Posicionamento técnico-comercial
|
|
- Raquel Figueiredo Stachinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Posicionamento técnico-comercial
2
3
4 EMBALAGENS de PERACETIC
5 O que é Peracetic? Produto inovador Peracetic foi especialmente desenvolvido para todo o ciclo da cultura, pois é atóxico, biodegradável, não deixa resíduos e é eficaz contra TODOS os tipos de bactérias,fungos e vírus, podendo ser usado tanto na agricultura Orgânica como na Convencional.
6 Qual é seu modo de ação? PERACETIC é um desinfetante de tecidos vegetais. Quando aplicado, literalmente sanitiza o tecido da planta, ativamente mata bactérias e fungos e seus esporos dormentes, antes de infectar a planta e os frutos. Seu modo de ação é através da oxidação e ao contrário dos químicos tradicionais, seu uso continuado não promove a resistência genética.
7 Qual é sua composição? COMPOSIÇÃO Mistura equilibrada de Ácido Peracético min. 17%; Peróxido de Hidrogênio max.28%; Ácido Acético min. 16%; estabilizantes, sequestrantes e água.
8 Peracetic X Concorrentes Peracetic X Amônias Quaternárias Amônias Quaternárias possuem ação pós-aplicação de 4 horas ( perda por fotodegradação, volatilização e outras). Não controlam bactérias esporuladas. Peracetic possui ação pós-aplicação de 24 horas, além de fungicida como os concorrentes ele é um excelente bactericida que controla essas formas esporuladas..
9 Quais São as vantagens do peracetic Melhor rendimento com qualidade superior Produto que Respeita o meio ambiente Eficaz em baixas concentrações Controle para toda época Sem efeitos fitotóxicos Não é tóxico para a vida selvagem Não deixa quaisquer resíduos
10 Mais vantagens do peracetic Redutor de ph Fácil aplicação com água Compatível com diversos defensivos ( Inseticidas, Fungicidas, Bactericidas e Herbicidas ) Fornece oxigênio para o solo, melhorando assim a decomposição de matéria e aumenta a ingestão de elementos essenciais de plantas.
11 REGISTRO Legislação 1. Port. Nº. 15 de Agosto 1988 dispõe sobre registro de produtos saneantes de ação antimicrobiana;
12 REGISTRO continuação Port. Nº. 122 (29/11/93) inclui na Portaria Nº. 15 (23/08/88) o princípio ativo Ácido Peracético para uso como desinfetante / Esterelizante; 3. RDC Nº.14 (28/02/2007) dispõe sobre regulamento técnico para produtos saneantes de ação antimicrobiana;
13 REGISTRO continuação Res. RDC Nº. 2 (8/1/2004) aprova o uso do ácido peracético para controle de microorganismos em aplicação e na lavagem de ovos, peixes, crustácios e hortifrutícolas;
14 Formulação H3C C = O + H2O2 H3C - C = O + H2O OH (C2H4O3) OOH Ácido Acético Peroxido de Ac. Peracético Água Hidrogênio Grupo Químico Peróxido Orgânico ph em torno 2 3 (Ácido)
15 Qual seu modo de aplicação Ordem de adição na calda de Pulverização se utilizar mistura com defensivos 1º Água 2º Peracetic 3º Defensivo Nunca o contrário
16 Uso na agricultura Cereais hortaliças Café hidroponia fruticultura fumo Sistema de irrigação Banho de imersão de frutas e hortaliças
17 Uso na agropecuária E FRIGORIFICOS AVICULTURA SUINOCULTURA BOVINOCULTURA CAPRINOCULTURA FRIGORIFICOS
18 Uso na agroindústria PACKING HOUSE BENEFICIADORAS LATICINIOS USINA DE CANA PAPEL CELULOSE INDUSTRIA ALIMENTICIA INDUSTRIA DE BEBIDAS TRATAMENTO DE EFLUENTES
19 Dose x complexo de doenças do cafeeiro DOSAGEM DO PERACETIC Lavoura: 100 ml /100 litros de água Peracetic é versátil. Também pode ser utilizado em misturas com outros fungicidas residuais para ajudar a fornecer um knock down (efeito de choque) imediatos de controle.
20 doenças do cafeeiro Peracetic elimina um amplo espectro de doenças e esporos dormentes, tais como: Bactérias Mancha Aureolada pseudomonas sp. ataque de Xanthomonas Xanthomonas sp.
21 doenças do cafeeiro Fungos: Ferrugem Hemileia vastatrix Cercosporiose Cercospora coffeicola Mancha de Phoma Phoma costaricencis Mancha de ascochyta Ascochyta coffeae Peracetic possui ação efetiva no o complexo de doenças do cafeeiro
22 doenças do cafeeiro FLORADA CHUMBINHO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Complexo de doenças Ferrugem e Cercospora TRATAMENTO PÓS-COLHEITA Peracetic 0,4 litros /ha foliar Peracetic 0,4 litros /ha foliar + Triazol (via solo)
23 doenças do cafeeiro ENCHIMENTO DOS GRÃOS JANEIRO FEVEREIRO Ferrugem e Cercospora MARÇO Peracetic 0,4 litros /ha foliar + Triazol +Estrobilurina
24 doenças do cafeeiro MATURAÇÃO COLHEITA ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO ASSEPSIA DOS GRÃOS EM PRÉ- COLHEITA QUALIDADE DE BEBIDA APLICAÇÃO TERREIRO E LAVADOR TRATAMENTO PRÉ-COLHEITA Peracetic 0,4 litros /ha foliar Peracetic Terreiro 20ml /20 litros água Lavador 150ml /3000 litros água
25 doenças do cafeeiro COLHEITA MAIO JUNHO JULHO AGOSTO QUALIDADE DE BEBIDA APLICAÇÃO TERREIRO E LAVADOR Peracetic Lavoura 100ml /100 litros Terreiro 20ml /20 litros água Lavador 150ml /3000 litros água
26 Custos de melhora de qualidade de bebida QUALIDADE DE BEBIDA APLICAÇÃO LAVOURA, TERREIRO E LAVADOR Peracetic Lavoura 400ml /ha = Terreiro 20ml /20 litros água = Lavador 150ml /3000 litros água =
27 Custos para tratamento de mudas Aplicação no viveiro COMPLEXO DE DOENÇAS Peracetic REGADOR 10ml /10 litros água =
Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba
Centro Universitário do Triângulo Patógeno: Hemileia vastatrix Doenças do Cafeeiro Engenharia Agronômica 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva Iniciou no Brasil da década de 70 atualmente
Leia maisALTERNATIVA AO ADJUVANTE NIMBUS NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DO CAFÉ
ALTERNATIVA AO ADJUVANTE NIMBUS NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DO CAFÉ André Luís Teixeira Fernandes 1, Eduardo Mosca 2, Rodrigo Ticle Ferreira 2, Tiago de Oliveira Tavares 2, Hermesson
Leia maisDominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes
DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisTécnicas de Limpeza e Sanitização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Técnicas de Limpeza e Sanitização Mestranda: Carla Roana Moraes Monteiro Professor : Dr Germán Ayala
Leia maisMatiello, Paiva e Figueiredo EFEITO ISOLADO E COMBINADO DE TRIAZÓIS E ESTROBILURINAS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS
Matiello, Paiva e Figueiredo EFEITO ISOLADO E COMBINADO DE TRIAZÓIS E ESTROBILURINAS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS Justificativas O uso de formulações de fungicidas triazois mais
Leia maisTECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café.
TECNOLOGIA WG Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café. APLICAÇÃO LÍQUIDA: HISTÓRICO Facilidade aplicação e
Leia maisRepresentamos e comercializamos em exclusivo marcas brasileiras dos principias sectores: Agrícola, Industrial e da Saúde. DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700
Representamos e comercializamos em exclusivo marcas brasileiras dos principias sectores: Agrícola, Industrial e da Saúde. DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700 princípio activo DIOXIPLUS ATOMIC 70 WTR 700 Destinado
Leia maisTECNOLOGIA APLICADA AS ÁREAS DE APOIO HOSPITALAR
TECNOLOGIA APLICADA AS ÁREAS DE APOIO HOSPITALAR TECNOLOGIA: Tecnologia (do grego τεχνη "técnica, arte, ofício" e λογια "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação
Leia maisUNIDADES DE PRODUÇÃO. Formulação de Biocidas Piracicaba (SP) Biotécnologia Lavras (MG)
UNIDADES DE PRODUÇÃO Formulação de Biocidas Piracicaba (SP) Biotécnologia Lavras (MG) AGROBIOCIDAS DEFINIÇÕES, RECOMENDAÇÕES E PRODUTOS AGENTES QUÍMICOS FUNGICIDAS E BACTERICIDAS Quando exercem ação específica
Leia maisSeu braço forte contra as doenças da Cana. Nativo - Protege muito, contra mais doenças.
Seu braço forte contra as doenças da Cana. Nivo - Protege muito, contra mais doenças. Características Técnicas de NATIVO Fungicida Sistêmico e Mesostêmico COMPOSIÇÃO Trifloxistrobina - 100 g/l (10% m/v)
Leia maisBIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção
Leia maisestas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos
1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais
Leia maisVários produtos têm sido colocados no Mercado
Luís Américo Paseto Vários produtos têm sido colocados no Mercado Para uso desde o plantio da semente Na formação de mudas (1º par de folhas) Em pulverização na folhagem do cafeeiro Aplicados ao solo em
Leia maisLinha de Fertilizantes Foliares para Distribuição
Linha de Fertilizantes Foliares para Distribuição Tabaco Carrier Gramínea F LV CaBPlus B 10 Mo 14 CoMo Super Fós N 30 Phytos 28-26 Super K Phytos 40-20 Mn 12 Programa de Aplicação Glifosato + N30 CoMo
Leia maisDIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé
DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e A seca de ponteiros, causada pelo complexo de fungos Phoma-Ascochyta e a mancha aureolada, causada pela bactéria
Leia maisPANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL
PANORAMA DA CAFEICULTURA ARABICA NO BRASIL Rodrigo Ticle Ferreira Projeto Educampo Café - Capal/Sebrae Campo Experimental de Café da Capal Triângulo/Alto Paranaíba ALTO PARANAÍBA-MG REGIÕES POLO ALTO PARANAÍBA-MG
Leia maisCercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot. Cercospora coffeicola. Foto: Carvalho, V.L. de
Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot Cercospora coffeicola Foto: Carvalho, V.L. de SINTOMAS CARACTERÍSTICOS: FOLHAS: Lesões circulares (diâmetro de 0,5 a 1,5 cm)
Leia maisLuiz Carlos Fazuoli. CENTRO DE CAFÉ ALCIDES CARVALHO
Luiz Carlos Fazuoli CENTRO DE CAFÉ ALCIDES CARVALHO fazuoli@iac.sp.gov.br VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil CBP&D Café EMBRAPA - CAFÉ Mesa Redonda Cultivares de café Salvador - Bahia 27 11
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia maisHigienização em ambientes de produção animal. Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017
Higienização em ambientes de produção animal Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017 Introdução Medidas gerais de profilaxia Doença Evitar a introdução Controlar Objetivos Evitar o
Leia maisManual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora)
Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora) Na parte inferior das folhas aparecem manchas de coloração amarelo pálido, pequenas, que depois crescem e formam uma
Leia maisCERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO
CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO Mancha de olho pardo ou Cercosporiose é uma doença causada pelo fungo Cercospora coffeicola BerK. & Cooke, fungo necrotrófico, que invade as células e as matam, nutrindo-se das
Leia maisEXPERIENCIAS EN EL MANEJO Y CONTROL ALTERNATIVO DE LA ROYA DEL CAFÉ EN EL SUR DE MINAS GERAIS (BRASIL)
EXPERIENCIAS EN EL MANEJO Y CONTROL ALTERNATIVO DE LA ROYA DEL CAFÉ EN EL SUR DE MINAS GERAIS (BRASIL) Cristian David Plaza Pérez Universidade Federal de Lavras - UFLA Departamento de Fitopatologia Laboratorio
Leia maispara Piriculariose e Helmintosporiose
para Piriculariose e Helmintosporiose ÚNICO COM DOIS MODOS DE AÇÃO Tecnologia AMISTAR comprovada é o selo que garante aos agricultores que o fungicida que têm em mãos foi testado durante anos e que se
Leia maisFORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS II CULTURA DO CAFEEIRO FORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS Profª Fernanda Basso Práticas Culturais Irrigação Sistemas de aspersão. Regas não
Leia maisIII SIMPÓSIO SOBRE TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES DO CAFEEIRO. DOENÇAS E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO - Eng. Agr Flávia R.A.Patrício-IB
III SIMPÓSIO SOBRE TECNOLOGIAS E INOVAÇÕES DO CAFEEIRO DOENÇAS E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO - Eng. Agr Flávia R.A.Patrício-IB No período da manhã tivemos a palestra "Doenças e Produção do Cafeeiro" realizada
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total
Leia maisSumário. Apresentação... Prefácio...
Apresentação.... Prefácio... V VII Capítulo 1 Introdução.... 1 1.1 Origem... 1 1.2 O descobrimento da bebida... 2 1.3 Distribuição geográfica.... 3 1.4 Coffea canephora (Café robusta).... 5 1.5 Principais
Leia maisCAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P.
CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. PARTE I AGRICULTURA DE PRECISÃO O inicio => 1.920 (Aplicação / Acre) Conceitos Fundamentais Estação Experimental
Leia maisDisciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE FÍSICO DE DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS DOENÇAS DE PLANTAS FORMAS DE CONTROLE Controle biológico Controle cultural Controle físico Controle genético
Leia mais10R. ELIMINA todos SEM CLORO E SEM ODOR! Previne Cólera, bem como diarreias por contaminação da água. Desinfecção a 99,99%
10R Desinfecção a 99,99% Previne Cólera, bem como diarreias por contaminação da água DESINFECTANTE DE ÁGUA POTÁVEL! SEM CLORO E SEM ODOR! ELIMINA todos os microorganismos transmissíveis pela água! Não
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA DESTRUA OS PERCEVEJOS DA LAVOURA COM BOLD
BOLETIM TÉCNICO IHARA DESTRUA OS PERCEVEJOS DA LAVOURA COM BOLD INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 06/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 16:19:44
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 06/09/2016 Currículo de Cursos Hora: 16:19:44 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Agronomia - Alegre
Leia mais10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES
10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS
Leia maisCURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - II.1 Produto fitofarmacêutico Fevereiro 2015 1. Definição de Produto Fitofarmacêutico 2. Classificação química
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA RETOME A DIREÇÃO DA SUA LAVOURA
BOLETIM TÉCNICO IHARA RETOME A DIREÇÃO DA SUA LAVOURA FUNGICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para
Leia maisEngenharia Agronômica Horário de Aulas 1º Semestre de º º Período
Engenharia Agronômica Horário de Aulas 1º Semestre de 2019 1º º Período Física Física Professor Anderson Anderson Química Geral Biologia Celular Paulo Lopes / Jaqueline Lab. 6 (Multi)+ / Informática Básica
Leia maisControle Químico de Pragas
Técnicas de manejo Controle Químico Controle Biológico Semioquímicos (Feromônios/Atraentes) Manipulação Genética de Pragas Variedades Resistentes a Insetos (plantas modificadas geneticamente) Manipulação
Leia mais'-:J. ffi [ffjtf:ff1][tjj~[uj-s~:(~fjt1jg-çj. ~ITr~m
Ú~ f~1c0witjj~jfjillt~irjj1 '-:J ffi [ffjtf:ff1][tjj~[uj-s~:(~fjt1jg-çj ~ITr~m Os teores de boro (B) nos solos brasileiros são, geralmente, baixos e a falta desse micronutriente pode ocasionar o aparecimento
Leia maisCAFEICULTURA DE PRECISÃO
CAFEICULTURA DE PRECISÃO HISTÓRICO APLICAÇÕES ATUAIS DIAGNOSTICOS PERSPECTIVAS FUTURAS R. Santinato HISTÓRICO 9 A 3. INÍCIO 9 UNIV. ILLINOIS - EUA. CONCEITOS BÁSICOS E RESULTADOS VARIABILIDADE ESPACIAL
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA
BOLETIM TÉCNICO IHARA INSETICIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros para proteger suas lavouras contra pragas,
Leia maisEsclarecimentos sobre a Resolução RDC nº. 14/07
Esclarecimentos sobre a Resolução RDC nº. 14/07 Francisco Mancilha GGSAN Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Resolução RDC nº. 14, de 28 de fevereiro de 2007 Revoga itens da Portaria 15/88.
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA
BOLETIM TÉCNICO IHARA FUNGICIDA TODA SEMENTE PRECISA SER MUITO BEM PROTEGIDA INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 50 anos, trabalhamos com os agricultores brasileiros
Leia maisProdução Integrada do Café
Produção Integrada do Café Grade de Agroquímicos para a Cultura do Café Fungicidas Agrinose oxicloreto de cobre inorgânico Cercosporiose (Cercospora coffeicola ) 600 g/100 L água 21 IV De contato Antracnose
Leia maisDinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini
Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores
Leia maisControle químico de doenças fúngicas do milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 152/2017 6 de abril de 2017 Controle químico de doenças fúngicas do milho Com base nas recomendações da Embrapa Milho e Sorgo, a Aprosoja orienta seus associados sobre o controle
Leia maisE E FICÁCIA C OMPROVADAS
SELETIVIDADE E E FICÁCIA C OMPROVADAS Fungicida Seletivo e Eficaz PRISMA, a base do ativo Difenoconazole, é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com ação predominantemente preventiva. Possui distribuição
Leia maisCHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
Leia mais1ª Fase. Disciplina Crédito C.H Pré-requisitos T P L C D TOTAL ª Fase. Disciplina Crédito C.H Pré-requisitos T P L C D
Distribuição das disciplinas da matriz curricular do Curso de Agronomia do Campus Universitário de Alta Floresta por fase (semestre) CURSO DE AGRONOMIA 1ª Fase Citologia 3 0 1 0 0 Ecologia Geral 2 0 1
Leia maisRELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA ESTAÇÃO DE PESQUISA AGRODINÂMICA DECIOLÂNDIA - MT 24/02/2017
RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA ESTAÇÃO DE PESQUISA AGRODINÂMICA DECIOLÂNDIA - MT 24/02/2017 Motivo: Análise da performace de diferentes fungicidas no controle das principais doenças na cultura da soja na
Leia maisPosicionamento Portfólio FMC para a Cultura do Mamão. Fazendo Mais pelo Campo
Posicionamento Portfólio FMC para a Cultura do Mamão Ácaro Branco do Mamoeiro CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Nome comercial: TALSTAR 100 CE Composição: bifenthrin 100 g/l Classe: Inseticida/Acaricida Formulação:
Leia maisFUNÇÕES DO COBRE NA CAFEICULTURA E CONTROLE DE PSEUDOMONAS
FUNÇÕES DO COBRE NA CAFEICULTURA E CONTROLE DE PSEUDOMONAS Engºs. Agrºs S. R. Almeida e J. B. Matiello MAPA/FUNDAÇÂO PROCAFÉ Funções do cobre no cafeeiro O cobre tem 3 funções principais, beneficiando
Leia maisDEFENSIVOS PARA GRAMADOS
LEGISLAÇÃO E REGISTRO DE DEFENSIVOS PARA GRAMADOS Prof. Dr. Carlos Gilberto Raetano FCA/UNESP Campus de Botucatu Depto. Produção Vegetal Defesa Fitossanitária Raetano@fca.unesp.br LEGISLAÇÃO - AGROTÓXICOS
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia maisRoteiro em Horário Integral
Horário Local Local específico 08h30min Núcleo de zootecnia Roteiro em Horário Integral Roteiro em Horário Integral Caprinocultur a Atividade Vivência interpretativa de ordenha manual. 09h Suinocultura
Leia maisFUNDO SOCIAL APOSTILA PRÁTICA
FUNDO SOCIAL APOSTILA PRÁTICA Controle natural de insetos e doenças (caldas) GUARULHOS 2011 1- Introdução: A presente apostila foi desenvolvida por técnicos da Universidade Federal de São Carlos UFSCAR
Leia maisCURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA Forma Subsequente Componente Curricular: Análise Físico-Química Ementa: Permite ao aluno vivenciar o controle de qualidade físico-químico dos alimentos, através
Leia maisCONTROLE QUÍMICO. Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças Alternativas de controle X controle químico indispensável Culturas dependentes de controle químico: batata / tomate
Leia maisDesafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia
2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:
Leia maisUtilização de preparados homeopáticos para controle da ferrugem do café (Hemileia vastatrix) na região da Alta Mogiana
14155 - Utilização de preparados homeopáticos para controle da ferrugem do café (Hemileia vastatrix) na região da Alta Mogiana Use of homeopathic preparations to control coffee leaf rust (Hemileia vastratrix)
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IHARA
w BOLETIM TÉCNICO IHARA MAIS EFICIÊNCIA PARA OS DEFENSIVOS E MELHORES GANHOS PARA SUA LAVOURA ADJUVANTES ESPECIAIS INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 5 anos,
Leia maisGASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA
GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA 15º SEMINÁRIO SOBRE PRODUTIVIDADE & REDUÇÃO DE CU$TO$ (Quarta Feira - 30/11/16 Rib. Preto/SP, 10:30-10:50h RB03-6088 257,7 t/ha, 5,4m
Leia maisCircuito Indeba de Treinamento Química Básica I Aplicada a Higienização
Circuito Indeba de Treinamento Química Básica I Aplicada a Higienização ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil. Exerce o controle
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO)
1 CONCEITO: Limpeza Sanitização Sanitização: ação de reduzir, ou eliminar completamente, a presença de micro-organismos de importância higiênicosanitária (passíveis de serem veiculados pelo contato com
Leia maisDESCAL SUPER DETERGENTE SCHIUMOGENO CLOROFOAM DPM/L
INDUSTRIA ALIMENTAR DESCAL SUPER Produto para dissolução e remoção de resíduos inorgânicos, tais como óxidos, calcários e ferrugem, de superfícies de instalações industriais e máquinas do sector alimentar
Leia maisOrientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 112/2016 09 de março de 2016 Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho Considerando o pleno desenvolvimento da Safra 2016 de milho, a Associação
Leia maisOs fungicidas darão conta sozinhos do controle de doenças do trigo?
1 Os fungicidas darão conta sozinhos do controle de doenças do trigo? Erlei Melo Reis OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo, RS Introdução Os fungicidas constituem-se numa ferramenta de controle
Leia maisAplicações em Agricultura
III Workshop latino-americano em modelagem regional de tempo e clima utilizando o Modelo Eta: aspectos físicos e numéricos Aplicações em Agricultura Cachoeira Paulista 2010 Tempo/Clima x Sistema Agrícola
Leia mais6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:
Leia maisSérie Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café
Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. CONCEITO O ácido peracético é uma solução com odor que remete ao de vinagre. Sua fórmula química é CH3CO3. É utilizado para desinfecção de alto nível devido às suas propriedades fungicidas, viricida,
Leia maisMelhoramento para Resistência a Doenças. João Carlos Bespalhok Filho
Melhoramento para Resistência a Doenças João Carlos Bespalhok Filho Importância Um dos principais objetivos do melhoramento Porquê? Mais barato Fácil utilização Menor agressão Ao meio ambiente Ao agricultor
Leia maisD4.6. JohnsonDiversey. Suma D46
JohnsonDiversey Suma D46 D4.6 Desinfetante para indústria alimentícia à base de quaternário de amônio. Ação antimicrobiana comprovada Suma D4.6 apresenta ação microbiana comprovada por laboratório oficial
Leia maisNitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos:
Motivos para se utilizar o nitrato de potássio em aplicações foliares Nitrato de potássio pode ser utilizado por um ou mais dos seguintes motivos: - Para evitar a ocorrência de deficiência nutricional
Leia maisAbra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana.
Abra e descubra a mais nova tecnologia contra a broca de cana. 10/2017 Bula Técnica CTC 20 BT Índice Variedade CTC 20 BT OGM e Tecnologia BT Benefícios da CTC 20 BT Posicionamento da Tecnologia Refúgio
Leia maisRUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO
RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente
Leia maisTrilha de optativas 01 AGR Desenho Técnico - Ativa desde: 12/12/2017. Atividade Pedagógica. Teórica/Prática 50. Teórica/Prática 67
1 de 10 01 AGR02101 - Desenho Técnico - Ativa AGR02102 - Fisica Geral - Ativa desde: AGR02104 - Introdução a Agronomia - Ativa AGR02107 - Morfologia Vegetal - Ativa Prática 16 AGR02108 - Cálculo I - Ativa
Leia maisUFV Catálogo de Graduação AGRONOMIA. COORDENADOR Vinícius Ribeiro Faria
UFV Catálogo de Graduação 2015 53 AGRONOMIA COORDENADOR Vinícius Ribeiro Faria vinicius.faria@ufv.br 54 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar
Leia maisRecepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisPRODUTOS COM A QUALIDADE
PRODUTOS COM A QUALIDADE ANTI-ESPUMAGUIA Biodegradável O ANTI-ESPUMA GUIA biodegradável é um produto desenvolvido especialmente para eliminar a espuma que se forma durante o processo de agitação ou movimento
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
Universidade Federal de Pelotas Centro de Biotecnologia Graduação em Biotecnologia CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS THAÍS COLLARES (collares.thas@gmail.com) APLICAÇÕES Industrial
Leia maisMUDAS SEM DOENÇAS: PREVENÇÃO E PROTEÇÃO. Evelyn Araujo Conqualy Consultoria Londrina, PR Out/2018
MUDAS SEM DOENÇAS: PREVENÇÃO E PROTEÇÃO Evelyn Araujo Conqualy Consultoria Londrina, PR Out/2018 GEOGRAFIA DA HORTICULTURA Fonte: ABCSEM, 2017. Muda : papel fundamental na obtenção de uma planta bem formada
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisNathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny
Leia maisFEIRA TECNOLÓGICA sobre PALMITO PUPUNHA. APTA REGIONAL POLO do VALE DO RIBEIRA. 06 e 07 de AGOSTO de 2014
FEIRA TECNOLÓGICA sobre PALMITO PUPUNHA APTA REGIONAL POLO do VALE DO RIBEIRA 06 e 07 de AGOSTO de 2014 REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS E DE BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO PARA ESTABELECIMENTOS
Leia maisDOENÇAS SECUNDÁRIAS DO CAFEEIRO NO BRASIL e seu controle. Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida MAPA/PROCAFÉ
DOENÇAS SECUNDÁRIAS DO CAFEEIRO NO BRASIL e seu controle Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida MAPA/PROCAFÉ Doenças mais importantes no cafezal Ferrugem, principal Secundárias Cercosporiose Phoma
Leia maisCAMPUS BENTO GONÇALVES DIRETORIA DE ENSINO Matrizes Curriculares
Não Seriado em Vigor 1 CSBA.1 Introdução à Agronomia 1 CSBA.2 Biologia Celular 1 Anatomia e Morfologia Vegetal 1 CSBA.5 Química Geral 1 CSBA.6 Química Orgânica 1 CSBA.7 Leitura e Produção Textual no Contexto
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 44/2015/CONEPE ESTRUTURA CURRICULAR PADRÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 222
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 222 FEVEREIRO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisEngº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling INCAPER Marechal Floriano-ES. Krohling, C. A.; Matiello, J. B.; Mendonça, P. L. P.
Controle de doenças do cafeeiro via canhão atomizador com o uso de formulações fungicidas combinando Epoxiconazole, Pyraclostrobina e Carboxamida nas Montanhas do ES Krohling, C. A.; Matiello, J. B.; Mendonça,
Leia maisATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas
1 ATENÇÃ: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA U ASSINE SEU NME SMENTE N ESPAÇ PRÓPRI DA CAPA. 3. espaço que está pautado nas questões é para a sua REDAÇÃ FINAL. 4. Para RASCUNH utilize
Leia maisCONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES
CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES PREPONDERANTE alta umidade relativa, dias chuvosos e nublados consecutivos, períodos prolongados de orvalho e de neblina normalmente intermitentes MANCHA
Leia maisAula 10 Cultura do café (Coffea arabica L.) II
Aula 10 Cultura do café (Coffea arabica L.) II Meta da aula Apresentar alguns aspectos relacionados à implantação e condução da lavoura cafeeira, à colheita e ao armazenamento. Objetivos da aula Após o
Leia mais