Assunto: Agradecimento pela reunião e apresentação do cenário atual do setor de sementes e mudas de hortaliças, flores e ornamentais.

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1 Ofício n.º 056/2010 Campinas, 03 de agosto de ILMO DR. FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - Assunto: Agradecimento pela reunião e apresentação do cenário atual do setor de sementes e mudas de hortaliças, flores e ornamentais. Prezado senhor, Neste ano a ABCSEM completou 40 anos de representação e defesa dos interesses dos comerciantes de sementes e mudas de hortaliças, flores e ornamentais de todo Brasil. Ao longo desses anos, temos acompanhado e participado ativamente na elaboração e revisão de regulamentações e de ações estratégicas em prol do desenvolvimento de nosso setor, muitas desenvolvidas em conjunto com este Ministério. Reconhecendo a importância de seu trabalho à frente da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em São Paulo, e o quão significativo é seu conhecimento sobre nosso setor, seus valores e entraves, vimos através deste apresentar-lhe o cenário no qual a produção e comércio de sementes e mudas atualmente se encontra, na esperança e crença de que possa manter a compreensão e apoio sempre dedicados ao crescimento e fortalecimento desse importante agronegócio. Sem mais, segue anexo documento, para o qual mui respeitosamente solicitamos sua atenção, colocando esta entidade, sua Diretoria, colaboradores e associados à sua inteira disposição, na busca de soluções e novas oportunidades que estimulem o desenvolvimento de nosso setor e afins. Atenciosamente, Mariana Ceratti Coordenadora Executiva 1

2 PANORAMA DO SETOR OLERÍCOLA HORTALIÇAS As hortaliças tem um grande espaço para conquistar no mercado nacional, já que é crescente a preocupação com uma alimentação mais saudável e consciente, e o consumo de vegetais no Brasil ainda está abaixo do recomendado. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que sejam consumidas 5 porções diárias de vegetais: frutas, legumes e verduras; mas apenas 18,9% dos brasileiros seguem este parâmetro, segundo estudo realizado pelo Ministério da Saúde. O consumo dos brasileiros, em média, por ano, têm sido de apenas 30 kg por pessoa, contra mais de 100 kg, em países de continentes como Europa e Ásia. No ano de 2008, em levantamento interno realizado pela ABCSEM, foram estimados cerca de R$ 307 milhões comercializados em sementes no País, considerando o valor pago pelos produtores de hortaliças. Por sua vez, em 2009, este valor subiu para R$ 396 milhões. Já a área plantada de hortaliças está estimada em 700 mil hectares, excluindo cultivos de batata e alho, com envolvimento de mais de 700 mil produtores, que geram cerca de 3 milhões de empregos diretos. O segmento de hortaliças, por suas características de cultivo, proporciona de quatro a seis empregos diretos por hectare, número bastante considerável quando comparado a outras culturas. A base da horticultura brasileira é a mão-de-obra familiar. São mais de 80 espécies e uma grande segmentação, devido a diferentes tipos de produto. A tendência é que, ao longo dos próximos anos, esta situação melhore ainda mais para empresas e produtores. Um fator que já está transformando o mercado de hortaliças são os supermercados e feiras livres especializadas em produtos de alta qualidade e/ou orgânicos. Se antigamente a venda de produtos era feita de forma simples e sem muito marketing, hoje em dia, as hortaliças ganham espaço nas melhores prateleiras das grandes redes de supermercado, com oferta de artigos diferenciados, sejam no visual ou no sabor, com ações de degustação e panfletos informativos com dados nutricionais. Uma conseqüência clara das características do novo tipo de consumidor que está surgindo neste mercado: aquele que prima pela saúde e qualidade em suas compras. Esta nova tendência tem exigido uma preocupação muito maior das empresas de sementes de hortaliças e dos produtores em geral, com relação aos seus produtos. Cada vez mais, as empresas de sementes têm pesquisado e buscado desenvolver produtos mais produtivos, com maior resistência às pragas e doenças, melhor qualidade, sabor, valor nutricional, durabilidade póscolheita, praticidade, conveniência e outros atrativos como cor e frescor das frutas, legumes e folhosas. Tanta inovação e pesquisa proporcionou na última década, um aumento de produtividade de cerca de 40%, enquanto a área plantada reduziu cerca de 5%, resultado do grande investimento realizado pelas empresas de sementes e pelos produtores e comerciantes de mudas, sempre focados na oferta de produtos de qualidade fisiológica e fitossanitária. FLORES E ORNAMENTAIS O setor de flores e ornamentais apresenta uma movimentação financeira anual de R$ 3,3 bilhões. A floricultura vem se expandindo consideravelmente, antes restrita a região Sudeste, principalmente no Estado de São Paulo, hoje se encontra em todas as regiões do País, graças ao trabalho de diversos produtores e instituições que acreditam no potencial desse segmento. Um dos aspectos que contribui para a expansão são as condições climáticas do Brasil que favorece o cultivo de flores de clima temperado e tropical. Em função dessa diversidade climática é possível produzir internamente flores, folhagens e outros, todos os dias do ano a um custo reduzido. O agronegócio de flores e plantas ornamentais consolida-se como atividade econômica representativa na economia brasileira. O potencial de geração de ocupação e renda desse setor é significativo: o número de produtores em todo o Brasil é de aproximadamente 6.023; a área cultivada, de hectares. Destaca-se ainda por empregar em média, de 10 a 15 funcionários por hectare, sendo 80% da mão de obra formada por mulheres, além de 18,7% do total ser de origem familiar, superando em dez vezes outros cultivos e gera 196 mil empregos diretos e indiretos. O principal mercado para a floricultura brasileira é o interno, pois possui um grande potencial de expansão devido ao baixo consumo per capita, em torno de US$ 4,70 por habitante, enquanto a Suíça possui um consumo per capita de aproximadamente US$ 170 por habitante. O mercado externo é uma outra opção para floricultura brasileira, pois as condições climáticas do Brasil permitem a produção de inúmeras espécies de clima temperado e tropical, o que confere aos produtos brasileiros oportunidade de conseguir uma boa fatia do mercado internacional. Apesar do grande potencial da floricultura, a consolidação desse setor depende de medidas para ampliar o hábito de consumo de flores pelos brasileiros e melhoria na infra-estrutura logística. 2

3 TEMAS PRIORITÁRIOS PARA O SETOR DE SEMENTES E MUDAS HORTÍCOLAS Tendo ciência de que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento () está comemorando 150 anos de ações em prol do crescimento e desenvolvimento do Agronegócio Nacional, como associação representante dos produtores e comerciantes de sementes e mudas de hortaliças, flores, ornamentais e afins, há 40 anos temos trabalhado nesta mesma linha, buscando eliminar ou minimizar os principais entraves que desestimulam e até mesmo prejudicam nosso setor. Com o objetivo de realizarmos em conjunto ações de incentivo à manutenção dos produtores e comerciantes neste agronegócio, apresentamos abaixo os temas prioritários para nosso setor, que necessitam da importante atenção dos representantes desse Ministério, a fim de buscarmos soluções práticas para seus maiores entraves. 1. ARP (Análise de Risco de Pragas) s 1997 Resolução de entraves relacionados à permissão de importação de novos produtos de novas origens. A Instrução Normativa nº 6 (de 16 de maio de 2005) condiciona a importação de espécies vegetais, suas partes, produtos e subprodutos à publicação dos requisitos fitossanitários específicos, estabelecidos por meio de Análise de Risco de Pragas - ARP. Ou seja, para se importar legalmente qualquer parte vegetal são necessários, inicialmente, estudos para averiguação das pragas quarentenárias para o Brasil, estabelecendo-se assim requisitos fitossanitários para as importações. Estudos esses demorados e onerosos, sem perspectiva de prazos para sua finalização. Como referência, temos alguns exemplos de nossos associados: um deles perdeu um contrato comercial por não ter sido finalizada a ARP que permitia a importação de matrizes para multiplicação e posterior exportação; a conseqüência foi a demissão de mais de 500 funcionários, e o encerramento de sua unidade no Brasil; outro associado deixa de faturar aproximadamente R$ 2 milhões por ano, pela não conclusão dos requisitos fitossanitários de alguns poucos produtos que deseja importar. Caso os entraves nas importações sejam resolvidos, permitindo a introdução de novos produtos pelo setor, estima-se um crescimento do agronegócio entre 5 a 10%. Impossibilidade de importação de novas espécies de novas origens, em um prazo comercialmente aceitável: - A Divisão de ARP do (DARP), responsável pela realização e acompanhamento das análises (inclusive consultas aos países exportadores), apresenta infra-estrutura insuficiente (física e operacional) para o grande volume de análises solicitadas pelo setor. Muitas ARPs foram iniciadas pelo setor há mais de 05 anos e ainda não foram concluídas. Isso se deve ao fato de que, pela falta de infra-estrutura adequada, muitas minutas de requisitos fitossanitários permanecessem sob consulta nas ONPFs (Órgãos Nacionais de Proteção Fitossanitária) por anos, sem o devido acompanhamento e cobrança da DARP. Quando finalmente respondidos as ONPFs retornam, muitas vezes as informações estão desatualizados e necessitam ser revistas. - Buscando minimizar o volume de trabalho da DARP/DSV/SDA, foi criado pelo o papel do Centro Colaborador: centros de pesquisa que ficariam responsáveis pelos estudos de análises de risco de pragas, sob custeio dos próprios interessados (importadores). Apesar do trabalho dos 3

4 Centros Colaboradores ser ágil, os valores cobrados para a realização dos estudos bibliográficos são elevados (a partir de R$ 5.000,00 uma análise, podendo chegar a valores de mais de R$ ,00, dependo do número. de pragas associadas à espécie vegetal) e oneram excessivamente o importador. Além disso, atualmente há apenas dois centros colaboradores credenciados no, resultando no aumento do prazo para a realização dos estudos e conseqüentemente, onerando ainda mais os importadores. Soma-se a isso o fato de não haver um acompanhamento do sobre o trabalho desses centros, nem um controle sobre os valores por eles cobrados. Muitas vezes a DARP acaba tendo que revisar os estudos feitos, por não estarem adequados. Após várias reuniões para a busca de soluções para este tema, tanto diretamente com representantes do DSV/SDA/, como via Câmaras Setoriais Federais, até o momento o setor não conseguiu a implementação de ações que resultassem em resultados práticos e aplicáveis, para esta terrível problemática das importações. O setor já se comprometeu a arcar com as despesas das análises, junto aos centros colaboradores, porém, em função do volume de processos e da equipe reduzida, o problema da lentidão da finalização dos estudos persiste. - Intervenção junto à DARP/DSV/SDA/, a fim de promover a adequação estrutural da Divisão (recursos físicos e humanos) que permita a correta realização de suas funções, dentro de prazos aceitáveis, em atendimento às necessidades comerciais atuais do setor. - Considerando que a principal demanda de ARPs está concentrada nos segmentos de ornamentais e hortaliças, é necessário que seja viabilizada a formação de uma equipe de funcionários dedicada exclusivamente à elaboração de ARPs de produto novos/origens novas, para o segmento. - Avaliação de novas propostas de ações, junto ao setor e internacionalmente (acordos bilaterais), para facilitar e estimular as importações, resguardando a proteção fitossanitária nacional. Exemplo: a presença do Estado nesse processo, mas não como agente executor, e sim como agente regulador, transferindo a responsabilidade dessa execução para as associações que representam a indústria sementeira e/ou para as empresas propriamente ditas, com a execução realizada por terceiros de ilibada reputação científica; sugerimos convênios com diversas universidades para que se possa ter a capacidade de atendimento necessária. 2. ARP NOVAS ORIGENS 2008 Resolução de entraves relacionados com a adequação de países da União Européia (em especial Holanda, França e Dinamarca) e entre possíveis outros países (Japão) às Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais CIPV. Com tal adequação, os países exportadores passaram a ter que informar (a partir de 2008, prorrogando-se o prazo para final de 2010) as origens reais de produção, dos materiais de propagação vegetal exportados pelos mesmos, passando-se assim a emitirem um Certificado de Re-exportação. Apesar de tais produtos terem histórico de importação pelo Brasil, as novas origens, indicadas nos Certificados de Re-exportação (emitidos pelos países re-exportadores), não o tem. Como também não há requisitos fitossanitários publicados para esses produtos oriundos dessas novas 4

5 origens (não foram iniciadas ou concluídas suas ARPs), os comerciantes brasileiros, dependentes da importação desses produtos, não poderão continuar importando-os. O reflexo disso é o desabastecimento de importantes produtos no mercado nacional, bem como, a perda de mercado de diversos produtores e comerciantes. Após várias reuniões para a busca de soluções para este tema, ficou acordado com o DSV/SDA/, a elaboração pela ABCSEM (em parceria com reconhecidas entidades nacionais e internacionais de pesquisa científica) de um estudo comparativo das pragas quarentenárias para o Brasil, associadas aos principais produtos importados (sementes e mudas) e suas novas origens. Após a entrega desse estudo ao DSV (2º semestre de 2010), deverá ser publicada uma IN de Requisitos fitossanitários, exigindo análise laboratorial para as pragas quarentenárias associadas as espécies de interesse e, concomitantemente deverá ser formada uma força tarefa na Divisão de Análise de Pragas (DARP/DSV) para a elaboração de ARPs e publicação prioritária de requisitos fitossanitários que permitam a continuidade da importação desses importantes produtos (listagem já se encontra em posse do DSV). - Intervenção junto à DARP/DSV/SDA/, a fim de promover a adequação estrutural da Divisão (recursos físicos e humanos) que permita a correta realização de suas funções, dentro de prazos aceitáveis, em atendimento às necessidades comerciais atuais do setor. - Manutenção do comprometimento do DSV para o aceite dos estudos propostos e publicação dos requisitos fitossanitários, que permitam a retomada das importações e a não paralisação do comércio interno. 3. REVISÃO DO DECRETO de julho de 2005 (1) 2006 Revisão de itens do referido regulamento da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências, visando sua adequação ao setor de sementes e mudas de hortaliças e flores. O referido Decreto, assim como outras normativas do setor, foi elaborado com base na realidade do setor de grandes culturas. Assim, as particularidades de outros segmentos, como o de hortícolas, não foram previstas, dificultando a aplicação de suas regulamentações pelos produtores, comerciantes e demais elos da cadeia produtiva de sementes e mudas. Faz-se necessária a publicação das alterações sugeridas do regulamento, em caráter urgente, de forma a adequar tais itens e permitir a legalização de todo o setor. Foram realizadas inúmeras reuniões com o DFIA/SDA/, para análise das principais dificuldades do setor, buscando entendimentos para a adequação do regulamento e outras instruções normativas relacionadas. Após negociações recentes com representantes do setor, (ABCSEM e ABRASEM), ficou acordado o envio oficial por esta entidade (1º semestre de 2010), das proposições para a adequação do regulamento; e após a análise inicial pelo DFIA, a realização de uma reunião conjunta (2º semestre de 2010) para o debate e entendimentos comuns sobre tais proposições. 5

6 - Assegurar a realização da importante reunião entre o setor (representado pela ABRASEM) e DFIA/DSV/SDA/, para análise conjunta das proposições enviadas para a revisão do Decreto Garantir que a revisão do Decreto atenda às necessidades de adequação solicitadas pelo setor, buscando a sua regularização. 4. ELABORAÇÃO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA O SETOR DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS, FLORES, ORNAMENTAIS, CONDIMENTARES, MEDICINAIS E AROMÁTICAS 2005 Elaboração de minuta de texto de normativa específica para regulamentar as particularidades relacionadas com a produção e o comércio do segmento de sementes e mudas de hortícolas. Necessidade de realização concomitante da revisão do Decreto 5.153, a fim de tornar algumas importantes proposições da norma específica aplicáveis. Foram realizadas inúmeras reuniões com o DFIA/SDA/, para análise das principais dificuldades do setor, buscando entendimentos para a proposição do texto para a normativa específica. Após negociações recentes com representantes do setor, (ABCSEM e da Câmara Setorial Federal de Flores e Ornamentais), ficou acordado a avaliação das proposições enviadas como resposta a consulta pública da normativa (realizada no 1º semestre de 2010), em reunião conjunta, a ser realizada no 2º semestre deste ano, para o debate e entendimentos comuns sobre tais proposições. - Assegurar a realização da importante reunião entre o setor e o DFIA/DSV/SDA/, para análise conjunta das proposições enviadas para a consulta pública do projeto de instrução normativa que regulamentará a produção e o comércio de sementes e mudas hortícolas. - Garantir que a nova normativa atenda às necessidades de adequação informadas pelo setor, buscando a sua regularização. 5. REVISÃO DA IN N Revisão desta importante normativa (de 29 de dezembro de 2006), que aprova as normas para importação e exportação de sementes e mudas, de forma a atualizá-la e prever particularidades do segmento hortícola A referida normativa, assim como outras do setor, foi elaborada com base na realidade do setor de grandes culturas. Assim, as particularidades de outros segmentos, como o de hortícolas, não foram previstas, dificultando a aplicação de suas regulamentações pelos produtores, comerciantes e outros participantes da cadeia produtiva. Foi realizada uma consulta pública (1º semestre de 2010) da normativa, e o setor enviou suas considerações à CSM/DFIA/SDA/; porém é necessária a realização de uma reunião com o setor, para que este possa apresentar suas proposições, de forma a buscar a adequação da normativa às suas particularidades, uma vez que, a normativa é específica. 6

7 Solicitação de reunião conjunta entre representantes da ABRASEM/ABCSEM e do DFIA, DSV e VIGIAGRO/SDA/ (03 órgãos do responsáveis pela revisão. - Assegurar a realização da importante reunião entre o setor e DFIA/DSV/VIAGIAGRO/SDA/, para análise conjunta das proposições enviadas para a revisão da IN n Garantir que a revisão da normativa atenda às necessidades de adequação informadas pelo setor. 6. PUBLICAÇÃO E REVISÃO DE OUTRAS REGULAMENTAÇÕES RELACIONADAS COM O SETOR DE SEMENTES E MUDAS DE HORTALIÇAS E FLORES Revisão de normativas que regulamentam importantes processos envolvidos com o setor, de forma a atualizá-las e prever procedimentos ligados ao segmento hortícola, tais como: 5.1) Revisão da Instrução Normativa n. 01 (de 15 de dezembro de 1998) que aprova as normas para importação de material destinado a pesquisa científica. 5.2) Revisão da Instrução Normativa n. 49 (de 04 de novembro de 2009) que estabelece algumas alterações em procedimentos da Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO), as quais tem gerado grandes dificuldades operacionais para nosso setor, no desembaraço de processos de importação de mercadorias em trânsito aduaneiro. 5.3) Revisão do Decreto nº (de 12 de abril de 1934) que aprova o Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal. 5.4) Publicação de Instrução Normativa sobre CF (Certificado Fitossanitário) e CFR (Certificado Fitossanitário de Reexportação). 5.5) Publicação de Instrução Normativa sobre exportação de sementes e mudas tratadas com agrotóxicos, atendendo DA (declaração adicional) do país importador. 5.1) Normativa desatualizada, aguardando revisão pelos representantes do DSV desde 2005; enquanto não é revisada, dificulta a importação de diversos materiais pelo setor. 5.2) Aguardando revisão pelos representantes do DSV desde o 1º.semestre deste ano: algumas alterações nos procedimentos do VIGIAGRO, imposta pela normativa, tem gerado grandes dificuldades operacionais para o setor no desembaraço de processos de importação de mercadorias em trânsito aduaneiro, desde sua publicação em ) Decreto desatualizado, aguardando revisão pelos representantes do DSV há vários anos, sem prazo estipulado. Necessário atualizar de forma a habilitar o país para o desenvolvimento de novas cultivares para uso mundial e estimular o desenvolvimento de um pólo nacional de produção de sementes para exportação. 5.4) Aguardando publicação pelos representantes do DSV desde 2007, sem prazo estipulado. Com tal normativa, o país poderá ser um pólo de produção de sementes; porém, é necessária a inclusão de itens, como a inspeção de campo, para atender requisitos fitossanitários para reexportação. 5.5) Aguardando publicação pelos representantes do DSV e CGAA/DFIA desde o 1º.semestre deste ano: uma série de culturas em estágio propagativo (sementes ou mudas) tem seu processo de exportação limitado devido à necessidade de tratamento fitossanitário. Esses tratamentos estão previstos na Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais CIPV e acordos internacionais bilaterais; porém, na maioria dos casos não há produtos registrados para as finalidades específicas, pois se tratam de culturas com suporte fitossanitário insuficiente (minor crops). 7

8 Considerando que as culturas a serem tratadas são exclusivamente para exportação, referem-se a material propagativo e, portanto, terão seu tratamento realizado em locais controlados, o CTA (Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos) tem autorizado, em caráter provisório, o tratamento para atender os critérios internacionais. Contudo, são diversas as exigências (autorização do uso apenas de produtos cujo ingrediente ativo esteja devidamente registrado no Brasil, assim como, sua formulação; todo o material tratado deverá ter rastreabilidade para evitar o uso indevido em território nacional; o trabalho será executado pelo como autoridade fitossanitária que deverá informar ao CTA os ativos e seus produtos formulados utilizados logo que houver definição do programa de trabalho, etc.). O comércio exterior é bastante prejudicado por causa dessa medida, desestimulando, inclusive, a produção nacional. Foram realizadas inúmeras solicitações junto aos órgãos do competentes pelas referidas regulamentações, mas não houve finalização dos assuntos. Para os itens 5.1, 5.3, 5.4 e 5.5 foi solicitada a informação do prazo para a publicação/revisão, mas não obtivemos posicionamento. Para o item 5.2. foi solicitado ao DSV que o setor possa continuar utilizando o procedimento de desembaraço aduaneiro anteriormente vigente, que era: Emissão da Autorização de Declaração de Trânsito Aduaneiro (ADTA) e fiscalização do contenedor pela unidade do VIGIAGRO em Recinto Alfandegado que disponha de unidade ou serviço de vigilância agropecuária internacional, os quais serão fiscalizados na Unidade de destino. - Assegurar o planejamento de prazos para a revisão das normativas pelos órgãos responsáveis, e sua adequação às necessidades do setor, de forma a torná-las aplicáveis. 7. AMOSTRAGEM RACIONAL DE SEMENTES IMPORTADAS Oficialização de uma proposta de freqüência das coletas de amostras para amostragem racional de qualidade e fitossanidade de sementes. As empresas importadoras de sementes tem sérios prejuízos quando da retirada de amostras volumosas de produtos em pequenos lotes, cujas sementes são bastante valiosas, como o caso das melancias triplóides. O assunto já foi exaustivamente debatido com representantes do DSV em várias reuniões; contudo ainda não foi contemplado em nenhuma legislação, por questões de necessidade de estudo de controle. Como se trata de um tema complexo e de demorada resolução, por ser altamente técnico, enquanto não se concretiza, cada Estado tem resolvido. O setor continua sendo prejudicado pela: falta de critérios para retirada de amostras; falta de protocolo para análise de pragas quarentenárias; e quantidade limitada de laboratórios credenciados. Como conseqüência: afeta a internalização e comercialização de material vegetal no país; provoca a perda do material de propagação e da época de plantio; e gera custos elevados para o importador (em material de propagação coletado e despesas com análise). Em 2008 foi debatido com representantes do DSV a elaboração de uma proposta de amostragem racional; porém, o assunto não foi continuado. Proposta inicial, a ser debatida: a) para espécies que já possuem requisitos fitossanitários estabelecidos - isenção de coleta de amostragem para análise, quando da internalização; b) para espécies que ainda não possuem requisitos fitossanitários estabelecidos - substituir a amostragem pela apresentação da certificação fitossanitária da Naktuinbouw. O exemplo do já previsto nas Normas Gerais de Importação e Exportação de 8

9 Sementes e Mudas (aguardando publicação), que prevê no seu Art 20, parágrafo único (..) II - as sementes cujo lote importado vier acompanhado de Boletim de Análise de Sementes emitido por laboratório credenciado pela Associação Internacional de Análise de Sementes - ISTA, desde que os resultados expressos atendam aos padrões nacionais de sementes estabelecidos pelo. Retomar a proposta com o DSV, de forma a incentivar a importação e comércio de sementes. Observações: (1) Seguem anexas as principais proposições do setor para a revisão do Decreto e para as consultas públicas mencionadas neste documento. 9

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