terá o beneficiado. De acordo com a Anapp, a cada cinco anos de atraso para iniciar uma poupança para a aposentadoria, o valor do benefício mensal encolhe em torno de 40%. Quem contrata um plano de previdência privada aos 25 anos pode alcançar renda suplementar até 80% maior do que quem adere aos 30 anos. Segundo a Anapp, os brasileiros estão atentos cada vez mais cedo à necessidade de garantir uma renda futura Modalidades oferecem diferentes vantagens A forma mais antiga de formar uma poupança complementar para a aposentadoria e não depender exclusivamente dos recursos da previdênca social é o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) ou seguro de vida resgatável. As versões mais modernas de aposentadoria complementar para quem não tem fundo de pensão privado na empresa onde trabalha são as modalidades Plano Gerador de Benefício Livre (PG- BL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Hoje, 80% das contribuições para os planos de previdência privada são feitas via PGBL e VGBL. O VGBL é indicado para pessoas que declaram o Imposto de Renda no formulário simplificado (IRPF). Já para aqueles que preenchem o modelo completo, o melhor é optar por um PGBL. Ele permite ao trabalhador descontar o que pagou ao plano de previdência privada até o limite de 12% da renda bruta anual. Assim, reduz o valor do IRPF (já descontado, na fonte) a pagar ou se for o caso, eleva o montante relativo à restituição (veja tabela ao lado). Outro diferencial entre os dois tipos está na incidência do imposto no momento do resgate do benefício. Nos planos VGBL ele recai apenas sobre os rendimentos; nos PGBL, sobre o montante total. O Bradesco Vida e Previdência, maior fundo de Previdência Complementar aberto do País, alerta para o fato de que a obtenção máxima do benefício deve ser considerada. Se a soma das contribuições a planos PGBL, Fapi e Tradicional der menos que 12% do total dos rendimentos tributáveis, o contribuinte pode complementar a diferença com um aporte para alcançar este percentual, informa a instituição. O aporte pode ser feito com recursos do 13º salário, por exemplo, mas somente até o dia 28 de dezembro do ano vigente, para que o valor possa ser contabilizado na declaração de IRPF do exercício. COMPARE declaração de IRPF com e sem uso do montante investido no Pgbl Em R$ Com PGBL Sem PGBL 12% (+) Renda anual , ,00 (-) Contribuição ao INSS 3.698, ,28 (=) Base de Cálculo , ,72 (+) Contribuição à Prev. Complementar , (=) Base de Cálculo , ,72 Alíquota IR 27,5% 27,5% Resultado , ,97 Parcela a deduzir 6.030, ,96 Imposto a pagar , ,01 Diferença: R$ 3.960,00 Entenda o universo do setor previdenciário Previdência Privada Aberta ou Previdência Complementar Aberta É uma opção de aposentadoria complementar por conta do interessado na complementação, oferecida por bancos, seguradoras e entidades abertas de previdência privada. Previdência Privada Fechada ou Previdência Complementar Fechada É uma opção de aposentadoria complementar oferecida pelas empresas aos empregados, por meio da constituição de um fundo de pensão para o qual contribuem a própria empresa e seus funcionários. Previdência Social Sistema Nacional de Previdência Social, gerido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social, do governo federal, que desconta mensal e automaticamente em folha de pagamento dos trabalhadores assalariados um percentual relativo ao pagamento das parcelas do fundo, para fins de aposentadoria. Trabalhadores autônomos também podem contribuir e ser beneficiários da Previdência Social. PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) Destinado a pessoas físicas e jurídicas, sem garantia mínima de rentabilidade, mas em que o aplicador pode optar por um perfil de investimento. No PGBL, o cliente pode escolher o tipo de fundo de investimento que receberá suas contribuições, o valor e a duração da contribuição, o benefício desejado e seus beneficiários. As contribuições destinadas a esses planos poderão ser deduzidas nas declarações de Imposto de Renda até o limite de 12% das suas rendas brutas anuais. Ao aplicar em um PGBL o participante adquire cotas do fundo atrelado ao plano, da mesma forma que ocorre quando aplica em um fundo de investimento comum. Os valores das cotas são divulgados diariamente nos jornais de grande circulação. VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) Modalidade de plano de previdência privada para trabalhadores em início de carreira, cuja renda permite pequenos aportes (pagamento de prestações). Não existe garantia de uma rentabilidade mínima e o rendimento obtido é repassado integralmente ao participante. Os recursos podem ser transferidos, pelo participante, a outros fundos, desde que seja em um plano similar. O primeiro saque pode ser feito em período que varia de dois meses a dois anos, e após esse período, a cada 60 dias. Os valores das parcelas não podem ser deduzidos do imposto de renda (IR). O tributo é aplicado somente sobre o ganho de capital, ou seja, quando o participante faz os resgate ou passa a receber os rendimentos mensais (aposentadoria complementar). FAPI (Fundo e Aposentadoria Programada Individual) Direcionado à complementação da aposentadoria básica da Previdência Social. É um produto do sistema de previdência complementar na forma de condomínio capitalizado. Planos Individuais São aqueles contratados por pessoa física, com os próprios recursos financeiros, formando um fundo de reserva a fim de garantir benefícios para si próprio e/ou seus respectivos beneficiários. Planos Menores de Idade ou Plano Júnior São os contratados por um responsável financeiro em nome da criança ou jovem menor de 21 anos. Planos Empresariais Também chamados de planos coletivos, são aqueles contratados por pessoas jurídicas, destinados às pessoas físicas vinculadas à empresa e de livre adesão. Receitas Aportes líquidos, periódicos ou esporádicos, feitos pelo participante (pessoa física ou jurídica) em seu plano. Carteira de Investimento É o montante de recursos acumulados mediante as contribuições feitas pelos participantes de uma referida entidade. Reserva Técnica É a reserva obrigatoriamente constituída pela entidade de Previdência Complementar em virtude dos benefícios contratados e como parte integrante e indispensável do mecanismo da entidade para garantia de suas operações. Fontes: Anapp e Investia

3 imposto de renda Sistema tem leão como parceiro Até o dia 28 é possível fazer aporte para chegar ao limite de 12% do rendimento bruto anual O leão joga a favor das pessoas físicas que optam por planos de previdência complementar na modalidade PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres). De acordo com a legislação fiscal, as contribuições relacionadas aos benefícios podem ser deduzidas no Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) até o limite de 12% do rendimento bruto anual do participante. Os que decidirem investir parte do décimo-terceiro salário no pagamento antecipado de parcelas que vencerão em 2007 têm direito ao abatimento no IRPF deste exercício (2006). Para isso, é necessário que o aporte seja feito até o dia 28 deste mês, ou seja, ainda dentro do ano fiscal. Vantagem De acordo com simulação feita pelo Bradesco Previdência, um detentor de plano de previdência complementar que tenha renda bruta anual de R$ 54 mil teria IRPF a pagar de R$ 4.806,34. Sem a alternativa do abate, a conta a acertar com o leão saltaria para R$ 6.588,34. Em um outro exemplo, em que o participante recebeu R$ 27 mil brutos no ano, o valor a pagar à receita seria de R$ 78,00. Caso esse mesmo contribuinte não tivesse o plano de previdência, a mordida do leão seria de R$ 564,08 (veja mais detalhes dos dois exemplos nas tabelas publicadas nesta página). Participantes podem aproveitar o décimo-terceiro salário para fazer aporte até o limite de 12% da receita bruta confira exemplo A (+) Renda bruta anual R$ ,00 (-) Contribuição à Previdência Social (INSS) R$ 3.698,06 (-) Dependentes para efeito de Imposto de Renda (3 x R$ 1.516,32) R$ 4.548,96 (=) Base de cálculo R$ ,98 (-) Contribuição à previdência complementar R$ 6.480,00 (=) Base de cálculo 2 R$ ,98 Com esse rendimento líquido, o contribuinte se enquadra na faixa da alíquota de 27,5%, cujo cálculo do Imposto será o seguinte: Vale a pena fazer os cálculos e comparar as vantagens tributárias Participante pode optar entre regimes tributários No momento da contratação do plano de previdência complementar, o futuro participante pode optar entre dois diferentes tipos de regime tributário. Conforme a mesma lei (n /04), a partir de fevereiro deste ano os valores de rendas e resgates recebidos são passíveis de tributação do Imposto de Renda de Pessoa Física, de acordo com o regime tributário escolhido. Se o participante fizer opção pela tabela progressiva do IRPF, sobre o resgate ou renda mensal relativa aos proventos do fundo até o valor de R$ 1.257,12 (base de cálculo) não há alíquota de IRPF incidente. Já de R$ 1.257,13 a R$ 2.512,08, a parcela deduzida será de 15%, e acima de R$ 2.512,08, será de 27,5% ou R$ 502,58. Essa simulação tem como ano-base 2006 e IRPF exercício Segundo a tabela progressiva anual, de R$ ,33 até R$ ,88 a alíquota de IR incidente é de 15%, e acima do valor maior a alíquota salta para 27,5%. Ou seja, as tabelas progressivas valem para resgates parcelados. Se o participante escolher a tabela regressiva, que incide sobre resgates totais, quanto menos tempo tiver de plano maior será a mordida do leão. Para quem investiu durante apenas dois anos e quer sacar, o IRPF incidente será de 35%; de dois a quatro anos, 30%; acima de quatro até seis anos, 25%; acima de seis até oito anos, 20%; acima de oito até dez anos, 15%; e acima de dez anos, 10%. Base de cálculo ,98 Alíquota 27,5% Resultado ,07 Parcela a deduzir 5.993,34 Imposto a Pagar 4.806,34 Se esse mesmo contribuinte não tivesse plano de previdência complementar, teria de pagar de Imposto de Renda a importância de R$ 6.588,34. Portanto, economiza R$ 1.782,00 usando as contribuições feitas ao plano. exemplo B (+) Renda bruta anual R$ ,00 (-) Contribuição à Previdência Social (INSS) R$ 3.698,06 (-) Dependentes para efeito de Imposto de Renda (3 x R$ 1.516,32) R$ 4.548,96 (=) Base de cálculo 1 R$ ,98 (-) Contribuição à previdência complementar R$ 3.240,00 (=) Base de cálculo 2 R$ ,98 Com este rendimento líquido, o contribuinte se enquadra na faixa da alíquota de 15%, cujo cálculo do Imposto será o seguinte: Base de cálculo ,98 Alíquota 15% Resultado 2.326,95 Parcela a deduzir 2.248,07 Imposto a pagar 78,08 Se esse mesmo contribuinte não tivesse plano de previdência complementar, teria de pagar de Imposto de Renda a importância R$ 564,08. Portanto, economiza R$ 486,00 usando as contribuições feitas ao Plano.

4 perf il Produtos alinhados aos clientes Antes de optar por um plano é preciso considerar se ele é conservador, moderado ou agressivo Perfil do interessado é fundamental para definir a escolha do plano mais adequado e garantir a tranquilidade no futuro Além de planejar o valor mensal a ser desembolsado, o interessado em aderir à previdência complementar deve considerar seu perfil como investidor: conservador, moderado ou agressivo. O mercado oferece planos que se ajustam a cada um deles. Aos conservadores os mais indicados são os que investem em títulos de renda fixa, aplicações que podem chegar a 100% do montante, e asseguram a integridade do valor em caso de turbulências econômicas. De acordo com a legislação, as modalidades VGBL e PGBL devem investir o mínimo de 51% e até 100% dos recursos em renda fixa ou títulos de emissão dos governos federal, estaduais e municipais. Os demais 49% podem ser aplicados em mercados de risco. A contrapartida da segurança conferida pelos planos mais conservadores, porém, são os rendimentos menores. A progressiva queda da taxa básica de juros (Selic), base de cálculo do índice de remuneração dos títulos públicos, deverá baixar ainda mais os ganhos com esse tipo de papel nos próximos anos. Os planos recomendados aos que têm perfil moderado diversificam a carteira de aplicações, com investimentos em títulos públicos (federais, estaduais ou municipais) e papéis de instituições financeiras privadas, como Certificados de Depósitos Interbancários (CDIs) e Letras de Câmbio. Nesse caso, o risco é representado pelos papéis dos bancos. A opção mais agressiva combina com planos que privilegiam a renda em detrimento do fator risco. Eles preservam os 51% em renda fixa, obedecendo a legislação, e aplicam os demais 49% em ações, ouro e na variação futuro de ativos como dólar e taxa de juros. As instituições de previdência complementar oferecem planos com 10%, 20%, 30% e 40% de aplicações em renda variável. No entanto, o perfil dos brasileiros que optam pelo sistema é moderado: na maioria das administradoras de planos, 90% dos recursos são destinados a investimentos de risco moderado. Nos planos empresariais, a regra é ainda mais rigorosa. Praticamente nenhuma companhia quer saber de fundos que privilegiam aplicações em ativos de risco. confira Fundos que mais captaram adesões ao plano menores de idade (jan-out/2006, do total de R$ 867,136 milhões) De olho na educação e no futuro dos dependentes Fonte: Anapp 38% BRASILPREV 0,06% DEMAIS O Bradesco Vida e Previdência, primeiro colocado no ranking da Associacão Brasileira da Previdência Privada (Anapp) dos planos Menores de Idade (menos de 21 anos), com 72,14% das captações, em outubro, oferece o Prev Jovem Bradesco VGBL. As contribuições podem ser mensais ou esporádicas, e o participante pode efetuar aportes adicionais, conforme sua disponibilidade a qualquer momento. O resgate do acumulado no plano pode ser feito a partir de 12 meses de contribuição. No recebimento da renda ou resgate, o Imposto de Renda incide sobre os rendimentos auferidos, e não sobre o todo, e, em caso de falecimento do participante do plano de previdência, o saldo acumulado pode ser resgatado pelos beneficiários. 34,4% BRADESCO VIDA E PREV. 1,14% SANTANDER SEG. 9,09% CAIXA VIDA & PREV. 3,97% HSBC VIDA E PREV. 2,84% UNIBANCO AIG PREV. 10,45% ITAÚ VIDA E PREV. Prev Jovem Bradesco lidera o ranking Aportes A Brasilprev Seguros e Previdência, associação entre Banco do Brasil, Principal Financial Group e Sebrae, figura em segundo lugar no ranking da Anapp, com 16,15% das captações para Planos Menores de Idade. Os interessados em garantir a educacão ou o futuro financeiro dos filhos ou de outros menores que sejam seus dependentes econômicos podem optar pelas modalidades Brasilprev Júnior PGBL e VGBL. A PGBL destina-se ao participante cuja renda sujeita a declaração de IR pelo formulário completo. Nesse caso, os aportes mínimos mensais são de R$ 50,00. Já VGBL aceita aportes mensais mínimos de R$ 25,00, e é direcionada aos participantes isentos de IR ou que declaram o imposto em formulários simplificados. Com investimentos mínimos mensais é possível garantir o futuro da educação e início da vida profissional de filhos e menores de idade dependentes que ainda nem aprenderam a engatinhar. O mercado oferece planos de previdência complementar em que é possível partir de uma contribuição de R$ 25,00 mensais, e cujo saque do total ou parcelado pode começar a ser efetuado após 12 meses de depósitos facilidades que vêm atraindo um número cada vez maior de adesões. Somente em outubro, o mercado captou R$ 210,6 milhões na modalidade conhecida como Menor Idade ou Júnior, um salto de 137,82% na comparação com o décimo mês de 2005, e um avanço de 104,89% se comparado a setembro, de acordo com a Associação Nacional da Previdência Privada (Anapp). O levantamento realizado pela entidade, que reúne 44 empresas que comercializam planos de previdência complementar no País, comprova que esse tipo de produto se converteu em instrumento de acumulação para apoio aos filhos, avalia Osvaldo do Nascimento, presidente da Anapp e diretor da Itaú Vida, Previdência e Capitalização. De janeiro a outubro deste ano, os planos para menores cresceram 37%, em comparação a igual período de Nos dez meses deste ano ingressaram no sistema R$ 867,1 milhões; no mesmo intervalo de 2005 o montante foi de R$ 632,8 milhões. Os planos para menores representam 5,01% do volume Cresce o número de pais que contrata planos para proteger seus filhos de captação de novos investimentos. Com essa performance, a receita subiu para 11,60% do total de captações, que em outubro alcançou R$ 1,815 bilhão (R$ 17,3 bilhões, no acumulado do ano). A taxa de crescimento da receita em geral foi de 25,78% na comparação com igual mês de 2005, quando o volume de novos depósitos chegou a R$ 1,443 bilhão. Em relação a setembro, quando as empresas do setor captaram R$ 1,718 bilhão, a alta foi de 5,64%.

5 avanço Prof issionalização segue a passos largos no Brasil Anapp adota sistema que facilita transferências de recursos entre seguradoras A Anapp oferece treinamento aos interessados em aprofundar conhecimentos sobre a área atuarial, composta pelos segmentos de seguros e capitalização, previdência social e privada, resseguro e instituições financeiras. O instrutor, Marcos Elias, tem experiência profissional no segmento de previdência complementar, é pós-graduado em docência de ensino superior e possui MBA em Seguros pelo Ibmec/Funenseg. O curso, ainda sem data de Para contribuir com as melhorias operacionais de suas associadas, assim como com a auto-regulamentação do setor, a Associação Nacional da Previdência Privada (Anapp) inaugurou este ano o SIDE (Sistema para Intercâmbio de Documentos Eletrônicos), um projeto pioneiro e inovador no segmento, que vem ao encontro dos avanços tecnológicos vivenciados por ele. O sistema oferece os meios adequados para o tratamento da Portabilidade de Reservas entre as operadoras, garantindo, tanto a elas como aos participantes, uma maior eficiência e qualidade nas transações. Confira as vantagens. Para as associadas Padronização do processo de portabilidade de reservas; Recursos alocados diretamente nos registros e controles das transações de portabilidade; Redução de despesas bancárias e operacionais, obtidas em virtude dos sistemas de transações permitirem o agrupamento de portabilida- início, é realizado na sede da Anapp (Rua Sete de Setembro, 92/202, no Rio de Janeiro), ao custo de R$ 350 para não-associados e R$ 300 para sócios. Além desse treinamento, a entidade oferece, eventualmente, outros cursos de conteúdo relacionado à previdência complementar, inclusive na capital paulista. Também promove workshops, seminários e encontros para debater temas pertinentes em diversas cidades do País. des por entidade; Economias decorrentes da melhor produtividade das ações de relacionamento com seus clientes; Controles operacionais para efetivação das transferências de portabilidade dentro dos prazos legais. Para os participantes Maior transparência nas solicitações de portabilidade, o que traz uma efetiva crença e percepção quanto à credibilidade da sua relação de longo prazo com as operadoras; Aumento no prazo de permanência no sistema pela garantia e segurança das futuras transações; Cumprimento dos prazos legais para efetivação de transferências de portabilidade; Interatividade mais efetiva com a operadora quanto a informações demandadas e que, por não serem atendidas, muitas vezes desestimulam a permanência e/ou novas adesões. Anapp Telefone: (21) treinamentos@anapp.com.br site: Treinamento amplia conhecimentos na área Várias alternativas são oferecidas aos que desejam se aperfeiçoar Curso tem ênfase em seguro e previdência A Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) oferece curso de graduação em Administração com Ênfase em Seguros e Previdência. A graduação tem por objetivo formar profissionais para empreender gestão de empresas de forma consistente e inovadora, a partir de um conteúdo de base técnica e conhecimentos aprofundados, a fim de qualificar os alunos para cargos a partir do nível gerencial. Com carga horária de 365 horas/aula, de segundas a sextas-feiras, das 18h20 às 22h30, o curso de graduação será iniciado em 26 de fevereiro, na sede da Funenseg, no Rio de Janeiro (RJ). As inscrições para o vestibular foram abertas no dia 4 e serão encerradas em 18 de janeiro, e as provas serão realizadas em 21 do próximo mês. O resultado sairá no dia 31 de janeiro, e as matrículas poderão ser realizadas de 5 a 9 de fevereiro. A mensalidade custa R$ 550,00 e o corpo docente é formado por professores com títulos de pós-graduação, a maioria deles com grau de mestre e doutor.

6 dicas Cuidados para fazer a escolha Solidez da instituição, regulamentos do plano e incidência de taxas devem ser levados em conta O sucesso dos planos de previdência complementar pode ser quantificado pela carteira de investimentos. Em 1996, o valor de R$ 3,02 bilhões representava uma adesão tímida e, em especial, de trabalhadores e profissionais liberais que possuíam rendimentos altos. Na medida em que as incertezas sobre o sistema de previdência social foram crescendo, pessoas com renda média passaram a prestar mais atenção aos planos privados. Em 2001, o montante da carteira de investimentos alcançava R$ 24,22 bilhões; em 2003, R$ 48,47 bilhões; em 2005, R$ 81,47 bilhões; e até outubro deste ano o acumulado era de R$ 96,19 bilhões. A credibilidade dos planos que detêm mais de 90% do valor da carteira tem o respaldo da solidez de grandes instituições financeiras já consolidadas no País, como Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, HSBC, Unibanco, Caixa Econômica Federal, ABN Amro Real, Santander e outras. No momento de optar por um plano, é preciso considerar as condições de bancar o investimento e o retorno das aplicações Rendimentos No entanto, na hora de optar por um ou outro plano devese ponderar sobre as condições que o futuro participante tem de bancar seu investimento e o retorno das aplicações. Os produtos tradicionais, oferecidos por seguradoras e empresas de previdência privada, exigem o depósito de parcelas mensais e garantem rendimento mínimo de 6% ao ano mais a variação da inflação (o indexador mais usado é o IGPM). Caso o rendimento supere esses percentuais, a administradora repassa uma parcela do excedente financeiro aos participantes do plano, em percentagem previamente estipulada. Não há incidência de IR sobre o rendimento. Os planos mais procurados são o VGBL e o PGBL, que permitem ao investidor aplicar quanto puder e quando tiver recursos. Ou seja, os depósitos podem ser constantes ou esporádicos, conforme a variação da renda pessoal. Em caso de necessidade, o investidor pode sacar o montante aplicado, em conformidade com o prazo mínimo de carência estipulado. Além disso, pode escolher onde quer aplicar o dinheiro, se exclusivamente em renda fixa ou mesclar renda fixa com variável. No Fapi, essa flexibilidade não é possível, e o tratamento fiscal é diferenciado. Taxas Outros itens que devem ser observados são a taxa de carregamento, que serve para cobrir custos com a venda dos planos (comissão de corretores) e o envio de documentos obrigatórios, e a taxa de gestão financeira, cobrada pelo fundo de investimento (de renda fixa ou de ações) que recebe as aplicações dos planos de previdência privada abertos. A taxa de gestão financeira banca despesas do fundo, como a emissão de extrato e os resgates. Ao contrário da taxa de carregamento, que é cobrada no ato da aplicação, a de gestão é descontada da rentabilidade e não aparece nos extratos. As taxas de carregamento podem ser antecipadas ou postergadas. No caso da antecipada, a cobrança é feita no ato da contribuição. Já na postergada, a cobrança é feita no momento do resgate ou da transferência de valores entre fundos. Para mais detalhes sobre essas taxas, no entanto, é preciso consultar o regulamento do plano escolhido. Confira Distribuição da carteira de investimentos por produto (out/2006 sobre total de R$ 96,2 bilhões) Fonte: Anapp 39,39% VGBL 32,8% TRADICIONAL 27,33% PGBL 0,48% DEMAIS saiba mais Anapp Bradesco Vida e Previdência com.br Itaú Vida e Previdência Plano pode ser simulado nos sites A simulação de planos de previdência privada pode ser feita por meio dos sites de diversas administradoras e entidades na Internet. De fácil acesso e interface, os simuladores ensinam como e quanto investir; como o futuro participante poderá ser beneficiado pelo desconto do Imposto de Renda; e o acompanhamento do saldo das contas, entre outros itens. Confira ao lado os endereços eletrônicos de algumas das administradoras de planos que colocam simuladores à disposição dos interessados ou o site do plano de sua preferência, conforme lista de associados à Anapp. Em vários sites na Internet é possível saber quanto e como aplicar Brasilprev Seguros e Previdência Unibanco AIG Previdência Santander Seguro Real Tokio Marine Icatu Hartford

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