Planejamento e Modelo Energético. Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda

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1 ABRADEE - Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica Planejamento e Modelo Energético Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda 1 ABINEE TEC 03, São Paulo, 7 de outubro de 03 Necessidade de Investimentos em Energia Elétrica ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica A garantia do abastecimento requer que sejam viabilizados investimentos não somente em G e T, mas também na expansão das redes de distribuição. Para garantir os contratos com G e T e viabilizar os investimentos nas redes de distribuição é imprescindível que a Política Tarifária do Segmento de Distribuição seja aperfeiçoada Total: R$ 15.0 bi/ano para MW de expansão anual 2

2 Modelo de Regulação Econômica ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica A pro[posta de modelos de regulação econômica é distinta para G, T e D: - Na Geração e Transmissão => Proposta de Receita Garantida: Novos investimentos geram receita a partir da data de operação - Na Distribuição => Não há garantia de receita a tarifa é fixa => há riscos de mercado: novos investimentos para aquém ou além dos investimentos específicos só são refletidos nas tarifas a cada 4 ou 5 anos (Revisões Tarifárias), mesmo assim, com metodologia ainda não totalmente acabada. A regulação do segmento de Distribuição ainda carece de uma melhor definição 3 Principais riscos a serem equacionados ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica Para viabilizar os novos investimentos em geração e em distribuição: Quanto ao risco de mercado - Novo modelo elimina risco dos geradores através da contratação de longo prazo => Transfere, entretanato o risco para as distribuidoras e/ou para os consumidores Quanto ao risco de crédito - Contratos com as distribuidoras deverão ter fortes com mecanismos de garantia => Por sua vez as distribuidoras assumem sozinhas todo o risco de inadimplência dos consumidores. Quanto ao risco regulatório - A criação (ou modificação) de encargos deve ser acompanhada de compensação tarifária. (Ex: Universalização, Descontos Tarifas rural/tusd alternativas, Subsídios Baixa Renda,...) 4 O segmento de Distribuição não pode assumir todos os riscos da cadeia de produção do setor elétrico.

3 Incertezas na regulação ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica A elaboração de projeções de resultados das distribuidoras para os próximos anos é afetada de modo significativo pelas incertezas regulatórias, ou seja: - O atual processo de revisão tarifária ainda não está totalmente concluído; - A base de remuneração, por exemplo, é provisória. A ANEEL deverá fazer nova Audiência Pública para estabelecer a metodologia definitiva; - A metodologia da emprsa de referência está sendo elaborada. Os custos operacionais regulados nao guardam relação como os custos reais da concessionária; - A movimentação de Consumidores Livres vem provocando perdas para as distribuidoras e o aumento de tarifas para os consumidores cativos; 5 - A metodologia do Fator X não é suficientemente transparente. É prevista nova A.P.. Na forma atual, extrai das concessionárias possibilidades de geração de valor. Conclusão: Há enormes dificuldades de realização de projeções de resultado, pelas grandes variações verificadas, em função das incertezas regulatórias. Conclusões ABRADEE Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica - A segurança no abastecimento de energia dependerá de novos investimentos em geração, transmissão e distribuição. - A política tarifária precisará ser aprimorada para possibilitar previsibilidade do retorno dos investimentos. - O segmento de distribuição requer neutralidade com relação às despesas com parcela A, com a opção de consumidores livres, com os riscos de mercado da geração e com a parcela da inadimplência. - Novos encargos, descontos tarifários ou obrigações devem sempre vir acompanhados das respectivas fontes de recurso ou compensação tarifária. 6

4 Expansão dos Serviços de Energia Elétrica Luiz Carlos Silveira Guimarães Presidente da abradee ABINEE TEC 03 - São Paulo, 7 de outubro de 03 INVESTIMENTO EM DISTRIBUIÇÃO R$ milhões Média Anual de Fonte : ABRADEE 2

5 QUALIDADE DO FORNECIMENTO Média Brasil ,19 24,05 19,85 21,68 19,88 17,59 FEC (nº interrupções) DEC (horas) 18,10 17,44 17,21 16,56 15,29 14,55 14,84 13, MAI 03 Fonte : Aneel Redução de 1997 a 02 : 33% no DEC e 32% no FEC 3 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE RESIDENCIAL ,8 63,2 64,5 66,2 71,2 69,7 74,0 71, ASC ANEEL(novembro) ISQP ABRADEE(março) 4

6 UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO - PERÍODO : 1966 A 02 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA FATURADOS PORCENTUAL DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM ILUMINAÇÃO ELÉTRICA x , ,0 40 x 10 6 ÁREA URBANA TOTAL URBANA MORADIAS SEM ENERGIA 98,3 94,3 73, RURAL RURAL ,5 Milhões de Clientes Faturados 08/03 - Os domicílios representam 90 % do total - 2 milhões de novas ligações por ano (média dos últimos 5 anos) 0 5, Redução do Estoque de Domicílios Sem Iluminação por ano, nos últimos 5 anos no ano de 02 Fonte : ABRADEE 5 BRASIL - ACESSO A SERVIÇOS % de Domicílios Telefone Fixo Água Encanada Energia Elétrica ,8 94,8 96,1 88, ,8 81,1 76, , , , ,4 19, Fonte : IBGE / PNAD - Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (não inclui a área rural da Região Norte) Fonte: IBGE / PNAD - Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (não inclui a área rural da Região Norte) 6

7 Domicílios Particulares da Área Rural SEM Iluminação Elétrica (Agosto 03) TOTAL BRASIL : 2 MILHÕES BA PA MA CE PI MG RO RS PE SP MT AL AC PR TO PB AM SE RN MS ES RR SC GO RJ AP DF Fonte : Censo IBGE, com atualização, complementação e elaboração da Abradee 7 CUSTO PARA UNIVERSALIZAÇÃO DA ÁREA RURAL (Agosto 03) REGIÃO Número de Domicílios X 10 3 Milhões de Reais R$ / UN NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE SUL BRASIL Fonte : Abradee 8

8 TARIFAS TARIFA MÉDIA ANUAL DE FORNECIMENTO R$ / MWh 2 210,30 Valores Correntes - sem ICMS 0 179, , ,17 126,19 111,60 MÉDIA 122,79 121,62 107,99 108,50 95, ,17 86,59 54,61 56, ,83 82, ,00 136, ,26 COMERCIAL 139,19 119,80 RESIDENCIAL 63, INDUSTRIAL 71, Fonte : ABRADEE 10

9 TARIFA MÉDIA ANUAL DE FORNECIMENTO US$ / MWh 1 111, ,74 Valores em US$ - sem ICMS RESIDENCIAL ,18 96,17 86,80 80 COMERCIAL 76,70 76,49 71, ,23 74,61 74,72 60 MÉDIA 67,01 66,44 63,42 59, ,87 52,28 50,66 48,72 48, INDUSTRIAL 38,81 34,76 34,96 32, Fonte : ABRADEE 11 TARIFA MÉDIA ANUAL DE FORNECIMENTO R$ / MWh Valores Corrigidos pelo IGP-M - sem ICMS ,71 230,47 211,67 219,73 225,28 RESIDENCIAL 210, ,76 3,83 184,95 189,15 195,69 COMERCIAL 185, ,76 158,15 145,91 150,06 153,86 143,00 MÉDIA ,52 103,26 95,93 98,24 102,96 95,83 INDUSTRIAL Fonte : 1994 : Eletrobrás; 1995 a 02 (até outubro): Aneel; novembro e dezembro de 02: estimado pela Abradee. 12

10 EVOLUÇÃO DE INDICES : DÓLAR IGPM IPCA TARIFA MÉDIA 271,00 218,00 DÓLAR 0 185,80 IGPM ,40 169, ,00 100,00 100,00 100,00 108, 105,40 101,80 101,70 122, 116,70 110,70 134,40 132,10 117,40 148,30 149,60 126,40 174,10 TARIFA MÉDIA IPCA 142, 75 Fonte : ABRADEE VARIAÇÃO PARCELA A, PARCELA B E IGP-M ÍNDICE ÍNDICE 1997 = PARCELA A IGP-M PARCELA B IPCA Fonte : CVM / ABRADEE 14

11 Tarifas Residenciais US$ / MWh - Ano ( * ) Japão Dinamarca ( * ) Alemanha ( * ) Espanha Argentina Itália Holanda ( * * ) França Portugal Reino Unido Chile ( * ) Grécia Brasil Turquia Estados Unidos ( * ) Coreia Finlândia ( * * * ) Brasil Hungria ( * ) dado de 1999 ( * * ) dado de 1998 ( * * * ) dado de 02 Polônia ( * ) México Fonte : OECD / CCPE 15 Tarifas Industriais US$ / MWh - Ano ( * ) Japão Itália Turquia Argentina Coreia Portugal ( * ) Alemanha Holanda ( * ) Espanha Reino Unido Chile ( * ) Grécia Hungria ( * * ) França Dinamarca ( * ) México Estados Unidos Brasil Finlândia Polônia ( * * * ) Brasil ( * ) dado de 1999 ( * * ) dado de 1998 ( * * * ) dado de 02 Fonte : OECD / CCPE 16

12 ÍNDICES DE VARIAÇÃO DE PREÇOS - PERÍODO 1997/02 412,24 272,7 GÁS DE BUJÃO 250,0 240,9 232,4 GASOLINA 218,1 TEELEFONE E GÁS 2,1 194,2 0,0 192,4 134,1 113,6 102,9 108,4 105,4 101,7 187,5 ÔNIBUS 174,1 168,5 152,9 159,9 145,0 150,0 ENERGIA ELÉTRICA 149,6 151,7 139,5 130,3 123,6 132,1 ÁGUA E ESGOTO 138,0 116,7 119,0 113,5 100, FONTE IPC/FGV QUESTÕES

13 INADIMPLÊNCIA - PERCENTUAL EM RELAÇÃO AO FATURAMENTO MENSAL 400,0 300,0 359,1 277,3 291,1 GRUPO A GRUPO B PP e IP 254,0 347,3 304,1 0,0 100,0 34,4 37,8 43,6 35,2 36,0 41,9 35,9 46,8 79,3 47,8 80,5 47, FATURAMENTO MÉDIO MENSAL EM 02 COM ICMS Grupo A Grupo B PP e IP IP TOTAL R$ x , ,5 266, ,0 % 40,0% 53,5% 6,5% 100,0 - CONTAS EM CARTEIRA VENCIDAS HÁ MAIS DE 10 DIAS Fonte : ABRADEE 19 ALÍQUOTA MÉDIA DO ICMS SOBRE A ENERGIA ELÉTRICA FORNECIDA PELAS DISTRIBUIDORAS ANO DE 02 ACRÉSCIMO COM A UNIFICAÇÃO EM 25% (0,6) (0,1) 25,6 25,1 4,0 6,8 21,0 18,2 12, , MT PR BR SP MA

14 AUMENTO MÉDIO DO VALOR TOTAL DA CONTA DO CONSUMIDOR 18 16, ,3 5,3 5,7 6,1 6,4 6,7 6,8 4,4 1,1 1,3 1,7 1,9 2,7 3,5 3,5 3,7 1,7 (0,8) (0,1) 8,3 9,1 9,5 9,9 11,1 11,2 11,7 12,0 MT PR GO AM PA ES TO RS CE SC RJ PE BR BA MG AC AL PI DF SE SP PB MS RR RO RN AP MA 21 Composição do preço final para o consumidor em R$ ,5 112, ,5 12, Tributos Energia Reino Unido Portugal EUA Hungria Nova Zelândia Fonte: EIA Energy Prices and Taxes 02 Irlanda México Espanha Brasil 22

15 Composição do preço final para o consumidor em R$ Encargos Tributos Produto ou Serviço Fonte: AT Kearney Água Gás Telefonia Eletricidade 23 CCC + CDE 1998/03 - Totais Anuais por Região REGIÃO CCC 03 - CDE TOTAL TOTAL SISTEMA ISOLADO SUL / SUDESTE / CENTRO-OESTE NORTE / NORDESTE Fonte : ABRADEE 24

16 A Lei e o Projeto de Conversão da MP127/03 Extingue a RGR somente em 10 Ø Cria a CDE, a ser reajustada anualmente, podendo aumentar tarifa ao consumidor Ø Subsidia energias alternativas no pagamento da TUSD (> 50%), podendo vender para consumidores livres acima de 500 kw Ø Obriga a contratação de MW até abril 04 de energia do Proinfa, por Anos, distribuindo os custos para os consumidores finais Ø Idem na 2a Fase do Programa, na proporção estabelecida Ø Universaliza sem custo a totalidade dos consumidores de BT <50 kw Ø Institui desconto para 8:30h diárias de irrigação 25 Planejamento e Modelo Energético Situação do Abastecimento de Energia Elétrica Mesa Redonda

17 Necessidade de Investimentos em Energia Elétrica A garantia do abastecimento requer que sejam viabilizados investimentos não somente em G e T, mas também na expansão das redes de distribuição. Total: R$ 15.0 bi/ano para MW de expansão anual Para garantir os contratos com G e T e viabilizar os investimentos nas redes de distribuição é imprescindível que a Política Tarifária do Segmento de Distribuição seja aperfeiçoada 27 Modelo de Regulação Econômica A proposta de modelos de regulação econômica é distinta para G, T e D: - Na Geração e Transmissão => Proposta de Receita Garantida: Novos investimentos geram receita a partir da data de operação - Na Distribuição => Não há garantia de receita a tarifa é fixa => há riscos de mercado: novos investimentos para aquém ou além dos investimentos específicos só são refletidos nas tarifas a cada 4 ou 5 anos (Revisões Tarifárias), mesmo assim, com metodologia ainda não totalmente acabada. A regulação do segmento de Distribuição ainda carece de uma melhor definição 28

18 Principais riscos a serem equacionados Para viabilizar os novos investimentos em geração e em distribuição: Quanto ao risco de mercado - Novo modelo elimina risco dos geradores através da contratação de longo prazo => Transfere, entretanato o risco para as distribuidoras e/ou para os consumidores Quanto ao risco de crédito - Contratos com as distribuidoras deverão ter fortes com mecanismos de garantia => Por sua vez as distribuidoras assumem sozinhas todo o risco de inadimplência dos consumidores. Quanto ao risco regulatório - A criação (ou modificação) de encargos deve ser acompanhada de compensação tarifária. (Ex: Universalização, Descontos Tarifas rural/tusd alternativas, Subsídios Baixa Renda,...) O segmento de Distribuição não pode assumir todos os riscos da cadeia de produção do setor elétrico. 29 Incertezas na regulação A elaboração de projeções de resultados das distribuidoras para os próximos anos é afetada de modo significativo pelas incertezas regulatórias, ou seja: - O atual processo de revisão tarifária ainda não está totalmente concluído; - A base de remuneração, por exemplo, é provisória. A ANEEL deverá fazer nova Audiência Pública para estabelecer a metodologia definitiva; - A metodologia da emprsa de referência está sendo elaborada. Os custos operacionais regulados nao guardam relação como os custos reais da concessionária; - A movimentação de Consumidores Livres vem provocando perdas para as distribuidoras e o aumento de tarifas para os consumidores cativos; - A metodologia do Fator X não é suficientemente transparente. É prevista nova A.P.. Na forma atual, extrai das concessionárias possibilidades de geração de valor. Conclusão: Há enormes dificuldades de realização de projeções de resultado, pelas grandes variações verificadas, em função das incertezas regulatórias. 30

19 Conclusões - A segurança no abastecimento de energia dependerá de novos investimentos em geração, transmissão e distribuição. - A política tarifária precisará ser aprimorada para possibilitar previsibilidade do retorno dos investimentos. - O segmento de distribuição requer neutralidade com relação às despesas com parcela A, com a opção de consumidores livres, com os riscos de mercado da geração e com a parcela da inadimplência. - Novos encargos, descontos tarifários ou obrigações devem sempre vir acompanhados das respectivas fontes de recurso ou compensação tarifária. 31

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