Legislação do Cancro Cítrico para o Trânsito Interestadual de Citros. Histórico, mudanças e estado atual no RS
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1 Legislação do Cancro Cítrico para o Trânsito Interestadual de Citros Histórico, mudanças e estado atual no RS
2 Histórico CANECC
3 Implicações Interdições de propriedades Erradicações de pomares Processos indenizatórios Baixa eficiência nos resultados
4 Ações de fiscalização
5 Ações de fiscalização
6 Condições no RS Cancro disseminado pelo RS Erradicação inviabilizada Desgaste no setor Fechamento de mercados
7 IN Admissão do status SMR Regularização da situação no estado
8 IN Rio Grande do Sul: opção pelo SMR Admissão da ocorrência da doença Possibilidade de manejo
9 Sistema Integrado de Medidas Fitossanitárias para Manejo de Risco (SMR) para o Cancro Cítrico Art O estabelecimento do SMR para o Cancro Cítrico tem como objetivo: I - reduzir o potencial de inóculo visando à proteção de áreas ainda sem a ocorrência da praga Cancro Cítrico; II - permitir o trânsito, para outras UFs, de frutos cítricos oriundos de áreas de ocorrência da praga Cancro Cítrico; e III - permitir a exportação de frutos cítricos oriundos de áreas de ocorrência da praga Cancro Cítrico para países que reconheçam o SMR como medida fitossanitária.
10 Sistema Integrado de Medidas Fitossanitárias para Manejo de Risco (SMR) para o Cancro Cítrico Art Para reduzir o potencial de inóculo da praga e, consequentemente, o número de frutos contaminados na área, devem ser adotadas durante o cultivo as seguintes medidas de manejo para as plantas cítricas nos imóveis sob SMR: I - uso, preferencialmente, de cultivares menos suscetíveis ao Cancro Cítrico, recomendadas pela pesquisa, para novos plantios; II - retirada de frutos infestados, os quais serão destruídos ou enviados para unidades de processamento de suco; III - tratamentos fitossanitários preventivos; IV - manejo integrado do minador dos citros (Phyllocnistis citrella); V - descontaminação de ferramentas e máquinas; e VI - uso de quebra ventos, com espécies recomendadas pela pesquisa, quando necessário.
11 IN : SMR Exigência de higienização dos frutos imersão em hipoclorito 200 ppm 2 min Medidas de manejo uniformizadas Transporte interestadual lacrado, somente com higienização Desvitalização de partidas de frutos com cancro na UC
12 IN Manutenção do status definido na IN 37 (RS = SMR)
13 IN : SMR Exigência de higienização dos frutos imersão em hipoclorito 200 ppm 2 min Medidas de manejo uniformizadas Possibilidade de consolidação em UF limítrofe Possibilidade de envio de frutos infectados à indústria Exigências para material de propagação
14 IN : SMR Art Em Áreas sob SMR para Cancro Cítrico, no imóvel com produção comercial de plantas cítricas que o produtor não aderiu ao SMR e nos imóveis com plantas cítricas sem finalidade comercial, deverão ser executadas as seguintes medidas: I - pulverização de todas as plantas cítricas, no raio de trinta metros a partir da planta diagnosticada contaminada com Cancro Cítrico, com calda cúprica na concentração de um décimo percentual de cobre metálico; II - descontaminação de máquinas e ferramentas com solução de Hipoclorito de Sódio a duzentos ppm, ph sete durante dois minutos ou solução de cloreto de benzalcônio (amônio quaternário), cento e vinte e cinco gramas por litro, na concentração de um décimo percentual; e III - adoção, preferencialmente, de cultivares menos suscetíveis ao Cancro Cítrico, recomendadas pelos órgãos de pesquisas, para implantação de novos plantios.
15 SMR no Rio Grande do Sul Ampla adoção do setor Adequação dos produtores às exigências Sistema informatizado 140 RT habilitados
16 SMR no Rio Grande do Sul
17 SMR no Rio Grande do Sul Certificação informatizada Possibilidade de emissão de PTV eletrônica Certificação com base em fiscalizações a campo 2018: 68 fiscalizações de UP Vistorias e fiscalizações em UC
18 Divisão de Defesa Sanitária Vegetal: Equipe: Eng. Agrônoma Aline Ulrich Teixeira, Eng. Agrônoma Deise Feltes Riffel, Eng. Agrônomo Marcos Almeida Braga, Eng. Agrônomo Paulo Roberto Busanello, Eng. Florestal Paulo César Coelho Olovate, Eng. Florestal Rosângela Teresinha Neto e Eng. Agrônomo Ricardo Augusto Felicetti. defesavegetal@agricultura.rs.gov.br Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 1384, sala 31 e 32. Porto Alegre/RS - CEP Telefones: (51) ; (51)
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