Departamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas
|
|
- Ana Júlia Varejão di Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Sanidade Vegetal DSV Análise de Risco de Pragas
2 Análise de risco de pragas Organização Mundial do Comércio OMC Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais CIPV (Decreto 5759/2006)
3 O que é a CIPV? É um tratado internacional cujo objetivo é impedir a propagação e a introdução de pragas das plantas e dos produtos das plantas, assim como promover medidas apropriadas para controlá-las. Estabelece diretrizes e princípios sobre a aplicação de Medidas Fitossanitárias (NIMF)
4 Definições da CIPV (Artigo II) Normas Internacionais Aprovadas pela CMF (Art. II e Art. X) Praga qualquer espécie, cepa, ou biotipo de planta, animal ou agente patogênico que cause dano em plantas ou produtos de plantas Praga Quarentenária uma praga de potencial econômico para uma área em perigo embora ainda não presente ou se presente não amplamente distribuída e sob controle oficial Praga não quarentenária regulamentada praga não quarentenária cuja presença em plantas para plantar afeta o uso proposto dessas plantas com um impacto econômico inaceitável e por isso é regulamentada no território da parte contratante importadora
5 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO FITOSSANITÁRIA (ONPF) DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL - DSV Objetivo Proteção dos cultivos nacionais produzidos para abastecer o mercado interno, bem como para exportação e geração de divisas
6 Atribuições da ONPF Brasileira 1- Estabelecimento de requisitos fitossanitários para importação de produtos vegetais Realização de Análises de Risco de Pragas Identificação e caracterização das pragas passíveis de seguir a via de ingresso em função da espécie vegetal e origem NIMF 2 e NIMF 11 (versão em português) NIMF_11_2004_PT_FINAL_0.pdf
7 Análise de Risco Fase I envolve a identificação de praga(s) e a(s) vias de ingresso de interesse quarentenário que é(são) de interesse quarentenário e que deverá (ão) ser considerada(s) na análise de risco em relação á área identificada Fase II avaliação de pragas individuais para determinar se o critério para pragas quarentenárias foi atendido. Fase III identificação de opções de manejo para redução dos riscos identificados
8 Análise de risco de pragas Requisitos da ARP Critérios técnico-científicos rigorosos Julgamento coerente a partir de dados obtidos Fontes de consulta devidamente documentadas Apresentação das incertezas Transparência
9 Análise de risco de pragas FASES DA ANÁLISE DE RISCO Fase I- Início praga Via (produto vegetal que se quer importar) Revisão de Política Pública Levantamento de todas as pragas associadas ao produto vegetal na origem
10 Fase I -Início praga Interceptação de uma nova praga no produto Nova praga é identificada Interceptações freqüentes Organismo é identificado como vetor de outras pragas Mudança na condição fitossanitária de um País
11 Fase I - Início praga Novas informações sobre a praga Solicitação para introdução de um organismo Organismo é geneticamente modificado provável praga de vegetais
12 Fase I - início Revisão de Política Pública Decisão nacional para revisão de legislação Situação fitossanitária de um País muda Acordos internacionais, multilaterais ou bilaterais
13 Fase I - Início Via Solicitação de importação de um novo produto Novo país de origem Identificação de um via de ingresso que não é a importação de vegetais
14 Fase I da ARP - Início Via (produto vegetal que se quer importar) Levantamento de todas as pragas associadas ao produto vegetal na origem Ocorrência no país de destino (Brasil) Levantamento de pragas.doc Ausente no Brasil ou presente sob controle oficial Presente, sem controle oficial Associação com a via Levantamento de pragas2.doc Excluir Fase II Levantamento de pragas3.doc
15 FASE II DA ARP Avaliação de risco Avaliação de risco das pragas Elaboração de fichas com informações sobre a praga Ficha modelo Cosave EDITAL - MODELO DE FICHA DE PRAGA.doc Ficha Anthonomus eugenii Anthonomus eugenii.doc Categorização do risco
16 FASE II DA ARP Categorização do risco baixo médio alto em função dos potenciais de entrada, estabelecimento, dispersão e impacto econômico.
17 Potencial de Entrada Movimento de uma praga para dentro de uma área onde ela ainda não está presente, ou está presente mas não amplamente distribuída e sendo oficialmente controlada
18 FASE II DA ARP Potencial de Entrada: número, freqüência e época dos embarques do produto, sobrevivência da praga sob as condições de armazenamento e transporte; facilidade para detectar a praga na inspeção ao ingresso; Interceptações
19 Potencial de Entrada: Prevalência da praga na área de origem Probabilidade de sobrevivência da praga aos procedimentos de manejo integrado para outras pragas Riscos de subprodutos e lixo
20 Fase II da ARP Potencial de Estabelecimento: Perpetuação, para o futuro próximo, de uma praga dentro de uma área após a entrada
21 Potencial de Estabelecimento: exigências climáticas da praga e condições climáticas da área de ARP
22 Potencial de Estabelecimento: disponibilidade de hospedeiros;. probabilidade de transferência para um hospedeiro adequado. estratégias reprodutivas formas de sobrevivência da praga, etc.
23 Potencial de Estabelecimento: exigências climáticas da praga e condições climáticas da área de ARP disponibilidade de hospedeiros;. estratégia reprodutiva. potencial de adaptação, forma de sobrevivência da praga, etc.
24 Fase II da ARP Potencial de Dispersão formas de dispersão da praga uso proposto do produto; vetores potenciais e inimigos naturais potenciais da praga, etc. presença de barreiras naturais
25 Fase II da ARP Potencial de Impacto Econômico: tipos de dano - Impacto sobre a produtividade aumento dos custos de controle; danos ambientais e impacto sobre programas de MIP; perda de mercado de exportação e danos sociais, etc.
26 Fase II Categorização final da praga: alto médio Fase III
27 Fase III da ARP Manejo de risco Estabelecimento de medidas de mitigação do risco Requisitos fitossanitários Declarações Adicionais
28 Fase III da ARP Requisitos - Permissão Fitossanitária de Importação. - Inspeção Fitossanitária no Ingresso. - Análise Oficial de Laboratório no Ingresso. - Depósito Quarentenário sob controle oficial. - A madeira deve estar descascada. As plantas devem estar livres de solo. O envio deve vir acompanhado pelo CF e deve cumprir com as seguintes Declarações Adicionais:
29 Fase III Declarações Adicionais - O envio se encontra livre de (pragas). - O envio foi tratado com (produto fitossanitário), para o controle de (pragas), sob supervisão oficial. - O cultivo foi submetido à inspeção oficial e não foram detectadas as (pragas). - Os produtos foram produzidos em uma área livre de (pragas). - O material de propagação foi produzido conforme procedimentos de certificação fitossanitária e encontra-se livre de (pragas). -O envio encontra-se livre das (pragas), de acordo com o resultado da análise oficial do laboratório. -IN 23 - Rsequisitos e Declarações.doc
30 Procedimento de elaboração de minuta de Instrução Normativa Estabelecimento das medidas de mitigação do risco Elaboração de minutas de Instruções normativas com os requisitos fitossanitários Minutas de IN são encaminhadas à ONPF do país exportador, para manifestação Após concordância da ONPF do país exportador a minuta é encaminhada para publicação
31 Procedimento de elaboração de minuta de Instrução Normativa Após a publicação dos requisitos fitossanitários Produto é incluído na lista de Produtos Vegetais com Importação Autorizada (PVIA)
32 Muito obrigada! Mais Informações:
Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA
Análise de Risco de Pragas no Brasil DARP/CQV/DSV/SDA/MAPA Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias NIMF Nº 5 (2013) Análise de Risco de Pragas - Processo de avaliação biológica ou outra evidência
Leia maisRede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network. Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa
Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp (2009-2012) Pest Risk Analysis Network Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa Objetivos da RARP Criação de uma base de dados BRASILEIRA que forneça subsídios
Leia maisNormas para importação de sementes beneficiadas de pupunha.
Normas para importação de sementes beneficiadas de pupunha. Foto: http://www.projetoreca.com.br/site/?page_id=98 Cósam de Carvalho Coutinho Diretor Departamento de Sanidade Vegetal DSV/SDA/MAPA I Simpósio
Leia maisInstrução Normativa nº 16/2015. Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA
Instrução Normativa nº 16/2015 Requisitos Fitossanitários para Importação de Sementes DSV/SDA/MAPA Art. 1º Ficam estabelecidos os requisitos fitossanitários para a importação de sementes, de diferentes
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
Data: 27/08/2015 Nº 001 Pág: 1 de 26 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUCÃO NORMATIVA N 16, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisA Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial
Workshop: Trânsito Internacional de Material Propagativo A Defesa fitossanitária Brasileira e o Comércio Internacional de Material Propagativo: Análise Empresarial Eng.ª Agr.ª Adriana Pontes Vice-Presidente
Leia maisRequerimentos de Importação e. Comércio de Sementes. Brasília, 29 de setembro de 2008
Requerimentos de Importação e outros Aspectos que Impactam no Comércio de Sementes José Geraldo Baldini i Ribeiro i - Diretor da ONPF do Brasil Brasília, 29 de setembro de 2008 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Leia maisControle Quarentenário de Pragas do Algodoeiro
CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 Controle Quarentenário de Pragas do Algodoeiro André Felipe C. P. da Silva Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria
Leia maisSecretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro
Secretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro Odilson Luiz Ribeiro e Silva Secretário Substituto da SDA/Diretor do
Leia maisNIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003)
NIMF N o 19 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 19 DIRETRIZES SOBRE LISTAS DE PRAGAS REGULAMENTADAS (2003) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos
Leia maisCertificação Fitossanitária Internacional
Certificação Fitossanitária Internacional Certificação Fitossanitária Internacional I Workshop: A importância do Fiscal Federal Agropecuário para a competitividade do Agronegócio no Vale do São Francisco.
Leia maisNIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999)
NIMF Nº 10 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 10 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE LUGARES DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS E LOCAIS DE PRODUÇÃO LIVRES DE PRAGAS (1999) Produzido
Leia maisNIMF Nº 25 ENVIOS EM TRÂNSITO (2006)
NIMF Nº 25 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 25 ENVIOS EM TRÂNSITO (2006) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais Published by arrangement
Leia maisNIMF Nº 23 DIRETRIZES PARA A INSPEÇÃO (2005)
NIMF Nº 23 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 23 DIRETRIZES PARA A INSPEÇÃO (2005) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais Published by
Leia mais1o Sempre que possível e tecnicamente suportado, deve-se optar por tratamentos alternativos em substituição ao brometo de metila.
NOVA REGULAMENTAÇÃO DO USO DE BROMETO DE METILA NO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MAPA, ANVISA, IBAMA Nº 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 IMPORTAÇÃO Art. 4o Nas operações de importação, o uso de brometo
Leia maisNIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005)
NIMF Nº 22 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 22 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2005) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional
Leia maisSeção I Da importação de artigo regulamentado para pesquisa e experimentação
INSTRUÇÃO NORMATIVA N DE DE DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II da Constituição Federal,
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS
MERCOSUL/GMC/RES. N 48/05 SISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS TENDO EM VITA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002(*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisNIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995)
NIMF Nº 4 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº4 REQUISITOS PARA O ESTABELECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS (1995) Produzida pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção
Leia maisANEXO. II. 53. A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Vaccinium spp.
ANEXO SUB-STANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS 3.7.53. Requisitos Fitossanitários para Vaccinium spp. (mirtilo) segundo País de Destino e Origem, para os Estados Partes
Leia maisPortaria SDA/MAPA 59/2014 (D.O.U. 05/05/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria em consulta pública (Válida até 04/06/2014) Portaria SDA/MAPA 59/2014 (D.O.U. 05/05/2014) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisAções preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no. Brasil
Ações preventivas e emergenciais no combate à entrada e disseminação de pragas quarentenárias no 11º Encontro de Fiscalização e Seminário sobre Agrotóxicos (ENFISA) Dia 13.06.2013 Aquarius Selva Hotel
Leia maisDefesa Fitossanitária e seus desafios
Defesa Fitossanitária e seus desafios Rita Lourenço Fiscal federal Agrocupecuário Serviço de Sanidade Vegetal SFA-SP Departamento de Sanidade Vegetal Mesa Redonda Importância da certificação de mudas livres
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 37/07 SUB-STANDARD 3.7.5. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA LYCOPERSICON ESCULENTUM (TOMATE), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 92/96) TENDO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 32/2015 TRÂNSITO INTERNACIONAL DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA RAFAEL RIBAS OTONI Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional VIGIAGRO São Paulo-SP 23-FEV-2016 Contexto
Leia maisNIMF Nº 24 DIRETRIZES PARA DETERMINAÇÃO E RECONHECIMENTO DE EQUIVALÊNCIA DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS (2005)
NIMF Nº 24 NORMA INTERNACIONAL PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 24 DIRETRIZES PARA DETERMINAÇÃO E RECONHECIMENTO DE EQUIVALÊNCIA DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS (2005) Produzido pela Secretaria da Convenção
Leia maisNIMF N 14 O USO DE MEDIDAS INTEGRADAS EM UM SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA O MANEJO DE RISCO DE PRAGAS (2002)
NIMF N 14 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 14 O USO DE MEDIDAS INTEGRADAS EM UM SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA O MANEJO DE RISCO DE PRAGAS (2002) Produzido pela Secretaria
Leia maisNIMF N 13 DIRETRIZES PARA A NOTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES DE EMERGÊNCIA (2001)
Diretrizes para a notificação de não conformidade e ações de emergência NIMF N 13 NIMF N 13 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF N 13 DIRETRIZES PARA A NOTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES
Leia maisGABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,
Leia maisMedidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS
Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS Introdução O desenvolvimento do comércio agrícola necessita de garantias quanto à segurança dos alimentos. Produção agropecuária requer medidas de proteção contra
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 38/07 SUB-STANDARD 3.7.16. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA TRITICUM SPP. (TRIGO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 64/98) TENDO EM VISTA:
Leia maisNIMF Nº 11 ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA PRAGAS QUARENTENÁRIAS, INCLUINDO ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS E DE ORGANISMOS VIVOS MODIFICADOS (2004)
NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA PRAGAS QUARENTENÁRIAS, INCLUINDO ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS E DE ORGANISMOS VIVOS MODIFICADOS (2004) Produzido pela
Leia maisNIMF Nº 21 ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS (2004)
Análise de risco de pragas para pragas não quarentenárias regulamentadas NIMF Nº 21 NIMF Nº 21 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 21 ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS PARA PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS
Leia maisArt. 1º Fica Aprovada a Norma Técnica para a utilização da Permissão de Trânsito de Vegetais PTV desta Instrução Normativa.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 25/08/2016 (nº 164, Seção 1, pág. 6) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010
Data: 31/12/2010 Nº 029 Pág: 1 de 43 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No-36, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisDefesa Agropecuária. Visão do transito internacional no contexto das ONPFs. Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal
Defesa Agropecuária Visão do transito internacional no contexto das ONPFs Luis Eduardo Pacifici Rangel Departamento de Sanidade Vegetal AGENDA Missão; Política fitossanitária; Estratégica de ação; Contextualizando
Leia maisO Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão N 06/96 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 52/02 do Grupo Mercado Comum.
ANEXO MERCOSUL/GMC/RES. N 24/16 SUB-STANDARD 3.7.48. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA PINUS SPP. (PINUS)SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PA RT E S TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisImportação de Produtos Vegetais pelo Brasil
Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA
Leia maisNIMF Nº 3 DIRETRIZES PARA A EXPORTAÇÃO, O EMBARQUE, A IMPORTAÇÃO E A LIBERAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO E OUTROS ORGANISMOS BENÉFICOS (2005)
NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS DIRETRIZES PARA A EXPORTAÇÃO, O EMBARQUE, A IMPORTAÇÃO E A LIBERAÇÃO DE AGENTES DE CONTROLE BIOLÓGICO E OUTROS ORGANISMOS BENÉFICOS (2005) Produzido pela
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 29 DE MAIO DE 2018 ANEXO GLOSSÁRIO MERCOSUL DE TERMINOLOGIA DE SEMENTES
GLOSSÁRIO MERCOSUL DE TERMINOLOGIA DE SEMENTES 1 - ÂMBITO O presente Glossário de Terminologia de Sementes aplica-se, no âmbito do MERCOSUL, nas suas etapas de obtenção, produção, certificação e comercialização
Leia maisInstrução Normativa Conjunta IBAMA/ANVISA/SDA Nº 2 DE 14/12/2015
Instrução Normativa Conjunta IBAMA/ANVISA/SDA Nº 2 DE 14/12/2015 Publicado no DO em 21 dez 2015 Autoriza o uso de brometo de metila no Brasil exclusivamente em tratamento fitossanitário com fins quarentenários
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 35/07 SUB-STANDARD 3.7.39. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA SECALE CEREALE (CENTEIO), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 66/98) TENDO EM
Leia maisComércio Internacional de Sementes e Mudas
Comércio Internacional de Sementes e Mudas CAMILA DOS SANTOS VIEIRA AUDITORA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIA SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS SEFIA/DDA/SFA-PR Panorama do Estado do Paraná - 2017
Leia maisOfício n.º 021/2014 Campinas, 03 de junho de 2014.
Ofício n.º 021/2014 Campinas, 03 de junho de 2014. À DIVISÃO DE QUARENTENA VEGETAL DQV/CGPP/DSV/SDA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA Assunto:
Leia mais1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa nº. 01 de 15 de dezembro de 1998. Seção 1. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1998. O Ministro
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 08, de 15 de março de 2002.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSUB-STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA DAUCUS CAROTA (CENOURA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES N 40/07 SUB-STANDARD 3.7.47. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA DAUCUS CAROTA (CENOURA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisBARREIRAS À EXPORTAÇÃO
BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS José Fernandes ALIMENTARIA LISBOA, 29 de Março BARREIRAS À EXPORTAÇÃO QUESTÕES FITOSSANITÁRIAS RIAS Organizações Internacionais/ Normas Internacionais
Leia maisNIMF 38 sobre o Movimento Internacional de Sementes
NIMF 38 sobre o Movimento Internacional de Sementes 27 DE MAIO DE 2017 MANUAL DE CAPACITAÇÃO PREPARADO PELA International Seed Federation, ISF (Federação Internacional de Sementes) ÍNDICE Introdução.....3
Leia maisDO GRUPO NACIONAL DE EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA PARA AMARELECIMENTO LETAL DO COQUEIRO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia maisANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFI- CADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,
Leia maisAÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA
AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA Joaquim Raimundo Nunes Marinho - Engº Agrº Fiscal Federal Agropecuário MAPA/SFA-BA/UTRA-ITABUNA PERÍODO DE 2001 A 2006 INTRODUÇÃO
Leia maisComitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul (COSAVE) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO COSAVE
Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul (COSAVE) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO COSAVE 2018-2028 90 CD do COSAVE, março 2018 ANTECEDENTES O Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul (COSAVE) é uma organização
Leia maisIII Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA III Workshop DFIA & VIGIAGRO IN MAPA 39/2017 André Minoru Okubo Serviço de Vigilância Agropecuária no Porto de Santos Coordenação-Geral do VIGIAGRO Campinas, 18 de
Leia maisDefesa da Produção Vegetal - do risco zero à análise de risco de pragas
1 Defesa da Produção Vegetal - do risco zero à análise de risco de pragas Odilson Luiz Ribeiro e Silva Gutemberg Barone Araújo Nojosa A defesa ou proteção da produção vegetal é requisito fundamental para
Leia maisTRÂNSITO INTERCIONAL DE MATERIAL PROPAGATIVO CHILE
TRÂNSITO INTERCIONAL DE MATERIAL PROPAGATIVO CHILE CONTRIBUIÇÃO DO MARCO NORMATIVO Importação Exportação INDUSTRIA CHILENA DE SEMENTES REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES Contribuição do marco normativo O
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2014
PLANO DE TRABALHO 2014 Montevidéu, Uruguai Março 2014 I. Plano de Trabalho para o ano 2014 O presente plano de trabalho se ajusta as prioridades fixadas pelo Comité Diretivo do COSAVE e tende ao desenvolvimento
Leia maisPRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O BRASIL
PRAGAS QUARENTENÁRIAS PARA O BRASIL Marcelo Lopes da Silva Pesquisador marcelo.lopes.silva@embrapa.br Cenário Agropecuário do Brasil -1/3 das PIB são oriundas do setor agropecuário 40 % das exportações
Leia maisParágrafo único. A unidade de medida para dose absorvida será o Gray (Gy).
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisQue é necessário proceder a atualização dos requisitos acima indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES N 39/07 SUB-STANDARD 3.7.38. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA TRITICUM AESTIVUM X SECALE CEREALE (TRITICALE), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DA RES.
Leia maisNIMF Nº 29 RECONHECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS E DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2007)
NIMF N o 29 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 29 RECONHECIMENTO DE ÁREAS LIVRES DE PRAGAS E DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS (2007) Produzido pela Secretaria da Convenção
Leia maisSECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 - ARTIGO 10 ERRATA - ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 34/02 STANDARD REGIME DE CERTIFICAÇÃO E VERIFICAÇÃO EM PONTOS DE ORIGEM/DESTINO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 02/96) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 29 DE MAIO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisPALESTRA FINOVAd. Defesa Sanitária Vegetal
PALESTRA FINOVAd Defesa Sanitária Vegetal Defesa Sanitária Vegetal Engº Agrº Adalberto A. Fioruccci IAGRO Nova Andradina O que é defesa sanitária vegetal? Ações de vigilância, fiscalização e educação sanitária
Leia maisInstrução Normativa MAPA 3/2011 (D.O.U. 18/02/2011)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Instrução Normativa MAPA 3/2011 (D.O.U. 18/02/2011) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018
MINUTA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2018 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, SUBSTITUTO, no uso das atribuições
Leia maisQue é necessário também, dispor de estandares que fixem o marco conceitual mediante o qual se estabelecem os requisitos para PNQR s.
MERCOSUL/GMC/RES Nº 74/99 ESTANDAR FITOSSANITÁRIO: Delineamentos para a Identificação de Pragas Não Quarentenárias Regulamentadas (PNQR) e Estabelecimento dos seus Requisitos Fitossanitários. TENDO EM
Leia maisNIMF Nº 2 ESTRUTURA PARA ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS (2007)
NIMF Nº 2 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 2 ESTRUTURA PARA ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS (2007) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais
Leia maisPortaria SDA/MAPA 322/2014 (D.O.U. 03/09/2014)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI SISLEGIS Portaria SDA/MAPA 322/2014 (D.O.U. 03/09/2014) Portaria em consulta pública (Válida até 03/10/2014) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisBiosseguridade Nacional contra PEDv:
Biosseguridade Nacional contra PEDv: Evitando o ingresso de doenças exóticas no Brasil. Alberto Gomes da Silva Junior Médico Veterinário - Fiscal Federal Agropecuário Chefe da Divisão de Trânsito Internacional
Leia maisO Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos
O Codex Alimentarius e a Inocuidade de Alimentos M. Cecília de F. Toledo II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS II Encontro da ABRAPA 21 de Novembro de 2003 Esboço da Apresentação Codex Alimentarius
Leia maisCITES Extração Não Prejudicial(NDFs) e Revisão do Comércio Significativo
CITES Extração Não Prejudicial(NDFs) e Revisão do Comércio Significativo Artigo IV: o coração da CITES É permitido o comércio internacional de espécies do Anexo-II, mas apenas se a Autoridade Administrativa
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES
NORMA INTERNACIONAL DE MEDIDA FITOSSANITÁRIA - NIMF N. 15, DA FAO. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO FITOSSANITÁRIA BRASILEIRA A Norma Internacional
Leia maisNIMF Nº 5 GLOSSÁRIO DE TERMOS FITOSSANITÁRIOS (2009)
NIMF Nº 5 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 5 GLOSSÁRIO DE TERMOS FITOSSANITÁRIOS (2009) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais Published
Leia maisABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS
ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em
Leia maisOFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ
OFICINA TÉCNICA DA MAÇÃ Associação Brasileira dos Produtores de Maçã - ABPM 28 DE ABRIL DE 2016 Fraiburgo/SC PAULO PARIZZI Fiscal Federal Agropecuário Eng. Agr. M.Sc. Fitopatologia Coordenação Geral de
Leia maisImagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti
Fruticultura Tropical Prof. Harumi Hamamura UniSALESIANO Lins Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti
Leia maisII - Anexo II - Certificado Fitossanitário de Reexportação (Phytosanitary Certificate For Re-export);
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 25 DE JULHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisNIMF Nº 9 DIRETRIZES PARA PROGRAMAS DE ERRADICAÇÃO DE PRAGAS (1998)
NIMF Nº 9 NORMA INTERNACIONAL PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 9 DIRETRIZES PARA PROGRAMAS DE ERRADICAÇÃO DE PRAGAS (1998) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 55, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I
ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO E DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO CFOC CAPÍTULO I DA EXIGÊNCIA, USO E CONTROLE DO CFO E DO CFOC
Leia maisPublicado em: 27/11/2018 Edição: 227 Seção: 1 Página: 5-8 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro
Publicado em: 27/11/2018 Edição: 227 Seção: 1 Página: 5-8 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 71, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2018 O MINISTRO
Leia mais4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS
4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS 4.1.PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARNE ENLATADA I. Ser originário de animais submetidos a inspeção veterinária
Leia maisDocumentos ISSN Março,
Documentos ISSN 0102-0110 Março, 2007 209 Subsídios Gerais para a Elaboração de Planos de Contingência para Praga(s) Quarentenária(s) que podem afetar plantas em áreas de produção e áreas naturais circunvizinhas
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Leia maisFISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CURSO DE FORMAÇÃO SEGUNDA ETAPA CADERNO DE PROVA. CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: ÁREA: VEGETAL
CONCURSO PÚBLICO (Aplicação: 19/1/2002) CARGO: FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SEGUNDA ETAPA CURSO DE FORMAÇÃO CADERNO DE PROVA ÁREA: VEGETAL LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES NO VERSO. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisArt. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após e data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 16, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1999 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe
Leia maisPROGRAMAS DE SEGURANÇA E HORTALIÇAS. Dilma Scala Gelli
PROGRAMAS DE SEGURANÇA EM PÓS-COLHEITA P DE FRUTAS E HORTALIÇAS AS Dilma Scala Gelli Segurança a dos alimentos relacionados com frutas e hortaliças as Está relacionada com o controle de perigos e respectivos
Leia maisDireito Ambiental - Tópicos 1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões)
1. O Brasil conta com a melhor legislação ambiental da América Latina (Principais razões) Constitucionalizou a questão ambiental externa cumprida por outros países; Regularizou profusadamente o artigo
Leia maisNIMF Nº 12 DIRETRIZES PARA CERTIFICADOS FITOSSANITÁRIOS (2001)
NIMF Nº 12 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 12 DIRETRIZES PARA CERTIFICADOS FITOSSANITÁRIOS (2001) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais
Leia maisMEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE OLERÍCOLAS, FLORES E ORNAMENTAIS ABCSEM/ABRASEM
MEMÓRIA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE OLERÍCOLAS, FLORES E ORNAMENTAIS ABCSEM/ABRASEM Data: 04 de dezembro de 2015 Horário: das 10:00h às 12:00h Local: sede da ABCSEM Participantes: Alécio / Syngenta; Adriana
Leia maisPrincipais preocupações na comercialização. José Sílvio dos Santos Eng. Agrônomo
Workshop on Phythosanitary September 29, 30 Principais preocupações na comercialização de sementes de forrageiras nas Américas José Sílvio dos Santos Eng. Agrônomo A UNIPASTO é uma associação composta
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 52, de 1 de dezembro de 2016 Publicação: D.O.U. do dia 19.12.16, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 52, DE 1º DEZEMBRO
Leia maisNIMF Nº 30 ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE BAIXA PREVALÊNCIA DE PRAGAS PARA MOSCAS-DAS- FRUTAS (TEPHRITIDAE) (2008)
Estabelecimento de áreas de baixa prevalência de pragas para moscas-das-frutas (Tephritidae) NIMF Nº 30 NIMF Nº 30 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 30 ESTABELECIMENTO DE ÁREAS
Leia mais