Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA
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- Ana Luiza Lage Bicalho
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1 Ações para o fortalecimento da Segurança Alimentar S.I.F. / MAPA Leonardo Werlang Isolan Méd. Vet. MCV, DCV Chefe do SIPOA/DDA/SFA-RS Painel: Segurança Alimentar AVISULAT 2016 V Congresso e Feira Brasil Sul de Avicultura, Suinocultura e Laticínios Porto Alegre/RS 24/11/2016
2 Segurança Alimentar no Cenário Internacional
3 Segurança Alimentar e Nutricional Lei nº , de 15 de setembro de 2006 Art. 4º A segurança alimentar e nutricional abrange: I a ampliação das condições de acesso aos alimentos por meio da produção, em especial da agricultura tradicional e familiar, do processamento, da industrialização, da comercialização, incluindo-se os acordos internacionais, do abastecimento e da distribuição dos alimentos, incluindo-se a água, bem como da geração de emprego e da redistribuição da renda; II a conservação da biodiversidade e a utilização sustentável dos recursos; III a promoção da saúde, da nutrição e da alimentação da população, incluindo-se grupos populacionais específicos e populações em situação de vulnerabilidade social; IV a garantia da qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica dos alimentos, bem como seu aproveitamento, estimulando práticas alimentares e estilos de vida saudáveis que respeitem a diversidade étnica e racial e cultural da população; V a produção de conhecimento e o acesso à informação; e VI a implementação de políticas públicas e estratégias sustentáveis e participativas de produção, comercialização e consumo de alimentos, respeitando-se as múltiplas características culturais do País.
4 Segurança Alimentar e Nutricional
5 Tendências da Demanda Mundial de Carnes até 2030:
6 Evolução da Classe Média Global (em milhões de indivíduos) África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África América Central e do Sul Ásia-Pacífico América do Norte Europa Fonte: OECD
7 Poder de Compra da Classe Média Global (em trilhões USD PPC) África Subsaariana Oriente Médio e Norte da África América Central e do Sul Ásia-Pacífico América do Norte Europa Fonte: OECD
8 E s t r u t u r a O r g a n i z a c i o n a l D I P O A D e c r e t o d e 3 1 / 0 3 / DIPOA Estrutura organizada por processos Assistente Técnico Divisão de Relações Institucionais Divisão de Suporte à Gestão Seção de Apoio Operacional Coordenação-Geral de Programas Especiais Coordenação-Geral de Inspeção Coordenação-Geral de Controle e Avaliação Coordenação de Normas Técnicas Coordenação de Caracterização de Risco Coordenação de Fiscalização e Inspeção Divisão de Avaliação de Inovações Tecnológicas Divisão de Aperfeiçoamento Técnico Divisão de Registros e Cadastros Divisão de Habilitação e Certificação Divisão de Acompanhamento e Suporte à Fiscalização Divisão de Auditoria Nacional Divisão de Auditoria Internacional Divisão de Equivalência Serviço de Acompanhamento de Normas Internacionais Serviço de Investigação de Violações e Notificações
9 Modernização da Legislação de Alimentos Cadeia de produção integrada Princípio do rastreamento Responsabilidade e compromisso de quem produz Consulta pública e informação Análise de Riscos Caráter cientifico na tomada de decisões Para atingir os objetivos das mudanças: Inspeção baseada em Risco Acentuar a responsabilidade em segurança do alimento por parte de quem produz
10 DECRETO Nº 8.444, DE 6/05/2015 Altera o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, aprovado pelo Decreto no /1952. Art. 1 o O RIISPOA, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 11. A inspeção federal será instalada em caráter permanente nos estabelecimentos de carnes e derivados que abatem as diferentes espécies de açougue e de caça.documentos\anexo I.pdf N. Int. 2/15 Parágrafo único. Nos demais estabelecimentos previstos neste Regulamento, a Inspeção Federal será instalada em caráter periódico, observado o disposto no 8 o do art. 130 do Anexo ao Decreto n o 5.741/ o A critério das autoridades competentes, as inspeções poderão ser realizadas de forma permanente, nas próprias instalações industriais ou agroindustriais. Art. 13. Só podem realizar comércio internacional os estabelecimentos que funcionam sob Inspeção Federal. *IN 16/2016 Altera IN 27/2008.
11 Periodicidade da Inspeção
12 Periodicidade da Inspeção
13 Periodicidade da Inspeção
14 Periodicidade da Inspeção
15 PRINCIPAIS TEMAS EM DEBATE Princípios e diretrizes sobre Critérios Microbiológicos Resistência a Antimicrobianos Controle de Salmonella spp. e Campylobacter em carne de frangos * Descontaminantes 15
16 Principais fraudes em produtos de origem animal Adição de componentes que permitam o aumento de volume de leite; Adição de água às carcaças de frango e seus cortes; Glaciamento e troca de espécies de pescados.
17 Desafios SIF Redistribuição da força de trabalho (Lei 8.112/1990) Revisão/Atualização da legislação (ex. RIISPOA, 1952) Maior emprego da Análise de Risco como ferramenta na tomada de decisões (Decreto 5.741/2006) Plano de Qualificação e Educação Continuada que contemple todos os servidores do MAPA e demais níveis Mesmo padrão POA Mercado Interno x Exportação (Mercado Único) Princípio da Equivalência países importadores Aumento da Transparência, articulação interinstitucional Grupo de Trabalho Portaria 58/2015
18 Trabalhos em andamento Implantação da Análise de risco Execução de Programa de Avaliação de Conformidade de Produtos de Origem Animal Atividades de inteligência Interação com outros órgãos Subsidiar ações de fiscalização, prevenção, combate e repressão a irregularidades e ilícitos. Acompanhamento do contexto mundial Diretrizes do Codex Almentarius
19 Segurança Alimentar e Nutricional Análise Laboratorial Educação Qualidade Ações Fiscais Fiscalização
20 Obrigado! Chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOA/DDA/SFA-RS) /
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/427/2009 Canoas, 15 de outubro de 2009. Senhor Presidente, Temos a honra de submeter ao exame dessa egrégia Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 57/09, que Institui o Sistema Municipal de Segurança
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