Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network. Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa
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1 Rede de Análise de Risco de Pragas Rarp ( ) Pest Risk Analysis Network Marcelo Lopes-da-Silva Pesquisador Embrapa
2 Objetivos da RARP Criação de uma base de dados BRASILEIRA que forneça subsídios para a Análise de Risco de Pragas Fundamentação da legislação fitossanitária BRASILEIRA para importação de partes ou produtos vegetais
3 Brasil: cenário agrícola -1/3 das PIB são oriundas do setor agropecuário 40 % das exportações -Cenário promissor: agroenergia e produção de alimentos -Problemas fitossanitários Vulnerabilidade das fronteiras
4 AUMENTO DO COMÉRCIO MUNDIAL DE PRODUTOS AGRÍCOLAS = AUMENTO DO RISCO DE INTRODUÇÃO DE PRAGAS
5 Ameaças de pragas quarentenárias no Brasil Número de espécies de pragas quarentenárias ausentes para o Brasil e relatadas em países da América do Sul e Trindade e Tobago.
6 Analise de Risco de Pragas Organização Mundial do Comércio OMC Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais CIPV
7 IPPC É um tratado internacional cujo objetivo é impedir a propagação e a introdução de pragas das plantas e dos produtos das plantas, assim como promover medidas apropriadas para controlá-las. Estabelece diretrizes e princípios sobre a aplicação de Medidas Fitossanitárias (ISPMs)
8 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO FITOSSANITÁRIA (ONPF) DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL - DSV Objetivo Proteção dos cultivos nacionais produzidos para abastecer o mercado interno, bem como para exportação e geração de divisas
9 Atribuições da ONPF Brasileira 1- Estabelecimento de requisitos fitossanitários para importação de produtos vegetais Realização de Análises de Risco de Pragas Análise de Risco de Pragas é o processo de avaliação biológica ou outra evidência científica e econômica para determinar se um organismo é uma praga, se ela deve ser regulamentada, e a intensidade de quaisquer medidas fitossanitárias a serem adotadas contra ela [FAO, 1995; revisada CIPV, 1997; NIMF Nº 2, 2007].
10 Introdução de Plantas Qual é o risco? Análise
11 Análise de Risco de Pragas (Pest Risk Analysis) Fundamentalmente, uma ARP: Identifica pragas com probabilidade de serem introduzidas Fornece uma avaliação dos impactos econômicos, ambientais e sociais para o país Fornece informações para diminuição do risco da praga
12 Análise de Risco de Pragas O CONJUNTO DE TODAS PRAGAS DO MUNDO EM UMA PLANTA
13 Análise de Risco de Pragas
14 ANÁLISE DE RISCO DE PRAGAS Requisitos da ARP Critérios técnico-científicos rigorosos Julgamento dos dados Fontes de consulta documentadas Apresentação das incertezas Transparência
15 Análise de Risco de pragas FASES DA ANÁLISE DE RISCO Fase I- Início Levantamento de todas as pragas associadas a planta Fase II Avaliação de risco das pragas Elaboração de fichas com informações sobre a praga Categorização do risco Fase III - Manejo de risco Estabelecimento de medidas de mitigação do risco
16 ARP Fase II - Categorização do risco Potencial de Introdução Potencial de Dispersão Potencial de Estabelecimento
17 Simulações de introdução de pragas Exemplo de simulação de estabelecimento e risco da European Corn Borer (Ostrinia nubilalis) no Brasil Fonte: Benito et al. 2011
18 Fase III da ARP Manejo de risco Estabelecimento de medidas de mitigação do risco Requisitos fitossanitários Declarações Adicionais
19 Cenário para informações para ARP Existência de informações praticamente indisponíveis Bases de dados com informações errôneas ou insuficientes Falta de dados atuais sobre as pragas quarentenárias Necessidade de realizar ARP de forma mais rápida no Brasil
20 Obtenção da informação sobre pragas em base de dados O fungo Phytophthora colocasiae causador da Taro blight disease existe no Brasil? Photo: Yuan Min-Shen
21 EPPO
22 CABI CPC
23 ARS-USDA
24 6.903 espécies de fungos patogênicos existentes no Brasil
25 Edital MCT/CNPq/CT-AGRO Nº 032/2009 Análise de Risco de Pragas Estudos e geração de informações que possam subsidiar o estabelecimento de requisitos fitossanitários para a importação de produtos vegetais com potencial de introdução de pragas quarentenárias no Brasil, assim como a formulação de políticas públicas voltadas à segurança fitossanitária no país A proposta deste Edital se alinha aos objetivos e metas estabelecidos nas diretrizes do MAPA/Departamento de Sanidade Vegetal DSV e visa obter subsídios para promover a segurança fitossanitária na importação de material vegetal.
26 Projetos - CHAMADA I Levantamento de informações sobre pragas quarentenárias e potencialmente quarentenárias associadas às culturas relevantes para o agronegócio nacional Projeto - CHAMADA II Base de dados
27 Atividades para a Chamada 2 1) Levantamento, catalogação das pragas associadas às culturas e preenchimento de formulário sobre cada praga, 2) Estudo específico sobre cada praga associada ao grupo de culturas, envolvendo necessariamente uma análise de risco das mesmas, para o Brasil.
28 Projetos aprovados Edital 32/2009 CNPq Grupo de interesse no Edital Instituição com Projeto Aprovado 1. Frutíferas EPAMIG 2.Poaceae (Gramíneas) EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia 3. Hortaliças Não houve 4. Ornamentais UFRGS 5. Leguminosas e Oleaginosas UnB 6. Florestais Não houve Base de dados de Pragas Embrapa Informática Agropecuária
29 Estrutura da Rede ARP Embrapa Rec. Gen. Univ. Fed. Rio Grande do Sul Univ. de Brasília Embrapa Informática Agropecuária EPAMIG
30 Rede ARP
31 Workshops dos grupos de projetos Campinas, 2010 e 2011
32 Estrutura da Rede ARP
33 Projeto ARP-POÁCEAS Embrapa e UPF Rede Análise de Risco de Pragas
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35 Estrutura de pessoal- ARP Poáceas Coordenação do Grupo (1) Supervisores (5) Especialistas (10) Bolsistas Graduados e Pós-Graduados (10) Embrapa Milho e Sorgo Embrapa Arroz e Feijão Embrapa Recursos Genéticos Embrapa Trigo Universidade de Passo Fundo
36 Distâncias entre as equipes
37 WORKSHOP DO GRUPO DAS POÁCEAS 07 a 08/2010 Brasília
38 Resultados obtidos e previstos pragas levantadas com registros de ausente no Brasil - Ao redor de 250 pragas para planilhas - BD PRAGAS pragas ausentes para elaboração de fichas - WIKIPRAGAS
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40 Modelos básicos para a base de dados MODELOS SUGERIDOS PELA DARP A. planilha de catalogação B. Fichas de informação
41 FONTE: Meira e Visoli (2010)
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44 Política de Gerenciamento de Riscos fitossanitários o quanto é importante a informação? País fictício: PINDORAMA
45 O PRINCIPAL PRODUTO AGROFLORESTAL DE PINDORAMA É A MADEIRA DE UMA ÁRVORE CHAMADA PAU-BRASIL
46 WELCOME TO PINDORAMA PINDORAMA É UM PAÍS MUITO RECEPTIVO
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49 Mas a história de Pindorama é apenas ficção. E pode ser reescrita...
50 WELCOME Pindorama deve implantar políticas de defesa da sanidade vegetal...sem exageros!
51 Bases para a Política de Proteção Fitossanitária Reconhecer o cultivo agro-florestal alvo das políticas. Conhecer os problemas fitossanitários dos cultivos Reconhecimento das ameaças fitossanitárias ao cultivo (informação) Legislação baseada em critérios científicos e justos do ponto de vista comercial
52 Proteção à agricultura O que um país ganha com a organização de um sistema de defesa sanitária vegetal Desenvolvimento e expansão da agricultura Maior abertura do mercado externo (exportação) Benefícios sociais e econômicos
53 A base para a implantação de qualquer política voltada à Proteção a Agricultura é a existência de um satisfatório sistema de informação sobre pragas = REDE = (NET) AS RAÍZES E AS REDES INFORMAÇÃO TEM O MESMO FORMA
54 Muito obrigado!!muchas gracias! Thank you!
Departamento de Sanidade Vegetal DSV. Análise de Risco de Pragas
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