A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial

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1 Workshop: Trânsito Internacional de Material Propagativo A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial Eng.ª Agr.ª Adriana Pontes Vice-Presidente ABCSEM

2 ARP AMOSTRAGEM TRÂNSITO QUARENTENA DEFENSIVOS TEMAS A SEREM ABORDADOS

3 ARP ANÁLISE DE RISCO DE PRAGA

4 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS ETAPAS BUROCRÁTICAS Protocolar formulário de solicitação de ARP; Obter informações do país de origem (chancela ONPF); Tradução juramentada; Encaminhar ao Centro colaborador; ARP será Avaliada pelo MAPA; ARP será encaminhada ao país de origem; Portaria será elaborada pelo MAPA.

5 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS HISTÓRICO - LEGISLAÇÕES Portaria 641 / outubro de 96 adota padrão para ARP COSAVE; Portaria 127 /abril 97 proíbe a importação de novos produtos / origens, até a elaboração da ARP; Risco Desabast. Instr. Norm. 01 / agosto 97 permite importação, em caráter emergencial, até 31/12/97 desde que se comprove, ao menos 1 importação anterior, a partir de janeiro de 1995; Instr. Norm. de Serviço 01 / setembro 97 obriga o importador a protocolar um requerimento para elaboração de ARP dos produtos de interesse; Portaria 239 / dezembro 98 aprova normas para avaliação do estágio 1 das ARP s; Instr. Norm. 05 / março 99 - proíbe a importação de produto / origem nova, sem ARP, somente tradicionais;

6 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS HISTÓRICO - LEGISLAÇÕES Instr. Norm. 34 / março 02 - estabelece o prazo limite de 180 dias, para importação de material vegetal sem o estudo da ARP; Risco Desabast. Instr. Norm. 59 e 60 / novembro 02 - estabelece que somente poderão ser importados, sem ARP, produtos considerados tradicionais. Estabelece a Lista de produtos Tradicionais; Parceria entre ABCSEM / DSV para levantamento global de pragas; Instrução Normativa 06 / maio 05 - Condiciona a importação à publicação dos requisitos fitossanitários específicos estabelecidos por meio de ARP, quando: Nunca tiverem sido importadas pelo Brasil, Houver novo uso proposto, Provierem de outro país. Estabelece a lista de PVIA (08/97 a 05/05)

7 IN-36 / dez 2010 e IN-07 / mar 2011 (36) Condiciona a importação de produtos vegetais (novas origens e PVIA) ao cumprimento de requisitos fitossanitários gerais (07) Prorroga a entrada em vigor da IN36 para março de Neste período deverão ser elaborados os requisitos fitossanitários específicos para as espécies / países constantes na IN-36, com base na lista de pragas quarentenárias do Brasil (DSV e parceiros). Ficou acordado que, caso os estudos não sejam elaborados, a IN-07 será prorrogada. 15 anos de envolvimento do setor com o tema Demanda de processo de ARP 530 Apensados 194 = 336 Neste período somente 14 IN s foram publicadas Centro colaborador?????

8 1) BENEFÍCIOS ARP BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Segurança fitossanitária; - Custo - É mais econômico, para o setor e para a defesa, utilizar instrumentos para evitar a entrada de pragas, do que utilizar métodos de controle após a entrada e o estabelecimento das mesmas em uma região. 2) PREJUÍZOS - Impossibilidade de importação de novas espécies de novas origens em um prazo comercialmente aceitável; - Forte limitação das importações atuais de material de propagação: - Desabastecimento de produtos no mercado; - Perda de competitividade e oportunidades comerciais. 3) LIMITAÇÕES Falta de estrutura para a elaboração das ARP`s Falta de Centros Colaboradores credenciados Tempo médio de conclusão de uma ARP de 3 a 5 anos

9 AMOSTRAGEM / LABORATÓRIOS DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO

10 AMOSTRAGEM / ANÁLISES Sem ARP todo material vegetal importado deve ser analisado; Análise - qualidade fisiológica e fitossanitária (1 amostra cada lote); Importador fica sob condição de Depositário;

11 AMOSTRAGEM / LABORATÓRIOS BENEFÍCIO E PREJUÍZOS 1) BENEFÍCIOS - Maior controle das entradas de produto vegetal no país; - Maior probabilidade de interceptação de pragas quarentenárias, evitando-se prejuízos maiores para a agricultura. 2) PREJUÍZOS - Custo para o importador; - Produto impossibilitado de ser comercializado rapidamente; - Amostra-se 100% das partidas, mesmo as que possuem RF estabelecidos. 3) LIMITAÇÕES - Demora para a baixa do Termo de Depositário; - Falta de padrões para tamanho de amostras; - Quantidade limitada de laboratórios de diagnóstico fitossanitário credenciados; - Falta de protocolos para os laboratórios.

12 TRÂNSITO DE VEGETAIS CFO/CFOC/PTV/CF/CFR

13 O QUE É? - Documentos que atestam a sanidade da partida; - O CFO deve ser elaborado na propriedade rural (UP - unidade de produção); - O CFOC deve ser elaborado na UC (unidade de consolidação) que pode ser uma beneficiadora, embaladora, processadora; - PTV é o documento emitido pelo OEDSV para acompanhar a partida de produtos com exigências fitossanitárias específicas. É baseado no CFO ou CFOC e Fundamenta a emissão do CF; - CF / CFR é o documento oficial emitido pelo MAPA, segundo modelo de certificado da CIPV/FAO, a pedido do interessado, em atendimento aos requisitos estabelecidos pela ONPF do país importador.

14 QUANDO DEVE SER EXIGIDO? * Trânsito de material vegetal (no país) veiculador de PNQR; * Trânsito de material vegetal (no país) veiculador de praga quarentenária A2, quando houver exigência do Estado; * Comprovação de ALP (área livre de pragas), LLP (local livre de pragas), SMRP (sistema de mitigação de riscos de praga), ABPP (área de baixa prevalência de praga), reconhecidas pelo MAPA, ou seja, deve constar em legislação específica; * Alguma exigência específica de algum Estado (tem que ter publicação) ou do país importador.

15 1) BENEFÍCIOS CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Promove estabelecimento de políticas fitossanitárias pelas UF`s; - Promove maior controle das exportações; - Desonera o produtor do custo do CFO na UF onde não ocorre a praga; - Novas responsabilidades atribuídas ao RT; - Reestruturação das barreiras interestaduais; - Redução da disseminação de pragas presentes no país; 2) PREJUÍZOS / DIFICULDADES - Ônus ao produtor - Exigências de certificação fitossanitária sem necessidade, por desconhecimento da legislação; - Prejuízo para o comércio internacional - demora para a organização dos cursos (RT credenciado); - Falta de harmonização de exigências nas diversas UF`s; - Demora para a publicação de legislações revisadas e mais adequadas ao setor. O setor está envolvido com este tema desde 2004 IN sobre CF/CFR aguardando publicação há 04 anos

16 QUARENTENA IMPORTAÇÃO PARA PESQUISA TRATAMENTO

17 ALGUNS CONCEITOS QUARENTENA: confinamento oficial de artigos regulamentados para observação, pesquisa ou para inspeção, teste e/ou tratamento. Normas e procedimentos adotados para impedir e/ou retardar a entrada e/ou dispersão de pragas em Área indene. PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULAMENTADA: praga não quarentenária cuja presença no material de propagação influi no uso proposto para esse material com repercussões economicamente inaceitáveis e que, portanto está regulamentada no território da parte importadora PRAGA QUARENTENÁRIA: - A1 não está presente no país ou região; - A2 está presente no país mas apresenta distribuição limitada a a uma ou mais áreas e é oficialmente controlada

18 QUARENTENA 1) BENEFÍCIOS BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Possibilita a troca de germoplasma sem necessidade de ARP; - Controle extremamente eficiente contra a introdução de pragas exóticas. 2) PREJUÍZOS / DIFICULDADES - pesquisa - Afeta troca de germoplasma entre países e comércio interno (desenvolvimento de produto); - Estações quarentenárias restritas; - Trâmites burocráticos demorados (houve casos de até 9 meses); - Desestímulo dos países para investir em pesquisa no Brasil; IN 01 de 15 de dezembro de 1998 Em revisão desde ) PREJUÍZOS / DIFICULDADES tratamento - Falta de empresas credenciadas para sementes de hortaliças e flores - Burocracia para credenciamento das empresas.

19 REGISTRO DE DEFENSIVOS

20 REGULARIZAÇÃO DO USO DE DEFENSIVOS Número reduzido de defensivos registrados para pequenas culturas - produção; Nenhum defensivo registrado para Tratamento de material propagativo; Afeta mercado interno e exportação; Necessidade produção e tratamento de material prpagativo; Tendência mundial aumentar as exigências fitossanitárias; Legislações em vigor: produção IN 01/10 tratamento de sementes e mudas IN 36/09 Setor aguarda IN para tratamento de material propagativo para exportação O setor aguarda desde março de 2010

21 OBRIGADA!!! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS ADRIANA LUZIA PONTES adriana.pontes@feltrin.com.br (54)

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