Análise Benefício- Custo de ações da Defesa Agropecuária
|
|
- Ester da Rocha Lencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RIT- DA Análise Benefício- Custo de ações da Defesa Agropecuária Silvia H. G. de Miranda - Profa. ESALQ/USP Annelise M. Nascimento Bolsista CNPq (Projeto RIT-DA) Valquiria Ximenes Graduanda Economia ESALQ- USP II Conferência Nacional de Defesa Agropecuária Belo Horizonte Maio de
2 Roteiro Contextualização Objetivo do estudo Metodologia Definição da ABC Identificação e delimitação de impactos Construção de cenários Pressuposições Dados Cálculo de benefícios e custos Modelo de ABC aplicada à Defesa Sanitária Estudos de caso: exercícios de aplicação do método 2
3 Contextualização - Falta de um modelo econômico para avaliar impactos, inclusive sociais e ambientais, para atender aos requisitos da ISPM 11, nas Análises de Risco de Pragas - Modelo aplicável a diferentes situações - Elaboração de um software Ainda um trabalho em construção 3
4 Objetivo Objetivo principal: Ajustar um modelo de Análise Benefício-Custo aplicável à avaliação das políticas de defesa sanitária para controle, prevenção e erradicação de pragas exóticas Objetivos secundários: Analisar os impactos da entrada de pragas e doenças exóticas no Brasil, como exercício de aplicação e ajustamento do modelo ABC Evidenciar a importância dos programas de defesa agropecuária em geral, custos são evidentes, mas benefícios são difusos e pouco percebidos Estudos de caso: Influenza aviária Mosca da carambola Greening 4
5 Metodologia e Dados Análise Benefício-Custo (ABC) Consiste no levantamento dos benefícios e custos (tangíveis e intangíveis) relacionados à atividade ou projeto ou ação analisada. O ideal é que, no caso da avaliação dos impactos da adoção de regulamentos por exemplo, devem ser calculados os custos e benefícios referentes a cada agente de mercado afetado, no âmbito econômico, social e ambiental, em diferentes cenários alternativos. A ABC tem sido muito usas nas Avaliações de Impacto Regulatório (OCDE, UNCTAD). 5
6 Etapa 1: Identificação e delimitação de impactos da entrada de pragas - Impactos econômicos: - Redução da produtividade e produção e aumento no custo de produção - Redução nas exportações - Efeitos sobre preços domésticos ou internacionais - Sacrifício de animais redução de plantel ou erradicação de plantas - Impactos sociais - Choques sobre mercado de empregos (pode haver grande impacto regional) - Expulsão de culturas de regiões e desarticulação de suas estruturas produtivas - Expulsão de pequenos agricultores - Impactos ambientais - Intensificação no uso de defensivos - biodiversidade 6
7 Traçar cenários alternativos Identificar as alternativas políticas que se deseja avaliar em termos comparativos de custos e benefícios resultantes de sua escolha Considerações importantes: - Praga quarentenária ou não-quarentenária - Escopo geográfico analisado; - Hospedeiros primários, secundários; - Produtos e mercados afetados; - Impactos analisados; - Existência de dados e informações e modelos das pragas para outros países, na ausência de dados para condições domésticas - Horizonte temporal relevante. 7
8 Ilustração dos cenários Pragas Cenário A (de referência) Cenário B Influenza aviária Mosca-da-carambola Greening Ausência do Programa de Prevenção e Controle à entrada da Influenza Aviaria: A-I: ocorrência de foco no RN A-II: ocorrência no RS A-III: ocorrência no Centro-Sul do Brasil Ausência do Programa de Controle e Erradicação da Mosca-da- Carambola a) Com controle dos produtores para outras moscas de frutas b) Sem controle Ausência de ações do governo e do Fundecitrus no controle e erradicação Manutenção do Programa Manutenção do Programa Ações do governo e do Fundecitrus no controle e erradicação da doença, com manejo global da cultura 8
9 Pressuposições sobre: Sobre comportamento dos preços nos mercados; Sobre o comportamento dos produtores e consumidores, nacionais e internacionais; Sobre o comportamento dos exportadores/importadores; Sobre a delimitação das perdas; Sobre a projeção de disseminação da praga, inclusive, sobre os hospedeiros relevantes; 9
10 Pressuposições simplificadoras 1 Na economia, muitas vezes para se analisar os efeitos de um fator, é preciso pressupor que os demais não se alterem ceteris paribus; 2 A flexibilização das pressuposições depende também de informações detalhadas sobre o comportamento e projeções para a produção, a comercialização; o mercado externo; 3 Em alguns casos, não se têm os modelos epidemiológicos para fundamentar a construção dos cenários, as rotas de disseminação da doença, a taxa de disseminação, a intensidade de seus efeitos 4 Falta de dados para medir os impactos. 5 Nos estudos de caso, as pressuposições a princípio foram bastante restritivas, mas podem ser flexibilizadas à medida que se evolui no conhecimento da praga, de seu padrão de disseminação, na posse de projeções de mercado, etc. 10
11 Pressuposições simplificadoras Pragas Influenza aviária Mosca-da-carambola Greening Pressuposições 1) Impactos apenas no mercado de carnes (desconsidera-se o mercado de ovos) 2) Mercado de carnes industrializadas não será afetado; 3) A ocorrência do foco de Influenza Aviaria no cenário A ficará restrita ao estado em que foi encontrado o foco, mas em termos de produção e exportação, o impacto deve abranger os estados fronteiriços; 3) Com exceção da Coréia do Sul, Canadá, Estados Unidos e Japão, os demais países compradores serão considerados adeptos da regionalização; 4) Assume-se que de imediato, após a ocorrência, a parcela da produção exportada será alocada no mercado doméstico; 5) Não foi simulada alteração nos preços, considerando-se que a mesma ocorre ao longo do período de 6 ou 12 meses e se dissipa (pressuposição muito forte); 5) Preços internacionais para o frango são mantidos constantes ao longo da projeção 6) Não serão considerados impactos mercado de grãos e nem de produtos substitutos 7) Não haverá casos de transmissão da doença para humanos 1) Preços das frutas são considerados fixos ao longo do período de projeção; 2) Os parceiros comerciais do Brasil e sua parcela no comércio brasileiro serão os mesmos antes da ocorrência da praga e após a retomada do status fitossanitário; 3) Apenas as perdas diretas na produtividade serão consideradas relevantes na produção doméstica; 4) Dentre as perdas sociais, apenas os postos de emprego perdidos; 5) Na exportação, uma vez que a praga atinja um estado, pressupõe-se que suas exportações das frutas analisadas serão interrompidas apenas para os países que sejam quarentenários para a mosca-da-carambola; 6) Hospedeiros secundários não serão afetados. 1) Preços não se alteram no horizonte de análise; 2) Não há choque sobre exportações de suco de laranja; 3) Dados de produtividade por idade de planta são os mesmos para todas as variedades e para todas as regiões do Estado 4) Impactos ambientais são desprezíveis; 5) A taxa de reforma e a taxa de reposição de árvores doentes será considerada mantendo o número de plantas constante ao longo do período de projeção; 5) O impacto social relevante se dá apenas sobre emprego. 11
12 Dados Período base de análise 2006 a 2008 (para fins de cálculo de preços, volumes, exportações médios a serem adotados nas projeções) Exceção: alguns dados para o caso do Greening Fontes de dados: IBGE, SECEX, IPEA, CEPEA, Fundecitrus, IEA, AgraFNP, SIAFI (para dados de dotações orçamentárias), consulta a especialistas. Revisão de literatura: busca de modelos epidemiológicos, cenários para mercados dos produtos; experiência de outros países com as pragas analisadas 12
13 Dados gerais necessários 1 Modelo biológico da praga; 2 Identificação e magnitude dos impactos econômicos, sociais e ambientais; 3 Dados de campo: dados de custos de produção 4 Preços, produtividade/produção; comercialização; 5 - Taxa de desconto Desafio: compreende diversas áreas do conhecimento! E quando não se tem a praga ainda presente no país, é preciso usar dados de outros países 13
14 Procedimentos - Cálculo - Custos: dos programas do governo federal e dos governos estaduais (em geral, foram usadas dotações orçamentárias autorizadas) - Exceção: Greening - Benefícios: medidos por perdas evitadas - Procedimentos: 1) Monetizar os impactos identificados e projetá-los ao longo do horizonte de estudo; 2) Transformar os valores correntes em valor presente 3) Somar os diferentes impactos ao longo do horizonte de projeção 14
15 Cálculo do Valor Presente dos Custos e das Perdas evitadas (Benefícios) VP = V/(1+r) t VP V0 (1 r) 0 V1 (1 r) 1 V2 (1 r) 2 Vn... (1 r) n Onde: VP: valor presente dos fluxos monetários (custos ou perdas evitadas) r = taxa de desconto. Dois casos (base = Dez/2008): SELIC: 13,66% e TJLP = 6,25% (social) 15
16 Análise Benefício-Custo Uma vez monetizados os benefícios (perdas evitadas) e custos relevantes e identificados para o horizonte temporal de análise: 1) Tomando o cenário A como base: calcular os custos e benefícios totais líquidos para cada cenário; 2) Analisar os resultados líquidos em cada cenário e discutir as implicações políticas. 16
17 Estudos de caso: Exercícios Gripe aviária: iminência de entrada; risco à saúde humana; impactos no comércio; possibilidade de analisar detalhes dos cenários de choques Mosca-da-carambola: caso de sucesso de controle; dados Greening: modelo epidemiológico para SP (experiência do Fundecitrus), agressividade da doença 17
18 Caso 1 Influenza Aviaria 3 cenários de ocorrência para situação sem Defesa Agropecuária 4 impactos: Eliminação de animais redução no plantel Queda na produção Redução nas exportações Impacto sobre postos de emprego 18
19 Tabela 7 Dotação autorizada 1 de recursos do Ministério da Agricultura- Secretaria de Defesa Sanitária nos programas de Prevenção, Controle e Erradicação de Doenças da Avicultura a 2008 (Em Mil R$) Projeto/Atividade Prevenção, Controle e Erradicação de Doenças de Aves Prevenção, preparação e enfrentamento para uma pandemia de Influenza Ações emergenciais de proteção contra IA , , , , ,70 Fonte: SIAF- Tesouro Nacional. Disponível em: < Abril/ Os dados de dotação autorizada foram preferidos aos de dotação executada, tendo em vista que representam o montante total disponibilizado para a política de defesa sanitária em análise. 2 Crédito extraordinário, com execução em 2006 e
20 Tabela 8 Síntese das perdas estimadas para o Cenário A-I de entrada da Influenza Aviaria no Brasil Perdas (variáveis de impacto) R$ Plantel ,62 Produção ,31 Exportações ,75 Emprego ,16 TOTAL ,84 1 Para conversão das perdas em receitas das exportações de US$ FOB para Reais, foi utilizada a média da taxa de câmbio de compra para o período de , extraída da base de dados do IPEADATA, em maio de
21 Perdas Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 TOTAL DE PERDAS A VALOR PRESENTE Plantel , Produção , , , ,60 Exportações , , ,60 0 Emprego , TOTAL , , , ,79 Valor Presente 2 r = 13,66% a.a , , , , ,19 r = 6,25% a.a , , , , ,09 21
22 Tabela 12 Valores presentes totais das perdas evitadas e dos custos dos programas de controle e erradicação da Influenza Aviaria, para o Cenário III, considerando quatro anos de horizonte de impactos, à taxa de juros de 6,25% CENÁRIO A (Ausência de programas de controle e erradicação) B (Manutenção dos programas atuais) Valor das perdas (R$) 1, ,09 0 Custos do Programa (R$) ,75 Benefícios (Perdas A Perdas B) ,09 Custo (Custo B- Custo A) ,75 Saldo líquido: Benefícios-Custos (R$) ,34 22
23 Caso 2 Mosca-da-carambola Estados; Regiões críticas Norte Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Amapá X X X X X X X X X X Pará X X X X X X X X X Amazonas X X X X X X X X Outros estados no X X X X X X X N Centro-Oeste X X X X X X X Nordeste Maranhão/Piauí X X X X X X X Ceará X X X X X X X Bahia/Pernambuco X X X X X X X Outros estados do X X X X X X X NE Sudeste X X X X X X X Sul X X X X X X Ano 10 23
24 Benefícios (Perdas evitadas) e Custos (R$) Casos: manga, goiaba e laranja Sem controle para outras moscas e r=13,66 A (Ausência de programas de controle e erradicação) CENÁRIOS (Manutenção dos programas atuais) Perdas ,30 0 Custos do programa ,76 Benefícios (Perdas evitadas A-Perdas ,30 B) Custo (Custo A-Custo B) ,76 Saldo líquido (Benefícios-Custos) ,54 Sem controle para outras moscas e r=6,25% Com controle para outras moscas e r=13,66% Com controle para outras moscas e r=6,25% Perdas ,60 0 Custos do programa ,76 Benefícios (Perdas evitadas A-Perdas ,60 B) Custo (Custo A-Custo B) ,76 Saldo líquido (Benefícios-Custos) ,84 Perdas ,40 0 Custos do programa ,76 Benefícios (Perdas A-Perdas B) ,40 Custo (Custo A-Custo B) ,76 Saldo líquido (Benefícios-Custos) ,64 Perdas ,60 0 Custos do programa ,76 Benefícios (Perdas evitadas A-Perdas ,60 B) Custo (Custo A-Custo B) ,76 Saldo líquido (Benefícios-Custos) ,84 24
25 Caso 3 Greening(em andamento) Colaboração do pesquisador Renato Bassanezi Fundecitrus Comentários importantes Modelo epidemiológico Projeções e dados do Fundecitrus 25
26 Modelo Epidemiológico [y = exp(-(-ln(y 0 )). Exp(-r G.t))] Dados utilizados: Bassanezi e Bassanezi (2008) 26
27 Considerações finais Dados gerados podem ser importante instrumento para planejamento público e mesmo privado Ex: na regulamentação de pragas quarentenárias Mesmo variando os cenários, os benefícios líquidos (ainda subestimados) são significativos e a relação benefício/custo das políticas de defesa é bastante alta 27
28 Impactos gerais sobre a cadeia de produção Sobre indústria fornecedora de insumos, sementes, mudas: Greening (viveiros) Vendas de defensivos Impactos sobre outras culturas, substitutas Impactos sobre tecnologia de produção e de controle de pragas vigentes; Prospecção, pesquisa Impactos sobre o comércio exterior; Ex: mosca da carambola pode gerar impactos significativos sobre o pólo exportador de frutas do NE Impactos sobre distribuição geográfica da produção Impactos sobre consumo de bens finais Ex: gripe aviária consumo de carnes (substituição) 28
Análise de impactos das políticas de defesa agropecuária: o uso da Análise Benefício-Custo
Análise de impactos das políticas de defesa agropecuária: o uso da Análise Benefício-Custo Sílvia Helena G. de Miranda Professora ESALQ/USP Departamento de Economia Pesquisadora CEPEA III Conferência Nacional
Leia maisMOSCA-DA-CARAMBOLA E GREENING. ANÁLISE BENEFÍCIO-CUSTO DOS PROGRAMAS DE ERRADICAÇÃO
MOSCA-DA-CARAMBOLA E GREENING. ANÁLISE BENEFÍCIO-CUSTO DOS PROGRAMAS DE ERRADICAÇÃO Sílvia Helena G. de Miranda Prof. ESALQ-USP Pesquisadora CEPEA/ESALQ Contato: shgdmira@usp.br II Workshop Ameaças Fitossanitárias
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisV AVISULAT Porto Alegre/RS
V AVISULAT Porto Alegre/RS Avanços e desafios para o agronegócio brasileiro no mercado externo. Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI/MAPA Panorama do Agronegócio
Leia maisBrasil é o terceiro produtor e o maior exportador mundial de carne de frango. É o primeiro no mundo em receita com exportação (US$ 5,814 bi)
Doenças das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Curitiba Elizabeth PR Brasil Santin Prof a Dr a. Elizabeth Santin Doença das Aves Domésticas Introdução Importância
Leia maisEFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3
EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DE SOJA PARTE 3 EXPEDIENTE Equipes executora e técnica Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Lucilio
Leia maisExportações do Agronegócio ( )
Exportações do Agronegócio (2009-2010) Em milhões de US$ -0,8% +15,6% + 28,4% + 41,8% +34,7% +69,8% Fonte: CNA, 2011 Pauta de Exportação do Agronegócio PRODUTOS EXPORTADOS 2010 1997 Valor (US$) Part. %
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Aves
Aves 129 130 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 OFERTA E EXPORTAÇÃO EM CRESCIMENTO E QUEDA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO A produção brasileira de frango continuará crescendo em torno de 5% ao ano
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisPesquisa da USP aponta que mecanização da colheita da cana pode dispensar mais de 60% da mão-de-obra
Pesquisa da USP aponta que mecanização da colheita da cana pode dispensar mais de 60% da mão-de-obra A polêmica ambiental e social que cerca a mecanização da colheita da cana em todo o País ganhou um importante
Leia maisAções preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil
Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel
Leia maisEVOLUÇÃO DO DESEMPENHO COMERCIAL DO SETOR AGROPECUÁRIO BRASILEIRO DE 1990 A 2012
EVOLUÇÃO DO DESEMPENHO COMERCIAL DO SETOR AGROPECUÁRIO BRASILEIRO DE 1990 A 2012 José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho*1 Adriana Carvalho Pinto Vieira** 1 INTRODUÇÃO O comércio mundial de grãos observa crescimento
Leia maisConsiderações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo
Considerações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo Franklin Behlau CANCRO CÍTRICO: NOVA ABORDAGEM Desfolha Lesões em frutos Queda de
Leia maisPANORAMA DA AGROPECUÁRIA
PANORAMA DA AGROPECUÁRIA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO BELO HORIZONTE-MG NOVEMBRO/2006 ÍNDICE 1. Estado de Minas Gerais 2. Informações do Agronegócio 3. Produção agrícola
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisAvicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades
FRANCISCO TURRA Presidente Executivo Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades Brasil é o 4º Maior Exportador Mundial de Produtos Agrícolas Exportação de produtos agrícolas
Leia maisCenário e a gestão do produtor em tempos de crise. Fernando Lobo Pimentel Eng. Agrônomo e Advogado
Cenário e a gestão do produtor em tempos de crise Fernando Lobo Pimentel Eng. Agrônomo e Advogado Agenda Cenário macroeconômico Internacional Doméstico Mercado agrícola Soja e milho Status da Safra Atual
Leia maisEstimativa do valor do mercado ou consumo aparente da indústria brasileira de ferramentas e artefatos de ferro e aço 2007 a 2014
Estimativa do valor do mercado ou consumo aparente da indústria brasileira de ferramentas e artefatos de ferro e aço 2007 a 2014 Atualizada em julho de 2015 Índice Produção Comercio Exterior Consumo Aparente
Leia maisPECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou
Leia maisGUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :
GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades
Leia maisAgro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor
Agro em Questão Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor José Mário Schreiner Vice-Presidente da CNA e Presidente da Comissão de Política Agrícola
Leia maisEXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
S Volume exportado cresce, mas faturamento se mantém estável no início de 2019 O volume exportado de produtos do agronegócio cresceu 8% de janeiro a abril de 2019 frente ao mesmo período do ano passado.
Leia maisDecifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO
Leia maisCitricultura: Perspectivas econômicas. Margarete Boteon Projeto Citros/CEPEA
Citricultura: Perspectivas econômicas Margarete Boteon Projeto Citros/CEPEA VI WORKSHOP GTACC 20/05/2009 Estrutura I. Perspectivas econômicas Suco: Oferta x Demanda II. Análise da rentabilidade na citricultura
Leia maisEFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DO MILHO PARTE 2
EFEITO DO NÃO TRATAMENTO DE PRAGAS E DOENÇAS SOBRE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS DA CADEIA PRODUTIVA DO MILHO PARTE 2 EXPEDIENTE Equipes executora e técnica Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Lucilio
Leia maisProf. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi
Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul
Leia maisAgronegócio brasileiro: desafios e oportunidades
....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho
Leia maisDispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.
Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr
Leia maisPROSOFT. Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação. Prosoft Exportação
PROSOFT Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Prosoft Exportação Florianópolis, 16 de novembro de 2009 1 Apresentação do BNDES Fundado
Leia maisCAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO
CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas
Leia maisPerfil dos exportadores brasileiros para a China
Perfil dos exportadores brasileiros para a China Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Objetivos e estrutura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA Apresentar a estrutura tecnológica
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun
Leia maisGeografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 31-ago 6-set 31-ago 6-set 31-ago 6-set 31-ago
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 28-set 5-out 28-set 5-out 28-set 5-out 28-set
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 06/10/2017 2017 2018 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 29-set 6-out 29-set 6-out 29-set
Leia maisO Panorama da Citricultura no Mundo Paraná 17/02/2011. Christian Lohbauer Presidente da CitrusBR
O Panorama da Citricultura no Mundo Paraná 17/02/2011 Christian Lohbauer Presidente da CitrusBR A CitrusBR Fundada em Junho de 2009 por quatro empresas cuja produção conjunta de suco de laranja corresponde
Leia maisIndicadores de Exportação e Importação. Dados de Comércio de Importação e Exportação de Massas e outros derivados.
Dados de Comércio de Importação e Exportação de Massas e outros derivados. Dados extraídos em 12.06.2013 Relação dos Códigos s utilizados: Massas alimentícias, cont. ovos, n/cozidas, n/recheadas, etc.
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisFonte: AGROEXAME. AveWorld
Doenças das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Elizabeth Curitiba PR Santin Brasil Prof a Dr a. Elizabeth Santin Doença das Aves Domésticas Introdução Importância
Leia maisImpactos socioeconômicos da dispersão da mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae) à fruticultura nacional
Capítulo 11 Impactos socioeconômicos da dispersão da mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae) à fruticultura nacional Milza Costa Barreto Pedro Carlos Gama da Silva Antônio Claudio Almeida de Carvalho
Leia maisPIB do Agronegócio do Estado de São Paulo
PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção
Leia maisCarnes: no mercado externo, só a bovina tem mau começo de ano
Carne de frango apresenta bons resultados no mercado externo Carnes: no mercado externo, só a bovina tem mau começo de ano A compilação efetuada pelo MAPA junto à SECEX/MDIC mostra que apenas a carne bovina
Leia maisMercado de Carnes Brasileiro: Situação Atual, Desafios e Perspectivas Ricardo Santin Vice Presidente
Mercado de Carnes Brasileiro: Situação Atual, Desafios e Perspectivas Ricardo Santin Vice Presidente Associação Brasileira de Proteína Animal 1 A Avicultura e a Suinocultura no Brasil PIB dos setores R$
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia mais2 Análise de insumo-produto
2 Análise de insumo-produto Apresenta-se neste capítulo o marco conceitual relativo à análise de insumoproduto, com destaque para sua aplicação na elaboração do balanço social decorrente dos impactos econômicos
Leia maisEncontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil. Campinas, 31/08/2015
Encontro de Lideranças: Riscos e Perspectivas no Brasil Campinas, 31/08/2015 RAÇÕES PARA FRANGOS CORTE De janeiro a junho, o produtor de frangos de corte demandou 16,1 milhões de toneladas de rações, um
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan 1-fev 25-jan
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2019 2020 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun 28-jun 21-jun
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 VIABILIDADE ECONÔMICA DE UM SISTEMA SILVIPASTORIL
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisUm Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach",
Um Pomar de Oportunidades de Negócios Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach", SP dez 2008 O IBRAF O Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF é uma organização privada
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15
Leia maisAudiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil
Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola
Leia maisLuís Abel da Silva Filho
PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisBARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL
BARREIRAS SANITÁRIAS E TÉCNICAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL Silvia H. G. de Miranda Professora ESALQ/USP Pesquisadora CEPEA INTERCONF 2009 15-16 de setembro Goiânia - GO Estrutura da apresentação 1. Introdução
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA
DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA Leidiana Elias Xavier; Jayuri Susy Fernandes de Araújo; Danilo Alexandre Barbosa de Araújo; Mônica Tejo Cavalcanti (Universidade
Leia maisInternet das Coisas no Ambiente Rural
Internet das Coisas no Ambiente Rural AGROTICS CANA-DE-AÇÚCAR Ribeirão Preto, 31/07/18 Agenda Perspectivas globais em alimentos Relevância do agronegócio brasileiro no cenário mundial Internet das Coisas
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisCepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil
Cepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil Estudos do Cepea, realizados pelos pesquisadores Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho e Augusto Hauber Gameiro, avaliaram o potencial
Leia maisÍndices de Preços. Período
Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84
Leia maisJeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho Pesquisa e Planejamento Econômico. v. 47 n. 3 dez.
SUBSTITUIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS POR ETANOL E BIODIESEL NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS: UMA AVALIAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2030 Jeronimo Alves dos Santos UFSCAR (Tese doutorado) Joaquim
Leia maisEXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
S 1º QUADRIMESTRE 2018 Desvalorização do Real eleva receita do setor no início de 2018 As vendas externas do agronegócio brasileiro mantiveram-se em alta no início deste ano. Em 2018, as turbulências no
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.
Leia maisCOMPETITIVIDADE DA CITRICULTURA DE SÃO PAULO E FLÓRIDA FRENTE AO HLB. Antonio Juliano Ayres Gerente Geral
COMPETITIVIDADE DA CITRICULTURA DE SÃO PAULO E FLÓRIDA FRENTE AO HLB Antonio Juliano Ayres Gerente Geral DISTRIBUIÇÃO DE HLB NO MUNDO FLÓRIDA CHINA ÁFRICA DO SUL PRODUTIVIDADE NO MUNDO NA PRESENÇA DO HLB
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS PREÇOS DAS TANGERINAS
COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DAS TANGERINAS MARGARETE BOTEON CEPEA/ESALQ-USP 10º DiadaTangerina(10/05) http://cepea. ://cepea.esalq.usp.br/citros TANGERINAS 1. Análise da Oferta de Tangerinas em SP 2. Comportamento
Leia maisAumento recorde dos preços garante faturamento do agronegócio em 2011
>> A reprodução deste artigo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. Aumento recorde dos preços garante faturamento do agronegócio em 211 Geraldo Sant Ana
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisESTUDO DE MERCADO DA SOJA (Glycine max) NO ESTADO DO PARÁ E NO BRASIL. Apresentação: Pôster
ESTUDO DE MERCADO DA SOJA (Glycine max) NO ESTADO DO PARÁ E NO BRASIL Apresentação: Pôster Jamilly Veronica Santos dos Santos 1 ; Sinara de Nazaré Santana Brito 2 ; Pedro Henrique Costa de Miranda 3 ;
Leia maisComércio Internacional
Aula 1 Introdução Comércio Internacional Sílvia H. G. de Miranda Profa. Depto. Economia - ESALQ/USP Pesquisadora CEPEA Contato: shgdmira@usp.br LES596 Economia Internacional Agosto/2015 1 Roteiro de aula
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisO ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO
O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS
Leia maisELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES
ELASTICIDADE E SUAS APLICAÇÕES OBJETIVO GERAL Introduzir o conceito de elasticidade e suas aplicações como forma de entender melhor e específica os efeitos de mudanças nos preços sobre a oferta e a demanda.
Leia maisSeminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018
Seminário de Análise Conjuntural 10 de Dezembro de 2018 1 Apresentações Abertura Armando Castelar Cenário internacional e política monetária José Júlio Senna Cenário Macro Silvia Matos Cenário Político
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTABELA 1 EXPORTAÇÕES DO RS JUNHO DE 2015 VS JUNHO 2016
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de junho de 2016. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
Leia mais