Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS

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1 Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma endêmica em todos os países produtores, foi constatado pela primeira vez no Brasil em 1957, nos Estados de São Paulo e Paraná. Os impactos desta doença estão relacionados à desfolha de plantas, à depreciação da qualidade da produção pela presença de lesões em frutos, à redução na produção pela queda prematura de frutos e à restrição da comercialização da produção para áreas livres da doença. CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS Os primeiros sintomas de cancro cítrico normalmente surgem na face inferior das folhas, na forma de pequenos pontos salientes de coloração marrom clara. Com o progresso da doença, estas lesões tornam-se maiores e mais escuras com aspecto semelhante a verrugas. Na maior parte das vezes, as lesões são visíveis nos dois lados da folha e apresentam halo amarelado, porém, é possível ocorrer lesões sem a presença do halo e que sejam evidentes em apenas uma das faces foliares. Quando a doença está em estágio mais avançado, as lesões podem apresentar ainda halo de coloração escura e rachaduras no centro, resultado da morte do tecido foliar. As lesões de cancro cítrico podem ocorrer também em frutos e, de maneira menos frequente, em ramos. De modo geral, estas lesões apresentam as mesmas características observadas nas folhas. Em estágio avançado, as lesões em frutos podem apresentar a formação de anéis concêntricos e rachaduras na casca, resultado do crescimento da lesão e da necrose do tecido afetado. Embora menos frequente, dependendo da suscetibilidade da variedade, as lesões em ramos também podem resultar em rachaduras e morte.

2 Disseminação CANCRO CÍTRICO > CICLO A bactéria causadora do cancro cítrico pode chegar a um pomar livre da doença por ação do homem, por meio de mudas, materiais de colheita, implementos e veículos contaminados que transitam pelos pomares, e da natureza, por meio de chuvas acompanhadas de vento. A doença também chega aos quintais da área urbana, tendo como condutor principal as mudas de citros contaminadas, e pode ser levado para o campo pelas pessoas que têm contato direto com os pomares, como citricultores e colhedores de laranja. Penetração A disseminação da bactéria não garante a ocorrência do cancro cítrico. Para que a doença ocorra é necessário que a bactéria penetre e se estabeleça nos tecidos da planta cítrica. As formas mais comuns de penetração são por aberturas naturais, como os estômatos (estrutura responsável pelas trocas gasosas da planta); por ferimentos mecânicos, causados por equipamentos, atrito entre partes da própria planta, abrasão de partículas de poeira, etc; e ainda por ferimentos causados por insetos como, por exemplo, o minador dos citros, que ao se alimentar de folhas novas provoca aberturas que servem de entrada para a bactéria. Um fator fundamental para a contaminação é a presença de água na superfície da planta. Sobrevivência A sobrevivência da bactéria e a continuidade da doença do pomar ao longo dos anos ocorrem pelas lesões velhas em ramos, frutos e folhas que permanecem na planta de um ano para outro. Na ocorrência de chuvas, estas lesões liberam bactérias que são dispersas por respingos associados ao vento para diferentes partes da planta ou ainda para outras plantas que podem ao redor ou mesmo a alguns quilômetros de distância, o que, havendo condições favoráveis como temperaturas elevadas e brotações, poderá dar início a um novo ciclo da doença.

3 CANCRO CÍTRICO > CONTROLE A única forma de eliminar o cancro cítrico do pomar é por meio da erradicação de plantas. Pela lei estadual em vigor (Resolução SAA 43 de 25/06/2009), quando confirmada a doença, deve-se erradicar as árvores contaminadas e suspeitas num raio de 30 metros a partir da planta doente. É necessário também eliminar as rebrotas e queimar as árvores no local da eliminação. Além disso, todo o material usado na erradicação, como enxadas, máquinas e implementos (trator e grade), deve ser desinfestado com produto erradicante a base de hipoclorito ou amônia quaternária. O talhão no qual o foco da doença foi encontrado deve ficar temporariamente interditado. Frutos dos demais talhões podem ser comercializados depois que todas as plantas forem inspecionadas. Não é permitido o replantio de citros, por um período de dois anos, nas áreas que tiveram plantas erradicadas. Materiais sob suspeita não devem ser retirados do local. Ao menor sinal da doença deve-se procurar um escritório da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Para evitar que a doença entre no pomar, é preciso tomar algumas medidas de prevenção: Inspeção É a principal medida para manter os pomares livres de cancro cítrico. Realize inspeções em todas as plantas por pessoal treinado. Em propriedades ou pomares próximos aos locais onde a doença foi recentemente detectada é recomendado cuidado redobrado e a intensificação das inspeções (varias vezes ao ano). As inspeções para detecção do cancro cítrico devem ser mais lentas do que as adotadas para o controle do greening (HLB). Assim, cada inspetor deve vistoriar entre 150 e 700 plantas/dia nas inspeções para detecção do cancro cítrico, dependendo do histórico da doença no talhão, idade e altura das plantas. Quanto mais cedo o cancro cítrico for descoberto, menor será o prejuízo para o citricultor e seus vizinhos.

4 Aquisição de mudas sadias Antes de comprar, certifique-se que o viveiro cumpre todas as recomendações da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Cuidado com o material de colheita Prefira usar material próprio de colheita, como escadas, caixas, sacolas e sacos-caixa. Se tiver que usar material de terceiros, faça a desinfestação antes: mergulhe o material em uma solução de um litro de amônia quaternária em mil litros de água. As escadas devem ser pulverizadas. Plantio de quebra-ventos Plante árvores de grande porte nas fronteiras da propriedade para evitar a ação do vento e da poeira sobre o pomar. Nos países e regiões onde o cancro cítrico não é erradicado, o uso de quebra-ventos é a principal medida de controle na redução das perdas de frutos com sintomas da doença. Cercas-vivas podem também auxiliar no controle do cancro cítrico, pois impedem ou dificultam a entrada de estranhos e animais na propriedade. Há diferença entre cercas-vivas e quebra-ventos. Estes últimos tem o objetivo de reduzir a velocidade do vento e caracterizam-se por serem barreiras porosas, mais altas que as plantas cítricas; as cercas-vivas são barreiras compactas e muitas vezes não são muitos metros mais altas que as plantas cítricas. Controle do minador dos citros O minador provoca ferimentos na planta, principalmente nas brotações, que servem de porta de entrada para a bactéria do cancro cítrico. Deve-se realizar o controle periódico deste inseto quando houver brotação nas plantas. Uso de bactericida cúprico A aplicação protetiva de cobre não previne a entrada da bactéria no pomar. Bactericidas à base de cobre são componentes essenciais do manejo integrado do cancro cítrico em áreas com ocorrência endêmica da doença por reduzir a quantidade de sintomas nas plantas e perdas na produção (queda de frutos). Em áreas onde o cancro cítrico encontra-se sob erradicação obrigatória, como o estado de São Paulo, as aplicações podem ser um fator de reforço somente em áreas ou partes da fazenda que tenham apresentado casos recentes da doença e sempre associado à inspeção de plantas e eliminação dos focos encontrados. O uso exclusivo de bactericidas cúpricos não impedirá a infecção de novas plantas e talhões e, consequentemente, o crescimento da doença. Os principais bactericidas

5 cúpricos usados em áreas endêmicas são à base de oxicloreto de cobre e hidróxido de cobre. Nestas regiões as doses usualmente adotadas são de 50 a 90 gramas de cobre metálico por 100 litros de calda de aplicação.

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7 Fonte: Fundecitrus

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