ANÁLISE DO USO DO TEMPO EM UM MICROCICLO DE TREINAMENTO DE UMA EQUIPE INFANTOJUVENIL DE VOLEIBOL

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1 ANÁLISE DO USO DO TEMPO EM UM MICROCICLO DE TREINAMENTO DE UMA EQUIPE INFANTOJUVENIL DE VOLEIBOL Elton César dos Santos 1 Cleiton Pereira Reis 2 Márcia Cristina Custódia Ferreira 2 Leandro Vinhas de Paula 2 Luiz Carlos Couto de Albuquerque Moraes 3 RESUMO Este estudo teve como objetivo analisar o uso do tempo em uma equipe infantojuvenil de voleibol de Minas Gerais. Dezenove atletas e seu respectivo treinador participaram da pesquisa como voluntários. A análise dos dados demonstrou que as sessões de treinamento duraram em média 121,4 minutos, perfazendo um total de 1695,96 minutos. O tempo destinado às atividades de alongamento, treinamento físico, instrução do treinador, atividades de voleibol e atividade final ocupou 85,42% do tempo total das sessões de treinamento. As atividades específicas do treinamento do voleibol tiveram uma média de tempo superior à das outras seis categorias. Este estudo demonstrou que a equipe utiliza de forma racional o tempo disponível para o treinamento desse esporte. Palavraschave: categorização de treinamento, microciclo de treinamento, voleibol. INTRODUÇÃO O voleibol é um esporte que requer alto nível de preparação física e técnica para a execução de seus fundamentos (HESSING, 2003), inteligência tática dos indivíduos para solução de situações de Recebido para publicação em 08/2011 e aprovado em 07/ Graduação em Educação Física UFMG. 2 Aluno de mestrado do Programa de Ciências do Esporte UFMG. 3 Professor Doutor Educação Física UFMG. 20 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028, 2012

2 tomada de decisão e elevado nível de atenção e concentração em treinos e jogos (RIZOLA et al., 2006; BERTORELLO, 2008). Para alcançar a excelência na execução dos fundamentos desse esporte, o atleta deve dedicar horas de treinamento para seu desenvolvimento. A excelência em um domínio ocorre através de intenso treinamento, associado a recursos materiais, humanos e financeiros adequados, sob a supervisão de treinadores competentes (MORAES; SOUSA, 2009; FERREIRA; MORAES, 2010; MORAES; MEDEIROS FILHO, 2009; FORD et al., 2009; CÔTÉ et al., 2003). Essa característica do processo de treinamento é denominada por Ericsson et al. (2003) de prática deliberada. Além dos fatores citados, atividades desafiantes e feedback constante fazem parte desse tipo de prática. De acordo com Ericsson e Lehmann (1996), os atletas que buscam tornarse referência de desempenho em seu esporte necessitariam no mínimo de 10 anos ou 10 mil horas de treinamento em prática deliberada. A sessão de treinamento é o elemento básico fundamental para estruturarse a prática de um atleta em busca de um desempenho. A estruturação de uma sessão de treinamento, bem como a estruturação dessa prática durante uma temporada, é de responsabilidade do treinador (SALMELA, 2006; MORAES; SOUSA, 2003; MORAES, 2009). Este profissional deve aproveitar o tempo da sessão de treinamento de forma adequada, construindo atividades relevantes e que exijam esforços por parte dos atletas para a sua execução (COBLEY, 2001). Sob essa condição, o treinador expert tornase essencial na elaboração de uma prática eficiente, que permita melhorias em curto prazo e, ainda, possibilite tomar decisões quanto à distribuição das prioridades e conteúdos da prática, visando ao incremento de desempenho a longo prazo. O estudo sobre o desenvolvimento expert no esporte tem levado pesquisadores a utilizar métodos que possibilitam analisar a microestrutura da prática, tanto por sua qualidade quanto pela distribuição de tempo nas diversas atividades das sessões de treinamento (STARKES, 2003; DEAKING; COBLEY, 2003; COBLEY, 2001; OLIVEIRA; MORAES, 2005). Atletas que possuem desempenho superior utilizam com extrema eficiência o tempo disponível (BAKER et al., 2003). Helsen et al. (1998) salientam a necessidade de verificar se as atividades consideradas de extrema importância para o desenvolvimento dos atletas realmente ocupam significativamente o conteúdo da prática. Assim, este estudo pretendeu analisar o uso do R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028,

3 tempo em um microciclo de treinamento de uma equipe de voleibol infantojuvenil de Minas Gerais. MÉTODO Amostra Um treinador de voleibol e 19 atletas da categoria infatojuvenil masculino participaram do estudo. A idade do treinador era de 37 anos, e ele atuava há mais de 14 anos na profissão. Os jogadores tinham 16 ± 0,6 anos de idade e 2,84 ± 1,3 anos de treinamento de voleibol. Todos participaram como voluntários, tendo assinado um termo de consentimento livre e esclarecido sobre os procedimentos metodológicos deste estudo. Instrumento A coleta de dados foi feita utilizandose a técnica de observação sistemática direta das sessões de treinamento, com emprego de filmadora. Lakatos e Marconi (1996) explicam que a observação sistemática utilizase de instrumentos para coleta de dados ou fenômenos observados. Procedimentos A coleta de dados foi realizada durante as três últimas semanas do período précompetitivo da equipe; a última sessão de treinamento observada ocorreu a dois dias do início da primeira competição da temporada. Foram filmadas 14 sessões de treinamento. As filmagens aconteceram no ambiente habitual de treinamento dos jogadores (ginásio do clube). Análise de dados Os dados obtidos foram analisados através do programa estatístico SPSS, versão Para análise dos resultados, empregouse uma análise de variância para um fator, a fim de verificar as diferenças entre as categorias de atividades (ANOVA oneway) e um teste posthoc de Scheffè para comparações múltiplas e identificação das possíveis diferenças. O nível de significância de p d 0,05 foi adotado para este estudo. 22 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028, 2012

4 RESULTADOS Categorização dos treinamentos A análise das sessões de treinamento revelou um padrão de estruturação comum entre a maioria das sessões de treinamento, que estão descritas a seguir: A) Conversa com treinador: este grupo de atividades corresponde as momentos em que o treinador reunia a equipe para conversas sobre assuntos diversos, como novas jogadas a serem treinadas, feedback sobre outras sessões de treinamento, ou objetivo da próxima sessão. Tal procedimento poderia ocorrer tanto no início quanto no final da sessão de treinamento. B) Alongamento: logo após a conversa inicial com o treinador, e era comandado por um atleta eleito por ele. C) Treinamento físico: era feito em períodos curtos, distribuídos ao longo da sessão de treinamento. D) Hidratação: durante a sessão do treinamento, pausas eram organizadas para recuperação e hidratação, correspondendo ao período de maior descanso dos atletas. E) Instrução do treinador: referese ao período entre as atividades no qual o treinador instruía os atletas sobre a próxima tarefa a ser realizada e erros mais comuns que possam ser cometidos. Instruções de ordem técnica e tática aconteciam também durante a realização do treinamento, sem a necessidade de paralisação das atividades. F) Atividades de voleibol: atividades específicas da modalidade, ou seja, aquelas realizadas na quadra, de cunho técnico e tático. G) Atividade final: realizada no final de cada sessão, visava ao relaxamento dos atletas. Comparação entre as Categorias do Treinamento As sessões de treinamento duraram em média 121,14 minutos, perfazendo um total de 1695,96 minutos de treinamento. A categoria conversa com o treinador ocupou uma média de 8,94% do tempo das sessões; o alongamento, 10,55%; o treinamento físico, 8,57%; hidratação, 3,94%; instruções do treinador, 6,01%; e atividade final, 3,07%. As atividades de voleibol ocuparam a maior parte do tempo, com 60,3%. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028,

5 Aplicando os testes estatísticos, as comparações estatisticamente significativas entre os tempos médios destinadas a cada categoria estão descritas na tabela a seguir (Tabela 1). Tabela 1 Valores médios (%) de tempo dedicado a cada uma das atividades durante as sessões de treinamento e pvalores (linha superior vs coluna esquerda) ATIVIDADES Conversa c/ treinador Alongamento Treinamento físico Hidratação Atividades voleibol de Instrução do treinador Atividade final Atividade final 8,94%>3,07% 10,55%>3,07% 8,57%>3,07% 3,94%>3,07% 60,3%>3,07% 6,01%>3,07% (p=0,004)*** Instrução treinador do 8,94%>6,01% (p<0,484)* 10,55%>6,01% (p=0,038)* 8,57%>6,01% (p=0,675) 3,94%<6,01% (p=0,05)* 60,3%>6,01% 3,07%<6,01% (p=0,004)** Atividades voleibol de 8,94%<60,3% 10,55%<60,3% 8,57%<60,3% 3,94%<60,3% 6,01%< 60,3% 3,07%<60,3% Hidratação 8,94%>3,94% (p=0,004)** 10,55%>3,94% 8,57%>3,94% 60,3%>3,94% 6,01%>3,94% (p=0,05)* 3,07%<3,94% (p=0,477) Treinamento físico 8,94%>8,57% (p>0,005) 10,55%>8,57% (p>0,05) 3,94%<8,57% 60,3%>8,57% 6,01%<8,57% (p=0,675) 3,07%<8,57% Alongamento 8,94%<10,5% (p>0,005) 8,57%<10,55 % (p=0,799) 3,94%<10,55% 60,3%<10,55% 6,01%<10,55 % (p=0,038)* 3,07%<10,5% Conversa c/ treinador 10,55%>8,94% (p>0,05) 8,57%<8,94% (p>0,05) 3,94%<8,94% (p=0,004)*** 60,3%>8,94% 6,01%<8,94% (p=0,484)* 3,07%<8,94 O gráfico a seguir demonstra o percentual médio do tempo destinado a cada grupo de atividades (Figura 1). Figura 1 Percentual da média do tempo destinado a cada categoria de atividades. 24 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028, 2012

6 DISCUSSÃO Os resultados apresentados mostram que as categorias conversa com o treinador e alongamento ocuparam percentuais consideráveis do tempo da prática: 8,94% e 10,55%, respectivamente. Contudo, no estudo de Cobley (2001), jogadores de alto nível de voleibol, ao fazerem avaliações sobre a importância, o prazer requerido e o nível de esforço e concentração de cada atividade relacionada com o voleibol no dia a dia deles, não atribuíram pvalores significativamente maiores para as atividades das categorias treinamento de flexibilidade e conversa com o treinador. No estudo supracitado, verificouse que a média da sessão de treinamento foi de 86,25 minutos. Desse tempo, as atividades preparatórias e de prática na quadra compreenderam 92,37% do tempo, considerado pelo autor um percentual alto. Seguindo essa constatação, considerando que as atividades de alongamento, treinamento físico, instrução do treinador, atividades de voleibol e atividade final são segmentos do treino nos quais os atletas ficam engajados com a prática em si, chegase no atual estudo a um percentual de 86,74%. O restante do tempo fica para as atividades conversa com o treinador e intervalo para beber água (hidratação). Apesar de o tempo ocupado pela categoria intervalo de água ser significativamente menor do que o tempo destinado a quatro das outras seis categorias, os atletas bebiam água e/ou descansavam em curtos períodos entre as outras atividades. Deakin e Cobley (2003) reportaram que, em estudo sobre o uso do tempo em treinamento de patinadores artísticos de alto rendimento, esses atletas passavam menor tempo descansando do que seus pares com níveis de desempenho menor. O grande percentual de tempo destinado às categorias alongamento, treinamento físico, instrução do treinador, atividades de voleibol e atividade final mostra a importância dessas atividades na estruturação da prática do voleibol. Esses achados corroboram o estudo de Cobley (2001), já que as avaliações dos atletas de alto nível mostram como sendo os três grupos de atividades mais importantes para melhoria do desempenho: os exercícios de equipe na quadra, a prática individual e o trabalho individualizado com o treinador. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028,

7 CONCLUSÃO Os resultados deste estudo permitem concluir que, em um esporte coletivo com elevada demanda tática, como o voleibol, no qual a prática é estruturada e controlada pelo treinador, houve utilização eficiente do tempo, já que as atividades específicas do voleibol, representadas aqui como atividades de voleibol, ocuparam cerca de 60% do tempo; o restante foi ocupado pelas outras categorias, também importantes para a prática de atletas de alto desempenho, levando em consideração ainda que esta é a categoria infantojuvenil e, portanto, a sua prática não deve ser completamente deliberada. Novos estudos poderiam ser feitos para verificar como é utilizado o tempo das sessões de treinamento em diferentes equipes de voleibol, categorias de desempenho e faixas etárias. ABSTRACT ANALYSIS OF THE USE OF TIME IN A MICROCYCLE TRAINING OF A UNDER19 VOLLEYBALL TEAM This study aimed to analyze the use of time in a U19 volleyball team of Minas Gerais. Nineteen athletes and their respective coach have participated in the study as volunteers. Data analysis showed that the training sessions lasted an average of minutes, for a total of minutes. The time devoted to stretching activities, physical training, coach s instruction, volleyball activities and final activity held 85.42% of the total time of the training sessions. The specific activities of volleyball training had an average of time higher than the other six categories. This study showed that the team uses the time available for training this sport rationally. Keywords: Training session s categorization, microcycle of training, volleyball. REFERÊNCIAS BAKER, J.; HORTON, S.; ROBERTSONWILSON, L.; WALL, M. Nurturing Sport Expertise: factors influencing the development of elite athlete. Journal of Sports Science and Medicine, v.2, p.19, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028, 2012

8 BERTORELLO, A.L. Preparación física en el voleibol. Lecturas, Revista Digital, n. 122, COBLEY, S.P. Evaluating the microstructure of practice: the relationship between coach expertise and practice structure. Master Thesis Queens University, Kingston, Ontario, Canada, CÔTÉ, J.; BAKER, J.; ABERNETHY, B. From play to practice: a developmental framework for the acquisition of expertise in team sports. In: ERICSSON, K.A.; STARKES, J.S.; ERICSSON, K.A. Expert performance in sports: advances in research on sport expertise. USA: Human Kinetics, DEAKING, M.J.; COBLEY, S. A search or deliberate practice and examination of the practice environments in figure skating and volleyball. In: ERICSSON, K.A.; STARKES, J. Expert performance in sports: advances in research of sports expertise. USA: Human Kinetics, ERICSSON, K.A.; LEHMANN, A.C. Expert and exceptional performance: evidence of maximal adaptation to task constraints. Annual Reviews Psychology, v. 47, p , ERICSSON, K.A; KRAMPE, R.T.; TESCHROMER, C. The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychological Review, v. 100, n. 3, p , FERREIRA, R.M.; MORAES, L.C. O contexto do desenvolvimento de nadadores medalhistas olímpicos brasileiros. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p , jul./set FORD, P.R.; WARD, P.; HODGES, N.J.; WILLIANS, M.A. The role of deliberate practice and play in career progression in sport: the early engagement hypothesis. High Ability Studies, v. 20, n. 1, p. 6575, HELSEN, W. F.; STARKES, J.L.; HODGES, N.J. Team sports and the theory of deliberate practice. Journal of Sport and Exercise Psychology, v. 20, n. 11, p.1234, HESSING, W. Voleibol para principiantes: entrenamiento, técnica e táctica. Barcelona: Editorial Paidotribo, LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028,

9 MORAES, L. C. Influences on the development of beliefs of Canadian expert judo coaches and their impact on action f. Thesis (Doctorate) Department of philosophy in Education, University of Ottawa, Canada, MORAES, L.C.; MEDEIROS FILHO, E. Expertise no esporte: desenvolvimento da excelência. In: SAMULSKI, D.M. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. Barueri: Manole, MORAES, L.C.; SOUSA, C.D. As diferentes influências da tríadeatletastreinadores na trajetória de desenvolvimento de judocas brasileiros de nível internacional. In: GARCIA, Emerson Silami; LEMOS, Kátia Lúcia Moreira. (Org.). Temas atuais em educação física e esporte. 1. ed. Belo Horizonte: Gráfica Silveira, OLIVEIRA, D.C.; MORAES, L.C. Estrutura e organização do treinamento de um clube de futebol profissional da série B brasileira. Revista Mineira de Educação Física, Belo Horizonte, v. 1, n. 2, p , RIZOLA, A.N.; MATIAS, C.; OLIVEIRA, P.R.; GRECO, P.J. O treinamento da recepção para equipes jovens de voleibol. Lecturas, Revista Digital, n. 95, SALMELA, J.H. Great Job Coach! Get the edge for proven winners. Ottawa, Canadá: Potentium, STARKES, J.S. The magic and the science of sport expertise: introduction to sport expertise research and this volume. In: ERICSSON, K.A.; STARKES, J. Expert performance in sports: advances in research of sports expertise. USA: Human Kinetics, Endereço para correspondência: cleitonpreis@yahoo.com.br eltondum@yahoo.com.br marciavencedores@hotmail.com leandro59_educa@yahoo.com.br albuquerquemora@gmail.com 28 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 20, n. 3, p. 2028, 2012

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