Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil
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- Esther Lameira Castilho
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1 Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Instituto Biológico Presidente da Câmara de Sanidade e Produção da União Brasileira de Avicultura (UBABEF) Pesquisador Científico gcastro@biologico.sp.gov.br Câmara dos Deputados Comissão de Seguridade Social e Família
2 Fonte: UBABEF, SECEX
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9 Avicultura Fonte de Renda Rio Grande do Sul -> integrados Paraná -> integrados Santa Catarina -> integrados Fonte: UBABEF
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12 Morfologia Tamanho nm Replicação Nuclear Genoma RNA Segmentado (-)
13 Fonte: OIE (2013)
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15 Alerta Vírus emergentes A(H5N1) De 2003 até 4 de junho de 2013: 630 casos, 375 óbitos (2013: 20 casos, 15 óbitos) A(H3N2)v Surtos localizados, sem transmissão sustentada, exposicão a suinos 12 casos em 2013, sem hosp. ou óbito. 2012:309 casos, 16 hosp. e 1 óbito /index.htmlhttp://
16 Objetivos da Vigilância para IA Detecção precoce de infecções por IA Notificável (H5 & H7) Prevenir surtos economicamente dispendiosos, aparecimento de IA Notificável de Alta Patogenicidade (HPNAI) Detecção Inicial de HPNAI não intencional ou intencional (bioterrorismo) Garantir que a Avicultura Comercial esteja livre de NAI (IA Notificável) para fins comerciais e confiança dos consumidores Programas de Vigilância Ativa e Passiva Transparência documentar o status de IA do plantel nacional Detectar infecções de NAI em aves caipiras, silvestres, e em mercados de aves vivas, etc. Prevenir introdução de IA na avicultura comercial
17 H5 e H7 vírus hemoaglutinante Muta alta patogenicidade Chile México Canadá vírus mutou em 06 meses
18 JAN 3485 JAN 820 FEV 2170 FEV 1972 MAR 2546 MAR 578 ABR 2430 ABR 1414 MAI 2272 MAI 1060 JUN 2428 JUN 1080 JUL 2066 JUL 616 AGO 2545 SET 1758 OUT 1848 NOV 1546 DEZ 1872 TOTAL: análises
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20 Frango principal vítima Não é reservatório Surto nos EUA Virginia Não foi isolado o vírus no frango Nunca se isolou o vírus na carne de frango
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23 CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS QUE NÃO FAVORECEM O APARECIMENTO DA IA DE ALTA PATOGENICIDADE NO BRASIL
24 1. ROTAS DE AVES MIGRATÓRIAS 2. CLIMA 3. INSTALAÇÕES 4. CONSCIENTIZAÇÃO 5. LEGISLAÇÃO
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28 6. TREINAMENTO 7. IMPORTAÇÕES 8. REDE DE LABORATÓRIOS 9. REGIONALIZAÇÃO 10. MONITORAMENTO
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31 Medidas sugeridas para evitar a entrada da doença Aumentar a vigilância sanitária em Aeroportos e Portos Pedilúvio esteiras com desinfentante no desembarque informação da proibição de entrada de animais e vegetais através de um painel informativo aos passageiros Vistoria das bagagens de passageiros procedentes de países onde ocorre a doença; Aumento da amostragem em aves migratórias
32 Medidas sugeridas para evitar a entrada da doença Intensificar a monitoria sorológica nos abatedouros avícolas e matrizeiros a exemplo do PNSA (Programa Nacional de Sanidade Avícola) para detecção de infecção precoce do vírus; Fortalecimento do GEASE (Grupo Especial de Atendimento a Suspeitas de Enfermidades Emergenciais) para um eventual ingresso da enfermidade; Fortalecer os COESAs nos estados
33 Medidas sugeridas para evitar a entrada da doença Produzir insumos (antígenos) para o diagnóstico e vigilância sanitária Produção de vacinas inativadas para manter um estoque estratégico (eventual surto) Fortalecer o MAPA com recursos financeiros para treinamento, diagnóstico e realização de simulados da doença
34 SITUAÇÃO DA AVICULTURA BRASILEIRA RISCOS Importação material genético RISCO REDUZIDO Bioterrorismo Containers Produtos avícolas Aves migratórias Contrabando de aves Pessoas, veículos e equipamentos RISCO REDUZIDO MÉDIO RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISCO ALTO RISCO ALTO RISCO Fonte: Prof. Dr. Ariel Mendes UNESP UBA FACTA
35 Comércio de Aves Vivas: Condições de disseminação do vírus de influenza Brasil
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37 MUITO OBRIGADO!!!
Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
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