Arte no Muro: Conquistando o Espaço Público

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1 Arte no Muro: Conquistando o Espaço Público Relato de Experiência Adriana Lúcia Pimentel Souza adrianapimentels@yahoo.com.br PMU/SME/E.M. BOA VISTA Resumo: Relato de experiência do Projeto Arte no Muro: Conquistando o Espaço Público desenvolvido com alunos do 3º Ano E da Escola Municipal Boa Vista. Foi introduzido o conceito de Arte Urbana, tomando como referência artística o Manifesto: por uma cidade lúdica e coletiva por uma arte pública, crítica e poética do Poro e a transformação do sentimento dos alunos em relação à derrota do Brasil de sete a zero na Copa do Mundo de Texto Completo No ano de 2013, no Minicurso Artes Visuais Arte na Cidade poéticas e políticas do urbano, durante o 13º Encontro e Reflexões do Ensino de Arte em Uberlândia, tive a oportunidade de conhecer a artista Brígida Campbel componente do Poro juntamente com Marcelo Terça-Nada!. As práticas do Poro foram uma das referências para intencionalidade do projeto Arte no Muro que desenvolvi na Escola Municipal Boa Vista. O Poro declara em seu Manifesto publicado em 2013; Os espaços educam. Espaços criativos geram pessoas criativas. Nossa paisagem faz parte do que nós somos. A cidade construída a partir de uma lógica funcionalista mecaniza a vida sem deixar espaço para a construção criativa de um imaginário livre. Por monumentos e espaços que sejam instigantes e não que representem uma cultura da militarização e do poder. Por espaços que não oprimam, mas que libertem e estimulem a experiência e a experimentação. 1 No ano de 2014, o grupo de Formação Continuada dos Professores de Artes do município de Uberlândia sugeriu aos participantes que elaborarem propostas de trabalho contemplando a Lei Nº com a Rede pelo Direito de Ensinar e Aprender 2, 1 PORO. Simbólico na cidade in: Manifesto: por uma cidade lúdica e coletiva por uma arte pública, crítica e poética Disponível em < p UBERLÂNDIA. Lei n.º , de 24 de julho de Institui a rede pública municipal pelo direito de ensinar e de aprender no município de Uberlândia e dá outras providências. p. 1-3.

2 Uma possibilidade apresentada pela coordenação do CEMEPE foi que trabalhássemos a Arte Urbana em toda rede municipal, o que foi seguido por alguns professores. A Arte Urbana promoveria o envolvimento do entorno da escola com o fazer das aulas de artes, estabelecendo uma parceria entre a comunidade e a escola em um processo de tomada de posse do espaço público. A Escola Municipal Boa Vista está localizada na zona oeste do município de Uberlândia. Em seus muros externos existem pichações de grupos marginais que buscam a demarcação do seu território; no muro da escola foram escritos os seguintes dizeres AKI A BALA COME e uma assinatura simbólica (ver a figura 1). A instituição atende crianças de 1º e 2º Períodos da educação infantil (quatro e cinco anos) e de 1º ano ao 5º ano do Ensino Fundamental (seis a onze anos). O ano de 2014 ocorreu a Copa do Mundo da FIFA no Brasil. O país parou para ver os jogos de futebol. O calendário escolar do município foi alterado para que não houvesse aulas nas datas dos jogos. As crianças concentraram suas atenções para a televisão. Foi uma surpresa desagradável, no dia 8 de julho de 2014 quando o Brasil perdeu de 7 a 1 para a Alemanha. Voltando as aulas, os meninos e meninas do 3º ano E estavam decepcionados e queriam demonstrar as suas angústias pela perda do campeonato mundial. Pensando na transformação desse sentimento de frustração e em desenvolver pensamentos e atitudes positivas, pedi aos alunos que refletissem sobre os motivos que levaram o time brasileiro a perder o jogo de uma maneira considerada humilhante. Chegamos a conclusão de que o time alemão demonstrou qualidades que o nosso time não teve: espírito de equipe, solidariedade, compaixão e eficácia. Os meninos disseram que foi divulgado na televisão que os alemães deixaram construções e ajudaram a comunidade em que estiveram inseridos e que anos antes já vinham se preparando para o mundial, ou seja, eles vieram interagiram com o povo brasileiro, vivenciaram o local e foram os campeões. Depois das reflexões, propus aos alunos que se apropriassem das qualidades apresentadas pelos alemães e que elaborassem desenhos em dupla das coisas boas que eles gostariam de ver na nossa sociedade. Propus também que pensássemos em como poderíamos trabalhar todos juntos em projetos que envolvessem a todos. Assim, os desenhos criados seriam compartilhados com a sala. Os desenhos apresentaram elementos da natureza, bandeira do Brasil, castelos, jardineiros e jardineiras.

3 Em uma próxima aula, solicitei aos alunos que apreciassem os trabalhos dos colegas e fizessem leituras das imagens criadas, com a intenção de elegermos elementos dos desenhos de todos para compormos uma imagem única e coletiva. As imagens das crianças foram relidas por mim no quadro branco buscando conjuntamente agrupar os elementos de seus desenhos para a elaboração do projeto final. Começamos a pensar em como poderíamos fazer um mural e onde iríamos colocá-lo. Sugeri a eles que precisávamos fazer um trabalho que todos pudessem apreciar e que o colássemos nos muros externos da escola interagindo e modificando aquele espaço, realizando uma Arte Urbana. E ficamos pensando onde seria o local ideal, foi aí que o aluno Otávio teve a ideia de colarmos em cima da pichação que o incomodava, AKI A BALA COME. Dito isso todos os alunos concordaram e questionaram os motivos de alguém escrever no muro da escola algo que não os deixavam felizes, queriam também cobrir pichações em outros muros de particulares. Nós discutimos sobre os trabalhos de grafite existentes no entorno feitos por um artista morador do próprio bairro, apresentei a intervenção urbana do artista plástico Dequete que possui grafites distribuídos pela cidade. Debatemos sobre grafite e sobre a pichação. Sobre o grafite Cascardo(2012, p. 108) afirma que, O grafite aparece de uma maneira anárquica desafiando a moralidade vigente, colocando à prova as autoridades reguladoras e com isso trazendo à tona diversas questões, como a noção de propriedade e patrimônio em que as pessoas sentem o seu direito violado quando alguém intervem em seu imóvel, ou na praça do seu bairro. O incômodo instaurado por estas atitudes anti-sociais geram conflitos e discussões inflamadas que cobram alguma atitude coercitiva dos governos com relação ao grafite, que apareceu sem ser convidado. Figura 1. Pichação no muro da escola. Adriana L. Pimentel Souza, Fotografia: acervo pessoal.

4 Decidido o local do mural, começamos a planejar qual tamanho ele deveria ter. Esticamos barbantes pelo chão, contamos quantas folhas A4 seriam necessárias para ocupar o espaço. Depois de muito planejarmos decidimos pelo papel pardo que é abundante na escola e possui a dimensão que facilitaria o manuseio. Esticamos a folha no chão e os alunos com seus projetos na mão subiram em cima do papel e começaram a desenhar com pincéis atômicos. Figura 2. Crianças ampliando o desenho de seus projetos. Adriana L. Pimentel Souza, Fotografia: acervo pessoal. Terminado o desenho, dividi-o em nove partes para que melhorasse o manuseio. A escola não possui sala ambiente de artes com bancadas apropriadas; descemos novamente as partes do mural para o chão, as crianças acharam ótimo, visto que a sala de aula em que estudavam estava muito quente e abafada e a temperatura agradável próximo ao piso. Na época eu estava realizando bordado com linhas de lã colorida e isto acabou influenciando o trabalho, pois ofereci a linha colorida para os alunos colarem no desenho. Coincidentemente, recebi a doação de muitas revistas de moda e propus aos alunos que as usássemos no mural. Assim, foi se formando uma linha de trabalho dentro da sala de aula, uns colavam as linhas, outros separavam as cores que seriam coladas nos desenhos. Os alunos autores das imagens iam escolhendo as cores que iriam para o desenho e liderando os colegas.

5 Figura 3 e 4. Alunos fazendo colagem em partes do mural. Adriana Lúcia Pimentel Souza, Fotografia: acervo pessoal. Outra questão discutida com as crianças foi sobre a efemeridade do mural. Expliquei que era necessário o desapego da obra, pois ela tanto poderia ser destruída em horas como poderia durar até meses exposta as intempéries e a ação de transeuntes. A data escolhida para a exposição do mural foi o dia 13 de novembro de 2014, dia da Mostra Visualidades: Processos e Reflexões no Ensino da Arte, que acontece nas escolas municipais de Uberlândia, desde 2004, com o apoio do Polo UFU da Rede Arte na Escola, em que cada professor tem um espaço específico para apresentar as produções visuais, as anotações de seus alunos e seus próprios textos, explicando o desenvolvimento do seu projeto (TINOCO; 2012 p. 198). Assim, a comunidade teria a oportunidade de fazer a leitura do trabalho de quatro meses.

6 O mural foi colado como um lambe-lambe no dia 11 de novembro no turno da tarde. Os alunos saíram da sala de aula e foram apreciar a colagem no espaço externo, no caminho um menino me disse Nossa! Estamos saindo da escola!, como se fosse uma transgressão, no que respondi Estamos aprendendo aqui de fora. Porém, após um longo período de estiagem na cidade a chuva resolveu abençoar o trabalho que aguentou até a noite do dia 12 de novembro. No dia da exposição sobrou somente uma pequena parte colada no muro, o restante foi recolhido e colocado no palco da escola. Os meninos ficaram tristes de novo, mas conscientes de todo o processo positivo de construção do mural e que agora o espaço externo da escola também é deles. Figura 4. Os alunos observam o Mural pregado no muro externo da escola. Adriana L. Pimentel Souza, Fotografia: acervo pessoal. Para Ana Mae Barbosa (2012), Arte não é apenas básica, mas fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não enfeite. Arte é cognição, é profissão, é uma forma diferente da palavra pra interpretar o mundo, a realidade, o imaginário, e é conteúdo. Como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano. 3 A comunidade gostou de ver o trabalho e parou para vê-lo no curto espaço de tempo em que se presentificou e a criançada sentiu orgulho de si mesma. 3 BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte: Anos 1980 e novos tempos. p.4.

7 Referências BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte: Anos 1980 e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, CASCARDO, Ana Beatriz Soares. Grafite contemporâneo: da espontaneidade urbana à sua cooptação pelo mundo da arte. Revista Musear, Ouro Preto, n. 1, Jun PORO. Simbólico na cidade in: Manifesto: por uma cidade lúdica e coletiva por uma arte pública, crítica e poética Disponível em < acesso em 6 abr TINOCO, Eliane de Fátima Vieira; FRANÇA, Léa Carneiro de Zumpano (Orgs). Artes Visuais: ensino e aprendizagem experiências da rede pública municipal em Uberlândia. Uberlândia: Arte na Escola, UBERLÂNDIA. Lei n.º , de 24 de julho de Institui a rede pública municipal pelo direito de ensinar e de aprender no município de Uberlândia e dá outras providências. Diário Oficial do Município, Uberlândia, MG, 26 jul p. 1-3.

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