Assunto: Proposta de temas para agenda positiva entre SDA e ABCSEM: resolução de entraves ao comércio de sementes e mudas de hortícolas

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1 Ofício n.º 061/2010 Campinas, 24 de agosto de ILMOS DR. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA DR. JOSÉ GUILHERME LEAL COORDENADOR DE PROGRAMA DA ÁREA VEGETAL SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA Assunto: Proposta de temas para agenda positiva entre SDA e ABCSEM: resolução de entraves ao comércio de sementes e mudas de hortícolas Prezados senhores, Considerando o construtivo trabalho de análise e busca de soluções para os principais entraves de nosso setor que vimos realizando em parceria com representantes do MAPA há algum tempo, acreditamos que a oficialização da criação de uma agenda positiva seria uma forma de reconhecer o esforço e dedicação de todos os envolvidos, além de permitir visibilidade às importantes ações e projetos que são acordados em nossas reuniões. Nesse contexto, mui respeitosamente indicamos os temas prioritários para o trânsito nacional e internacional de sementes e mudas. Sem mais, colocamos esta entidade à vossa disposição na busca de soluções e novas oportunidades que estimulem o desenvolvimento de nosso setor e afins. Atenciosamente, Mariana Ceratti Coordenadora Executiva da ABCSEM Carlos S. Kishimoto Coordenador do Comitê de Olerícolas, Flores e Ornamentais ABCSEM/ABRASEM Página 1 de 10

2 1. ASSUNTOS DA AGENDA POSITIVA COM O DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL DSV Tema (ordem de prioridade) Entraves Proposições ARP (ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS) IN 6 (de 16 de maio de 2005) condiciona a importação de espécies vegetais, suas partes, produtos e subprodutos à publicação dos requisitos fitossanitários específicos, estabelecidos por meio de Análise de Risco de Pragas - ARP Desde 1997 a Abcsem busca negociar uma solução para este tema. Após várias reuniões diretamente com representantes do DSV/SDA/MAPA ou via Câmaras Setoriais Federais, até o momento não se conseguiu a implementação de ações que resultassem em resultados práticos e aplicáveis. Há alguns anos o setor vem se responsabilizando pelas despesas das análises junto aos centros colaboradores, as quais são bastante onerosas e mesmo assim, acredita-se que em função do grande volume de processos a serem analisados e de uma equipe de trabalho reduzida na DARP, o problema da morosidade e falta de prazos para a finalização dos estudos persiste. Muitas ARPs foram iniciadas pelo setor há mais de 05 anos e ainda não foram concluídas. Isso se deve ao fato de que, pela falta de infra-estrutura adequada, muitas minutas de requisitos fitossanitários permanecessem sob consulta nas ONPFs (Órgãos Nacionais de Proteção Fitossanitária) por anos, sem o devido acompanhamento e cobrança da DARP. Quando finalmente respondidos as ONPFs retornam, muitas vezes as informações estão desatualizados e necessitam ser revistas. Apesar do trabalho dos Centros Colaboradores ser ágil, os valores cobrados para a realização dos estudos bibliográficos são elevados (a partir de R$ 5.000,00 uma análise, podendo chegar a valores de mais de R$ ,00, dependo do número de pragas associadas à espécie vegetal) e oneram excessivamente o importador. Além disso, atualmente há apenas dois centros colaboradores credenciados no MAPA, resultando no aumento do prazo para a realização dos estudos e conseqüentemente, onerando ainda mais os importadores. Soma-se a isso o fato de não haver um acompanhamento do MAPA sobre o trabalho desses centros, Solicitação: - Intervenção junto à DARP/DSV/SDA/MAPA, a fim de promover a adequação estrutural da Divisão (recursos físicos e humanos) que permita a correta realização de suas funções, dentro de prazos aceitáveis, em atendimento às necessidades comerciais atuais do setor. - Estudo da criação de uma equipe de funcionários dedicada exclusivamente à elaboração de ARPs de produtos novos/origens novas, para o segmento hortícola; considerando que a principal demanda de ARPs está concentrada nos segmentos de ornamentais e hortaliças. - Necessidade de rever o papel do Centro Colaborador (centros de pesquisa que ficariam responsáveis pelos estudos de análises de risco de pragas, sob custeio dos próprios interessados_importadores). - Avaliação de novas propostas de ações, junto ao setor e internacionalmente (acordos bilaterais), para facilitar e estimular as importações, resguardando a proteção fitossanitária nacional. Exemplo: a presença do Estado nesse processo, mas não como agente executor, e sim como agente regulador, transferindo a responsabilidade dessa execução para as associações que representam a indústria sementeira e/ou para as empresas propriamente ditas, com a execução realizada por terceiros de ilibada reputação científica; sugerimos convênios com diversas universidades para que se possa ter a capacidade de atendimento necessária. Página 2 de 10

3 ARP NOVAS ORIGENS Adequação de países da União Européia (em especial Holanda, França e Dinamarca) e entre possíveis outros países (Japão) às Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais CIPV. nem um controle sobre os valores por eles cobrados. Muitas vezes a DARP acaba tendo que revisar os estudos feitos, por não estarem adequados. Com tal adequação, os países exportadores passaram a ter que informar (desde 2008) as origens reais de produção, dos materiais de propagação vegetal exportados pelos mesmos, passando-se assim a emitirem um Certificado de Reexportação. Apesar de tais produtos terem histórico de importação pelo Brasil, as novas origens, indicadas nos Certificados de Re-exportação (emitidos pelos países reexportadores), não o tem. Como também não há requisitos fitossanitários publicados para esses produtos oriundos dessas novas origens (não foram iniciadas ou concluídas suas ARPs), os comerciantes brasileiros, dependentes da importação desses produtos, não poderão continuar importando-os. O reflexo disso é o desabastecimento de importantes produtos no mercado nacional, bem como, a perda de mercado de diversos produtores e comerciantes. Após várias reuniões para a busca de soluções para este tema, ficou acordado com o DSV/SDA/MAPA a elaboração de um estudo comparativo das pragas quarentenárias para o Brasil associadas aos principais produtos importados (sementes e mudas) e a existência de testes laboratoriais nos países de procedência. A ABCSEM arcará com os estudos que estão sendo realizados em parceria com reconhecidas entidades nacionais e internacionais de pesquisa científica, como a Plantum NL e Esalq/USP. Após a entrega desse estudo ao DSV (2º semestre de 2010), deverá ser publicada uma IN de Requisitos fitossanitários, exigindo análise laboratorial para as pragas quarentenárias associadas as espécies de interesse e, concomitantemente deverá ser formada uma força tarefa na Divisão de Análise de Pragas (DARP/DSV) para a elaboração de ARPs e publicação prioritária de requisitos fitossanitários que permitam a continuidade da importação desses importantes produtos (listagem já se encontra em posse do DSV). Solicitação: - Intervenção junto à DARP/DSV/SDA/MAPA, a fim de promover a adequação estrutural da Divisão (recursos físicos e humanos) que permita a correta realização de suas funções, dentro de prazos aceitáveis, em atendimento às necessidades comerciais atuais do setor. - Manutenção do comprometimento do DSV para o aceite dos estudos propostos e publicação dos requisitos fitossanitários, que permitam a retomada das importações e a não paralisação do comércio interno. Página 3 de 10

4 ARP PNQR (pragas não quarentenárias regulamentadas) PARA HORTALIÇAS, FLORES E ORNAMENTAIS ADEQUAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DA IN 49 (de 04 de novembro de 2009) que estabelece algumas alterações em procedimentos da Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) O Grupo Técnico Permanente em Sanidade de Sementes (GTPSS) está realizando entre os dias 26 e 27 de agosto de 2010, a apresentação e discussão das ARPs para PNQR de abóbora, alface, beterraba, cebola, cenoura, chicória, coentro, ervilha, melancia, melão, nabo, rabanete, pimentão, repolho, couve, couve-flor, brócolis e tomate. Como já explicado pelo setor ao grupo e também aos representantes do MAPA (DSV), a médio e curto prazo o setor não tem possibilidade de adequar-se para cumprir requisitos fitossanitários para hortaliças ou flores e ornamentais: quase não há pesquisas estabelecidas sobre estudos de tolerância dessas pragas nas diversas regiões do país; além disso, tais estudos, para serem válidos cientificamente, envolvem ensaios complexos que demandam verba e tempo; soma-se ainda o fato de não haver defensivos registrados para tratamento de sementes e pouquíssimos para minor crops, e de não haver no país estrutura laboratorial para atender a demanda que virá depois de publicadas tais restrições; por fim, há ainda os custos com emissão, arquivo e envio de documentos no trânsito dos produtos, já que havendo requisitos fitossanitários, cada lote de hortaliça, flor ou ornamental, necessitará estar acompanhado de CFOC ou PTV. Algumas alterações de procedimentos estabelecidas com a publicação desta IN tem gerado grandes dificuldades operacionais no desembaraço de processos de importação. Há situações pontuais no trânsito aduaneiro que necessitam de atenção especial, não mais possível após a publicação da referida normativa. Aguardando revisão desde o 1º semestre deste ano Solicitação: paralisação dos trabalhos, sob prazo definido pelo MAPA em conjunto com o setor, enquanto aguarda-se a revisão das INs sobre CFO/CFOC (n.55 de 2008) e PTV (n.54, de 2008) e o resultado das ações de viabilização do registro de defensivos para minor crops e para o tratamento de sementes. Solicitação: publicação de alteração na normativa ou comunicação interna ao VIGIAGRO, orientando sobre procedimento especial para o trânsito de sementes e mudas hortícolas. Foi solicitado que o setor possa continuar utilizando o procedimento de desembaraço aduaneiro anteriormente vigente, que era a Emissão da Autorização de Declaração de Trânsito Aduaneiro (ADTA) e fiscalização do contenedor pela unidade do VIGIAGRO em Recinto Alfandegado que disponha de unidade ou serviço de vigilância agropecuária internacional, os quais serão fiscalizados na Unidade de destino. Vide ANEXO I deste Ofício (061/2010) Página 4 de 10

5 PUBLICAÇÃO DE IN SOBRE EXPORTAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS TRATADAS COM AGROTÓXICOS, ATENDENDO D.A. (Declaração Adicional) DO PAÍS IMPORTADOR PUBLICAÇÃO DA NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO - CF E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO - CFR REVISÃO DA IN 01 (de 15 de dezembro de 1998) que aprova as normas para importação de material destinado à pesquisa científica REVISÃO DO DECRETO (de 12 de abril de 1934) que aprova o Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal AMOSTRAGEM RACIONAL DE SEMENTES E MUDAS IMPORTADAS Oficialização de uma proposta de freqüência das coletas de amostras para amostragem racional de qualidade Aguardando publicação pelos representantes do DSV e CGAA/DFIA desde o 1º semestre deste ano: uma série de culturas em estágio propagativo (sementes ou mudas) tem seu processo de exportação limitado devido à necessidade de tratamento fitossanitário. Esses tratamentos estão previstos na Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais CIPV e acordos internacionais bilaterais; porém, na maioria dos casos não há produtos registrados para as finalidades específicas, pois se tratam de culturas com suporte fitossanitário insuficiente (minor crops). O comércio exterior é bastante prejudicado por causa dessa medida, desestimulando, inclusive, a produção nacional. Aguardando publicação desde Com esta normativa, o país poderá ser um pólo de produção de sementes; porém, é necessária a inclusão de itens pontuais, como a inspeção de campo e a previsão do processo de re-exportação, para atender o comércio internacional. Normativa desatualizada, aguardando publicação da revisão desde 2005; enquanto não é revisada, dificulta a importação de diversos materiais pelo setor. Decreto desatualizado, aguardando revisão há vários anos. Necessário atualizar de forma a habilitar o país para o desenvolvimento de novas cultivares para uso mundial e estimular o desenvolvimento de um pólo nacional de produção de sementes para exportação. As empresas importadoras de sementes e mudas tem sérios prejuízos quando da retirada de amostras volumosas de produtos em pequenos lotes, cujas sementes são bastante valiosas, como o caso das melancias triplóides. O assunto já foi exaustivamente debatido com representantes do DSV em várias reuniões; contudo ainda não foi contemplado em nenhuma legislação, por questões de necessidade de estudo Solicitação: publicação de uma normativa ou orientação técnica que legalize a realização do procedimento para todo o setor. Considerando que as culturas a serem tratadas são exclusivamente para exportação, são materiais propagativos (não utilizados para consumo humano) e ainda terão seu tratamento realizado sob um plano de trabalho e condução acompanhada por representantes do MAPA, o CTA tem liberado pontualmente alguns casos; porém, é necessária a publicação da normativa que harmonize os procedimentos para todo o setor. Solicitação: publicação da normativa, desde que contendo os itens pontuais indicados pelo setor. Vide ANEXO II deste Ofício (061/2010) Solicitação: publicação da normativa revisada. Solicitação: revisão da normativa com a participação do setor. Solicitação: retomada do assunto. Em 2008 foi debatido com representantes do DSV a elaboração de uma proposta de amostragem racional; porém, o assunto não foi continuado. Proposta inicial, a ser debatida: a) para espécies que já possuem requisitos fitossanitários estabelecidos - isenção de coleta de Página 5 de 10

6 e fitossanidade de sementes. de controle. Como se trata de um tema complexo e de demorada resolução, por ser altamente técnico, enquanto não se concretiza, cada Estado tem resolvido. O setor continua sendo prejudicado pela: falta de critérios para retirada de amostras; falta de protocolo para análise de pragas quarentenárias; e quantidade limitada de laboratórios credenciados. Como conseqüência: afeta a internalização e comercialização de material vegetal no país; provoca a perda do material de propagação e da época de plantio; e gera custos elevados para o importador (em material de propagação coletado e despesas com análise). amostragem para análise, quando da internalização; b) para espécies que ainda não possuem requisitos fitossanitários estabelecidos - substituir a amostragem pela apresentação da certificação fitossanitária da Naktuinbouw. O exemplo do já previsto nas Normas Gerais de Importação e Exportação de Sementes e Mudas (aguardando publicação), que prevê no seu Art. 20, parágrafo único (...) II - as sementes cujo lote importado vier acompanhado de Boletim de Análise de Sementes emitido por laboratório credenciado pela Associação Internacional de Análise de Sementes - ISTA, desde que os resultados expressos atendam aos padrões nacionais de sementes estabelecidos pelo MAPA. Página 6 de 10

7 2. ASSUNTOS DA AGENDA POSITIVA COM O DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS DFIA Tema (ordem de prioridade) Entraves Proposições TERMO DE CONFORMIDADE REVISÃO DO DECRETO de julho de 2005 Para o setor de sementes, a obrigatoriedade da emissão ou acompanhamento do Termo de Conformidade na comercialização, transporte ou armazenamento é inviável, pois se tratam de inúmeras espécies, cultivares e lotes, sendo transportados e comercializados simultaneamente. Exemplificando um caso de 08 associados do segmento de sementes (de um cenário de 21, que representa mais de 95% das empresas de sementes de hortaliças estabelecidas no Brasil), o número de notas fiscais, em média, emitidas por dia é de 316; o número de lotes comercializados por dia, incluindo mercado de sementes de uso domiciliar (home garden) é de ; e o número de cópias dos termos para distribuidores, revendas e produtores que recebem estas sementes/dia, seria de em um único dia. Considerando-se 20 dias úteis no mês, teríamos o assombroso número de Termos de Conformidade num único mês. Desde 2006 aguarda-se a revisão de itens do referido regulamento da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências, visando sua adequação ao setor de sementes e mudas de hortaliças e flores. Assim como outras normativas do setor, o Decreto foi elaborado com base na realidade do setor de grandes culturas. Assim, as particularidades de outros segmentos, como o de hortícolas, não foram previstas, dificultando a aplicação de suas regulamentações pelos produtores, comerciantes e demais elos da cadeia produtiva de sementes e mudas. Faz-se necessária a publicação das alterações sugeridas do regulamento, em caráter urgente, de forma a adequar tais itens e permitir a legalização de todo o setor. Solicitações: - Desobrigação de emissão ou acompanhamento do Termo de Conformidade para o setor de sementes e mudas, considerando que as informações fornecidas pelo termo já constam de outros documentos previstos nas normativas técnicas, como o boletim de análise de sementes e na identificação das sementes (embalagens), e a inviabilidade do acompanhamento do documento na comercialização a cada partida (lote), explicada na coluna ao lado (entraves). - Adequação das normativas: Decreto (Artigo 89) e da norma específica de produção e comércio de sementes e mudas hortícolas (Artigos 74, 75 e 76). Foram realizadas inúmeras reuniões com o DFIA/SDA/MAPA, para análise das principais dificuldades do setor, buscando entendimentos para a adequação do regulamento e outras instruções normativas relacionadas. Após negociações recentes com representantes do setor, (ABCSEM e ABRASEM), ficou acordado o envio oficial por esta entidade (1º semestre de 2010), das proposições para a adequação do regulamento; e após a análise inicial pelo DFIA, a realização de uma reunião conjunta (2º semestre de 2010) para o debate e entendimentos comuns sobre tais proposições. Solicitações: - Assegurar a realização de uma reunião entre o setor (representado pela ABRASEM) e DFIA/DSV/SDA/MAPA, Página 7 de 10

8 PROJETO DE IN ESPECÍFICA PARA SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS, FLORES, ORNAMENTAIS, CONDIMENTARES, MEDICINAIS E AROMÁTICAS RNC (Registro Nacional de Cultivares) Desde 2005 a ABCSEM vem trabalhando junto com o MAPA na elaboração de minutas de texto para uma normativa específica que regulamente as particularidades relacionadas com a produção e o comércio do segmento de sementes e mudas de hortícolas. para análise conjunta das proposições enviadas para a revisão do Decreto Garantir que a revisão permita que a normativa atenda às necessidades do setor, tornando-a exequível. Solicitações: - Que inicialmente seja realizada a revisão do Decreto 5.153, a fim de tornar algumas importantes proposições da norma específica passíveis de serem aplicadas legalmente. - Assegurar a realização de uma reunião entre o setor e o DFIA/DSV/SDA/MAPA, para análise conjunta das proposições enviadas para a consulta pública do projeto de instrução normativa que regulamentará a produção e o comércio de sementes e mudas hortícolas. - Garantir que a revisão permita que a normativa atenda às necessidades do setor, tornando-a exequível. Vide ANEXO IV deste Ofício (061/2010) Solicitações: - Finalização da IN sobre procedimentos de registro no RNC, com a consideração das proposições do setor. - Retorno do Departamento sobre: a) estudo da possibilidade do uso do nome fantasia para inscrições no RNC (assunto tratado em reuniões da agenda positiva, entre ABCSEM e DFIA, realizadas em 2008 e 2009); b) solicitação de dispensa permanente de inscrição no RNC, das linhagens, variedades e híbridos simples utilizados exclusivamente como progenitores (parentais) na produção de semente de híbridos comerciais (Ofícios ABCSEM N.05/2010, de 26/02/2010 e N.23/2010, de 09/04/2010); e c) estudo da proposta para o cadastro do código de produção no RNC (Ofício N.28/2010 ABCSEM, de 19/04/2010). - Oficialização da isenção da taxa de registro no RNC Página 8 de 10

9 Inscrição de campos de produção de grama e de bulbos no RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas) quando se tratar de cultivares de sementes e mudas importadas com finalidade de uso próprio. Solicitações: Emissão da Nota Técnica pela CSM/DFIA sobre a inscrição de campos de produção de gramas e bulbos no RENASEM (Ofícios ABCSEM N.046/2008, 08/07/2008 e N.20/2010, de 31/03/2010). Página 9 de 10

10 3. ASSUNTOS INTER DEPARTAMENTAIS DFIA/DSV/VIGIAGRO Tema (ordem de prioridade) Entraves Proposições REVISÃO DA IN N.50 (de 29 de dezembro de 2006), que aprova as normas para importação e exportação de sementes e mudas, de forma a atualizá-la e prever particularidades do segmento hortícola Desde 2008 a ABCSEM vem trabalhando junto ao MAPA para a revisão desta importante normativa. A referida normativa, assim como outras do setor, foi elaborada com base na realidade do setor de grandes culturas. Assim, as particularidades de outros segmentos, como o de hortícolas, não foram previstas, dificultando a aplicação de suas regulamentações pelos produtores, comerciantes e outros participantes da cadeia produtiva. Foi realizada uma consulta pública (1º semestre de 2010) da normativa, e o setor enviou suas considerações à CSM/DFIA/SDA/MAPA; porém é necessária a realização de uma reunião com o setor, para que este possa apresentar suas proposições, de forma a buscar a adequação da normativa às suas particularidades, uma vez que, a normativa é específica. Solicitações: - Assegurar a realização de uma reunião entre o setor e DFIA/DSV/VIAGIAGRO/SDA/MAPA, para análise conjunta das proposições enviadas para a revisão da IN n.50, antes de sua publicação. - Garantir que a revisão permita que a normativa atenda às necessidades do setor, tornando-a exequível. Página 10 de 10

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