Análise de impactos das políticas de defesa agropecuária: o uso da Análise Benefício-Custo

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1 Análise de impactos das políticas de defesa agropecuária: o uso da Análise Benefício-Custo Sílvia Helena G. de Miranda Professora ESALQ/USP Departamento de Economia Pesquisadora CEPEA III Conferência Nacional de Defesa Agropecuária Salvador, 24 de abril de

2 Roteiro de apresentação 1 Avaliação de Impactos de Políticas 2 Aplicaçao da ABC em Defesa Agropecuária 3- Alguns avanços possíveis na análise econômica e sócio-ambiental 2

3 1 Avaliação de Impactos de Políticas 3

4 Importância da avaliação de impactos de políticas Subsidiar decisões de intervenção dos governos, comunicação transparência, definição de medidas compensatórias Análise prévia de potenciais impactos econômicos, sociais e ambientais; planejamento para atenuar impactos na infraestrutura e no ambiente institucional Importância também no âmbito regulatório internacional 4

5 Avaliação de impactos de políticas Já é realidade nos países da OCDE através da RIA (Regulatory Impact Assessment) ou AIR (Avaliação de Impacto Regulatório) Pode ser elaborada ex-post ou ex-ante No Brasil: ANVISA, INMETRO e iniciativa do PRO-REG pela Casa Civil (2007) envolvendo diversas agências regulatórias 5

6 Metodologias adotadas por diversos países para AIR Países Áustria, Dinamarca, Reino Unido Filândia Alemanha Hungria Itália Holanda, Irlanda, Espanha, Suíça Polônia Suécia Análise Benefício-custo (ABC) Metodologia (AIR) ABC não completa/comparação entre os custos e benefícios Técnicas de monetização dos custos e benefícios Técnicas de monetização dos custos e benefícios/abc se possível Análise Benefício-custo e Análise multicritério Aplicação de checklists Análise Benefício-custo ou análise de custos Análise Benefício-custo ou análise de custos Fonte: OECD (2004); APEC-OECD (2008) 6

7 Passos para aplicação 1 Identificação de situações que requerem a AIR (Ex: nos EUA, regulamentos com custos previstos anuais > US$100 milhões ) - Análise de Risco prévia 2 Identificação dos principais agentes das cadeias produtivas afetados (inclusive, agências de governo) 3 Identificação dos principais impactos (econômicos, sociais e ambientais) 4 - Elaboração de cenários para decisão. Ex: regulamento x norma 5 Escolha do método de estimação e análise 6 - Apresentação dos resultados comparação de cenários * Importância da transparência e da participação sociedade 7 desde o início (Sustentabilidade)

8 2 Aplicação da ABC em Defesa Agropecuária 8

9 O que é? Análise Benefício-Custo (ABC) Na prática, constitui-se no cálculo do Valor Presente dos Benefícios e do Valor Presente dos Custos, os quais devem considerar os impactos ambientais ou sociais decorrentes da implementação do projeto, programa ou regulamento, ao longo de um dado horizonte temporal relevante. B/ C n j 0 R j /(1 i) j n j 0 C j /(1 i) j Rj = Receitas oriundas do projeto no ano j Cj = Custo do projeto no ano j i = Taxa de desconto (social) n = Vida útil do projeto Se B/C > 1, os benefícios gerados excedem aos custos. 9

10 Benefícios: são calculados por perdas evitadas em cada cenário Importante para aplicação da ABC às políticas sanitárias: existência de dados epidemiológicos para a praga 10

11 Ilustração dos cenários Estudo de Miranda et al (2010) Pragas Cenário A (de referência) Cenário B Influenza aviária Mosca-da-carambola Greening Ausência do Programa de Prevenção e Controle à entrada da Influenza Aviaria: A-I: ocorrência de foco no RN A-II: ocorrência no RS A-III: ocorrência no Centro-Sul do Brasil Ausência do Programa de Controle e Erradicação da Mosca-da- Carambola a) Com controle dos produtores para outras moscas de frutas b) Sem controle Ausência de ações do governo e do Fundecitrus no controle e erradicação Manutenção do Programa Manutenção do Programa Ações do governo e do Fundecitrus no controle e erradicação da doença, com manejo global da cultura 11

12 Influenza Aviaria Objetivo: avaliar o retorno do Programa de Prevenção e Controle da Entrada da IA para o governo usando a relação B/C Impactos analisados: Eliminação de animais redução no plantel Queda na produção Redução nas exportações Impacto sobre postos de emprego Observação: Nos cenários A-I e A-II (seis meses de impactos) e no A-III: 4 anos 12

13 Tabela 8 Síntese das perdas estimadas para o Cenário A-I de entrada da Influenza Aviaria no Brasil Perdas (variáveis de impacto) R$ Plantel ,62 Produção ,31 Exportações ,75 Emprego ,16 TOTAL ,84 1 Para conversão das perdas em receitas das exportações de US$ FOB para Reais, foi utilizada a média da taxa de câmbio de compra para o período de , extraída da base de dados do IPEADATA, em maio de

14 Tabela Valores presentes totais das perdas evitadas e dos custos do programa para Influenza Aviaria. Cenário III, considerando projeção de 4 anos (i = 6,25% a.a). Em R$ bilhões. Ano base 2009 Cenários A (Ausência de B (Manutenção dos programas de programas atuais) controle e erradicação) Valor das perdas (R$) 24,7 0 Custos do Programa 0 0,0517 (R$) Benefícios (Perdas A Perdas B) Custo 24,7 (Custo B- Custo A) 0,0517 Saldo líquido: Benefícios-Custos (R$) 24,6 Relação Benefício-Custo 477,38 14

15 HLB e cancro HLB já disseminada no Estado de SP (PR e MG) e com risco de dispersão para outros estados; Cancro obrigatoriedade de eliminação de plantas diagnosticadas em SP; no Paraná, há convivência Em 2009: mudança na condução da política fitossanitária em SP Constatação de crescimento geométrico das duas doenças em SP Constatação de saída de produtores da atividade e de elevação no número de pulverizações 15

16 Fonte: elaborado com base em dados do Fundecitrus 16

17 Incidência de HLB em plantas por tamanho de propriedades em SP. Fonte: dados do Fundecitrus Fonte: extraído de Bassanezi (2012), elaborado com dados do Fundecitrus. 17

18 Exemplo do cancro: uma comparação entre métodos de controle (Miranda e Sanches, 2012) PREVENÇÃO CONTROLE DOENÇA EM EXPANSÃO Cen. 1 Cen. 2A Cen. 2B Cen. 2C Cen. 3A Cen. 3B Cen. 4A Cen. 4B Cen. 4C Cen. 4D Cen. 4E Cen. 5 Quantidade de varreduras Fundecitrus Talhões que recebem varreduras 0% 2x o número de talhões com histórico 2x o número de talhões com histórico 2x o número de talhões com histórico Fundecitrus 2x o número de talhões 0% 2x o número de talhões 2x o número de talhões 2x o número de talhões 2x o número de talhões 0% Quantidade de inspeções Fundecitrus Plantas erradicadas % dos talhões 100% dos talhões 0 20% dos talhões 40% dos talhões 60% dos talhões 90% dos talhões 0 Taxa de disseminação da doença Controle Controle Expansão 80% Expansão 60% Expansão 40% Expansão 10% Expansão Expansão Quantidade de 0 5 jovens 5 jovens 5 jovens jovens 5 jovens 5 jovens 5 jovens 5 jovens aplicações cúpricas 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 3,5 formados 0 % de talhões que recebem aplicações cúpricas 0 0,5% 1% 5% % dos talhões 80% dos talhões 60% dos talhões 40% dos talhões 10% dos talhões 18 0

19 Incidência ( % ) Cenário de projeção da evolução do cancro em 20 anos (Modelo de Gompertz). SP 120 Projeção da incidência da doença Estado Noroeste 19

20 Valor presente da produção, acumulado para 20 anos (R$ milhões). Cenários para cancro. São Paulo Cen 1 Cen 3A Cen 4A Cen 4B Cen 4C Cen 4D Cen 4E Cen 5 Fonte: Miranda e Sanches (2012) 20

21 Valor presente do custo para controle do cancro, acumulado para 20 anos (R$ milhões). São Paulo Cen 1 Cen 2A Cen 2B Cen 2C Cen 3A Cen 3B Cen 4A Cen 4B Cen 4C Cen 4D Cen 4E Fonte: Miranda e Sanches (2012) 21

22 Relação benefício-custo para o cancro, conforme diferentes cenários de tratamento. Horizonte análise: 20 anos. São Paulo Cenários de comparação Região de análise Benefício/Custo Cenário 1 (área sem historico) x Cenário 5 (sem controle doença) Cenário 3B (controle - produtores erradicam plantas doentes voluntariamente) x Cenário 5 (sem controle doença) Cenário 4A (expansão - produtores usam cobre em 100% talhões contaminados mas não erradicam) x Cenário 5 (sem controle doença) Estado 12,82 Noroeste do Estado 56,24 Estado 8,05 Noroeste do Estado 15,55 Estado 3,97 Noroeste do Estado 8,82 Fonte: dados de pesquisa (Miranda e Sanches, 2012). Nota: Em 2011: na região Noroeste do Estado, o índice de talhões contaminados 7%; a média do Estado é 0,99%. 22

23 Relações econômicas importantes Portanto, para um produtor em área sem histórico de cancro no NO de São Paulo, a cada R$1 dispendido na prevenção da doença, seu retorno projetado é de R$ 56,24, medido pelas perdas evitadas em 20 anos Estas perdas evitadas podem ser convertidas em termos de empregos mantidos, arrecadação tributária, choques na oferta matéria-prima para indústria de suco e sobre preços internacionais, variação de preços no mercado de frutas in natura, etc. 23

24 4 Avanços possíveis na análise econômica 24

25 Utilização dos resultados em modelos de Insumo-Produto para avaliar impacto em outros segmentos da cadeia e na economia toda Modelos de simulação Monte-Carlo, estabelecimento de funções de distribuição de probabilidade de algumas variáveis (ex: perdas de campo pela doença) e construção de intervalos de confiança para os resultados Analisar através de flexibilidades, os impactos que as variações de quantidade produzida encontradas podem causar sobre os preços Uso de modelos de equilíbrio parcial representando os mercados (ex: de suco de laranja) para estimar impactos em preços internacionais Ex: trabalho de Hodges e Spreen (2010) 25

26 Do ponto de vista de instrumento de análise em agências governamentais Definição de instrumento flexível e de aplicação viável Importante levar em consideração estrutura administrativa e técnica existente para realizar os estudos: orçamento, equipe, objetivos das análises Esforços na integração de bancos de dados 26

27 Apoio para realização dos estudos de caso RIT-DA Fundecitrus Proposta Seguros 27

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