A participação do jovem na política: relato de experiência docente
|
|
- Cacilda Borja Gomes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A participação do jovem na política: relato de experiência docente Ariela Fátima Comiotto Natália Navrotzki Riedner Considerações iniciais Este artigo apresenta nossa experiência docente realizada no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 2016, para a disciplina curricular de Estágio de Docência em Português II do curso de Letras da mesma universidade. A prática docente foi realizada com uma turma de 1º ano do Ensino Médio que contava com 30 alunos. O projeto intitulado A participação do jovem na política foi aplicado durante os meses de setembro a novembro do mesmo ano, totalizando 20h de prática. Buscamos apresentar os motivos que nos levaram a esta escolha temática e como os alunos trabalharam com esta proposta. Pressupostos teóricos Para a constituição deste projeto, nossa visão de língua parte do princípio de que a língua serve para viver, como diria o linguista Émile Benveniste; ou seja, a língua serve para as interações de comunicação, de relação com outros membros da sociedade no cotidiano, seja pela forma oral ou escrita. É através dela que se produz uma compreensão de mundo, constituindo, dessa forma, o sujeito. Se a língua é fundamental nas relações cotidianas da sociedade, não o deixaria de ser no âmbito escolar. Nessa perspectiva, é fundamental que o professor mostre aos alunos que a língua vai muito além do conjunto de regras gramaticais, pois é, antes de tudo, um sistema que propicia a interação entre os membros de uma comunidade, produzindo enunciados e se constituindo como sujeitos. Este projeto visa o aluno como um sujeito que constrói seu conhecimento na interação com o outro e com o mundo, e uma abordagem de leitura com atribuição de sentido e prática social (GALARZA, 2008). É importante também que a leitura seja trabalhada de uma forma que promova o letramento dos alunos, que, em muitos casos, não têm contato com textos na norma culta no cotidiano. 67
2 Segundo os Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul, ler implica o diálogo com sujeitos históricos, todo texto tem um autor que se posiciona a partir de um contexto histórico e, assim, constitui seu ponto de vista. De acordo com Simões et al (2012) ser cidadão significa participar e lidar com segurança com a complexidade do mundo para intervir nele criativamente [...]. Dessa forma, deve ser um espaço de interação social que permite ao aluno compreender melhor o que se passa ao seu redor e interferir nas situações que o envolvem, a experiência escolar nos possibilita conhecer a nossa história e a complexidade do que existe hoje para poder participar do nosso mundo e saber que é possível nos posicionarmos e agirmos ante o imprevisível [...] (op.cit, p 14). Portanto, escolhemos o Colégio de Aplicação da UFRGS (CAp) por ser uma instituição de ensino envolvida em projetos que promovem a formação do aluno como cidadão com pensamento crítico. Pensar criticamente: o jovem na vida política No ano de 2016 a política brasileira viveu um período conturbado em sua história, e como pudemos notar nas observações, os alunos da turma 102 do CAp se interessavam por debates e pelo que se passava na vida comunitária. Partindo do tema central, buscamos ajudar no desenvolvimento da leitura crítica dos alunos, bem como auxiliá-los a construir um posicionamento com argumentos plausíveis diante dos problemas enfrentados pela comunidade a qual pertencem. Acreditamos que, com um maior domínio dos estudantes quanto ao tema, estaremos contribuindo também para o caráter e formação da cidadania deles. Procuramos, a todo momento, fomentar a participação dos alunos, estimulando-os a debater sobre a participação dos jovens na política brasileira e o engajamento das questões sociais. Para iniciar, utilizamos textos autênticos de diversos gêneros sobre o tema proposto, com o intuito de fornecer aos alunos opiniões variadas relacionadas ao assunto para que pudessem construir sua produção final e, principalmente, a consciência crítica. Na primeira aula buscou-se mapear alguns pontos para nortear nosso trabalho, como a noção de política e se os alunos acreditavam que a participação dos jovens na vida política do país era importante. Um dos fatos interessantes é que uma grande parte da turma não se colocou no papel do jovem que faz a política, pois utilizavam palavras como eles em suas respostas, como se fosse algo distante, o que nos motivou a mostrar aos alunos o quanto a política depende, 68
3 sim, de cada um de nós. Na aula seguinte trabalhamos o movimento estudantil os caraspintadas, para mostrar aos alunos que a juventude tem força para alterar os rumos da política. Além disso, queríamos que os estudantes tivessem consciência de que protestar não é só ir às ruas ou publicar mensagens em redes sociais, mas também é possível protestar através de músicas - como é o caso de Debaixo dos caracóis dos seus cabelos, do Roberto Carlos, trabalhada em aula. Depois de olhar para o passado, o debate foi baseado no artigo da revista ISTOÉ (08/2014) O que os jovens pensam sobre a política, com dados atuais sobre o assunto. Por ser tratar de um texto baseado em pesquisas de opinião com jovens, essa aula gerou bastante discussão. Nossos objetivos eram: questionar se os estudantes do CAp UFRGs concordavam ou não com o que estava sendo colocado no texto como opinião dos jovens brasileiros e, também, entender como algumas situações abordadas no texto aconteceram na vida dos alunos. Então, a turma foi exposta a questionamentos como: Na pesquisa do Data Popular, a segurança aparece em primeiro lugar entre os problemas que mais preocupam os jovens, seguido por políticas públicas para a juventude e a inflação do cotidiano. Quais são os 3 problemas que mais te preocupam atualmente? Por quê?, entre outros. Tais debates foram muito importantes para contribuir na formação/complementação das opiniões e dos argumentos dos adolescentes. A reflexão linguística e o estudo sobre o gênero carta aberta vieram com uma carta escrita por Clarice Lispector ao Ministro da Educação. Primeiro trabalhamos com a própria explicação sobre o que é a carta aberta e como ele pode ser usado. Depois trabalhamos as características e os aspectos gerais do gênero, que serviu como um gancho para tratar de alguns aspectos gramaticais, como o uso dos verbos no indicativo e os pronomes de tratamento, bem como coesão e coerência e o uso de conectores. A etapa seguinte do projeto se iniciou com uma discussão sobre vários tópicos - do colégio, de Porto Alegre e do Brasil - que os alunos entendiam como relevantes e que deveriam receber mais atenção das autoridades. Vários temas surgiram, desde (in)segurança no Campus do Vale - local onde fica o colégio - até parcelamento dos salários dos servidores do estado do Rio Grande do Sul. As aulas seguintes foram destinadas à produção escrita dos alunos. Um dos pontos altos do período de escrita e reescrita foi a avaliação coletiva das cartas: em círculo, os alunos receberam uma grade de critérios de avaliação e, conforme os textos eram lidos, os estudantes preenchiam a grade (ver anexo 1). Ao final eles puderam expor suas sugestões de 69
4 melhorias aos colegas. Durante a leitura das cartas, os alunos opinaram sobre: a) a estrutura do gênero carta aberta - o que faltava ou o que não era necessário para ser classificada como tal gênero; e b) sobre os argumentos escolhidos pelos colegas - se estavam bem construídos, ou até mesmo outros pontos que poderiam complementar e melhorar a argumentação. A exemplo disso podemos citar a carta aberta de um grupo que tinha como temática a segurança da escola: o debate entre os alunos foi longo, a fim de encontrar uma solução para o problema, as sugestões variaram entre colocar catracas na entrada até câmeras de segurança. A versão final das cartas abertas foi digitalizada e enviada aos destinatários, designados pelos próprios estudantes, e que variaram desde o reitor da UFRGS até o atual presidente da República. Avaliação da prática docente Um dos nossos objetivos foi proporcionar momentos em aula em que os alunos pudessem desenvolver o senso crítico próprio, que contribuísse para a formação de cidadãos de caráter e, principalmente, de pessoas que sabem argumentar, não se acomodando ao senso comum. Além disso, levando em conta o atual contexto político brasileiro, acreditamos que abordar em sala de aula o tema A participação do jovem na política brasileira foi muito positivo e se encaixou perfeitamente à nossa proposta. Nosso posicionamento, como estagiárias, foi o de pessoas que estavam falando de igual para igual com os alunos, havendo diálogo e respeito de ambas as partes. Isso se refletiu na forma como conduzimos nossas aulas, nas quais os estudantes tiveram liberdade e desenvolveram suas tarefas com mais autonomia, sem que se sentissem pressionados a fazer algo que estava totalmente distante da sua realidade e que era imposto pelo professor. Os alunos puderam optar, por exemplo, na escolha dos integrantes de cada grupo, bem como em relação ao tema tratado nas cartas. Ainda sobre o ponto anterior, o da autonomia, podemos ressaltar a importância da avaliação coletiva. No momento em que os alunos se viram no papel de contribuintes, a interação e o engajamento entre eles ganhou proporções maiores. O fato de terem de ler suas produções em voz alta para os demais fez com que eles levassem os textos mais a sério, bem como o interesse em debater os argumentos e sugestões de melhorias dos problemas, já que muitas cartas produzidas dizem respeito às melhorias no próprio CAp, algo que, se realizado, trará benefícios a todos. A avaliação final dos alunos ocorreu da seguinte forma: participação em sala de aula, 70
5 escrita da carta aberta - os alunos foram avaliados individualmente - e progressão individual durante o estágio. Alguns estudantes, ao começarmos a prática, não estavam interessados na temática, porém, no decorrer das aulas, foram se mostrando cada vez mais engajados nas discussões e, ao final, nos surpreenderam positivamente com suas produções escritas e orais. Considerações finais Partindo dos princípios de que a língua é fundamental nas relações cotidianas da sociedade e também no âmbito escolar, além de que um dos objetivos do CAp da UFRGS é oferecer uma educação baseada em saberes reflexivos ligados às necessidades da sociedade ao seu redor, foi possível realizar um projeto de estágio docente voltado para o interesse dos alunos, mas que também pudesse ter alguma função social nesse meio. Portanto, a partir da escolha do tema os alunos aprenderam um pouco mais sobre a força e o poder do movimento estudantil brasileiro, as diferentes formas de protesto e, também, como usar a língua - através de debates, argumentos, textos - como um instrumento importante de luta em favor de um Brasil melhor para todos. Referências bibliográficas CORAZZA, Sandra M. Planejamento de Ensino como estratégia de política cultural. In: Moreira A. F. (org.) Currículo: questões atuais. 5ed. 1997, p GALARZA, D.K. Leitura de texto leitura de mundo: professores e alunos, autores do seu fazer. In: PEREIRA, N.M. et al. (org) Ler e escrever: compromisso no Ensino Médio. Porto Alegre: NIUE Editora da UFRGS, SIMÕES, L. J. et al. Leitura e Autoria: planejamento em Língua Portuguesa e Literatura. Erechim: Edelbra; Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico Referencias Curriculares do Estado do Rio Grande do Sul: linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Estado da Educação. Porto Alegre: SE/DP, v. 1 Um pouco da história do Colégio de Aplicação da UFRGS, disponível em < acesso em 05 de dezembro de
6 Anexo Tabela de avaliação da carta aberta (adaptado de Simões et al, 2012) Na carta Carta 1 Carta 2 Carta 3 Carta 4 Carta 5 Carta 6 Carta 7 Carta 8 Pode-se perceber a quem o texto se dirige? Os autores defendem uma causa? Qual é a causa? Os autores fazem uma reivindicação clara? Os autores oferecem argumentos que mostram a importância e a necessidade do que defendem? Os autores demonstram conhecer o assunto de que estão falando? Há um fechamento, no qual se explicita um pedido ou uma reivindicação? O texto pertence ao gênero carta aberta? 72
A participação do jovem na política: relato de experiência docente
A participação do jovem na política: relato de experiência docente Ariela Fátima Comiotto Natália Navrotzki Riedner Considerações iniciais Este artigo apresenta nossa experiência docente realizada no Colégio
Leia maisO trabalho com projetos na aula de língua espanhola: ampliando noções de participação política da juventude brasileira e argentina
O trabalho com projetos na aula de língua espanhola: ampliando noções de participação política da juventude brasileira e argentina Juliana Battisti Kétina Allen da Silva Timboni Política deve ser tema
Leia maisascensão social e pela busca do pleno exercício da cidadania, os dados fazem pensar sobre as funções da escola.
Editorial Após trinta anos como docente, cada vez me convenço mais de que o compartilhamento de reflexões e de experiências, como uma forma de educação contínua, é fundamental para que se possam construir
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisUm relato de prática de ensino no nono ano: Adolescência e Redes Sociais na sala de aula 152
Um relato de prática de ensino no nono ano: Adolescência e Redes Sociais na sala de aula 152 Introdução Este relato apresenta uma experiência docente desenvolvida no Colégio de Aplicação da UFRGS, localizado
Leia maisConstrução de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular
Construção de glossário das provas de inglês do vestibular da UFRGS em um curso pré-vestibular popular Ana Paula Seixas Vial Larissa Goulart da Silva 1. Contextualização O presente relato é fruto da nossa
Leia maisExiste um falar certo ou errado? Projeto para aula de Língua Portuguesa
Existe um falar certo ou errado? Projeto para aula de Língua Portuguesa Joana de Quadros Ribeiro Tamara dos Santos Vitória Leal Cunha Na aula de Língua Portuguesa, é dever do professor criar oportunidades
Leia maisPara quê serve esse símbolo no final da frase? Ensinando pontuação para alunos de contextos desprivilegiados
Para quê serve esse símbolo no final da frase? Ensinando pontuação para alunos de contextos desprivilegiados Em uma sala de aula, doze alunos. Dos doze, dez pareciam desconhecer a maioria dos usos de maiúsculas
Leia maisUnidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química
Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações
Leia maisUMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA NOS MOLDES DE DOLZ, SCHNEUWLY E NOVERRAZ
UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA NOS MOLDES DE DOLZ, SCHNEUWLY E NOVERRAZ Felipe Grespan Rettore (UNIOESTE)1 Ellen Mariany da Silva Dias (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: o presente trabalho tem como
Leia maisA 2ª geração do Romantismo: uma proposta de projeto. Duração: Em torno de 7 semanas (dependendo da escolha de produto final).
A 2ª geração do Romantismo: uma proposta de projeto Aline Maciel Pereira Cyntia Luiza Trevor Título do projeto: Românticos do séc. XXI Duração: Em torno de 7 semanas (dependendo da escolha de produto final).
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisDescobrindo o outro - Um projeto de aula de Língua Portuguesa para o sexto ano Mariana Backes Nunes Carla Menoti Rech Júlia Nunes Azzi
Descobrindo o outro - Um projeto de aula de Língua Portuguesa para o sexto ano Mariana Backes Nunes Carla Menoti Rech Júlia Nunes Azzi Introdução A temática deste projeto surgiu a partir das observações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NA ESCOLA
A IMPORTÂNCIA DOS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NA ESCOLA Letícia Hettwer Ribeiro (UNIOESTE)1 Adriana da Cunha (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: O presente trabalho, tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisCOMO MELHORAR O ENSINO DO PORTUGUÊS NA ESCOLA Vicente Martins
COMO MELHORAR O ENSINO DO PORTUGUÊS NA ESCOLA Vicente Martins vicente.martins@uol.com.br No presente artigo, oferecemos uma proposta de quatro oficinas ou encontros pedagógicos para a melhoria do Ensino
Leia maisCritérios de Avaliação de Português 7.º ano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 80%
Áreas de competências Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Domínio cognitivo/ procedimental 80% Descritores de Desempenho Linguagens e textos Informação e comunicação Raciocínio e resolução de problemas
Leia maisUM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO. Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais
UM ESTUDO SOBRE AS FORMAS GEOMÉTRICAS EM NOSSO COTIDIANO Fernanda Lima Ferreira Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais Introdução O presente relato de experiência se refere
Leia maisPLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos.
PLANO DE AULAS 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Matemática Componente Curricular/Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Carga Horária Total: 63,3h - Aulas semanais: 4 Professor(es)
Leia maisVALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Leia maisUFRN PIBID Subprojeto PIBID-Pedagogia SEQUENCIAS DIDÁTICAS
SEQUENCIAS DIDÁTICAS EXPRESSÃO CORPORAL E ARTÍSTICA Para explorar outras formas de expressão... Produção textual através do texto de imagem por meio da obra: Ritinha Bonitinha - Eva Furnari. Apresentação
Leia maisCaracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG
Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades
Leia maisDESENVOLVENDO A EXPRESSÃO ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO
UNIUBE Universidade de Uberaba ISSN: 2318-387X www.revistas.uniube.br DESENVOLVENDO A EXPRESSÃO ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Márcia Cusinato Xavier Universidade Federal do Triângulo Mineiro, marciacusinatoxavier@gmail.com
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA
PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisInterpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas
Leia maisLER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha
LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha O projeto LER NÃO É PECADO... partiu da tentativa de
Leia maisOFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA
OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade
Leia maisGÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO
GÊNERO TEXTUAL CONTO: UMA ANÁLISE A PARTIR DA COLEÇÃO DO LIVRO PROJETO BURITI MULTIDISCIPLINAR PARA A EDUCAÇÃO DO CAMPO João Paulo Barbosa da Silva (joao.pbarbosa3@gmail.com) Ronaldo Heleno da Silva (ronald.heleno12@hotmail.com)
Leia mais(2) Leitura e compreensão global do texto. A leitura e discussão da tirinha 1 podem ser feita em duplas ou trios.
Reflexões sobre a importância social da prática discursiva: diferenças entre dizer algo e não dizer nada Introdução Essa proposta é resultado da disciplina de Estágio de Língua Portuguesa em Ensino Fundamental
Leia maisPalavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.
OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisUm mundo repleto de violência - Um relato de docência sobre as diversas formas de violência
Um mundo repleto de violência - Um relato de docência sobre as diversas formas de violência Gabriela Klaus Introdução Este relato apresenta a experiência de Estágio de Docência em Língua Portuguesa que
Leia maisA CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1
A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 Paula Maria Dos Santos Pedry 2, Sandra Beatriz Neuckamp 3, Andréia De Fátima
Leia maisIV Simpósio de Prática e Ensino de Línguas SIMPEL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM OFICINAS: A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM FOCO Eduardo ROMEIRO Helen RAMALHO Keila PEREIRA Maria Margarete Pozzobon RESUMO: O presente artigo visa apresentar
Leia maisFilomena Lemos / 20 Janeiro Programa de Português
Filomena Lemos / 20 Janeiro 2010 Organização Programática:3º Ciclo Caracterização (geral) O ensino do Português no 3º ciclo caracteriza-se por: Promover uma efectiva inserção no mundo extra-escolar, ampliando
Leia maisCurrículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisOLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCREVENDO O FUTURO Professora Luciene Juliano Simões UFRGS Participação na Reunião Técnica de Abril de 2012, durante o lançamento da OLPEF para a região sul, em Curitiba
Leia maisFeira de Química 2015
Feira de Ciências Feira de Química 2015 Objetivo: Fazer com que nossos alunos coloquem em pratica os conhecimentos teóricos com os quais trabalhamos até o presente momento. Despertar o gosto pela pesquisa,
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisPRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1
PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisOFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO
OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO UNIR, 2016 OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST C1- Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo (Peso 4) Aqui são avaliados se o aluno cumpriu todos
Leia maisAções de Formação Continuada de Professores
Ações de Formação Continuada de Professores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos Relatório de Atividades da Equipe de Formação Continuada nos câmpus
Leia maisCritérios de Avaliação de Português 5.ºano de escolaridade 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75%
Áreas de competências Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Domínio cognitivo/ procedimental 75% Descritores de Desempenho Linguagens e textos Informação e comunicação Raciocínio e resolução de problemas
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisTCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES
TCC DE LETRAS LICENCIATURA E BACHARELADO MANUAL DE ORIENTAÇÕES 2014 TCC LETRAS BACHARELADO PORTUGUÊS/INGLÊS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos que cursam o Bacharelado constituise como trabalho
Leia maisOS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS
OS DIFERENTES TIPOS DE CORREÇÃO TEXTUAL NAS PRODUÇÕES ESCRITAS DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÁS Lara Roberta Silva Assis 1, Maria de Lurdes Nazário 2 1 Graduanda do curso de Letras
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisA Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisARTIGO ELEMENTOS PRÉ-TEXUAIS TÍTULO. Deve ser claro e objetivo. É um elemento de coesão
ARTIGO Neste capítulo, vamos abordar os aspectos que envolvem a produção de um artigo acadêmico (científico), que tem autoria declarada e pode ser publicado em revistas técnicas e científicas. No meio
Leia maisO uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação.
O uso de histórias em quadrinhos na aula de Língua Inglesa: um relato do projeto Histórias em Quadrinhos - Leitura e Ação. Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é uma breve exposição do Estágio de Docência
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisA ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ÂMBITO DO PIBID Denalha Ferreira Dos Santos 1, Josiany Vieira De Souza 2. ¹Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) / denalha20@gmail.com
Leia maisA disciplina de Língua Portuguesa tem como finalidade desenvolver nos alunos um conjunto de capacidades ao nível da
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 9º ANO A Ano Letivo: 202/203 Introdução / Metas Consigna-se no Despacho n.º 530/202, de 8 de abril de 202, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisA Importância da Leitura nos Anos Iniciais: relato de um projeto desenvolvido no Curso de Magistério
Página180 A Importância da Leitura nos Anos Iniciais: relato de um projeto desenvolvido no Curso de Magistério O projeto A Importância da Leitura nos Anos Iniciais foi desenvolvido em uma turma do Curso
Leia maisEXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo
Leia maisO MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO
O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com
Leia maisOs conteúdos programáticos serão trabalhados de acordo com os seguintes parâmetros:
3º ciclo Oferta Complementar: Apoio ao estudo da disciplina de Português Domínios Ponderação Componente cognitiva (capacidades e conhecimentos) Oralidade Leitura Escrita Gramática 80% Componente socioafetiva
Leia maisRELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL
RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa
Leia maisCrazes Project: uma proposta de utilização de fanpages nas aulas de Língua Inglesa
Crazes Project: uma proposta de utilização de fanpages nas aulas de Língua Inglesa Daniela Bernardino Évelyn Nagildo Souza O presente artigo é um relato conciso do Estágio de Docência em Língua Inglesa
Leia maisA INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento
Leia maisA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Thais da Silveira Neves Araujo Docente no Instituto Federal de São Paulo thaisneves.a@gmail.com Pamella
Leia maisHOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS
HOMOPHOBIA NA ESCOLA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PAUTADO EM TEMÁTICAS ATUAIS Arthur Cardoso de Andrade; Maria Eduarda Paz dos Santos; Raniel Cabral de Luna. Orientador: Jessica Kelly Sousa
Leia maisALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM
ISSN 2316-7785 ALUNOS E ESTAGIÁRIOS: UMA RELAÇÃO DESAFIADORA DE APRENDIZAGEM Pamella Aleska da Silva Santos 1 IFMT Campus Campo Novo do Parecis pamellaaleska@hotmail.com Vera Cristina de Quadros 2 IFMT
Leia maisEMENTA OBJETIVOS DE ENSINO
Sociologia I PLANO DE DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia I CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho (Integrado) SÉRIE: 1ª CARGA HORÁRIA: 67 h (80 aulas) DOCENTE: EMENTA A introdução ao pensamento
Leia maisAS TEORIAS VYGOTSKIANAS E SUAS APLICAÇÕES NA SALA DE AULA
AS TEORIAS VYGOTSKIANAS E SUAS APLICAÇÕES NA SALA DE AULA Daniel Ferreira de Sousa 1 ; Cássia Maria Lima Almeida 2 ; Emly Lima Araújo 3 ; Iara Saraiva Martins 4 1 Autor; Instituto Federal de Educação,
Leia maisA participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos
A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSOS. 6 Aborda os conhecimentos linguísticos de. 3 Propicia ao aluno oportunidades para
UNIVERSOS Por que escolher a coleção Universos Língua portuguesa 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisPIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula
PIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula Fernanda Bitencourt Franco 1 Lauro Viana da Rosa Junior ² Ana Paula Flores Botega ³ Resumo: Trabalhar
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA
AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA Nome dos autores: Deborah Sousa Dias 1 ; Hilda Gomes Dutra Magalhães²; 1 Aluna do Curso
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores
Leia maisTRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS NOS ANOS INICIAIS: A CARTA
TRABALHANDO COM GÊNEROS TEXTUAIS NOS ANOS INICIAIS: A CARTA INTRODUÇÃO O presente plano de aula tem como objetivo trabalhar a temática Natal, no 3º ano do Ensino Fundamental, com crianças de 8 e 9 anos,
Leia maisOrientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais
Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais 1 1 2 3 4 Primeiras Palavras Formato do Encontro Roteiros de Diálogo Próximos Passos 2 1 Primeiras Palavras SEJAM BEM-VINDOS! *
Leia maisOFICINA TEMÁTICA NO CAMPO DE ESTÁGIO: MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MATERIAIS E SUAS RELAÇÕES COM A SOCIEDADE. Apresentação: Pôster
OFICINA TEMÁTICA NO CAMPO DE ESTÁGIO: MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MATERIAIS E SUAS RELAÇÕES COM A SOCIEDADE Danilo Oliveira de Souza 1 140; Richardson Apresentação: Pôster Robério da Silva 2141; Bruna Herculano
Leia maisAPRENDENDO COM OS ALIMENTOS
PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2013. QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA APRENDENDO COM OS ALIMENTOS 2013 Professora: Mariza Schramm Adriano marizaschrammadriano@yahoo.com.br Turma de aplicação: 4º ano Tema: Aprendendo
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia mais1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS Maria Bernadete de Melo Cunha Isadora Melo Gonzalez Resumo: A formação de professores e professoras no Brasil, de acordo com
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE
ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) FORMAÇÃO INICIAL DE UM DOCENTE Junilson Augusto de Paula Silva¹*(IC), Maria Aparecida Ventura Máximo²(FM), Enéas Teixeira Silva³(PQ) ¹* Universidade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisSUGERIDO NOS PCNS E OS CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. KARPINSKI, Lila Fátima 1,3, NOAL, Rosa Elena 2,3,4
APROXIMAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TEMA TRANSVERSAL SUGERIDO NOS PCNS E OS CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Autor(es): KARPINSKI, Lila Fátima Apresentador: Lila Fátima Karpinski
Leia maisPORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisPrograma Anual do Português
Montevideo Programa Anual do Português 1. Abrangência: Objetivo geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos do idioma português permitindo um intercâmbio nas distintas situações de comunicação oral e
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA 2º ANO DE ESCOLARIDADE /2011 FORMAÇÃO CÍVICA TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA
TEMA: SUSTENTABILIDADE NA TERRA SUB-TEMA: A água no planeta TERRA aspectos do seu consumo e respectivos impactes. Actividades/questões-problema a desenvolver com os alunos e respectivas famílias em trabalho
Leia maisComunicação Científica de Iniciação à Docência O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA
O ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA Everlise Sanches Brum* 1 Isabel Cristina Machado de Lara 2 Aline Lyra Lemos 3 Bruno da Silva Oliveira 4 Práticas pedagógicas de Iniciação à Docência nos Anos Finais e
Leia mais