A participação do jovem na política: relato de experiência docente

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1 A participação do jovem na política: relato de experiência docente Ariela Fátima Comiotto Natália Navrotzki Riedner Considerações iniciais Este artigo apresenta nossa experiência docente realizada no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 2016, para a disciplina curricular de Estágio de Docência em Português II do curso de Letras da mesma universidade. A prática docente foi realizada com uma turma de 1º ano do Ensino Médio que contava com 30 alunos. O projeto intitulado A participação do jovem na política foi aplicado durante os meses de setembro a novembro do mesmo ano, totalizando 20h de prática. Buscamos apresentar os motivos que nos levaram a esta escolha temática e como os alunos trabalharam com esta proposta. Pressupostos teóricos Para a constituição deste projeto, nossa visão de língua parte do princípio de que a língua serve para viver, como diria o linguista Émile Benveniste; ou seja, a língua serve para as interações de comunicação, de relação com outros membros da sociedade no cotidiano, seja pela forma oral ou escrita. É através dela que se produz uma compreensão de mundo, constituindo, dessa forma, o sujeito. Se a língua é fundamental nas relações cotidianas da sociedade, não o deixaria de ser no âmbito escolar. Nessa perspectiva, é fundamental que o professor mostre aos alunos que a língua vai muito além do conjunto de regras gramaticais, pois é, antes de tudo, um sistema que propicia a interação entre os membros de uma comunidade, produzindo enunciados e se constituindo como sujeitos. Este projeto visa o aluno como um sujeito que constrói seu conhecimento na interação com o outro e com o mundo, e uma abordagem de leitura com atribuição de sentido e prática social (GALARZA, 2008). É importante também que a leitura seja trabalhada de uma forma que promova o letramento dos alunos, que, em muitos casos, não têm contato com textos na norma culta no cotidiano. 67

2 Segundo os Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul, ler implica o diálogo com sujeitos históricos, todo texto tem um autor que se posiciona a partir de um contexto histórico e, assim, constitui seu ponto de vista. De acordo com Simões et al (2012) ser cidadão significa participar e lidar com segurança com a complexidade do mundo para intervir nele criativamente [...]. Dessa forma, deve ser um espaço de interação social que permite ao aluno compreender melhor o que se passa ao seu redor e interferir nas situações que o envolvem, a experiência escolar nos possibilita conhecer a nossa história e a complexidade do que existe hoje para poder participar do nosso mundo e saber que é possível nos posicionarmos e agirmos ante o imprevisível [...] (op.cit, p 14). Portanto, escolhemos o Colégio de Aplicação da UFRGS (CAp) por ser uma instituição de ensino envolvida em projetos que promovem a formação do aluno como cidadão com pensamento crítico. Pensar criticamente: o jovem na vida política No ano de 2016 a política brasileira viveu um período conturbado em sua história, e como pudemos notar nas observações, os alunos da turma 102 do CAp se interessavam por debates e pelo que se passava na vida comunitária. Partindo do tema central, buscamos ajudar no desenvolvimento da leitura crítica dos alunos, bem como auxiliá-los a construir um posicionamento com argumentos plausíveis diante dos problemas enfrentados pela comunidade a qual pertencem. Acreditamos que, com um maior domínio dos estudantes quanto ao tema, estaremos contribuindo também para o caráter e formação da cidadania deles. Procuramos, a todo momento, fomentar a participação dos alunos, estimulando-os a debater sobre a participação dos jovens na política brasileira e o engajamento das questões sociais. Para iniciar, utilizamos textos autênticos de diversos gêneros sobre o tema proposto, com o intuito de fornecer aos alunos opiniões variadas relacionadas ao assunto para que pudessem construir sua produção final e, principalmente, a consciência crítica. Na primeira aula buscou-se mapear alguns pontos para nortear nosso trabalho, como a noção de política e se os alunos acreditavam que a participação dos jovens na vida política do país era importante. Um dos fatos interessantes é que uma grande parte da turma não se colocou no papel do jovem que faz a política, pois utilizavam palavras como eles em suas respostas, como se fosse algo distante, o que nos motivou a mostrar aos alunos o quanto a política depende, 68

3 sim, de cada um de nós. Na aula seguinte trabalhamos o movimento estudantil os caraspintadas, para mostrar aos alunos que a juventude tem força para alterar os rumos da política. Além disso, queríamos que os estudantes tivessem consciência de que protestar não é só ir às ruas ou publicar mensagens em redes sociais, mas também é possível protestar através de músicas - como é o caso de Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, do Roberto Carlos, trabalhada em aula. Depois de olhar para o passado, o debate foi baseado no artigo da revista ISTOÉ (08/2014) O que os jovens pensam sobre a política, com dados atuais sobre o assunto. Por ser tratar de um texto baseado em pesquisas de opinião com jovens, essa aula gerou bastante discussão. Nossos objetivos eram: questionar se os estudantes do CAp UFRGs concordavam ou não com o que estava sendo colocado no texto como opinião dos jovens brasileiros e, também, entender como algumas situações abordadas no texto aconteceram na vida dos alunos. Então, a turma foi exposta a questionamentos como: Na pesquisa do Data Popular, a segurança aparece em primeiro lugar entre os problemas que mais preocupam os jovens, seguido por políticas públicas para a juventude e a inflação do cotidiano. Quais são os 3 problemas que mais te preocupam atualmente? Por quê?, entre outros. Tais debates foram muito importantes para contribuir na formação/complementação das opiniões e dos argumentos dos adolescentes. A reflexão linguística e o estudo sobre o gênero carta aberta vieram com uma carta escrita por Clarice Lispector ao Ministro da Educação. Primeiro trabalhamos com a própria explicação sobre o que é a carta aberta e como ele pode ser usado. Depois trabalhamos as características e os aspectos gerais do gênero, que serviu como um gancho para tratar de alguns aspectos gramaticais, como o uso dos verbos no indicativo e os pronomes de tratamento, bem como coesão e coerência e o uso de conectores. A etapa seguinte do projeto se iniciou com uma discussão sobre vários tópicos - do colégio, de Porto Alegre e do Brasil - que os alunos entendiam como relevantes e que deveriam receber mais atenção das autoridades. Vários temas surgiram, desde (in)segurança no Campus do Vale - local onde fica o colégio - até parcelamento dos salários dos servidores do estado do Rio Grande do Sul. As aulas seguintes foram destinadas à produção escrita dos alunos. Um dos pontos altos do período de escrita e reescrita foi a avaliação coletiva das cartas: em círculo, os alunos receberam uma grade de critérios de avaliação e, conforme os textos eram lidos, os estudantes preenchiam a grade (ver anexo 1). Ao final eles puderam expor suas sugestões de 69

4 melhorias aos colegas. Durante a leitura das cartas, os alunos opinaram sobre: a) a estrutura do gênero carta aberta - o que faltava ou o que não era necessário para ser classificada como tal gênero; e b) sobre os argumentos escolhidos pelos colegas - se estavam bem construídos, ou até mesmo outros pontos que poderiam complementar e melhorar a argumentação. A exemplo disso podemos citar a carta aberta de um grupo que tinha como temática a segurança da escola: o debate entre os alunos foi longo, a fim de encontrar uma solução para o problema, as sugestões variaram entre colocar catracas na entrada até câmeras de segurança. A versão final das cartas abertas foi digitalizada e enviada aos destinatários, designados pelos próprios estudantes, e que variaram desde o reitor da UFRGS até o atual presidente da República. Avaliação da prática docente Um dos nossos objetivos foi proporcionar momentos em aula em que os alunos pudessem desenvolver o senso crítico próprio, que contribuísse para a formação de cidadãos de caráter e, principalmente, de pessoas que sabem argumentar, não se acomodando ao senso comum. Além disso, levando em conta o atual contexto político brasileiro, acreditamos que abordar em sala de aula o tema A participação do jovem na política brasileira foi muito positivo e se encaixou perfeitamente à nossa proposta. Nosso posicionamento, como estagiárias, foi o de pessoas que estavam falando de igual para igual com os alunos, havendo diálogo e respeito de ambas as partes. Isso se refletiu na forma como conduzimos nossas aulas, nas quais os estudantes tiveram liberdade e desenvolveram suas tarefas com mais autonomia, sem que se sentissem pressionados a fazer algo que estava totalmente distante da sua realidade e que era imposto pelo professor. Os alunos puderam optar, por exemplo, na escolha dos integrantes de cada grupo, bem como em relação ao tema tratado nas cartas. Ainda sobre o ponto anterior, o da autonomia, podemos ressaltar a importância da avaliação coletiva. No momento em que os alunos se viram no papel de contribuintes, a interação e o engajamento entre eles ganhou proporções maiores. O fato de terem de ler suas produções em voz alta para os demais fez com que eles levassem os textos mais a sério, bem como o interesse em debater os argumentos e sugestões de melhorias dos problemas, já que muitas cartas produzidas dizem respeito às melhorias no próprio CAp, algo que, se realizado, trará benefícios a todos. A avaliação final dos alunos ocorreu da seguinte forma: participação em sala de aula, 70

5 escrita da carta aberta - os alunos foram avaliados individualmente - e progressão individual durante o estágio. Alguns estudantes, ao começarmos a prática, não estavam interessados na temática, porém, no decorrer das aulas, foram se mostrando cada vez mais engajados nas discussões e, ao final, nos surpreenderam positivamente com suas produções escritas e orais. Considerações finais Partindo dos princípios de que a língua é fundamental nas relações cotidianas da sociedade e também no âmbito escolar, além de que um dos objetivos do CAp da UFRGS é oferecer uma educação baseada em saberes reflexivos ligados às necessidades da sociedade ao seu redor, foi possível realizar um projeto de estágio docente voltado para o interesse dos alunos, mas que também pudesse ter alguma função social nesse meio. Portanto, a partir da escolha do tema os alunos aprenderam um pouco mais sobre a força e o poder do movimento estudantil brasileiro, as diferentes formas de protesto e, também, como usar a língua - através de debates, argumentos, textos - como um instrumento importante de luta em favor de um Brasil melhor para todos. Referências bibliográficas CORAZZA, Sandra M. Planejamento de Ensino como estratégia de política cultural. In: Moreira A. F. (org.) Currículo: questões atuais. 5ed. 1997, p GALARZA, D.K. Leitura de texto leitura de mundo: professores e alunos, autores do seu fazer. In: PEREIRA, N.M. et al. (org) Ler e escrever: compromisso no Ensino Médio. Porto Alegre: NIUE Editora da UFRGS, SIMÕES, L. J. et al. Leitura e Autoria: planejamento em Língua Portuguesa e Literatura. Erechim: Edelbra; Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico Referencias Curriculares do Estado do Rio Grande do Sul: linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Estado da Educação. Porto Alegre: SE/DP, v. 1 Um pouco da história do Colégio de Aplicação da UFRGS, disponível em < acesso em 05 de dezembro de

6 Anexo Tabela de avaliação da carta aberta (adaptado de Simões et al, 2012) Na carta Carta 1 Carta 2 Carta 3 Carta 4 Carta 5 Carta 6 Carta 7 Carta 8 Pode-se perceber a quem o texto se dirige? Os autores defendem uma causa? Qual é a causa? Os autores fazem uma reivindicação clara? Os autores oferecem argumentos que mostram a importância e a necessidade do que defendem? Os autores demonstram conhecer o assunto de que estão falando? Há um fechamento, no qual se explicita um pedido ou uma reivindicação? O texto pertence ao gênero carta aberta? 72

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