Requerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008

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1 Requerimentos de Importação e outros Aspectos que Impactam no Comércio de Sementes José Geraldo Baldini i Ribeiro i - Diretor da ONPF do Brasil Brasília, 29 de setembro de 2008

2 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

3 LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA Decreto , de 12 de abril de 1934 Aprova o Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal Decreto 5.759, de 17 de abril de 2006 Promulga o texto revisto da CIPV Decreto 5.741, de 30 de março de 2006 Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária - SUASA

4 LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA Instrução Normativa 23, de 2 de agosto de 2004 Categorização de Risco fitossanitário de artigos regulamentados Instrução Normativa 6, de 16 de maio de 2005 Condiciona i a importação de produtos vegetais arealização de ARP. Instrução Normativa 40, de 24 de novembro de 2006 Estabelece critérios de ARP para estabelecimento de PNQR. Instrução Normativa 52, de 20 de novembro de 2007 Estabelece a lista de pragas quarentenárias ausentes (A1) e de pragas quarentenárias presentes (A2) para o Brasil e aprova os procedimentos para as suas atualizações Instrução Normativa 16, de 29 de dezembro de 1999 Aprova as Normas para Cadastramento e Credenciamento de Estações Quarentenárias para Vegetais, Partes de Vegetais e Organismos Vivos. Instrução Normativa 1, de 15 de dezembro de 1998 Aprova as Normas para Importação de Material destinado à Pesquisa Científica. Demais Legislações Específicas

5 ETAPAS E PROCEDIMENTOS DOS PROCESSOS DE ARP NO MAPA Solicitação por Embaixadas, ONPFs, empresas e pessoas físicas DSV formaliza o processo DSV analisa o relatório ARP (Centro Colaborador) DSV elabora proposta de IN e encaminha à ONPF para consulta DSV envia minuta de IN à CONJUR/MAPA IN é publicada no D.O.U. Atualização da Lista de Pragas Importação autorizada Notificação à OMC

6 Pragas Quarentenárias Ausentes Quantid dade Pragas ACARINA FUNJI NEMATODA PROCARIONTES VIRUS E VIRÓIDES PLANTAS INFESTANTES INSECTA

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8 COMPONENTES DA CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA Certificado Fitossanitário de Origem CFO Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado CFOC Permissão de Trânsito de Vegetais PTV Certificado Fitossanitário CF Certificado Fitossanitário de Reexportação - CFR

9 Certificação Fitossanitária de Origem - CFO É o documento emitido na origem, pelo RT Habilitado, para atestar a condição fitossanitária da partida de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal, declarando o atendimento às exigências e requisitos fitossanitários. Identificação do CFO: Código UF (2) + município (5) + Propriedade (4) + ano (2) + UP (sequencial) Exemplo: São Paulo (35) / Araraquara (03208) + Propr. (0001) + ano (08) + UP (001)

10 A PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS PTV É o documento emitido pelo Órgão Etd Estadualde Defesa Sanitária vegetal - OEDSV para acompanhar a partida de produtos com exigências fitossanitárias específicas, válida em todo o território nacional, a qual pode ter anexado, quando necessário, laudos ou qualquer outro documento comercial. O controle do tâ trânsito interestadual t envolve os transportes rodoviário, aéreo doméstico, hidroviário e ferroviário.

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16 Obrigado Departamento t de Sanidade d Vegetal DSV Contato:dsv@agricultura.gov.br

Art. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa.

Art. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 25/08/2016 (nº 164, Seção 1, pág. 6) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

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