PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
|
|
- Nicolas da Mota Schmidt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS
2 ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para melhorar a eficiência energética de todos os seus produtos. Cada solução térmica comercializada pela marca é submetida a rigorosos testes e otimizada segundo os padrões obtidos no Centro de Investigação para o Conforto Técnico, em França. O compromisso com a inovação colocou a Atlantic na vanguarda das empresas europeias mais inovadoras neste sector. Neste sentido, todos os artigos comercializados pela Atlantic cumprem as exigências normativas e estão já preparados para serem classificados segundo a nova norma ErP da União Europeia. O novo standard energético é obrigatório em mais de 30 países da União Europeia, para todos os equipamentos de AQS e aquecimento comercializados a partir do dia 26 de Setembro de 2015, altura em que entrou em vigor a nova normativa. Segundo a União Europeia, o uso de produtos de alta eficiência energética e de conforto térmico, como os desenvolvidos pela Atlantic, permitem não só obter uma considerável poupança energética anual, mas também, reduzir as emissões de CO2.
3 FOCO NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Na sequência dos acordos internacionais sobre a proteção do meio ambiente, incluídos no Protocolo de Quioto e no plano UE20, a União Europeia desenvolveu novas normas, que contêm duas diretrizes: sobre a ErP (produtos relacionados com energia) - (Norma 2009/125/CE) e sobre a identificação energética (Norma 2010/30/UE). Diretiva ErP o ErP, ou norma Ecodesign, estabelece que todos os equipamentos de produção de água quente e aquecimento de utilização doméstica devem satisfazer os rendimentos mínimos de todos os produtos. Segundo a UE, 30% do consumo energético na Europa provém de equipamentos de produção de água quente e aquecimento para uso doméstico. Partindo dessa premissa, estima-se que a utilização de produtos mais ecológicos e mais eficientes possa ser uma garantia significativa de poupança energética anual, bem como de redução das emissões de CO2. A norma inclui mais de 40 produtos considerados responsáveis, no seu conjunto, por 40% das emissões nocivas que causam o efeito estufa e outros danos ambientais. Norma sobre identificação energética esta norma contém a informação relativa à informação energética que deve constar em cada um dos produtos afetos a esta norma. Estes requisitos são essenciais para ter a marca CE, que por sua vez, é necessária para obter permissão de comercialização na UE. Neste sentido, qualquer consumidor final saberá quais os dados de consumo energético e outros recursos do produto, de forma simples, fiável e comparável.
4 O QUE IMPLICA ESTA REGRA SE FOR...? Fabricante - Comercializar unicamente produtos que cumpram a norma. Os produtos devem conter: Informação sobre o consumo energético Folha do produto de acordo com a norma Incluir material técnico ou promocional e informações sobre a classificação energética dos produtos Disponibilizar aos clientes informação energética e a ficha do produto em formato electrónico Disponibilizar às autoridades informação técnica
5 O QUE IMPLICA ESTA REGRA SE FOR...? Instalador Instale apenas produtos que cumprem a norma ErP O instalador deve ter conhecimento adequado de quais os produtos que aconselha ao utilizador. Há produtos que podem ser instalados de acordo com as normas legais e outros não. Para instalar vários produtos na mesma casa (exemplo, caldeira e painel solar), o instalador deverá calcular a eficiência energética do conjunto e disponibilizar a correspondente eficiência no rótulo energético Instalador deve exibir de forma visível e legível no ponto de venda a etiqueta de classificação energética junto do produto exposto. Disponibilizar a informação sobre a classificação energética e a folha de etiquetas juntamente com o produto, no momento da venda. Assegurar que toda a informação técnica e promocional contém informação relativa à eficiência e classificação energéticas. A diretiva ErP é apenas obrigatória para os artigos vendidos a partir do dia 26 de Setembro de Os produtos adquiridos antes desta data e que já se encontrem nos pontos de venda e/ou distribuição, podem ser vendidos sem necessidade de serem classificados ou de cumprirem os requisitos da norma.
6 PASSADO, PRESENTE E FUTURO DA ErP
7 IDENTIFICAÇÃO ENERGÉTICA A norma ErP tem como objectivo garantir que o consumidor tenha acesso a todas as informações relevantes no momento da compra. A UE considera que só através do aumento do conhecimento por parte dos consumidores para que estes decidam com conhecimento de causa no momento da compra, se pode chegar ao objetivo 20/20/20. Assim, ao fornecer informações precisas, relevantes e comparáveis sobre o consumo energético de um determinado produto, o consumidor final poderá optar por um equipamento que consome menos energia durante a sua utilização. Na opinião do legislador, este processo fará com que o fabricante tome as medidas necessárias para redução do consumo energético dos equipamentos manufaturados. Indiretamente, isto incentivará a uma utilização racional dos equipamentos. Por outro lado, a União Europeia considera que, sem esta informação, as forças de mercado não conseguiriam promover o uso racional de energia e de outros recursos essenciais. Neste contexto, a informação desempenha um papel fundamental no funcionamento das forças de mercado. Mas para que se cumpra o seu objetivo é necessário introduzir uma etiqueta uniforme em todos os produtos do mesmo tipo e proporcionar aos potenciais compradores, informação padronizada em relação aos ao consumo energético. A etiqueta deve ser facilmente reconhecida pelo consumidor, deve ser simples, concisa e comparável, de forma que o consumo energético e outros dados sobre os equipamentos denotem que seguem as normas legais em vigor.
8 A NORMA ERP OBRIGA À ETIQUETAGEM DOS SEGUINTES PRODUTOS Requisitos mínimos, entre outros, sobre eficácia de conformidade com a lei sobre produtos relacionados com a energia (ErP) Identificação com a etiqueta energética de conformidade com a lei sobre certificações de produto relacionados com energia CALDEIRAS (A GÁS, GASÓLEO, ELÉTRICAS) kw 0-70 kw BOMBAS DE CALOR kw 0-70 kw COGERAÇÃO kw 0-70 kw <50 kw COMBINAÇÕES DE PRODUTO kw ACUMULADORES até 2000 litros até 2000 litros
9 COMO LER A ETIQUETA NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM AQUECIMENTO A melhor classificação energética é A++. A norma de ecodesign obriga a que todas as caldeiras tenham um classificação com o mínimo de B, e as bombas de calor para aplicações de baixas temperaturas tenham uma classificação mínima de C. PERFIL DE CONSUMO É especificada com uma letra a produção de AQS declarada para esse produto. NÍVEL DE EFICIÊNCIA DE AQS Identifica o rendimento na produção de AQS segundo o perfil de consumo declarado. A melhor qualificação energética é a A. A norma de ecodesign obriga a ter uma classificação mínima de E. NÍVEL DE RUÍDO Medido em decibéis. As bombas de calor têm um limite máximo fixo de ruído POUPANÇA EM AQS Identifica se se trata de um equipamento preparado para poupar energia em períodos de baixa necessidade de Água Quente Sanitária POTÊNCIA Potência nominal de equipamento
A etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento
Este projeto recebe financiamento da União Europeia no âmbito do programa de investigação e inovação Horizonte 2020, sob o contrato No649905 A etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento
Leia mais12/11/2015. A etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento CONTEÚDOS
12/11/2015 Este projeto recebe financiamento da União Europeia no âmbito do programa de investigação e inovação Horizonte 2020, sob o contrato No649905 A etiquetagem energética de produtos e sistemas de
Leia maisGUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO. PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus
GUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria Oliveira & Irmão, S.A. Índice 0. Preâmbulo 5 1. Anomalias no Funcionamento do Sistema
Leia maisCome On Labels. Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels. Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219
Come On Labels Common appliance policy All for one, One for all Energy Labels Contrato N : IEE/09/628/SI2.558219 Comparação entre os requisitos de eficiência presentes na legislação sobre rotulagem e na
Leia maisscolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
A 9 scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 4 A solução perfeita para renovações O sistema de alta temperatura Daikin Altherma proporciona aquecimento
Leia maisDesconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.
Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA
Leia maisENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS
ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisCALDEIRAS SOLARES HIBRIDAS
Caldeiras Solares Hibridas (Solar - Gás) A caldeira combina num só produto, o aproveitamento da energia solar com a energia proveniente da combustão do gás. Esta caldeira faz o aproveitamento da radiação
Leia maisEficiência Energética e Geração de Energia. Proposta de Colaboradores
Eficiência Energética e Geração de Energia Proposta de Colaboradores SUMÁRIO EXECUTIVO Oferta de Serviços Fundamentação da proposta Descontos MUNDO SUSTENTÁVEL CONCEITO Apresentar aos clientes Lar doce
Leia maisSessão Técnica ECODESIGN e o setor de AVAC em Portugal
Sessão Técnica ECODESIGN e o setor de AVAC em Portugal Diretiva Ecodesign e Etiquetagem Energética Parlamento europeu, no conselho de 21 de Outubro 2009 1 Diretiva ECODESIGN 2009/125/CE Define um quadro
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisTermoacumuladores e caldeiras elétricas
Termoacumuladores e caldeiras elétricas TERMOACUMULADORES ELÉTRICOS Série 2 (instalação vertical) Série 5 (instalação horizontal) 54 54 CALDEIRAS ELÉTRICAS PACKS DE ALTA EFICIÊNCIA Série 5 (instalação
Leia maisCurso de Certificação de Projetista de Térmica- REH
Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude
Leia mais72 db. A etiqueta de pneus da UE A B C D E F G
A etiqueta de pneus da UE Para fornecer informações normalizadas sobre eficiência do combustível, aderência em piso molhado e ruído externo em rolamento, a União Europeia irá introduzir uma etiqueta obrigatória
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm
Leia maisNa Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue.
Na Fogo Montanha todo o cuidado que colocamos nos nossos equipamentos parece-nos sempre pouco. O detalhe é o que nos distingue. Desfrute do nosso catálogo e sinta a qualidade dos nossos produtos. Perceba
Leia maisApresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge
Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização
Leia maisIndicação dos Custos de Energia dos Equipamentos Elétricos
Indicação dos Custos de Energia dos Equipamentos Elétricos CONTACTO NACIONAL Orlando Paraíba orlando.paraiba@ena.com.pt ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida Av Belo Horizonte, Ed. Escarpas Santos
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Estoril, 3 dezembro 2015 O consumo de energia em
Leia maisEvento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho
Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Paulo Santos www.itecons.uc.pt Objetivos Missão das auditorias energéticas no projeto
Leia maisPRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007
PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia maisEnergia Solar em Portugal. Perspectivas e situação actual
ALSOLAR, Energia Solar em Portugal Perspectivas e situação actual Condições geral Maior radiação solar de Europa Indústria de Energia Solar com tradição Enorma dependência de importação de energia Um país
Leia maisNET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior
NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases
Leia maisJá conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?
Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,
Leia maisSistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios. (2007-2008) L. Roriz
Sistemas de Cogeração Aplicação em Edifícios (2007-2008) L. Roriz Necessidades energéticas As necessidades energéticas variam com o tipo de edifício, e dentro dos edifícios de serviços podem apresentar
Leia maisEtiquetagem Energética de Produtos
Etiquetagem Energética de Produtos Manuel Casquiço Lisboa, 3 de Março 2016 Conteúdos Etiqueta Energética Europeia Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos: Janelas Ascensores Etiqueta Energética Promover
Leia maisMonitorização de Energia
Implementação de um Sistema de A definição de uma estratégia otimizada para a implementação de um sistema de gestão de energia é um dos grandes desafios para a obtenção da eficiência energética, determinante
Leia maisE o que estamos fazendo sobre os pneus?
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência
Leia maisA Demanda Controlada de Ventilação
A S&P apresenta um novo conceito A Demanda Controlada de Ventilação Poupança do consumo energético até 55% Redução de emissões de CO 2 Melhoria do meio ambiente Sistemas de Ventilação Eficientes 65 A energia
Leia maismaior lucro menores custos
maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde
Leia maisFicha de segurança para resíduos químicos FDSR
Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico
Leia maisA sua melhor escolha
A sua melhor escolha Porquê recomendar GRUNDFOS? Gama completa de soluções Garantia de qualidade Apoio técnico eficiente 2 A empresa está muito bem organizada e a qualidade dos produtos é extraordinária.
Leia mais1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural.
POSICIONAMENTO DA CIA. DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SULGÁS - RELATIVO A CONSULTA PÚBLICA Nº15/2010, DE 10/09/2010 Nota Técnica nº 0043/2010 SRD ANEEL Posicionamento Enviado para a ANEEL Agência
Leia maisAs diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb)
As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) IV Congresso ATEPH Energia e Ambiente no Edifícios Hospitalar 4/5 junho 2015 RUI FRAGOSO DIRETOR DO DEPARTAMENTO
Leia maisQuem Somos. 1998 -A Globalterrafez uma incursão a outros produtos de representação, nomeadamente na importação de automóveis a nível nacional.
Quem Somos 1993- Fundação da empresa Globalterra Importação e Exportação Lda., com sede no concelho de Loulé. Dedicado quase exclusivamente à importação de artigosdiversos, provenientes dos Estados Unidos.
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA ENGENHEIRO TAVARES DA SILVA, 107, 3º DTO POS Localidade ANADIA
Válido até 14/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVENIDA ENGENHEIRO TAVARES DA SILVA, 107, 3º DTO POS Localidade ANADIA Freguesia ARCOS Concelho ANADIA GPS 40.437279, -8.438974 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisSOLUÇÕES EM CLIMATIZAÇÃO. Solução para o seu projeto
SOLUÇÕES EM CLIMATIZAÇÃO Solução para o seu projeto ASSISTÊNCIA TÉCNICA KOMECO Você tranquilo da instalação à manutenção. PEÇAS ORIGINAIS KOMECO Para prolongar o alto desempenho e a vida útil do seu equipamento,
Leia maisDECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)
14.10.2015 L 267/5 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1842 DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2015 relativa às especificações técnicas para a configuração, conceção e formato das advertências de saúde
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética
Leia maisEsta importância reflete-se no elevado peso do Ar Comprimido nos custos energéticos das empresas.
O ar comprimido apresenta uma elevada importância na indústria, sendo utilizado num conjunto alargado de setores industriais com diversos tipos de aplicações. Esta importância reflete-se no elevado peso
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisMÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisCALDEIRA FOKOLUS TRADIÇÃO TECNOLOGICA
CALDEIRA FOKOLUS TRADIÇÃO TECNOLOGICA MODELO Potência Armazém de Autonomia Útil nominal lenha Kw l h FOKOLUS 20 20 70 5-7 FOKOLUS 30 33 125 5-7 FOKOLUS 40 42 165 5-7 A força do aço, e o calor da pedra
Leia mais2 O Mercado de Gás Natural
2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,
Leia maisRESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA
CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS
Leia maisKÖMMERLINGR. Número 1 em Europa em Perfis de PVC. Técnica e Estética
KÖMMERLINGR Número 1 em Europa em Perfis de PVC Técnica e Estética 3 1 2 O que há no interior de uma janela fabricada com perfis Eurofutur? O VIDRO [1] As propriedades isolantes da janela dependem muito
Leia maisSECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE PROTOCOLO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO O manual foi devidamente aprovado através do Decreto 60.334, de 03/04/2014 com o objetivo de PADRONIZAR
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 89/8 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/535 DA COMISSÃO de 5 de abril de 2016 que altera o anexo II do Regulamento (UE) n. o 206/2010 no que diz respeito à entrada relativa a Singapura na lista de países
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação
Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE EDIFÍCIOS METASYS Vá mais longe com Metasys Gerencie seu edifício onde quer que você esteja. O sistema de gerenciamento de edifícios Metasys da Johnson Controls é o único sistema
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisParecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011
À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por
Leia maisURE Sistemas de Ar Comprimido. URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1
URE Sistemas de Ar Comprimido URE - Sistemas de Ar Comprimido. 1 Aplicação do ar comprimido (I) O ar comprimido é utilizado atualmente em larga escala nos mais diversos processos porque apresenta inúmeras
Leia maisTrabalhador direitos e deveres
Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação
Leia maisServiço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais.
Serviço de importação de encomendas destinados à Rússia Serviço disponível apenas para importadores comerciais. O reforço das medidas de controlo introduzidas pelas autoridades aduaneiras na Rússia, para
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisBOMBAS DE CALOR PARA AQUECIMENTO
BOMBAS DE CALOR PARA AQUECIMENTO ATLANTIC EM AQUECIMENTO ALFÉA EXCELLIA ALFÉA EXTENSA + ALFÉA EXCELLIA DUO ALFÉA EXTENSA DUO + ALFÉA HYBRID DUO PANAMÁ ACCESS ARC 7 BOMBAS DE CALOR PARA AQUECIMENTO AEROTERMIA
Leia maisIluminação LED para Coberturas. Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL
Iluminação LED para Coberturas Branded beacon of light 100% FOCUS ON PETROL Iluminação da Cobertura LED Um Farol da Marca A rodovia é um elemento muito importante da sua Estação de Serviço e providenciar
Leia maiswww.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818
www.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818 O Inmetro O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, tem o papel de prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos,
Leia maisA Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético
Leia mais1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.
CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia
Leia mais14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva
Leia maisÁGUA- um bem essencial
ESCOLA E.B. 2,3 DOMINGOS CAPELA ÁGUA- um bem essencial Coordenação da LIPOR / 06 Maio 2008 (Grupo B) e 12 Maio (Grupo A) As Nações Unidas, através da resolução A/RES/47/193, de 22 de Dezembro de 1992,
Leia maisExercícios Gases e Termodinâmica
Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se
Leia maisAgência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores.
Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores www.arena.com.pt arena@arena.com.pt População:241.000 habitantes Área:2.322 km 2 PIB: 1,7% de Portugal PIB per capita: 8.100 (70% de
Leia maisROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE
ROUPAS PROFISSIONAIS DE QUALIDADE ÍNDICE 04 CONCEITO 06 OBJETIVOS 08 QUEM RECOMENDA 10 QUEM PRODUZ 12 QUEM COMPRA 14 QUEM USA 16 QUALIDADE 18 RESPONSABILIDADE SOCIAL 19 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Introdução
Leia maisConheça os novos estores exteriores VELUX
Conheça os novos estores exteriores VELUX Prepare-se para tudo! 1 Novo design que se integra discretamente no seu telhado 38 Calor -8 Neve -19 Geada 6 15 Trovoada Tempestade Não podemos prever o tempo,
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia
Leia maisfísica caderno de prova instruções informações gerais 13/12/2009 boa prova! 2ª fase exame discursivo
2ª fase exame discursivo 13/12/2009 física caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Especificação funcional Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho de novembro de 2011 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição
Leia maisLIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
LIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DA DISCIPLINA DOCENTE REGENTE: Prof. Doutor Albino Reis CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h Teórico-práticas + 1h Orientação Tutorial Disciplina
Leia maisCertificação Energética em Edifícios Existentes
Certificação Energética em Edifícios Existentes DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 (inclui visita a um imóvel
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:
Leia maisLinhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais
Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a
Leia maisREINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO
REINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO Reinventing how cork engages the world. COBERTURA DE FISSURAS COM ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO A solução rápida e simples para revestimentos finais. Mais
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 363, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA,
Leia maisCartões Multimédia Externos Manual do utilizador
Cartões Multimédia Externos Manual do utilizador Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Java é uma marca comercial da Sun Microsystems, Inc. nos E.U.A. O logótipo SD é uma marca comercial
Leia maisTarifário de venda de. Gestão de Energia
Tarifário de venda de energia Gestão de Energia Tarifário de venda de EE Legenda: Uc tensão composta (tensão entre duas fases de alimentação) Alta Tensão (AT) 45 kv < U c 110 kv Muito Alta Tensão (MAT)
Leia maisEficiência Energética e Certificação de Edifícios
Eficiência Energética e Certificação de Edifícios DIA DA ENERGIA Energias Renováveis e Eficiência Energética nos Edifícios Instituto Universitário da Maia 29 de Maio de 2015 FRANCISCO PASSOS DIREÇÃO DE
Leia maisEficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes
Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento
Leia maisCLIMATIZADOR EVAPORATIVO MANUAL DO USUÁRIO
CLIMATIZADOR EVAPORATIVO MANUAL DO USUÁRIO INTRODUÇÃO Parabéns por adquirir um ótimo equipamento. Os climatizadores evaporativos Climat são a melhor alternativa para deixar o ambiente com um ar mais puro
Leia maisTecnologia de condensação eficiente para uma maior flexibilidade
Caldeiras de condensação Gama de potências: 50 a 1.200 ogano plus SB25 ogano plus SB625 ogano plus SB745 Tecnologia de condensação eficiente para uma maior flexibilidade O calor é o nosso elemento Caldeira
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia mais(chávenas, pequenos pires, raladores e outros utensílios, copos pequenos...).
3 Instalação Livre PT 21-38_Layout 3 4/23/13 5:39 PM Page 34 máquinas De lavar loiça DYNAMIC máquinas De lavar loiça DYNAMIC HI-POWER power Wash é o 3 braço de jacto de lavagem inovador da Hoover. este
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisSistema de proteção por extintores de incêndio
Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3
Leia maisÍndice LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES
LÂMPADAS FLUORESCENTES TUBULARES E CIRCULARES Índice LUMILUX T5 HE 5.03 LUMILUX T5 HO 5.04 LUMILUX T5 ES 5.05 LUMILUX T5 SKYWHITE 5.06 T8 L15W / L30W 5.07 T8 FO W / FO W 5.08 T8 L18W / L36W / LW 5.09 LUMILUX
Leia maisrecuperador de calor insert
recuperador de calor insert O Recuperador de Calor é uma câmara de combustão em ferro fundido fechada, com porta em vidro cerâmico. Ao contrário da lareira aberta tradicional, onde 90% do calor simplesmente
Leia maisEMBALAGENS A DECLARAR
EMBALAGENS A DECLARAR Embalagens a declarar RESPONSABILIDADE LEGAL Devem ser declaradas todas as embalagens não reutilizáveis de produtos cuja primeira colocação no mercado nacional seja da responsabilidade
Leia maisA Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos:
A Companhia Pasteurizadora Genoveva Uaaaaaaiiiiii produz leite tipos C e B. O ambiente de produção é composto por quatro departamentos: de auxílio à produção: manutenção e adm. prod.; de produção: pasteurização,
Leia maisDUPONT CYREL CHAPAS DE ALTA PERFORMANCE
DUPONT CYREL CHAPAS DE ALTA PERFORMANCE Chapas digitais com exclusiva superfície modificada para alta qualidade em alta velocidade www.cyrel.com.br Para mais informações: DuPont Cyrel DSP > Acesse agora
Leia mais