Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de Base de cálculo

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1 REGIMES TRIBUTÁRIOS 1 A Lei nº /2004 trouxe mudanças importantes na tributação dos benefícios pagos por entidades de previdência complementar. A principal mudança foi a instituição de um regime de tributação regressivo do Imposto de Renda da Pessoa Física. Esse regime prevê alíquotas do imposto de renda decrescentes em função do prazo de acumulação das contribuições no plano. Todavia, a escolha entre o regime progressivo ou regressivo é facultativa. A opção entre o regime progressivo ou regressivo deverá ser feita pelos participantes ativos que ingressarem no Plano de Benefícios FBPREV II. Considerando tratar-se de um novo Plano que entrará em operação no último dia útil do mês seguinte ao término do período de migração (Data Efetiva), o participante deverá manifestar sua escolha até o último dia útil do mês subsequente à Data Efetiva. Importante salientar que essa opção será irretratável. Caso o participante não se manifeste, conforme legislação vigente, será considerado optante pelo regime progressivo. Isto é, não há necessidade de manifestação se a opção for pelo regime progressivo. a) Regime Progressivo Neste regime, a tributação é de acordo com a renda total (soma de todas as fontes de renda). Quanto maior for a renda, maior será a tributação (vide tabela abaixo). As alíquotas serão aplicadas no momento do recebimento do benefício. A Lei nº /11 divulgou a tabela progressiva do Imposto de renda pessoa física para os anos-calendários: 2011 a Salienta-se que alterações na legislação poderão implicar em mudanças das faixas de renda, deduções, isenções e outras. Tabela Progressiva do IR Pessoa Física - ano-calendário de 2014 Base de cálculo MENSAL Parcela a deduzir Base de cálculo ANUAL Parcela a deduzir Alíquota até 1.787,77 - até , de 1.787,78 até 2.679,29 de 2.679,30 até 3.572,43 de 3.572,44 até 4.463,81 134,08 335,03 602,96 de ,25 até ,48 de ,49 até ,16 de ,17 até , ,99 7,50% 4.020,35 15,00% 7.235,54 22,50% acima de 4.463,81 826,15 acima de , ,83 27,50%

2 2 Para os participantes que permanecerem no regime progressivo, a Lei nº /04 introduziu alteração na forma de tributação dos valores de Resgate. Os resgates parciais ou totais serão tributados em 15% na fonte, a título de antecipação do Imposto de Renda, para os participantes dos planos de previdência complementar do tipo CD (contribuição definida) e CV (contribuição variável), como é a modalidade do Plano de Benefícios FBPREV II. Na declaração anual, o contribuinte deverá realizar os ajustes necessários com a aplicação da alíquota devida de acordo com a sua faixa de renda. O participante deve lembrar que o Plano de Benefícios FBPREV II não será a única fonte de renda, devendo considerar nas simulações os recursos provenientes do INSS, bem como outras possíveis fontes de renda, para escolha do melhor regime tributário. Vale lembrar ainda que, aqueles que, no momento da aposentadoria, tenham idade igual ou superior a 65 anos terão direito à dedução adicional da faixa de isenção no valor da renda bruta, para posterior aplicação das alíquotas previstas na tabela progressiva. b) Regime Regressivo No regime regressivo a renda recebida a título de benefícios ou resgates de valores acumulados se sujeita à incidência de imposto de renda retido exclusivamente na fonte (sem adição de outras rendas - tributação definitiva) com alíquotas decrescentes em função do tempo de acumulação dos recursos. Quanto maior for o prazo de acumulação, menor será a alíquota do Imposto de Renda. Esta proposta tem por objetivo estimular a poupança de longo prazo. A contrapartida para atrair o contribuinte é conceder-lhe a redução das alíquotas (vide tabela abaixo). Tabela Regressiva do IR Pessoa Física Regime Regressivo Prazo de Acumulação (em anos) Alíquotas Inferior ou igual a dois anos 35% Superior a dois anos e inferior ou igual a quatro anos 30% Superior a quatro anos e inferior ou igual a seis anos 25% Superior a seis anos e inferior ou igual a oito anos 20% Superior a oito anos e inferior ou igual a dez anos 15% Superior a dez anos 10% O prazo de acumulação pode ser calculado de acordo com dois métodos: i) PMP - Prazo Médio Ponderado, ou ii) PEPS - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai.

3 No caso do Plano FBPREV II, o método PMP aplica-se aos benefícios recebidos na forma de renda vitalícia, enquanto que o PEPS aplica-se aos benefícios recebidos na forma de Prazo Indeterminado (percentual do saldo de conta), Prazo Certo e Resgates. 3 O método PMP transforma em fração de ano o valor da contribuição efetuada em relação ao saldo total do participante. No entanto, é importante lembrar que, o prazo de acumulação também variará de acordo com o valor aportado e o momento de cada contribuição. Como se trata de média ponderada, caso a renda do participante aumente significativamente no final do período de contribuição, esta parcela reduzirá a média do prazo de acumulação, elevando a alíquota incidente sobre a renda mensal. Assim, o prazo de acumulação dependerá das seguintes variáveis: i) valores aportados em cada período; ii) tempo de permanência; e iii) forma e prazo de recebimento. Cabe salientar que o tempo de permanência no plano, no caso de opção pelo recebimento do benefício sob a forma de renda vitalícia, não coincide com o prazo de acumulação. Também, é importante destacar, que o prazo de acumulação será recalculado a cada pagamento de benefício, reduzindo gradativamente a alíquota aplicável, até que o mínimo de 10% seja atingido. c) Progressivo x Regressivo Na tabela abaixo constam as principais diferenças entre os dois regimes de tributação. Principais diferenças do Progressivo e Regressivo Pontos de Comparação Parâmetro para cálculo do IR Ajuste Anual Isenção de IR e redutor Deduções das contribuições para o plano Regime Progressivo Valor do benefício Permite ajustes anuais, podendo ser incluídas deduções diversas (médicas, planos de saúde, educação, etc.) Possui uma faixa de isenção e um redutor para o IR As contribuições vertidas enquanto ativo são dedutíveis do IR Regime Regressivo Prazo de acumulação Não permite ajustes anuais. A tributação é exclusiva na fonte. Sem faixa de isenção e fator redutor do IR. Qualquer valor recebido, por menor que seja, será tributado. As contribuições vertidas enquanto ativo são dedutíveis dos IR Benefício de Risco Tributação Normal Alíquota Máxima de 25%

4 A título de exemplificação de análise a ser feita por cada participante do Plano de Benefícios FBPREV II, segue uma comparação qualitativa preliminar, a partir das regras acima descritas e condicionadas às hipóteses abaixo, pode-se identificar que a escolha pelo Regime Progressivo se mostraria mais vantajosa: 4 Para aqueles que se enquadrarem como isentos e que provavelmente não sofrerão alteração de sua faixa de renda tributável, na tabela progressiva, já que no modelo regressivo não há previsão de faixas sujeitas à isenção; Para aqueles cujo prazo de acumulação seja inferior a quatro anos, porque a alíquota máxima a que estarão submetidos é 27,5% no regime progressivo. No regime regressivo, tal alíquota alcançaria 35%. Cálculo do Prazo de Acumulação É importante ressaltar que, o método PMP de cálculo do prazo de acumulação somente será utilizado para aqueles participantes que optarem, no momento do recebimento da aposentadoria, pela forma de renda mensal vitalícia. Para os participantes que optarem pela forma de renda por prazo indeterminado ou por prazo certo ou que forem efetuar o Resgate, o cálculo seguirá o método PEPS. Dessa forma, será verificada a "idade" de cada cota para definir o prazo de acumulação em que esta se enquadra, bem como sua alíquota de IR aplicável. Cabe ressaltar que, para aqueles participantes que desejarem resgatar o valor total acumulado ao final do prazo de contribuição, o regime regressivo dificilmente atingirá a menor alíquota. Considerações Finais A escolha pelo regime de tributação dependerá destas variáveis: Planejamento da renda complementar futura; Tempo esperado de contribuição; Valor e periodicidade de cada contribuição; Crescimento salarial; Fontes de renda atuais e futuras; Perfil tributário; Valor, forma de recebimento dos benefícios; e Duração do período de recebimento do benefício. O planejamento da renda complementar futura está relacionado aos projetos de vida de cada participante. O benefício a ser recebido no futuro dependerá

5 do valor da contribuição mensal. O conhecimento dessas variáveis permitirá o melhor enquadramento em uma das faixas da tabela, regressiva ou progressiva, e consequente definição das alíquotas. 5 O participante deve levar em consideração o fato de que aportes esporádicos em períodos próximos à aposentadoria devem ser bem planejados, uma vez que podem alterar definitivamente a alíquota de IR e consequentemente o valor líquido do benefício. No caso do Plano de Benefícios FBPREV II, outra questão relevante que deve ser considerada é possibilidade de crescimento do valor da contribuição como proporção da renda, bem como o próprio crescimento salarial do participante. Estes dois fatores terão influência significativa sobre o cálculo do prazo de acumulação, no caso de opção pelo regime regressivo. O participante deve lembrar que o Plano de Benefícios FBPREV II não será sua única fonte de renda. Para escolha do melhor regime tributário, deve considerar os recursos provenientes do INSS e outras possíveis fontes de renda. O perfil tributário refere-se às particularidades de cada contribuinte: número de dependentes, volume de despesas consideradas dedutíveis, entre outras. Enfim, o participante deverá considerar a sua idade no momento de recebimento dos benefícios, a forma de recebimento (por prazo indeterminado, prazo certo ou renda vitalícia), a expectativa de duração do período de recebimento, uma vez que, no caso de opção pelo regime regressivo, os prazos de acumulação serão recalculados a cada pagamento. As observações contidas neste documento referem-se apenas aos benefícios programados recebidos pelos participantes. O Plano de Benefícios FBPREV II prevê duas naturezas de benefícios: i) programados e ii) de risco. Os programados decorrem da aposentadoria normal/antecipada, enquanto que os de risco correspondem àqueles recebidos em razão de eventos de doença, invalidez ou morte do participante. Cumpre salientar que, a decisão a respeito do regime de tributação é uma avaliação pessoal, que deverá considerar a combinação de todas as variáveis descritas acima, devendo lembrar que a decisão será irretratável, ou seja, não poderá ser alterada posteriormente. Fonte: Gerência de Previdência FBSS

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