Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional
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- David Galindo de Paiva
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1 1970/1980 Atualmente Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional AVISULAT 2016 Encontro da Área de Logística Porto Alegre, 22 de novembro de 2016
2 DESAFIOS EM UM MUNDO GLOBALIZADO 1970/1980 Atualmente km de fronteiras Aumento do fluxo de bens e pessoas Status global sanitário Suprimento mundial de alimentos
3 Grãos Carnes O TAMANHO DO DESAFIO MUNDIAL Produção (milhões de ton.) Brasil Atual Mundo 2050 Mundo É igual a... vezes a produção do Brasil 9,1 65,1 + 61% (04 x) 3,0 105,1 + 60% (20 x) 12,2 92, % (08 x) 8,5 456,8 + 24% (13 x) 52, % (11 x) 61,9 407,9 + 96% (06 x) 36,7 161,5 + 83% (08 x)
4 COMÉRCIO INTERNACIONAL A participação brasileira no comércio internacional vem crescendo, com destaque para a produção de carne bovina, suína e de frango. Até 2020, a expectativa é que a produção nacional de carnes suprirá 44,5% do mercado mundial.
5 EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO
6 AS PRIORIDADES 1970/1980 Atualmente Antes Segurança Alimentar Agora Alimento Seguro Produção e Produtividade Tecnologia Fomento Distribuição OMC/SPS Defesa Agropecuária
7 ACORDO SPS/OMC 1970/1980 Atualmente O acordo SPS/OMC reconhece as normas, diretrizes e recomendações das organizações competentes. Saúde Animal Sanidade Vegetal Inocuidade dos Alimentos
8 COMÉRCIO INTERNACIONAL 1970/1980 Toda e qualquer exportação de animais vivos ou produtos de origem animal é submetida ao cumprimento de requisitos regulamentados pelo MAPA e certificada. OMC/SPS
9 1970/1980 O abaixo assinado, Inspetor Veterinário Oficial, certifica que os produtos abaixo discriminados: Provêm de animais submetidos à inspeção veterinária ante-mortem", e postmortem e verificados isentos de quaisquer doenças parasitárias ou infecto - contagiosas previstas no Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil; Produção e OMC/SPS Foram manipulados Produtividade em condições higiênicas, sob controle de autoridades sanitárias federais, e não contêm nem foram elaboradas com quaisquer substâncias químicas conservadoras ou corantes nocivos à saúde humana; e Estão em bom estado de conservação e próprios para a alimentação humana.
10 DEFESA AGROPECUÁRIA Conjunto de ações coordenadas pelo Estado com o objetivo de assegurar a sanidade animal e vegetal, a qualidade de insumos agrícolas e a segurança dos alimentos. Base científica, processo decisório transparente e de acordo com a legislação atual.
11 ATUAÇÃO DA DEFESA AGROPECUÁRIA Fiscalização de Serviços 1970/1980 Fiscalização de Insumos Pecuários Saúde Animal Apoio ao Desenvolvimento Inspeção de POAs LANAGRO Produção e Produtividade OMC/SPS Sanidade Vegetal Vigilância Internacional Fiscalização de Insumos Agrícolas
12 DESAFIOS DA DEFESA AGROPECUÁRIA NACIONAL Agilizar e reduzir a burocracia na tomada de decisões regulatórias simplificando processos e procedimentos; Atualizar a Legislação vigente em face do presente estágio de desenvolvimento da produção agropecuária;
13 DESAFIOS DA DEFESA AGROPECUÁRIA NACIONAL Simplificar normas e procedimentos criando as condições para um Código de Defesa Agropecuário ; Definir diretrizes para revisão dos principais marcos regulatórios nacionais para envio ao Congresso Nacional o Anteprojeto de Lei do Executivo criando a Política Nacional de Defesa Agropecuária.
14 Programa para a modernização do setor agropecuário, com foco inicial na redução da burocracia e na atualização de normas. 1970/1980 Atualmente Produção e OMC/SPS Produtividade O Agro+ prevê um conjunto de ações que irá qualificar e modernizar as relações entre os produtores e os órgãos de regulação. Trata-se de dinamizar processos, sem prejuízo dos controles necessários à defesa agropecuária e à segurança dos consumidores.
15 MEDIDAS Desburocratização do processo de habilitação das plantas das indústrias nacionais que trabalham com produtos de origem animal. Agora, a habilitação para exportar para os países que não possuem requisitos sanitários específicos é concedida automaticamente no momento do registro junto ao SIF.
16 PORTARIA 158/2016 Dispensa os produtos de origem animal, acondicionados em contentores de exportação, lacrados no SIF do respectivo estabelecimento produtor ou entreposto e acompanhado de Certificado Sanitário Internacional, dos procedimentos de fiscalização, realizados pelo VIGIAGRO.
17 PORTARIA 158/2016 A fiscalização pelo VIGIAGRO será realizada nos casos exigidos pelas autoridades sanitárias do país importador, quando houver violabilidade do contentor ou por motivo de força maior. SIGVIG 3.0
18 Porto Mauá UNIDADES DESCENTRALIZADAS Passo Fundo Ijuí Santa Maria Lajeado SEDE Porto Alegre Pelotas SVAs 2 UVAGRO 12 UTRA 5
19 UNIDADES DE VIGILÂNCIA INTERNACIONAL TVF Terminal Vicinal Fronteiriço - Ponte Porto Mauá Porto de Porto Alegre Unidade Administrativa Porto Seco Rodoviário - Elog Fronteira - Aceguá Vacaria AEROPORTO URUGUAIANA COTECAR Exportação Libres Porto Ferroviário Brado ACEGUÁ/BAGÉ Bagergs - Canoas Multiarmazéns Novo Hamburgo Quarentenário Unidade Administrativa - Bagé Quarentenário Porto Novo Porto Seco Rodoviário TerminaL Graneleiro 1 Terminal de Containeres Unidade Administrativa LIVRAMENTO Porto Ferroviário RIO GRANDE TerminaL Graneleiro 2 Central de Exportações de Frutas Quarentenário TerminaL Graneleiro 3
20 PORTO DE RIO GRANDE Área climatizada para a Reinspeção
21 PROGRAMA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO O OEA é uma iniciativa do Fórum Internacional de Aduanas, lançado no Brasil em Usa o sistema de amostragem para as empresas exportadoras e importadoras que já sejam reconhecidas internacionalmente pela confiabilidade de seus produtos. Visa garantir a segurança física das cargas e o cumprimento das obrigações tributárias e aduaneiras de forma mais ágil. Na prática, consiste em monitorar menos, sem deixar de fiscalizar.
22 PROGRAMA OPERADOR ECONÔMICO AUTORIZADO O MAPA vai aderir oficialmente ao programa, coordenado no Brasil pela Receita Federal, no próximo dia 13 de dezembro. O OEA Integrado está alinhado ao Agro+, plano de desburocratização, simplificação e modernização do agronegócio.
23 Data: 8 de dezembro de 2016 Horário: Das 8h30 às 12h Local: Centro de Eventos FIERGS Salas D301e 302 Avenida Assis Brasil, Porto Alegre/RS
24 Obrigada! Ana Lúcia Stepan Médica Veterinária MSc. Auditora Fiscal Federal Agropecuária Chefe da Divisão de Defesa Agropecuária Superintendência Federal de Agricultura no RS Fone:
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