EMBASAMENTO NORMATIVO:
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- Márcia Martini Diegues
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2 EMBASAMENTO NORMATIVO: ABNT NBR 5410/04 ABNT NBR 5419/05 IEC IEC A legislação sobre SPDAs no Brasil existe desde da década de 50.
3 PARARRAIO ATRAI O RAIO OU NÃO? Objetivo de um SPDA: proteção patrimonial e segurança das pessoas. Um SPDA nunca poderá garantir uma proteção 100% Raios são eventos da natureza: o homem não tem controle. 3
4 MAPA ISOCERAUNICO 4
5 RAIOS/KM2 ANO 5
6 NÍVEIS DE PROTEÇÃO 6
7 NÍVEL I Nível I: Destinado às estruturas nas qual uma falha do sistema de proteção pode causar danos às estruturas vizinhas ou ao meio ambiente. Ex. depósitos de explosivos, fábricas ou depósitos de produtos tóxicos ou radioativos, indústrias com áreas classificadas e outros. 7
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9 NÍVEL II Estruturas cujos danos em caso de falha serão elevados ou haverá destruição de bens insubstituíveis ou de valor histórico, mas, em qualquer caso, se restringirão a própria estrutura e seu conteúdo; incluem-se também aqueles casos de estruturas com grande aglomeração de público, havendo, portanto risco de pânico. Ex: museus, sítios arqueológicos, ginásios esportivos, etc. 9
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11 NÍVEL III Destinado às estruturas de uso comum, como residências, escritórios, fábricas (excluídas aquelas com áreas classificadas) e outras. 11
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13 NÍVEL IV Destinado às estruturas construídas de material não inflamável, com pouco acesso de pessoas, e com conteúdo não inflamável. Ex.: depósitos em concreto armado, alvenaria ou estrutura metálica de produtos agrícolas não inflamáveis. 13
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15 HASTES TIPO FRANKLIN O raio captado pela haste é transportado pelo cabo de descida e escoado na terra pelo sistema de aterramento. Se o diâmetro do cabo de descida, conexões e aterramento não forem adequados, as tensões ao longo do sistema serão elevadas. 15
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19 PARTES DO SPDA Sistema de Captores Tem como função receber os raios, reduzindo ao mínimo a probabilidade da estrutura receber diretamente o raio, deve ter a capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar o calor gerado no ponto de impacto, bem como os esforços eletromecânicos resultantes, além disso o ataque por poluentes deve ser levado em conta na hora de seu dimensionamento; Sistema de descida Tem como função conduzir a corrente de descarga do raio recebido pelo captor até o sistema de aterramento, reduzindo ao máximo a incidência de descargas laterais e de campos eletromagnéticos no interior do volume protegido, deve ainda ter a capacidade térmica e mecânica suficiente para suportar o calor gerado pela passagem da corrente, e boa suportabilidade à corrosão. 19
20 PARTES DO SPDA Sistema de Aterramento Tem como função dispersar no solo a corrente recebida pelos captores e conduzidas pelos condutores até o solo, reduzindo ao mínimo o risco de ocorrência de tensões de passo e de toque, deve resistir ao calor gerado e deve resistir ao ataque corrosivo dos diversos tipos de solos. 20
21 OUTROS COMPONENTES DO SPDA Componentes Naturais: São aqueles existentes na estrutura e que não só podem como devem ser utilizados no sistema de proteção; esta utilização não só para ser mais eficiente como mais econômica, deve ser prevista durante fase de projeto, se os elementos não forem visíveis e não havia previsão na fase inicial deve-se evita-los. Componentes especiais: são aqueles colocados na estrutura com finalidade explicita de receber, conduzir ou dispersar a corrente provocada pela descarga atmosférica. 21
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23 GAIOLA DE FARADAY É formada por um captor, cabos de cobre no formato de uma malha, suportes e tubos de proteção para os condutores de descida até o solo. 23
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25 METODO DA ESFERA ROLANTE (ELETROGEOMÉTRICO) 25
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27 PARA-RAIOS RADIOATIVOS Chegaram ao Brasil por volta de 1970, e foram aqui comercializados por um período de 19 anos. Não eram tão eficientes como os cientistas acreditavam. No Brasil tais captores passaram a ser proibidos de utilização a partir de 19 de abril de 1989, através de uma resolução emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. 27
28 PARARRAIOS RADIOATIVOS Risco de armazenagem e manuseio Vida útil muito alta do elemento radioativo (450 anos) Problemas para armazenagem do lixo radioativo quando o equipamento estivesse velho e fora de uso. 28
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30 DPS Popularmente denominados: "Pára-Raios Eletrônico e dispositivo "Anti-Surto" 30
31 O QUE É SURTO Um surto de energia, outransitóriodetensão, é um aumento significativo na tensão da rede elétrica. Se a tensão se elevar acima de 127ou 220 volts, há algum um problema na rede elétrica. Pode ser proveniente de Descargas Atmosféricas diretamente sobre a edificação ou nas localidades, bem como devido à manobra de disjuntores,, partida de motores elétricos e demais equipamentos que geram picos de tensão na rede
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35 INSTALAÇÃO SEM DPS 35
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