Secretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro

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1 Secretaria de Defesa Agropecuária SDA O processo de elaboração de Normas da CIPV e sua relação com o ordenamento jurídico brasileiro Odilson Luiz Ribeiro e Silva Secretário Substituto da SDA/Diretor do DSV odilson.silva@agricultura.gov.br

2 Apresentação 1. Histórico 2. Estrutura da CIPV 3. Órgãos administrativos da CMF 4. O que são NIMF? 5. NIMF existentes 6. Exemplo: NIMF nº1 7. Definição de praga 8. Conflitos com o Decreto /34 9. Futuro

3 Histórico Antecedentes: Convenção Internacional contra Phylloxera (3 de Novembro de 1881) - Convenção Adicional de Berna (15 de Abril 1889) 1929: Criação da CIPV, primeiro texto da Convenção com 24 membros fundadores, entre eles o Brasil, Chile, Uruguai, Paraguai e Haiti (os únicos paises da América do Sul e do Norte) Conferência Diplomática Internacional para a Proteção das Plantas 16/04/1929 Decreto Nº , de 16 de novembro de 1932 (Bases para o Dec /34). 1951: Entrada da CIPV na FAO com aprovação na VI Reunião da Conferência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (Decreto nº , de 28 de outubro de 1961) 1979: Primeira revisão do texto da CIPV (Decreto 318, de 31 de outubro de 1991) 1997: Última revisão do texto da CIPV (Decreto 5759, 17 de abril 2006)

4 A evolução do texto da CIPV Marcos na proteção vegetal e na CIPV 1929: Primeiro modelo internacional de Certificado de origem e sanidade vegetal 1951: Criação das Organizações Regionais de Defesa Sanitária Vegetal 1979: Uso do termo praga para todos organismos daninhos ou potencialmente daninhos para os vegetais ou produtos vegetais 1997: Introdução de conceitos como ARP, de Normas Internacionais, do termo tecnicamente justificado e pragas regulamentadas

5 Pontos em comum a todos os textos da CIPV Atuar para prevenir a introdução e disseminação de pragas de plantas e de produtos vegetais, bem como promover medidas para controlá-las. Inspeção das partidas de vegetais e produtos vegetais Promover a pesquisa e a investigação no campo da proteção fitossanitária Recomendação de manutenção em cada pais membro de uma organização Nacional responsável pela proteção Fitossanitária Modelo de certificado para amparar a sanidade dos vegetais e seus produtos

6 Inovações no último texto da CIPV Uso do conceito de Normas Internacionais Uso do termo tecnicamente justificado Uso do conceito de ARP Uso do termo praga não quarentenária regulamentada Uso do termo pragas regulamentadas Criação da CMF e do Secretariado da CIPV Atuação em relação à flora nativa

7 Portal Fitossanitário Internacional (IPP) Pontos de contato oficiais Documentos oficiais( NIMF e relatórios, etc.) Informação Fitossanitária Nacional Informações das ORPF

8

9 Estrutura da CIPV CPM decide o programa de trabalho Secretaria executa o programa de trabalho através de órgão permanentes e Grupos Ad Hoc Comissão de Medidas Fitossanitárias Bureau Bureau fornece orientação a secretaria em nome da CPM Grupo de Trabalho Informal sobre Planejamento Estratégico e Assistência Técnica (SPTA) Secretaria IPPC Organizações internacionais e regionais (por exemplo, RPPOs, a OMC, a CDB, AIEA) Comitê de Normas Grupo de Trabalho do Comitê de Normas (SC-7) Órgão Subsidiário sobre Solução de Controvérsias Órgãos Subsidiários IPPC Grupos de trabalho de Especialistas, Painéis Técnicos, Outros grupos de trabalho (formal ou informal), Seminários regionais sobre o projeto de ISPMs, etc. Grupo de Apoio IPP Grupos Ad Hoc

10 Órgãos Administrativos da CMF 1. Bureau 2. Comitê de Normas - CN Grupos de Trabalho de Especialistas (EWG) Painéis Técnicos (TP) 3. Órgão Subsidiário em Solução de Controvérsias 4. Grupos de Trabalho Informais

11 1. Bureau Órgãos Administrativos da CMF CMF-3 aumentou a composição do Bureau para 7 membros, um de cada das 7 Regiões da FAO, incluindo a Presidência da CMF e os 2 Vice- Presidentes Atua em nome da CMF entre as sessões da Comissão

12 Órgãos Administrativos da CMF Membros atuais do Bureau: América do Norte: Presidente - Reinouw Bast-Tjeerde (Canadá) África: Vice-Presidente - Chagema Kedera (Kenia) Oriente Próximo: Vice-Presidente - Mohammad Katbeh Bader (Jordânia) Ásia : Arifin Tasrif (Indonésia) Europa: Stephen Ashby (Reino Unido) América Latina e Caribe: Francisco Gutierrez (Belise) Sudoeste do Pacífico: Bill Roberts (Austrália)

13 Órgãos Administrativos da CMF 2. Comitê de Normas Supervisiona o processo de definição e desenvolvimento de propostas de NIMFs do programa de trabalho Aprova especificações para futuras NIMFs, opina e recomenda alterações a propostas de NIMFs, assegura a coerência entre as propostas de NIMFs e as recomenda para aprovação pela CPM Grupo de 25 especialistas de 7 regiões da FAO Reúne-se duas vezes por ano (geralmente em maio e novembro)

14 25 Membros do Comitê de Normas: - Membros do Comitê de Normas são especialistas em regulamentação fitossanitária internacional, e não representantes nacionais ou regionais - Cada região da FAO seleciona uma representação para o CN África 4 Ásia 4 Europa 4 Órgãos Administrativos da CMF América Latina e Caribe 4 Oriente Próximo 4 América do Norte 2 Sudoeste do Pacífico 3

15 O que são NIMF? Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias NIMF Definições Normas Internacionais? Medidas Fitossanitárias? Artigo regulamentado? Praga regulamentada? Objetivo de se estabelecer uma NIMF? Norma x Recomendação no âmbito da CIPV e do Acordo SPS?

16 O que são NIMF? Estabelecidas para: Prevenir a disseminação e introdução de pragas de plantas e de produtos vegetais e promover medidas apropriadas para seu controle NIMFs de referência NIMF nº1 (Princípios para a proteção de plantas e aplicação de medidas fitossanitárias no comércio internacional (2006)) e NIMF 05 (Glossário de termos fitossanitários) Devem também estar harmonizadas com os preceitos do Acordo SPS da OMC (2004) São elaboradas com base em conhecimento técnico e científico e são revisadas periodicamente para garantir consistência também com o desenvolvimento científico-tecnológico Têm também objetivo de reduzir a necessidade de justificativas técnicas de medidas fitossanitárias pelos parceiros comerciais

17 Definições da CIPV (Artigo II) Normas Internacionais Aprovadas pela CMF (Art. II e Art. X) Praga qualquer espécie, cepa, ou biótipo de plantas, animal ou agente patogênico que causa dano em plantas ou produtos de plantas Praga Quarentenária uma praga de potencial econômico para uma área em perigo embora ainda não presente ou se presente não amplamente distribuída e sob controle oficial Praga não quarentenária regulamentada praga não quarentenária cuja presença em plantas para plantar afeta o uso proposto dessas plantas com um impacto econômico inaceitável e por isso é regulamentada no território da parte contratante importadora

18 Definições da CIPV (Artigo II) Normas Internacionais Aprovadas pela CMF (Art. II e Art. X) Norma Internacional norma internacional estabelecida de acordo com o Artigo X, parágrafos 1 e 2 da CIPV - (elaboração e adoção) Medida fitossanitária qualquer legislação, regra ou procedimento oficial tendo o objetivo de prevenir a introdução ou disseminação de pragas Tecnicamente justificada base nas conclusões alcançadas por uma analise de risco apropriada ou, quando aplicável, por outra avaliação, ou exame da informação científica disponível

19 Processo de Elaboração de Normas Fluxo de Informação Implementação NIMF aprovada Partes/Membros Contratantes ORPFs Tòpicos apresentados a CPM CN CMF Proposta final de NIMF após incorporação dos comentários Comentários dos países sobre o projeto Uma proposta de NIMF não aprovada volta ao CN Secretaria CIPV facilita todas as etapas CMF Tópicos aprovados e prioridades CN Especificações e membros of EWG/TPs Pontos de contato da CIPV Projeto aprovado pelo CN para consulta dos países CN Projeto ISPM CN pode solicitar revisão EWGs/TP s IPP IPP IPP Training WS Handout no. 4b

20 Recomendações no âmbito da CIPV Recomendação Estabelecidas para implementação da Convenção Fundamento no Art. XI, 2, g e sob responsabilidade da CMF A primeira recomendação foi aprovada em 2008 A elaboração das recomendações necessita de maior detalhamento

21 Quais as NIMF existentes? NIMF Nº 1 (2006) - Princípios fitossanitários para proteção de plantas e a aplicação de medidas fitossanitárias no comércio internacional NIMF Nº 2 ( ) Fundamentos para análise de risco de pragas NIMF Nº 3 (2005) - Guia para exportação, embarque, importação e liberação de agentes de controle biológico e outros organismos benéficos NIMF Nº 4 (1995) - Requerimentos para estabelecimento de áreas livres de pragas NIMF Nº 5 (2006) - Glossário de termos fitossanitários NIMF Nº 6 (1997) - Guia para vigilância NIMF Nº 7 (1997) - Sistema de certificação para exportação NIMF 8 (1998) - Determinação do status de praga em uma área NIMF Nº 9 (1998) - Guia para programas de erradicação de pragas NIMF Nº 10 (1999) - Requerimentos para estabelecimento de locais de produção livres de pragas e sítios de produção livres de pragas

22 Quais as NIMF existentes? NIMF Nº 11 (2004) - Analise de risco para pragas quarentenárias, incluindo analises de risco ambiental e de organismos vivos modificados NIMF Nº 12 (2001) - Guia para Certificados Fitossanitários NIMF Nº 13 (2001) - Guia para a notificação de não conformidade e ação emergencial NIMF Nº 14 (2002) - O uso de medidas integradas em um sistema de mitigação de risco de pragas NIMF Nº 15 ( ) - Guia para regulamentação de material de embalagem de madeira no comércio internacional Novo anexo 2006 e Revisão 2009 NIMF Nº 16 (2002) - Pragas não quarentenárias regulamentadas: conceitos e aplicação NIMF Nº 17 (2002) - Relato de pragas NIMF Nº 18 (2003) - Guia para uso de irradiação como medida fitossanitária NIMF Nº 19 (2003) - Guia sobre lista de pragas regulamentadas

23 NIMF Nº 23 (2005) - Guia para inspeção Quais as NIMF existentes? NIMF Nº 20 (2004) - Guia para sistema fitossanitário regulatório de importação NIMF Nº 21 (2004) - Analise de risco de pragas para pragas não quarentenárias regulamentadas NIMF Nº 22 (2005) - Requerimentos para estabelecimento de áreas de baixa prevalência de pragas NIMF Nº 24 (2005) Guia para determinação e reconhecimento de medidas fitossanitárias de equivalência NIMF Nº 25 (2006) - Cargas em trânsito NIMF Nº 26 (2006) - Estabelecimento de áreas livres de moscas das frutas (Tephritidae) NIMF Nº 27 (2006) - Protocolos de diagnóstico para pragas regulamentadas NIMF Nº 28 (2007) Tratamentos fitossanitários para pragas regulamentadas NIMF Nº 29 (2007) Reconhecimento de áreas livres de pragas e áreas de baixa prevalência de pragas

24 Quais as NIMF existentes? NIMF nº 30 - Estabelecimento de áreas de baixa prevalência para moscas das frutas (Tephritidae) NIMF nº 31 Metodologia para amostragem de cargas NIMF nº 32 Categorização de commodities de acordo com o seu risco de fitossanitário Aprovada a 1ª Recomendação da CIPV - Substituição ou redução do Brometo de Metila como medida fitossanitária

25 Forma de Classificação das NIMF e outros documentos da CIPV Procedimentos e Referências Vigilância de Pragas Regulamentos de Importação Procedimentos de Conformidade Manejo de Pragas Quarentena Pós-entrada Resposta a Pragas Exóticas Certificação para Exportação

26 Procedimentos e Referências NIMF 1 (revisado 2006) - Princípios fitossanitários para a proteção de plantas e a aplicação de medidas fitossanitárias no comércio internacional. NIMF 5 (2008) Glossário de termos fitossanitários. NIMF 5 suppl. 1 (2001) Orientações sobre a interpretação e aplicação de conceitos do controle oficial de pragas regulamentadas. NIMF 5 suppl. 2 (2003) Orientações sobre o entendimento da importância do potencial econômico e termos relatados incluindo referência sobre considerações ambientais. NIMF 24 (2005) Orientações sobre a determinação e reconhecimento da equivalência das medidas fitossanitárias. CIPV Manual de Procedimento (2007). Alterações do ISPM 5 (em consulta). NIMFM 5 suppl. Terminologia do CBD em relação ao ISPM 5. Eficácia das medidas fitossanitárias (projeto). CIPV 11 suppl. Nível apropriado de proteção.

27 Vigilância de Pragas NIMF 4 (1995) Requerimento sobre estabelecimento de áreas livres de pragas NIMF 6 (1997) Orientações sobre vigilância NIMF 8 (1998) Determinação da situação de uma pragas em uma área NIMF 10 (1999) Requisitos sobre estabelecimento de locais e propriedades de produção livres de pragas NIMF 17 (2002) Relatório sobre Pragas. NIMF 22 (2005) Requisitos sobre os estabelecimentos de áreas de baixa prevalência de pragas NIMF 26 (2006) Estabelecimento de áreas livres de Mosca-das-frutas (Tephritidae) NIMF 27 (2006) Protocolo de diagnóstico de pragas regulamentadas NIMF 29 (2007) Reconhecimento de áreas livres de pragas e de áreas de baixa prevalência de pragas NIMF 30 (2008) Estabelecimento de áreas de baixa prevalência de Mosca-das-frutas (Tephritidae) NIMF 26 anexo Armadilhas para Mosca-das-frutas (em consulta) Thrips palmi protocolo de diagnóstico (em consulta processo especial) Orientações sobre vigilância do cancro cítrico (projeto) Protocolos de diagnósticos Reconhecimento internacional das áreas livres de pragas, viabilidade de estudo (no programa de trabalho)

28 Regulamentos de Importação NIMF 2 (revisado 2007) Estrutura para análise de risco de pragas NIMF 3 (revisado 2005) Orientações sobre exportação, transferência, importação, liberação de agentes de controle biológicos exóticos e outros organismos benéficos NIMF 11 (revisado 2004) Análise de risco de pragas de pragas quarentenárias, incluindo análise de risco ambiental e organismos vivos modificados NIMF 14 (2002) O uso de medidas integradas em um sistema de abordagem de gestão de risco de pragas NIMF 16 (2002) Pragas não-quarentena regulamentadas: conceito e aplicação NIMF 19 (2003) Guia sobre lista de pragas regulamentadas NIMF 20 (2004) Guia sobre o sistema fitossanitário de regulamentação da importação NIMF 21 (2004) Análise de risco de pragas não-quarentena regulamentadas

29 Procedimentos de Conformidade NIMF 13 (2001) Guia sobre notificação de não-conformidade e ação de emergência NIMF 25 (2006) Remessas em trânsito NIMF 31 (2008) Metodologias para amostragem de cargas

30 Manejo de Pragas NIMF 15 (2009) Guia sobre regulamentação de embalagem de madeira no comércio internacional (Anexo 1 revisado 2006) NIMF 18 (2003) Guia sobre o uso de irradiação como medida fitossanitária NIMF 28 (2007) Tratamentos fitossanitários para pragas regulamentadas Recomendação: substituição ou redução do uso de brometo de metila como uma medida fitossanitária. Material propagativo de batata e minitubérculos livres de pragas para o comércio internacional Tratamentos de irradiação variados (em consulta) SA para gerenciamento de risco de pragas de frutas cítricas para cancro citrico (projeto). SA para gerenciamento de risco da Mosca-das-furtas (projeto) Tratamentos fitossanitários

31 Quarentena Pós-Entrada Estrutura e operação de estabelecimentos de quarentena pós-entrada (em consulta) Erradicação e controle de pragas Resposta de Pragas Exóticas NIMF 9 (1998) Guia sobre programas de erradicação de pragas Certificação de Exportação Sistemas de certificação NIMF 7 (1997) Sistema de certificação de exportação (sob revisão) NIMF 12 (2001) Orientações sobre certificados fitossanitários (sob revisão). NIMF 23 (2005) Orientações sobre inspeção. NIMF 32 (2009) Categorização de commodities de acordo com seu risco fitossanitário Pré-inspeção de artigos regulamentados (no programa de trabalho)

32 Exemplo: NIMF Nº 1 - Princípios fitossanitários para proteção de plantas e a aplicação de medidas fitossanitárias no comercio internacional 1. Princípios Básicos (11) 2. Princípios Operacionais (17) 1.1. Soberania 1.2. Necessidade 1.3. Manejo do risco 1.4. Impacto mínimo 1.5. Transparência 1.6. Harmonização 1.7. Não Discriminação 1.8. Justificativas técnica 1.9. Cooperação Equivalência Modificação (Atualização) 2.1 Análise de Risco de Pragas 2.2 Lista de pragas 2.3 Reconhecimento de áreas livres e áreas de baixa prevalência de pragas 2.4 Controle oficial para pragas regulamentadas 2.5 Sistema de mitigação de riscos 2.6 Vigilância 2.7 Relato de pragas 2.8 Certificação fitossanitária 2.9 Integridade fitossanitária e segurança de cargas 2.10 Ação imediata 2.11 Medidas emergenciais 2.11 Medidas emergenciais 2.12 Suporte da ONPF 2.13 Solução de controvérsia 2.14 Evitar atrasos indevidos 2.15 Notificação de não conformidade 2.16 Intercambio de informações 2.17 Assistência técnica

33 DEFINIÇÃO DE PRAGA DIFERENÇAS DO TEXTO DE 1951 E DO TEXTO DE 1997 PRAGAS PRAGAS REGULAMENTADAS PRAGAS QUARENTENÁRIAS PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS FOCO DO ÚLTIMO TEXTO DA CIPV PRAGAS QUARENTENÁRIAS

34 CONFLITOS COM O DECRETO /34 DEFINIÇÃO DE PRAGA - CIPV ORGANISMOS NOCIVOS pragas ou doenças reconhecidamente nocivas às culturas PRINCÍPIOS NÃO DISCRIMINAÇÃO HARMONIZAÇÃO

35 FUTURO ALTERAÇÃO DA CIPV QUANTO À INTERPRETAÇÃO DE PRAGAS NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTADAS ALTERAÇÃO DO DECRETO LEI Nº /34 ALTERAÇÃO DO DECRETO LEI Nº /34 PARA INCORPORAR OS PRINCÍPIOS DA NIMF 01

36 FUTURO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA SANIDADE VEGETAL BRASILEIRA POR MEIO DA INTELIGÊNCIA FITOSSANITÁRIA Ampliar e qualificar o status fitossanitário nacional 1. Definir Sistema de Avaliação da Capacidade Fitossanitária Nacional (Sede e Unidades da Federação) 2. Articular com UFs e Municípios para caracterização e manutenção de áreas livres de pragas 3. Elaborar Programas de Controle e Prevenção de Pragas 4. Fortalecer Serviços Oficiais de Defesa Vegetal 5. Definir Rotas de Risco 6. Melhorar Sistema de Quarentena Vegetal 7. Estabelecer Programa Nacional de Monitoramento (vigilância) de Pragas por Cultura

37 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária SDA DEPARTAMENTO DE SANIDADE VEGETAL - DSV Obrigado!!! odilson.silva@agricultura.gov.br

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