Marcos Puglisi de Assumpção 10. PLANOS DE PREVIDÊNCIA
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- Luzia Quintanilha Sequeira
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1 Marcos Puglisi de Assumpção
2 Uma das maiores preocupações de um indivíduo é como ele vai passar o final de sua vida quando a fase de acumulação de capital cessar. É preciso fazer, o quanto antes, seu Plano de Previdência. Ao planejar sua previdência, o investidor deve atentar para o seguinte: Existem duas fases no processo: a) Fase de acumulação e b) Fase de benefício. Uma completamente independente da outra. 1 FASE DE ACUMULAÇÃO Para a Fase de Acumulação, o mercado de previdência complementar aberta, na prática, oferece dois tipos de planos: PGBL Plano Gerador de Benefício Livre, e VGBL Vida Gerador de Benefício Livre. 1.1 PGBL O PGBL é um plano que oferece o beneficio fiscal de poder deduzir os valores aplicados, de seu rendimento bruto anual, para efeito do cálculo do IR à pagar. Por essa razão o PGBL é indicado para um universo bastante limitado de pessoas, somente aquelas que: a) fazem a declaração de renda no formulário completo, b) possuem receitas proveniente de salários, honorários ou aluguéis, c) tem renda bruta tributável e d) tem IR a pagar. O valor máximo desse beneficio está limitado a 12,0% da receita bruta anual do contribuinte em salários, honorários ou aluguéis Se o investidor não estiver enquadrado nas limitações acima, não vale a pena investir, não se deixe iludir pelo "canto da sereia" que muitas instituições fazem ao final do ano propalando as 'grandes' vantagens de se 1
3 investir em PGBL, na hora do resgate haverá uma desagradável surpresa. "O Imposto de renda na fonte IRF, calculado por uma tabela regressiva 1, incide sobre o valor total do saque, e não apenas sobre o rendimento". O valor do IRF, calculado sobre o valor do resgate, pela tabela regressiva, inicia em 35,0%, para quem sacar antes de 2 anos da aplicação e diminui gradativamente até 10,0% de IR para quem sacar após 10 anos (vide nota de rodapé). Este valor é definitivo, ou seja, não haverá compensação na declaração anual do contribuinte. O investidor também tem a opção de adotar a tabela progressiva de Imposto de Renda. O valor dos saques efetuados no PGBL sofrerão um desconto na fonte de 15,0% de IRF à título de antecipação. Durante o período de acumulação de capital, não incidirá IR sobre os valores que não forem sacados do fundo. Um detalhe importante: Os recursos investidos em um PGBL não são declaráveis em sua declaração anual de bens. Apenas os resgates são declaráveis como rendimentos recebidos de pessoa jurídica e tributados como tal. 1.2 VGBL O VGBL é o plano indicado para a maioria das pessoas e para aquelas que fazem sua declaração de renda no formulário simplificado. É, portanto, o plano que mais tem crescido no País. Assim como nos PGBL, durante a fase de acumulação, não há IR sobre os rendimentos. A diferença está na tributação por ocasião de um saque. No VGBL a tabela do IR é aplicada apenas sobre os rendimentos e não sobre todo o patrimônio, como no PGBL. O valor do IRF, calculado sobre os rendimentos, pela tabela regressiva, inicia em 35,0%, para quem sacar antes de 2 anos da aplicação e diminui gradativamente até 10,0% de IR para quem sacar após 10 anos (vide nota de rodapé). Este valor é definitivo, ou seja, não haverá compensação na declaração anual do contribuinte. 1 Tabela Regressiva de Imposto de Renda na Fonte - IRF: 10% para permanência de mais de 10 anos no fundo. 15% de 8 a 10 anos. 20% de 6 a 8 anos. 25% de 4 a 6 anos. 30% de 2 a 4 anos. 35% pra 2 anos ou menos. 2
4 O investidor também tem a opção de adotar a tabela progressiva de Imposto de Renda. Os saques efetuados no VGBL sofrerão um desconto na fonte de 15,0% de IRF sobre o valor dos rendimentos, a título de antecipação. Os recursos investidos em VGBL são declaráveis na declaração anual de bens pelo seu valor histórico. Por serem considerados como um seguro de vida, tais recursos não passam por inventário e não garantem dívidas do instituidor. 1.3 Vale a pena investir em previdência? Sim! positivamente vale a pena investir em um plano de previdência. E quanto mais cedo melhor, os sistemas previdenciários governamentais, em qualquer parte do mundo, não atendem as necessidades de uma aposentadoria condizente com seu padrão de vida. Deve-se procurar fazer um plano complementar para poder usufruir uma velhice tranqüila. Ser um avô de peso, e não um peso para a família. O investidor pode fazer um plano para aplicar periodicamente em fundos de previdência do tipo PGBL ou VGBL, ou em algum plano particular, e após alguns anos ele se surpreenderá com o milagre da multiplicação dos pães. O capital cresceu sem muito esforço e ele terá um bom volume de dinheiro. Porém alguns pontos precisam ser observados: O horizonte de investimento deve ser maior de 10 anos, para que você possa usufruir do benefício do Imposto de Renda. Para períodos menores é melhor ficar com os fundos de investimento tradicionais. A escolha da seguradora é crucial, pois não existe garantia de crédito, se a seguradora falir o investidor é o último da fila a receber. As seguradoras estão autorizadas a oferecer planos onde o patrimônio dos fundos não se comunicam com as sociedades seguradoras que o constituíram, não respondendo por dívidas destas. Atenção às taxas que as seguradoras cobram. Existe a taxa de carregamento que é cobrada na entrada, a taxa de administração que é cobrada diariamente (com bases anuais) e, eventualmente, taxas de saída. A taxa que mais pesa é a taxa de administração. Ela está presente tanto nos fundos de investimento como nos fundos de previdência, mas, por alguma razão desconhecida, as seguradoras cobram taxas muito elevadas. Compare as várias taxas do mercado e escolha a que mais se aproxima de um fundo de investimento com o 3
5 mesmo perfil de risco do fundo de previdência escolhido. Taxas maiores do que 1,0% ao ano para fundos conservadores e maiores do que 1,5% ao ano para fundos moderados e agressivos devem ser evitadas. Uma grande vantagem dos fundos de previdência é o tratamento fiscal que a Receita Federal dá a eles. O investidor é tributado apenas sobre os valores sacados desses fundos. Enquanto não houver saques o Imposto de Renda não será cobrado e estará trabalhando para aumentar o rendimento da aplicação. Porém fica uma dúvida no ar: Com todos esses limitadores e riscos (horizonte maior de 10 anos, risco de quebra da seguradora, taxas de administração elevadas), vale mesmo a pena investir em fundos de previdência vendidos pelos bancos e seguradoras? Talvez seja interessante analisar constituir um plano particular. Mas tudo depende da disciplina do investidor e de suas circunstâncias pessoais. As seguradoras praticamente anulam as vantagens tributárias desses planos com as altas taxas de administração cobradas. Em um cálculo rápido a cada 10 anos de acumulação de patrimônio, o investidor entrega um ano dessa rentabilidade para pagar as taxas cobradas pelas seguradoras. Para um investidor disciplinado a melhor opção é montar um plano de previdência particular. E como fazer isso? Aplicando diretamente em títulos de longo prazo do governo, via o mecanismo do "Tesouro Direto e em ações negociadas em bolsa. O aplicador precisa fazer um plano para aplicações periódicas em títulos do governo e em ações, segundo o perfil de investidor, e seguir à risca esse plano. Inicialmente deve-se cadastrar em alguma corretora do mercado para poder estar apto a aplicar nesses mercados. Os títulos governamentais mais indicados para seu plano de previdência são os mais longos, indexados em IPCA ou IGP-M, pois eles darão uma maior proteção contra a inflação. Porém, a conveniência do momento poderá apontar para outros títulos. Aplicação em ações já é mais delicado, certamente a corretora de escolha poderá oferecer assessoria. E quais são as vantagens? 4
6 A primeira delas é que não existe taxas de administração. A segunda vantagem é a segurança. Os títulos e ações ficam custodiados na CBLC Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia, e, portanto, livres do risco das seguradoras. A terceira vantagem é o horizonte de investimento, que não mais precisa ser de 10 anos, em dois anos o imposto de renda fica reduzido a 15,0% sobre o lucro. A quarta vantagem é a liquidez, o Tesouro Direto dá liquidez semanal e as ações são líquidas por natureza. 2 FASE DE BENEFÍCIO Após longos anos de acumulação de capital em um PGBL ou em um VGBL, ou em um plano particular, o investidor decide que é chegada a hora de usufruir uma boa aposentadoria. Ele pode então "comprar" um plano de aposentadoria. E essa é a fase crucial, pois deve-se escolher entre várias alternativas: Qual plano comprar, Qual Seguradora escolher, Comprar ou não comprar um plano. Qual plano comprar? Existem vários planos no mercado: Renda Mensal Vitalícia: O investidor receberá uma renda mensal calculada pela seguradora até o fim de sua vida. O benefício cessa com a morte do segurado. Renda Mensal Vitalícia Reversível ao Beneficiário indicado: o investidor e um beneficiário indicado receberão uma renda mensal calculada pela seguradora até o fim da vida de ambos. O benefício cessa com a morte dos segurados. Renda Mensal Vitalícia ao cônjuge com continuidade aos menores: É semelhante à anterior, porém na falta do segurado e de seu cônjuge, o valor será revertido aos filhos até que estes atinjam a maioridade. Renda Mensal Vitalícia com Prazo Mínimo Garantido: Fica estabelecido um prazo mínimo durante o qual a seguradora fica obrigada a pagar uma renda mensal ao segurado e aos seus beneficiários caso ele vier a falecer nesse interregno. Renda Mensal Temporária: O segurado predetermina um período durante o qual ele receberá o beneficio. 5
7 Qual seguradora escolher? Também nessa fase a escolha da seguradora é muito importante, pois haverá um casamento sem possibilidade de divórcio. Não há como mudar de seguradora depois de escolhido o plano. Além do mais não existe, até o momento, nenhuma garantia de crédito, se a seguradora falir, você será um dos últimos da fila a receber. Comprar ou não comprar um plano? O investidor também deve lembrar que, passada a fase de acumulação de capital, ele pode manter a aplicação onde estiver (PGBL ou VGBL ou Tesouro Direto ou ações ou fundos de investimento) ou mesmo retirar seu dinheiro e colocar em outro tipo de aplicação e passar a usufruílo da maneira que achar melhor, sem adquirir nenhum plano de previdência. Esse tipo de solução parece ser a mais recomendável, pois o investidor não precisa entregar todo seu pecúlio para a seguradora ficando sujeito a uma escolha sem arrependimento. Porém esse conselho somente é apropriado para quem tem forte disciplina na hora de gastar. Dinheiro na mão é vendaval, como diria o poeta! 6
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