Cancro cítrico: bactericidas alternativos e descontaminação de frutos em pós-colheita

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1 Cancro cítrico: bactericidas alternativos e descontaminação de frutos em pós-colheita Dr. Franklin Behlau Fundecitrus Nova legislação federal Cancro cítrico IN 21 Higienização obrigatória de frutos de citros para comércio in natura fora do estado Adaptação do setor com investimentos estruturais 1

2 IN 21 Dificuldades Falta de produtos sanitizantes alternativos Tempo de higienização muito longo Fotos: A. Paloschi Objetivo Geral Avaliar bactericidas alternativos para descontaminação de frutos em pós-colheita contra Xanthomonas citri subsp. citri, agente causal do cancro cítrico 2

3 Objetivos Específicos Fase 1: Capacidade bactericida dos produtos contra Xanthomonas citri Fase 2: Eficiência do bactericida na descontaminação de frutos contaminados por X. citri em laboratório Fase 3: Eficiência do bactericida na descontaminação de frutos contaminados por X. citri provenientes de pomares com cancro cítrico Fase 4: Potencial infectivo de suspensões de X. citri em diferentes concentrações IN 21 3

4 Os produtos alternativos Dose Nome Ingrediente Ativo Produto Ingrediente ativo comercial comercial (ppm) Dioxiplus Dióxido de cloro 1,0 ml/l 70 Frexus CH Oxicloreto de cálcio 0,3 g/l 200 Peracetic Ácido peracético 0,666 ml/l 100 Pluron 444 A* Hipoclorito de sódio* 1,7 ml/l 200 * Controle positivo 1Fase Capacidade bactericida dos produtos contra Xanthomonas citri 4

5 Metodologia FASE 1: capacidade bactericida Preparo da calda do produto Adição da suspensão de X. citri (10 6 ufc/ml) Suspensão de X. citri em água foi usada como controle Tubos mantidos sob agitação 5 repetições (tubos) independentes para cada tratamento Metodologia FASE 1: capacidade bactericida Avaliação 0 e 1 h de exposição ao produto Plaqueamento em meio de cultura e contagem de colônias após 96 h Quantidade de bactérias medida em log no. colônias/ml Experimentos realizados em duplicata 5

6 Resultados Experimento 1 FASE 1: capacidade bactericida X. citri recuperada após 0 h e 1 h de exposição aos bactericidas Experimento 2 2Fase Eficiência do bactericida descontaminação de frutos contaminados por X. citri em laboratório 6

7 Metodologia FASE 2: descontaminação de frutos contaminados por X. citri em laboratório lima ácida Tahiti (~40-50 mm) 5 repetições com 3 frutos/repetição Lavagem com detergente Contaminação por aspersão de X. citri (10⁷ ufc/ml) Descontaminação em 2 L de solução do produto por 1 ou 2 minutos Uso de solução nova por repetição Lavagem sob agitação por 5 min em sacos plásticos com 100 ml de de água Metodologia FASE 2: descontaminação de frutos contaminados por X. citri em laboratório Centrifugação em tubo falcon de 50 ml Ressuspensão do pellet em 3 ml de tampão fosfato Plaqueamento em meio de cultura Contagem de colônias de X. citri após 96 h Quantidade de bactérias medida em log colônias/ml Experimentos realizados em triplicata 7

8 Resultados FASE 2: descontaminação de frutos contaminados por X. citri em laboratório Resultados Este estudo Recuperação de X. citri da superfície de frutos de citros após tratamento higienizante Tempo de exposição (min.) 8

9 Resultados Recuperação de bactérias diversas da superfície de frutos de citros após tratamento higienizante Resultados Efeito pós-colheita do Dioxido de Cloro sobre E. coli, Penicilium e Xanthomonas citri. em pomelo 9

10 3Fase Eficiência do bactericida na descontaminação de frutos contaminados por X. citri provenientes de pomares com cancro cítrico Metodologia FASE 3: descontaminação de frutos contaminados por X. citri provenientes de pomares com cancro cítrico Mistura 1 / 2 em saco plástico umedecido por 24 h (1 fruto sem sintoma / 2 frutos sintomáticos) Demais procedimentos iguais à fase anterior Foto: A. Paloschi 10

11 Resultados FASE 3: descontaminação de frutos contaminados por X. citri provenientes de pomares com cancro cítrico 4Fase Potencial infectivo de suspensões de X. citri em diferentes concentrações 11

12 Metodologia FASE 4: Potencial infectivo de suspensões de X. citri Inoculação de brotações V4-V5 de Hamlin X. citri: 10 0, 10 1, 10 2, 10 3 e 10 4 ufc/ml Infiltração com seringa sem agulha Foto: A. Paloschi 1 ml/folha, 10 folhas por concentração Avaliação após 30 dias da inoculação: % folhas com lesões no. de lesões/folha Foto: A. Paloschi Resultados FASE 4: Potencial infectivo de suspensões de X. citri 12

13 Discussão Assim como em pesquisas anteriores (Gottwald et al., 2009; Sun et al., 2016), esse estudo demostrou que é possível que os bactericidas não eliminem completamente a população de X. citri em frutos de citros No entanto, o potencial infectivo das bactérias remanescentes é insignificante Discussão Concentrações de X. citri <10 3 ufc/ml não são eficientes para causar cancro cítrico X. citri remanescente foi sempre inferior a 10 1 ufc/ml Há um declínio natural de X. citri durante o transporte (Martinez et al., 2014). 13

14 Conslusões Dioxiplus (dióxido de cloro), Frexus CH (oxicloreto de cálcio), Peracetic (ácido peracético) são eficientes para descontaminação de frutos de citros contra X. citri em pós-colheita Os tempos de exposição aos bactericidas de 1 ou 2 minutos são igualmente eficientes para descontaminação de frutos cítricos contra X. citri em pós-colheita Considerações finais Atual legislação (MAPA, 2018) possibilita a regulamentação de outros métodos ou produtos para higienização, homologados pela pesquisa e reconhecidos pelo MAPA Diante destes resultados e de estudos prévios, será realizada solicitação de regulamentação pelo MAPA de produtos alternativos e redução do tempo de exposição para descontaminação de frutos cítricos contra X. citri. 14

15 Convite Processo seletivo em 2020 Novo manual 15

16 Agradecimentos Tamiris Garcia da Silva (Fundecitrus) Talita Santos (Estagiária Fundecitrus) Alexandre Paloschi (MasterCitrus/CDA) Dra. Lenice M. Nascimento (ABCM) OBRIGADO! 16

17 ph das caldas bactericidas imediatamente após o preparo no primeiro experimento (C) 17

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