A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial
|
|
- Aparecida Veiga Sabala
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop: Trânsito Internacional de Material Propagativo A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial Eng.ª Agr.ª Adriana Pontes Vice-Presidente ABCSEM
2 ARP AMOSTRAGEM TRÂNSITO QUARENTENA DEFENSIVOS TEMAS A SEREM ABORDADOS
3 ARP ANÁLISE DE RISCO DE PRAGA
4 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS ETAPAS BUROCRÁTICAS Protocolar formulário de solicitação de ARP; Obter informações do país de origem (chancela ONPF); Tradução juramentada; Encaminhar ao Centro colaborador; ARP será Avaliada pelo MAPA; ARP será encaminhada ao país de origem; Portaria será elaborada pelo MAPA.
5 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS HISTÓRICO - LEGISLAÇÕES Portaria 641 / outubro de 96 adota padrão para ARP COSAVE; Portaria 127 /abril 97 proíbe a importação de novos produtos / origens, até a elaboração da ARP; Risco Desabast. Instr. Norm. 01 / agosto 97 permite importação, em caráter emergencial, até 31/12/97 desde que se comprove, ao menos 1 importação anterior, a partir de janeiro de 1995; Instr. Norm. de Serviço 01 / setembro 97 obriga o importador a protocolar um requerimento para elaboração de ARP dos produtos de interesse; Portaria 239 / dezembro 98 aprova normas para avaliação do estágio 1 das ARP s; Instr. Norm. 05 / março 99 - proíbe a importação de produto / origem nova, sem ARP, somente tradicionais;
6 ARP - ANÁLISE DE RISCOS E PRAGAS HISTÓRICO - LEGISLAÇÕES Instr. Norm. 34 / março 02 - estabelece o prazo limite de 180 dias, para importação de material vegetal sem o estudo da ARP; Risco Desabast. Instr. Norm. 59 e 60 / novembro 02 - estabelece que somente poderão ser importados, sem ARP, produtos considerados tradicionais. Estabelece a Lista de produtos Tradicionais; Parceria entre ABCSEM / DSV para levantamento global de pragas; Instrução Normativa 06 / maio 05 - Condiciona a importação à publicação dos requisitos fitossanitários específicos estabelecidos por meio de ARP, quando: Nunca tiverem sido importadas pelo Brasil, Houver novo uso proposto, Provierem de outro país. Estabelece a lista de PVIA (08/97 a 05/05)
7 IN-36 / dez 2010 e IN-07 / mar 2011 (36) Condiciona a importação de produtos vegetais (novas origens e PVIA) ao cumprimento de requisitos fitossanitários gerais (07) Prorroga a entrada em vigor da IN36 para março de Neste período deverão ser elaborados os requisitos fitossanitários específicos para as espécies / países constantes na IN-36, com base na lista de pragas quarentenárias do Brasil (DSV e parceiros). Ficou acordado que, caso os estudos não sejam elaborados, a IN-07 será prorrogada. 15 anos de envolvimento do setor com o tema Demanda de processo de ARP 530 Apensados 194 = 336 Neste período somente 14 IN s foram publicadas Centro colaborador?????
8 1) BENEFÍCIOS ARP BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Segurança fitossanitária; - Custo - É mais econômico, para o setor e para a defesa, utilizar instrumentos para evitar a entrada de pragas, do que utilizar métodos de controle após a entrada e o estabelecimento das mesmas em uma região. 2) PREJUÍZOS - Impossibilidade de importação de novas espécies de novas origens em um prazo comercialmente aceitável; - Forte limitação das importações atuais de material de propagação: - Desabastecimento de produtos no mercado; - Perda de competitividade e oportunidades comerciais. 3) LIMITAÇÕES Falta de estrutura para a elaboração das ARP`s Falta de Centros Colaboradores credenciados Tempo médio de conclusão de uma ARP de 3 a 5 anos
9 AMOSTRAGEM / LABORATÓRIOS DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO
10 AMOSTRAGEM / ANÁLISES Sem ARP todo material vegetal importado deve ser analisado; Análise - qualidade fisiológica e fitossanitária (1 amostra cada lote); Importador fica sob condição de Depositário;
11 AMOSTRAGEM / LABORATÓRIOS BENEFÍCIO E PREJUÍZOS 1) BENEFÍCIOS - Maior controle das entradas de produto vegetal no país; - Maior probabilidade de interceptação de pragas quarentenárias, evitando-se prejuízos maiores para a agricultura. 2) PREJUÍZOS - Custo para o importador; - Produto impossibilitado de ser comercializado rapidamente; - Amostra-se 100% das partidas, mesmo as que possuem RF estabelecidos. 3) LIMITAÇÕES - Demora para a baixa do Termo de Depositário; - Falta de padrões para tamanho de amostras; - Quantidade limitada de laboratórios de diagnóstico fitossanitário credenciados; - Falta de protocolos para os laboratórios.
12 TRÂNSITO DE VEGETAIS CFO/CFOC/PTV/CF/CFR
13 O QUE É? - Documentos que atestam a sanidade da partida; - O CFO deve ser elaborado na propriedade rural (UP - unidade de produção); - O CFOC deve ser elaborado na UC (unidade de consolidação) que pode ser uma beneficiadora, embaladora, processadora; - PTV é o documento emitido pelo OEDSV para acompanhar a partida de produtos com exigências fitossanitárias específicas. É baseado no CFO ou CFOC e Fundamenta a emissão do CF; - CF / CFR é o documento oficial emitido pelo MAPA, segundo modelo de certificado da CIPV/FAO, a pedido do interessado, em atendimento aos requisitos estabelecidos pela ONPF do país importador.
14 QUANDO DEVE SER EXIGIDO? * Trânsito de material vegetal (no país) veiculador de PNQR; * Trânsito de material vegetal (no país) veiculador de praga quarentenária A2, quando houver exigência do Estado; * Comprovação de ALP (área livre de pragas), LLP (local livre de pragas), SMRP (sistema de mitigação de riscos de praga), ABPP (área de baixa prevalência de praga), reconhecidas pelo MAPA, ou seja, deve constar em legislação específica; * Alguma exigência específica de algum Estado (tem que ter publicação) ou do país importador.
15 1) BENEFÍCIOS CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Promove estabelecimento de políticas fitossanitárias pelas UF`s; - Promove maior controle das exportações; - Desonera o produtor do custo do CFO na UF onde não ocorre a praga; - Novas responsabilidades atribuídas ao RT; - Reestruturação das barreiras interestaduais; - Redução da disseminação de pragas presentes no país; 2) PREJUÍZOS / DIFICULDADES - Ônus ao produtor - Exigências de certificação fitossanitária sem necessidade, por desconhecimento da legislação; - Prejuízo para o comércio internacional - demora para a organização dos cursos (RT credenciado); - Falta de harmonização de exigências nas diversas UF`s; - Demora para a publicação de legislações revisadas e mais adequadas ao setor. O setor está envolvido com este tema desde 2004 IN sobre CF/CFR aguardando publicação há 04 anos
16 QUARENTENA IMPORTAÇÃO PARA PESQUISA TRATAMENTO
17 ALGUNS CONCEITOS QUARENTENA: confinamento oficial de artigos regulamentados para observação, pesquisa ou para inspeção, teste e/ou tratamento. Normas e procedimentos adotados para impedir e/ou retardar a entrada e/ou dispersão de pragas em Área indene. PRAGA NÃO QUARENTENÁRIA REGULAMENTADA: praga não quarentenária cuja presença no material de propagação influi no uso proposto para esse material com repercussões economicamente inaceitáveis e que, portanto está regulamentada no território da parte importadora PRAGA QUARENTENÁRIA: - A1 não está presente no país ou região; - A2 está presente no país mas apresenta distribuição limitada a a uma ou mais áreas e é oficialmente controlada
18 QUARENTENA 1) BENEFÍCIOS BENEFÍCIO E PREJUÍZOS - Possibilita a troca de germoplasma sem necessidade de ARP; - Controle extremamente eficiente contra a introdução de pragas exóticas. 2) PREJUÍZOS / DIFICULDADES - pesquisa - Afeta troca de germoplasma entre países e comércio interno (desenvolvimento de produto); - Estações quarentenárias restritas; - Trâmites burocráticos demorados (houve casos de até 9 meses); - Desestímulo dos países para investir em pesquisa no Brasil; IN 01 de 15 de dezembro de 1998 Em revisão desde ) PREJUÍZOS / DIFICULDADES tratamento - Falta de empresas credenciadas para sementes de hortaliças e flores - Burocracia para credenciamento das empresas.
19 REGISTRO DE DEFENSIVOS
20 REGULARIZAÇÃO DO USO DE DEFENSIVOS Número reduzido de defensivos registrados para pequenas culturas - produção; Nenhum defensivo registrado para Tratamento de material propagativo; Afeta mercado interno e exportação; Necessidade produção e tratamento de material prpagativo; Tendência mundial aumentar as exigências fitossanitárias; Legislações em vigor: produção IN 01/10 tratamento de sementes e mudas IN 36/09 Setor aguarda IN para tratamento de material propagativo para exportação O setor aguarda desde março de 2010
21 OBRIGADA!!! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS ADRIANA LUZIA PONTES adriana.pontes@feltrin.com.br (54)
Requerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008
Requerimentos de Importação e outros Aspectos que Impactam no Comércio de Sementes José Geraldo Baldini i Ribeiro i - Diretor da ONPF do Brasil Brasília, 29 de setembro de 2008 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisGABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisArt. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 25/08/2016 (nº 164, Seção 1, pág. 6) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisDepartamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas
Departamento de Sanidade Vegetal DSV Análise de Risco de Pragas Análise de risco de pragas Organização Mundial do Comércio OMC Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Convenção
Leia maisNormas para importação de sementes beneficiadas de pupunha.
Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha. Foto: http://www.projetoreca.com.br/site/?page_id=98 Cósam de Carvalho Coutinho Diretor Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA I Simpósio
Leia maisInstrução Normativa nº 16/2015. Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA
Instrução Normativa nº 16/2015 Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA Art. 1º Ficam estabelecidos os requisitos fitossanitários para a importação de sementes, de diferentes
Leia maisPortaria SDA/MAPA 322/2014 (D.O.U. 03/09/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 322/2014 (D.O.U. 03/09/2014) Portaria em consulta pública (Válida até 03/10/2014) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisAnálise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA
Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias NIMF Nº 5 (2013) Análise de Risco de Pragas - Processo de avaliação biológica ou outra evidência
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
Data: 27/08/2015 Nº 001 Pág: 1 de 26 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO CFOC CAPÍTULO I DA EXIGÊNCIA, USO E CONTROLE DO CFO E DO CFOC
Leia maisComércio Internacional de Sementes e Mudas
Comércio Internacional de Sementes e Mudas CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR Panorama do Estado do Paraná - 2017
Leia maisMEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE OLERÍCOLAS, FLORES E ORNAMENTAIS ABCSEM/ABRASEM
MEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE OLERÍCOLAS, FLORES E ORNAMENTAIS ABCSEM/ABRASEM Data: 04 de dezembro de 2015 Horário: das 10:00h às 12:00h Local: sede da ABCSEM Participantes: Alécio / Syngenta; Adriana
Leia maisArt. 1º Aprovar a Norma Técnica para a utilização do Certificado Fitossanitário de Origem - CFO, conforme o Anexo I, desta Instrução Normativa.
ANEXO PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº XX, DE X DE XXXX DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º, do Decreto nº5.741, de 30
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No 33, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA No 33, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisIII Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017 André Minoru Okubo Serviço de Vigilância Agropecuária no Porto de Santos Coordenação-Geral do VIGIAGRO Campinas, 18 de
Leia maisPortaria SDA/MAPA 313/2014 (D.O.U. 01/09/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 313/2014 (D.O.U. 01/09/2014) Portaria em consulta pública (Válida até 10/12/2014) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisAssunto: Proposta de temas para agenda positiva entre SDA e ABCSEM: resolução de entraves ao comércio de sementes e mudas de hortícolas
Ofício n.º 061/2010 Campinas, 24 de agosto de 2010. ILMOS DR. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA DR. JOSÉ
Leia maisIII Workshop Sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo Promovendo melhorias no trânsito internacional através do intercâmbio de informações
III Workshop Sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo Promovendo melhorias no trânsito internacional através do intercâmbio de informações III Workshop on International Trade of Propagating
Leia maisSMR Cancro Cítrico São Paulo COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. Eng. Agr. DSc. Marlon Peres da Silva
SMR Cancro Cítrico São Paulo COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA Eng. Agr. DSc. Marlon Peres da Silva Temas Abordados 1. Instrução Normativa nº 37, de 05/09/2016 (MAPA); 2. Capítulo IV Área Sob Sistema
Leia maisSeção I Da importação de artigo regulamentado para pesquisa e experimentação
INSTRUÇÃO NORMATIVA N DE DE DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II da Constituição Federal,
Leia maisOfício n.º 021/2014 Campinas, 03 de junho de 2014.
Ofício n.º 021/2014 Campinas, 03 de junho de 2014. À DIVISÃO DE QUARENTENA VEGETAL DQV/CGPP/DSV/SDA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA Assunto:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 O Secretário DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso de sua atribuição que lhe confere o art. 83, inciso IV, do Regimento
Leia maisPortaria SDA/MAPA 59/2014 (D.O.U. 05/05/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria em consulta pública (Válida até 04/06/2014) Portaria SDA/MAPA 59/2014 (D.O.U. 05/05/2014) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisAções preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil
Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV
Leia maisTRÂNSITO INTERCIONAL DE MATERIAL PROPAGATIVO CHILE
TRÂNSITO INTERCIONAL DE MATERIAL PROPAGATIVO CHILE CONTRIBUIÇÃO DO MARCO NORMATIVO Importação Exportação INDUSTRIA CHILENA DE SEMENTES REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES Contribuição do marco normativo O
Leia maisMEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ OFO
Data: 01 de dezembro de 2016 (quinta-feira). Horário: das 14:00h às 16:00h Local: ABCSEM MEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ OFO Participantes: Mariana Ceratti/Projeto Agro, Inês / CGO, Eloir / Feltrin, Luciana
Leia maisFormas de compreensão
MAPAS MENTAIS Formas de compreensão Assistir aula Ler textos Fazer resumos (textuais) Mapas mentais (gráficos) Etc... Mapas mentais O que são os mapas mentais? 1) Ferramenta informações chaves e organizadas
Leia maisAÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA
AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA Joaquim Raimundo Nunes Marinho - Engº Agrº Fiscal Federal Agropecuário MAPA/SFA-BA/UTRA-ITABUNA PERÍODO DE 2001 A 2006 INTRODUÇÃO
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisUma rápida visão da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil
II CONFERÊNCIA NACIONAL DEFESA AGROPECUARIA. Uma rápida visão da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil Maio 28,2010 ESALQ 1973 CONSULTORIA PROJETO ESPECIAL QUEM É A ABCSEM? - ABCSEM ABCSEM - Defesa
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSecretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro
Secretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro Odilson Luiz Ribeiro e Silva Secretário Substituto da SDA/Diretor do
Leia mais1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.
NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 IMPORTAÇÃO Art. 4o Nas operações de importação, o uso de brometo
Leia maisProcedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM
Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM (1) LEI 10.711/2003 (2) DECRETO 5.153/2004 (3) INSTRUÇÃO NORMATIVA 24/2005 (mudas / geral) (4) INSTRUÇÃO NORMATIVA 56/2011 (espécies florestais) (5) INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisControle Quarentenário de Pragas do Algodoeiro
CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Controle Quarentenário de Pragas do Algodoeiro André Felipe C. P. da Silva Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria
Leia maisFISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO SEGUNDA ETAPA CADERNO DE PROVA. CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: ÁREA: VEGETAL
CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SEGUNDA ETAPA CURSO DE FORMAÇÃO CADERNO DE PROVA ÁREA: VEGETAL LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES NO VERSO. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 5 DE MARÇO DE 2006.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 5 DE MARÇO DE 2006. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPragas Quarentenárias haverá sustentabilidade para citricultura?
III Simpósio sobre Fitossanidade em Citros UNESP, Jaboticabal/SP Pragas Quarentenárias haverá sustentabilidade para citricultura? Rita Lourenço Fiscal Federal Agropecuário Praga Quarentenária NIMF 5 Uma
Leia maisAssunto: Esclarecimentos sobre a emissão do Termo de Conformidade para sementes importadas.
Ofício n.º 041/2009 Campinas, 18 de junho de 2009. A/C: SR. NATANIEL DINIZ NOGUEIRA GERENTE DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA Av. dos Andradas, 1220 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisPlataforma de Gestão Agropecuária
Plataforma de Gestão Agropecuária O que é a PGA? Plataforma pública informatizada de integração de sistemas, com objetivo de melhorar a qualidade e o acesso às informações para toda a sociedade agropecuária.
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Data: 31/12/2010 Nº 029 Pág: 1 de 43 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPublicado em: 27/11/2018 Edição: 227 Seção: 1 Página: 5-8 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro
Publicado em: 27/11/2018 Edição: 227 Seção: 1 Página: 5-8 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 71, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018 O MINISTRO
Leia maisOfício n.º 060/2010. Campinas, 13 de agosto de 2010.
Ofício n.º 060/2010 Campinas, 13 de agosto de 2010. ILMO DR. CÓSAN DE CARVALHO COUTINHO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisII - Anexo II - Certificado Fitossanitário de Reexportação (Phytosanitary Certificate For Re-export);
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 25 DE JULHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisCertificação Fitossanitária Internacional
Certificação Fitossanitária Internacional Certificação Fitossanitária Internacional I Workshop: A importância do Fiscal Federal Agropecuário para a competitividade do Agronegócio no Vale do São Francisco.
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Portaria nº. 322, de 2 de setembro de 2014 Publicação: D.O.U. do dia 03/09/14 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 322,
Leia maisPALESTRA FINOVAd. Defesa Sanitária Vegetal
PALESTRA FINOVAd Defesa Sanitária Vegetal Defesa Sanitária Vegetal Engº Agrº Adalberto A. Fioruccci IAGRO Nova Andradina O que é defesa sanitária vegetal? Ações de vigilância, fiscalização e educação sanitária
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00, DE 00 DE xxxx DE, Art. 2º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00, DE 00 DE xxxx DE, 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II,
Leia maisANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFI- CADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015 TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA RAFAEL RIBAS OTONI Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO São Paulo-SP 23-FEV-2016 Contexto
Leia maisNIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995)
NIMF Nº 4 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995) Produzida pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção
Leia mais1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de 1998. Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998. O Ministro
Leia maisEstabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual.
PORTARIA N 126, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual. A SECRETÁRIA
Leia maisAssunto: Agradecimento pela reunião e apresentação do cenário atual do setor de sementes e mudas de hortaliças, flores e ornamentais.
Ofício n.º 056/2010 Campinas, 03 de agosto de 2010. ILMO DR. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - Assunto: Agradecimento
Leia maisDO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia mais20 ISSN Nº 164, quinta-feira, 25 de agosto de 2016
20 ISSN 1677-7042 1 Nº 164, quinta-feira, 25 de agosto de 2016 I - anotações de controle de entrada de produtos na UC, com os respectivos números dos CFO, CFOC, PTV, CF e CFR que compuseram cada lote,
Leia maisArt. 3º Compete à Agencia de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará:
Lei nº 14.145 de 25/06/2008 Norma Estadual - Ceará Publicado no DOE em 30 jun 2008 Dispõe sobre a defesa sanitária vegetal no estado do Ceará e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ.
Leia maisBARREIRAS À EXPORTAÇÃO
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais
Leia maisNIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003)
NIMF N o 19 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos
Leia maisOfício n.º 011/2013 Campinas, 27 de fevereiro de 2013.
Ofício n.º 011/2013 Campinas, 27 de fevereiro de 2013. AO DR. NATANIEL DINIZ NOGUEIRA GERENTE DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA Assunto: Apresentação Secretário Executivo
Leia mais1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais
1. Objetivo, Anotações e Esclarecimentos Iniciais Implantação de um novo procedimento para análise prévia (autorização de embarque) das licenças de importação de agrotóxicos e afins no âmbito da SFA-SP,
Leia maisCERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA ELETRÔNICA SIMLAM MÓDULO INSTITUCIONAL 1ª EDIÇÃO
CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA ELETRÔNICA SIMLAM MÓDULO INSTITUCIONAL 1ª EDIÇÃO SUMÁRIO 1. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA ELETRÔNICA... 3 2. CREDENCIADO... 4 2.1. Habilitação para Emissão de CFO e CFOC... 4
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA PESCA
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA PESCA Comissão do Concurso Público para a Secretaria de Estado do Desenvolvimento
Leia maisMERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF
MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF Dra. Loiselene Carvalho da Trindade Eng. Agrônoma, Fitopatologista EMATER-DF Perfil do setor de Plantas Ornamentais no Brasil 8248 produtores 14.992
Leia maisOfício 019/2013 Campinas, 27 de março de 2013.
Ofício 019/2013 Campinas, 27 de março de 2013. À COORDENAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA CSM/DFIA/SDA Assunto: Encaminhamento
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisLEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL
LEGISLAÇÃO: MARCO REGULATÓRIO PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES NO BRASIL Júlio César Garcia Fiscal Federal Agropecuário LASO/LANAGRO/MG José Maurício Pereira Fiscal Federal Agropecuário UTRA/LRV/SDFA/MG Piracicaba/SP
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DE MOSCA DAS FRUTAS E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NAS EXPORTAÇÕES DA MANGA BRASILEIRA PARA OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DE MOSCA DAS FRUTAS E DO TRATAMENTO HIDROTÉRMICO NAS EXPORTAÇÕES DA MANGA BRASILEIRA PARA OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Maria Julia Signoretti Godoy Engº. Agrº, M.Sc., FFA,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 52, de 1 de dezembro de 2016 Publicação: D.O.U. do dia 19.12.16, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 52, DE 1º DEZEMBRO
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS
MERCOSUL/GMC/RES. N 48/05 SISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS TENDO EM VITA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de
Leia maisRede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network. Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa
Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp (2009-2012) Pest Risk Analysis Network Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa Objetivos da RARP Criação de uma base de dados BRASILEIRA que forneça subsídios
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 37/07 SUB-STANDARD 3.7.5. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA LYCOPERSICON ESCULENTUM (TOMATE), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 92/96) TENDO
Leia maisNIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005)
NIMF Nº 22 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional
Leia maisOfício 026/2010. Campinas, 15 de ABRIL de 2010.
Ofício 026/2010 Campinas, 15 de ABRIL de 2010. À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS ABRASEM ILMO SR. JOSÉ AMÉRICO PIERRE RODRIGUES SUPERINTENDENTE EXECUTIVO Assunto: Encaminhamento das proposições
Leia maisBiosseguridade Nacional contra PEDv:
Biosseguridade Nacional contra PEDv: Evitando o ingresso de doenças exóticas no Brasil. Alberto Gomes da Silva Junior Médico Veterinário - Fiscal Federal Agropecuário Chefe da Divisão de Trânsito Internacional
Leia maisQUALIDADE VEGETAL MAPA. Fraiburgo/SC, 04 de junho de 2009.
QUALIDADE VEGETAL MAPA Fraiburgo/SC, 04 de junho de 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Superintendência Federal de Agricultura Departamento
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Portaria nº. 313, de 29 de agosto de 2014 Publicação: D.O.U. do dia 01/09/14 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 313,
Leia maisANEXO LIV - DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO
- DO PROGRAMA BRASILEIRO DE OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO (Programa OEA-Agro) Considerações Gerais: 1. Instituir no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o Programa Brasileiro de
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES
NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA A Norma Internacional
Leia maisMesa Redonda 2 Intercâmbio de Germoplasma Tema 2 - Acesso ao Germoplasma pelas Empresas Privadas
6º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas 1 a 4 de agosto de 2011 Búzios, RJ Mesa Redonda 2 Intercâmbio de Germoplasma Tema 2 - Acesso ao Germoplasma pelas Empresas Privadas Eng. Agr. D.S. Ivo
Leia mais4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgará em edital, na sede da Unidade, o horário regulamentar para recebimento e entrega de documentos.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 20 DE AGOSTO DE 2010 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da
Leia maisParágrafo único. A unidade de medida para dose absorvida será o Gray (Gy).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisArt. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 31 DE MARÇO DE 2006 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁ RIA, DO MINISTÉRIO DA
Leia maisMarlene Soranso Engenheira Agrônoma
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM CULTURA
Leia maisNIMF N 13 DIRETRIZES PARA A NOTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES DE EMERGÊNCIA (2001)
Diretrizes para a notificação de não conformidade e ações de emergência NIMF N 13 NIMF N 13 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 13 DIRETRIZES PARA A NOTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES
Leia maislink legislação, submenu Instrução Normativa em Consulta Pública.
Portaria em consulta pública - ( Válida até 17/08/2012) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA SDA Nº 87, DE 16 DE JULHO DE 2012 Nota: Prazo Encerrado
Leia maisNIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999)
NIMF Nº 10 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999) Produzido
Leia maisATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
XXXVI CICLO DE REUNIÕES CONJUNTAS DA CSM/PR SEMENTES DESAFIOS PARA O FUTURO ATUALIZAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 20 de junho de 2017 Foz do Iguaçu - PR Virgínia Arantes Ferreira Carpi Coordenadora
Leia maisInstrução Normativa Conjunta IBAMA/ANVISA/SDA Nº 2 DE 14/12/2015
Instrução Normativa Conjunta IBAMA/ANVISA/SDA Nº 2 DE 14/12/2015 Publicado no DO em 21 dez 2015 Autoriza o uso de brometo de metila no Brasil exclusivamente em tratamento fitossanitário com fins quarentenários
Leia maisNovas Normas para Importação de Sementes e Mudas
Novas Normas para Importação de Sementes e Mudas Escopo Importação e exportação de sementes com fins comerciais, para uso próprio, para VCU ou para ensaios de adaptação (Revoga a IN 50/2006 a partir de
Leia maisOrigem do CFO (Certificado Fitossanitário de Origem)
FLORESTA 30(1/2): 75-83 Origem do CFO (Certificado Fitossanitário de Origem) Palavras-chave: CFO, Fitossanidade, Quarentenário CELSO ROBERTO RITTER Brasil, um dos mercados mais fechados do mundo. Esta
Leia maisAspectos Legais para Registro de Cervejarias. Vitor Campos de Oliveira Fiscal Federal Agropecuário
Aspectos Legais para Registro de Cervejarias Vitor Campos de Oliveira Fiscal Federal Agropecuário LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 7.678/1988 Lei do Vinho Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização
Leia maisArt. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após e data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1999 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
Leia maisQue é necessário também, dispor de estandares que fixem o marco conceitual mediante o qual se estabelecem os requisitos para PNQR s.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 74/99 ESTANDAR FITOSSANITÁRIO: Delineamentos para a Identificação de Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) e Estabelecimento dos seus Requisitos Fitossanitários. TENDO EM
Leia mais