Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
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- Melissa Figueiroa Estrada
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1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 1. INTRODUÇÃO Devido à necessidade de integração e compreensão de diferentes meios sociais, os estudos referentes aos gêneros discursivos vêm se expandindo. O trabalho com os gêneros na escola, conforme sugerem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), objetivam o aprimoramento do ensino de Língua Portuguesa para adequá-lo às modificações sociais e culturais. Logo, através do estudo de diferentes gêneros textuais, em sala de aula, o aluno terá mais subsídios para desenvolver a sua capacidade de expressão lingüística nas diversas situações comunicativas de que participa em seu dia-a-dia e irá respeitar mais as diversidades culturais. Por isso, acredita-se que, para uma maior eficácia do estudo da Língua Portuguesa, é pertinente que se aborde a variedade sociocultural através dos gêneros textuais nas atividades didáticas dessa disciplina. Com essa noção, buscamos investigar como algumas escolas de Santa Maria desenvolvem suas atividades de estudo gramatical, leitura e produção textual. Verificamos se essas trabalham na perspectiva de gêneros discursivos e/ou textuais, bem como se abordam a presença da diversidade sociocultural no estudo dos gêneros. Para tanto, foram elaborados questionários com questões semi-estruturadas que contemplam desde a concepção de linguagem do docente até o conhecimento de gêneros textuais e da diversidade sociocultural presente em cada gênero de texto. Percebeu-se que há uma carência de conhecimento teórico sobre as novas abordagens da linguagem e, conseqüentemente, dificuldade no trabalho com os gêneros discursivos e/ou textuais e descaso em relação ao estudo das questões sociocultural no ensino da Língua Portuguesa. A partir desta pesquisa, propomo-nos a elaborar atividades que contemplem a leitura e a produção textual em Língua Portuguesa na perspectiva de gêneros, procurando, sempre, abordar a presença diversidade sociocultural nos textos. A atual pesquisa fundamenta-se na concepção de linguagem interacionista e está ancorada nos pressupostos teóricos dos gêneros discursivos (Bakhtin, 1997; Maingueneau, 2001; Schneuwly & Dolz, 2004), dos gêneros textuais (Meurer &
2 Motta-Roth, 2002; Dionísio, Machado & Bezerra, 2002) e da diversidade sociocultural (Coulthard, 1991). 2. GENÊROS DISCURSIVOS/ TEXTUAIS Foi com Bakhtin, na década de 50, que se iniciou a discussão acerca dos gêneros do discurso. Segundo esse teórico, qualquer enunciado considerado isoladamente e, claro, individual, mas cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo assim que denominamos gêneros de discurso (1997, p.279). De acordo com Bakhtin, todas as esferas da atividade humana, utilizam a língua para elaborar seus enunciados de acordo com as suas necessidades. Entende-se por enunciado segundo Bakhtin unidade real da comunicação verbal (1997, p.90). Nessa mesma linha, Meurer (2002, p.11) elucida que a interação humana recorrente em um dado tempo e espaço se constitui como gênero. Assim as pessoas interagem a medida que a linguagem é materializada em algum gênero textual, oral ou escrito. De acordo com o estudioso, gênero textual é um tipo específico de qualquer natureza, literária ou não, oral ou escrito, caracterizado e reconhecido por função específica e organização retórica mais ou menos típica, e pelo(s) contexto(s) onde é utilizado (2002, p.18). 3. A DIVERSIDADE SOCIOCULTURAL Estudando a discriminação feminina, Pires (2001, p.3001), afirma: o discurso é uma construção cultural que representa, produz sentido e estrutura a identidade do sujeito feminino, levando em conta padrões sócio-históricos deterministas que atestam a desigualdade entre os sexos nas relações sociais. Tal desigualdade tem por sustentáculos as diferenças biológicas. Devido a isso, é importante destacar que o ser humano, sem distinção de gênero, faz parte dos acontecimentos que ocorrem na sociedade e, com isso, caracteriza-se como ser social. Portanto, são crenças e valores culturais, ligados ao senso comum das pessoas, que levam à sociedade atribuir à mulher a característica de ser natural, e não social.
3 4. RESULTADOS Este artigo é parte integrante do projeto de pesquisa A pluralidade sociocultural das atividades escolares PROLICEN, realizado na Universidade Federal de Santa Maria-RS. O projeto foi desenvolvido no Colégio Estadual Augusto Rusqui e Colégio Fátima do mesmo município, em turmas de 5ª e 8ª série do ensino fundamental. Tendo em vista os dados coletados por meio dos questionários aplicados nas escolas de Santa Maria, percebemos que os professores procuram trabalhar interpretação, leitura, análise de textos, coesão e coerência, porém as atividades para esse fim não contemplam o estudo do contexto (função comunicativa, produtor, receptor, suporte, meio de circulação, veículo), nem o estudo aprofundado da organização do texto (partes, tipos textuais, enunciados/parágrafos, partes, nível de linguagem) e o estudo da variedade sociocultural (conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro e de outros povos e nações, posicionar contra qualquer discriminação baseada em diferenças sociais, de classe, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais ou sociais). Segundo os dados coletados, alguns professores não têm uma noção muito clara sobre as concepções de linguagem atuais. Basicamente, existem três concepções de linguagem. Na primeira concepção, a linguagem é vista como instrumento para expressar o que pensamos. Segundo Koch (2003, p. 7), para essa concepção, o homem representa para si o mundo através da linguagem e, assim sendo, a função da língua é representar (=refletir) seu pensamento e seu conhecimento de mundo. A segunda concepção da linguagem é vista como instrumento de comunicação. Koch (2003, p.7) destaca que essa concepção considera a língua como um código através do qual um emissor comunica a um receptor determinadas mensagens. Na terceira concepção, a linguagem funciona como interação. Koch (2003, p.7-8), determina que a terceira concepção encara a linguagem como atividade, como forma de ação, ação interindividual finalisticamente orientada; como lugar de interação que possibilita aos membros de uma sociedade a prática dos mais diversos tipos de atos, que vão exigir dos semelhantes reações e/ou comportamentos, levando ao estabelecimento de vínculos e compromissos anteriormente inexistentes.
4 Frente a isso, a maioria dos docentes, que responderam ao questionário de pesquisa, não tem uma visão precisa acerca da linguagem interacionista, a qual fundamenta o presente trabalho. É notável que os professores não se encontram preparados para trabalharem a língua portuguesa sob a perspectiva de gêneros, e analisarem nos textos a presença da diversidade sociocultural que esses apresentam. Após o reconhecimento da situação do ensino de língua portuguesa, propusemo-nos a elaborar atividades que priorizam o estudo das especificidades dos gêneros e da pluralidade sociocultural. Elaboramos as atividades, através de oficinas, as quais foram aplicadas, no segundo semestre de 2005, em turmas de 5ª e 8ª série do ensino fundamental. Nas oficinas, trabalharam-se três gêneros textuais: fábula, tira de humor e propaganda. Os tópicos selecionados para a análise dos gêneros textuais e da diversidade sociocultural foram: leitura do gênero; compreensão do vocabulário; análise contextual (função comunicativa, produtor, receptor, suporte, meio de circulação, veículo); e textual (partes, tipos textuais, enunciados/parágrafos, partes, nível de linguagem) dos gêneros; aplicação de atividades orais e escritas a respeito das diversidades socioculturais presente em cada gênero. 5. CONCLUSÃO Esse estudo sobre a importância de se abordar os gêneros textuais e as variedade socioculturais que cada texto apresenta, motivou-nos a aplicar em sala de aula oficinas de leitura e produção textual de gêneros que fazem parte do cotidiano do aluno. Dessa maneira, podemos despertar a motivação do aluno e levá-lo a desenvolver uma visão crítica acerca dos textos que o rodeiam, bem como colaborar para que esse respeite as diferenças socioculturais de sua comunidade. REFERÊNCIAS BAKHTIN, Michael.Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BALTAR, Marcos. Competência discursiva e gêneros textuais: uma experiência com o jornal de sala de aula. Caxias do Sul, RS: EDUCS, COULTHARD, Malcolm. Linguagem e sexo. Trad. Carmen Rosa Caldas-Coulthart. São Paulo, Ática, (Série Princípios).
5 DIONÍSIO, Ângela Paiva, Anna Rachel Machado e Maria Auxiliadora Bezerra (Orgs.).Gêneros textuais & ensino.2.ed. Rio de Janeiro: Lucema, Do texto ao contexto. Revista Letras. Campinas: PUCCAMP, n. 14, p.5-10,1995. GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do sentido. Campinas : Pontes, MEURER, J. L. & MOTTA-ROTH, D. (Orgs) Gêneros textuais e práticas discursivas. Bauru, SP: EDUSC,2002. KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, Argumentação e linguagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001 a. NOTAS 1 Trabalho realizado sob orientação da Profª Dr. Vera Lúcia Pires, dentro do projeto PROLICEN denominado A pluralidade sociocultural das atividades escolares.
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