FREIOS E EMBREAGENS. Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida
|
|
- Wilson Porto Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FREIOS E EMBREAGENS Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida 1
2 FREIOS E EMBREAGENS 2
3 PARÂMETROS DE DESEMPENHO Força de acionamento Torque transmitido Perda de energia Aumento de temperatura 3
4 FREIOS E EMBREAGENS - TIPOS tambor com sapatas internas tambor com sapatas externas cinta disco cone 4
5 APLICAÇÕES - automotivas - equipamentos pesados (guindastes, escavadoras, elevadores, tratores, moinhos, etc.) - equipamentos domésticos (cortadores de grama, máquinas de lavar, motoserras, etc) 5
6 FREIOS - EXEMPLOS 6
7 FREIOS - EXEMPLOS 7
8 EMBREAGENS - EXEMPLOS 8
9 EMBREAGENS - EXEMPLOS 9
10 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 10
11 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 11
12 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 12
13 13
14 Condição de autoacionamento F. b N. b μ. N. a = 0 F. b N. b + μ. N. a = 0 F = N. b + μ. a b Para F > 0: N. b μ. a F = b b μ. a > 0 μ > b a 14
15 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 15
16 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 16
17 sen(θ) 17
18 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 18
19 Concentrando material de atrito em torno do ponto de pressão máxima 19
20 Concentrando material de atrito em torno do ponto de pressão máxima se 2 < 90º - p máx em 2 se 2 > 90º - p máx em = 90º pressão = zero para =0. Bom projeto: concentração na região de pressão máxima afastado de =0 20
21 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Força normal normal dn : dn = p. b. r. dθ dn = p a. b. r. senθ senθ a dθ 21
22 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Momento das forças de atrito M f : M f = f. dn. r a. cosθ M f = f. p a. b. r senθ a θ 2 senθ. r a. cosθ dθ θ 1 M f = f. p a. b. r senθ a r. cosθ 2 cosθ 1 a 2. sen2 θ 2 sen 2 θ 1 22
23 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Momento das forças normais M N : M N = dn. a. senθ M N = p a. b. r. a senθ a θ 2 sen 2 θ. dθ θ 1 M N = p a. b. r. a π 2. θ 4. senθ 2 θ 1. a 180 sen2θ 2 + sen2θ 1 23
24 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Força de acionamento: M A = 0 F. c M N + M f = 0 F = M N M f c Expressão válida para rotação horária A dimensão a deve ser tal que M N > M f para evitar o autoacionamento : 24
25 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Torque de frenagem: T = f. r. dn T = f. p a. b. r 2 senθ a θ 2 senθ. dθ θ 1 T = f. p a. b. r 2 senθ a cosθ 1 cosθ 2 25
26 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Reações no pino: R x = dn. cosθ f. dn. senθ F x R y = dn. senθ + f. dn. cosθ F y R x = p a. b. r senθ a A f. B F x R y = p a. b. r senθ a f. A + B F y sendo: Expressões válidas para rotação horária A = 1 2 sen2 θ θ 2 B = θ θ 2 26 θ sen2θ θ 1
27 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna Hipóteses utilizadas: A pressão é propocional à distância até a articulação. O efeito da força centrífuga é desprezado. A sapata é rígida. O coeficiente de atrito não varia. 27
28 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata interna 28
29 29
30 senθ a ,
31 senθ a 31
32 32
33 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa 33
34 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa Tomando-se momentos na articulação, chega-se às mesmas expressões anteriormente discutidas, para os momentos das forças de fricção M f e das forças normais M N! 34
35 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa Para a força atuante na sapata, tem-se: F MN MF c 35
36 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa Reações na articulação R x = p a. b. r senθ a A + f. B F x R y = p a. b. r senθ a f. A B + F y sendo: Expressões válidas para rotação horária A = 1 2 sen2 θ θ 2 B = θ θ sen2θ θ 1 - verificar que as condições de auto-energização estão invertidas para o presente caso... - o mesmo valerá para as reações nas articulações, visto que as parcelas de coeficiente de atrito deverão ter os sinais invertidos θ 2
37 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa Articulação simétrica à guarnição 37
38 Freio ou embreagem tipo tambor com sapata externa Articulação simétrica à guarnição Objetivo - determinar a distância da articulação, de tal modo que: e consequentemente: Torque e reações: MF 2 f.dn(acos r) a 4r.sen sen T 2 f.r.dn 2.f.r 0 2 pmax.b.r Rx 2 sen b.pmax.se n N pmax.b.r.f Ry 2 sen f.n 38
39 Freio ou embreagem de cinta 39
40 Freio ou embreagem de cinta 40
41 Freio ou embreagem de cinta 41
42 Embreagens de disco de ação axial Dispositivos de ampla aplicação devido, principalmente, a: independência com os efeitos centrifugos, grande área de atrito num pequeno espaço disponível, distribuição uniforme de pressão e superfícies efetivas para dissipação do calor. 42
43 Componentes 43
44 44
45 Acionamento 45
46 Embreagem multi-disco 46
47 Embreagens de disco de ação axial Hipóteses de solução: A análise deve considerar a embreagem como sendo nova ou usada, ou seja: distribuição de pressões uniforme embreagem nova desgaste uniforme embreagem amaciada (usada) 47
48 Embreagens de disco de ação axial Pressão uniforme (embreagem nova): Força de acionamento: F = π. p a 4 D 2 d 2 Torque de atrito: T = 2. π. f. p D/2 r 2 dr d/2 T = T = π. f. p D 3 d 3 12 F. f D 3 d 3 3 D 2 d 2 Torque produzido por um único par de superfícies em contato. Este valor deve ser multiplicado pelo número de superfícies em contato. 48
49 Embreagens de disco de ação axial Desgaste uniforme (embreagem amaciada): Do Capítulo 12: desgaste pressão velocidade Sendo o desgaste constante: p. v = C 1 p. ω. r = C 1 p. r = C 2 = p a. d 2 p = p a. d 2r 49
50 Embreagens de disco de ação axial Desgaste uniforme (embreagem amaciada): Força de acionamento: df = p. 2. π. r. dr D/2 F = p. 2. π. r. dr = d/2 F = π. p a. d 2 Torque de atrito:. D d D/2 d/2 p a. d 2r.2. π. r. dr D/2 T = 2. π. f. p. r 2 D/2 dr = π. f. p d/2 a. d rdr d/2 T = π. f. p ad 8 T = F. f 4 D + d D 2 d 2 D/2 = π. p a. d dr d/2 Torque produzido por um único par de superfícies em contato. Este valor deve ser multiplicado pelo número 50 de superfícies em contato.
51 Embreagens de disco de ação axial Pressão uniforme (embreagem nova): T = F. f 3 D 3 d 3 D 2 d 2 T f. F. D = d/d 3 1 d/d 2 Desgaste uniforme (embreagem amaciada): T = F. f 4 D + d T f. F. D = 1 + d/d 4 51
52 Freios a disco 52
53 Freios a disco 53
54 Freios a disco 54
55 55
56 Freios a disco 56
57 57
58 Freios a disco 58
59 Freios a disco 59
60 Freios a disco 60
61 Freios a disco 61
62 MATERIAIS DE ATRITO 62
63 MATERIAIS DE ATRITO 63
64 MATERIAIS DE ATRITO 64
65 MATERIAIS DE ATRITO 65
66 BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA JUVINALL, Robert Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas, LTC. - SHIGLEY, MISCHKE e BUDYNAS Projeto de Engenharia Mecânica, editora Bookman. - SHIGLEY, BUDYNAS e NISBETT Mechanical Engineering Design, Projeto de Engenharia Mecânica, editora McGraw-Hill. 66
67 67
68 68
69 69
70 70
71 71
72 72
73 73
74 74
75 75
76 76
77 77
MOLAS DE COMPRESSÃO. Prof. Julio Cézar. de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal
ME355 - Elementos de Máquinas M I MOLAS DE COMPRESSÃO Prof. Julio Cézar de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS - premissa: mola helicoidal de compressão, com arame circular, carregada
Leia maisINTRODUÇÃO. Professor Claudemir Claudino Alves. Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado
Curso Superior de Tecnologia em - Refrigeração, Ventilação e Ar condicionado Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS INTRODUÇÃO Professor Me. Claudemir Claudino Alves Professor Claudemir Claudino Alves 2 OBJETIVO:
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisThiago Henrique de Lisboa e Silva, Nilton Cararo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIAIS CAUSAS DE NÃO CORRELAÇÃO DA VIDA EM FADIGA DE UMA CARCAÇA DE UM EIXO TRASEIRO DE UM VEÍCULO PESADO, ENTRE
Leia mais28/Fev/2018 Aula Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos.
28/Fev/2018 Aula 4 4. Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos 5/Mar/2018 Aula 5 5.1 Movimento circular 5.1.1 Movimento circular uniforme 5.1.2
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME100 - MECÂNICA A DINÂMICA LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES AO LIVRO TEXTO (FRANÇA, MATSUMURA) 1) Três barras uniformes de
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO
Leia maism R 45o vertical Segunda Chamada de Física I Assinatura:
Segunda Chamada de Física I - 016- NOME: Assinatura: DE Nota Q1 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo o tempo; a
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisMOVIMENTO E MECANISMOS
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LICENCIATURA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA MOVIMENTO E MECANISMOS Problemas Propostos Paulo Flores - 2005 PROBLEMA 1 1/10 Classifique,
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
GIROSCÓPIO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 12 de março de 2013 Roteiro 1 2 Roteiro 1 2 Dinâmica F (ext) = M a CM τ (ext) = d L dt L = M r CM v CM + L CM τ (ext) CM = d L
Leia maisForças em equilíbrio
Forças em equilíbrio Conforme discutimos no capítulo anterior, segundo o entendimento científico atual, existem quatro forças fundamentais. Cotidianamente você lida com forças e quase nunca questiona que
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisFísica A Extensivo V. 4
Extensivo V. 4 Exercícios 01) 01. Falso. F r = 0 MRU 0. Verdadeiro. 04. Verdadeiro. Aceleração centrípeta ou radial. 08. Falso. As forças são iguais em módulo. 16. Verdadeiro. 3. Falso. A ação nunca anula
Leia maisFIS-14 Lista-08 Outubro/2012
FIS-14 Lista-08 Outubro/2012 1. Se o coeficiente de atrito estático em A é µ s = 0,4 e o colar em B é liso, de modo que so exerce uma força horizontal sobre o cano, determine a distancia mínima x de modo
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Determine a aceleração adquirida por um corpo de massa 3 kg ao escorregar em um plano inclinado de 40 de inclinação. Considere g 10 m/s 2 e μ = 0,3. sen 40 0,64 cos 40 0,76 Devemos
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 5 Hidrostática Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento (Depto.
Leia maisFEP Física para Engenharia II. Prova P1 - Gabarito
FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1 - Gabarito 1. Um cilindro de massa M e raio R rola sem deslizar no interior de um cilindro de raio 2R mantido fixo. O cilindro menor é solto a partir do repouso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios
Leia maisFísica A Extensivo V. 4
Física A Extensivo V. 4 Exercícios 01) 01. Falso. F r = 0 MRU 0. Verdadeiro. 04. Verdadeiro. Aceleração centrípeta ou radial. 08. Falso. As forças são iguais em módulo. 16. Verdadeiro. 3. Falso. A ação
Leia maisCapítulo 2 Vetores. 1 Grandezas Escalares e Vetoriais
Capítulo 2 Vetores 1 Grandezas Escalares e Vetoriais Eistem dois tipos de grandezas: as escalares e as vetoriais. As grandezas escalares são aquelas que ficam definidas por apenas um número real, acompanhado
Leia maisREVISÃO 1º ANO PP 2 ETP. Prof. Eng. João Lucas Torres
REVISÃO 1º ANO PP 2 ETP Prof. Eng. João Lucas Torres Sobral, 2016 TRANSMISSÃO DO MOVIMENTO REVISÃO DE CONTEÚDO Lembre que no movimento circular existem DUAS velocidades. 1º) Velocidade linear: rapidez
Leia maisMecânica Fundamental Lançamento de Projéteis (Lista de Exercícios) Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. azevedolab.net
Mecânica Fundamental Lançamento de Projéteis (Lista de Exercícios) Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. azevedolab.net 1 1) Considere que um joador de baseball rebateu uma bola com velocidade inicial de
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 4.2 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas:
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes
Leia maisResolução Leis de Newton EsPCEx 2018 Prof. Douglão
Resolução Leis de Newton EsPCEx 018 Prof. Douglão Gabarito: Resposta da questão 1: [A] T Fe P m a T Fe P 0 Fe T P kq T mg d d kq T mg k d Q T mg Resposta da questão : A figura 1 apresenta o diagrama de
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 3. Transmissões por Correntes Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir do material de apoio pedagógico em Powerpoint
Leia maisAnálise Térmica de Freios à Atrito. Lucas Dickow Boere
Análise Térmica de Freios à Atrito Lucas Dickow Boere Agenda Obje>vos Introdução Seleção de materiais Revisão bibliográfica Resultados e discussões Validação e análise de sensibilidade Sugestão de trabalhos
Leia maisRevisão, apêndice A Streeter: SISTEMAS DE FORÇAS, MOMENTOS, CENTROS DE GRAVIDADE
UNVERSDDE FEDERL D BH ESCOL POLTÉCNC DEPRTMENTO DE ENGENHR QUÍMC ENG 008 Fenômenos de Transporte Profª Fátima Lopes FORÇS HDRÁULCS SOBRE SUPERFÍCES SUBMERSS Revisão, apêndice Streeter: SSTEMS DE FORÇS,
Leia maisANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS PARALELOS Ângulo de hélice é o mesmo em cada engrenagem; Uma engrenagem
Leia maisABNT/CB-05 - AUTOMOTIVO Prazo-limite ABNT NBR 10400:1997 Tratores agrícolas - Determinação do desempenho na barra de tração - Método de ensaio
EDITAL Nº. 09:2012 Período de 01 de setembro de 2012 a 30 de setembro de 2012 PROPOSTA DE CONFIRMAÇÃO DE NORMA BRASILEIRA A Proposta de Confirmação de Norma da ABNT pode ser visualizada e impressa pelo
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 08 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Pontos essenciais Campo magnético causa uma força sobre uma carga em movimento Força perpendicular a: Campo magnético Velocidade
Leia maisResposta: F AB = 1738,7 N F AC = 1272,8 N
Trabalho 1 (Cap. 1 a Cap. 4) Mecânica Aplicada - Estática Prof. André Luis Christoforo, e-mail: christoforoal@yahoo.com.br Departamento de Engenharia Civil - DECiv/UFSCar Cap. 1 Vetores de Força 1) A força
Leia maisParte 2 - P2 de Física I Nota Q Nota Q2 NOME: DRE Teste 1
Parte 2 - P2 de Física I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 NOME: DRE Teste 1 Assinatura: AS RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS DEVEM SER APRESENTADAS APENAS NAS FOLHAS GRAMPE- ADAS DE FORMA CLARA E ORGANIZADA.
Leia maisParte 2 - P3 de Física I NOME: DRE Gabarito Teste 1. Assinatura:
Parte - P3 de Física I - 018-1 NOME: DRE Gabarito Teste 1 Assinatura: Questão 1 - [,7 pontos] Uma barra de comprimento L e massa M pode girar livremente, sob a ação da gravidade, em torno de um eixo que
Leia maisHergen S/A Máquinas e Equipamentos
_ Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia mais- Física e Segurança no Trânsito -
DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE FRENAGEM DETERMINAÇÃO
Leia maisa) As forças atuantes sobre o dispositivo são: a força peso e a reação normal de apoio.
2 comenta a) As forças atuantes sobre o dispositivo são: a força peso e a reação normal de apoio. Diagrama de forças: b) De acordo com o gráfico do problema, temos que: De 0 a 0,5s, o movimento da plataforma
Leia maisIFSC Paulo Boni Aula I IFSC Paulo. Boni IFSC Prof. Paulo Boni Boni IFSC. Paulo Boni IFSC Paulo Boni
Mecanismos e Dinâmica de Máquinas Prof. Aula I Aula I - Conteúdo da disciplina - Avaliações - Horário do professor - Plano de aula - Livros Conteúdo da disciplina - Análise e Síntese de mecanismos - Mecanismos
Leia maisF a superfície. R (b) Calcule o módulo da força de atrito e indique qual a direção e sentido da mesma,
Parte 2 - P de Física I - 2018-2 NOME: DRE Gabarito Assinatura: Questão 1 - [2,7 ponto] Um disco homogêneo de massam e raiorépuxado por um fio ideal, que está preso no centro do disco e faz um ângulo θ
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência
Leia maisAula do cap. 16 MHS e Oscilações
Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento
Leia maisQUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8)
[3A33]-p1/10 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8) ando necessário, use π = 3, 14 e g=10 m/s 2 (1) (0,75) Um giroscópio está montado sobre um suporte vertical conforme a figura. Assinale a afirmativa incorreta:
Leia maisMomentos em Freios e em Embraiagens
Rui Miguel Pereira Mimoso Licenciado em Ciências da Engenharia Mecânica Momentos em Freios e em Embraiagens Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Orientador:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
PLANO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO (Base Legal: Lei n 8.745/93 e Resolução n 3.739/2008 CONSEPE) I IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Unidade Acadêmica ou Regional:. 1.2
Leia maisO equilíbrio ESTÁTICO, quando o corpo permanece em repouso. O equilíbrio DINÂMICO, quando o corpo permanece em movimento retilíneo uniforme.
1- OÇA: orça é uma grandeza vetorial (caracterizado por um módulo ou intensidade, uma direção e um sentido) capaz de produzir em um, uma deformação e /ou uma variação em sua velocidade vetorial. 1.1- LEIS
Leia mais3 a prova de F 128 Diurno 30/06/2014
30/06/2014 Nome: RA: Turma: Esta prova contém 14 questões de múltipla escolha e 1 questão discursiva. Não esqueça de passar as respostas das questões de múltipla escolha para o cartão de respostas. Obs:
Leia maisAplicações Mecânicas Aula 3
Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão
Leia mais5 Forças em Dinâmica. 1 Princípio da inércia (primeira lei de Newton) 2 Princípio fundamental da Dinâmica (segunda lei de Newton)
F=m.a 5 Forças em Dinâmica A Dinâmica é a parte da Mecânica que estuda os movimentos e as causas que os produzem ou os modificam. Significa que a força resultante F produz uma aceleração a com mesma direção
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
MECÂNICA I - PME 3100 Prova Substitutiva 1 de dezembro de 017 Duração da Prova: 110 minutos (não é permitido uso de dispositivos eletrônicos) Questão 1 (3,0 pontos). O sistema mostrado na figura é composto
Leia maisGRAXAS ESPECIAIS.
GRAXAS ESPECIAIS www.kynetx.com.br KYNETX marca premium de lubrificantes, uma marca do grupo Lubrizol. Tecnologia, know how e qualidade absoluta são os pilares das graxas premium KYNETX Nós fabricamos
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0949 Elementos de Máquinas I 4 a /7 o PRÉ-REQUISITO
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Engenharia Mecânica (Resolução UNESP nº 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada
Leia maisQuestão 11. Questão 13. Questão 12. Resposta. Resposta. b) a intensidade da força de atrito entre os dois blocos.
Questão 11 Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s
Leia maisentre a barra e o chão deve ser:
1. Uma barra homogênea de comprimento L e peso P encontra-se apoiada na parede vertical lisa e no chão horizontal áspero formando um ângulo θ como mostra a figura acima. O coeficiente de atrito estático
Leia maisa unidade de θ em revoluções e do tempo t em segundos (θ(rev.) t(s)). Também construa o gráfico da velocidade angular ω em função do tempo (ω( rev.
30195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 3 a Prova - 8/06/01 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora é proibido
Leia maisMecânica I. Atrito
Atrito Até aqui assumimos ausência de forças de atrito, isto é, assumimos que as superfícies de contacto dos corpos rígidos entre si (ou destes com os apoios) eram livres de atrito, tinham atrito nulo.
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes
Leia maisSistemas de Transmissão de Movimento
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores
Leia maisAtuadores e Sistemas Hidráulicos
1 Atuadores e Sistemas Hidráulicos Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Aula 1 Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos Introdução 2 Hidráulica é o ramo da engenharia
Leia maisDisciplina : Mecânica dos fluidos I. Aula 5: Estática dos Fluidos
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Mecânica dos fluidos I ula 5: Estática dos Fluidos Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Estática dos Fluidos Sistemas Hidráulicos Os sistemas hidráulicos são caracterizados
Leia maisLonas e blocos de freios Bosch 1. Lonas e blocos de freios Bosch. Segurança máxima, durabilidade e eficiência no equipamento original e na reposição.
Lonas e blocos de freios 1 Lonas e blocos de freios Segurança máxima, durabilidade e eficiência no equipamento original e na reposição. 2 Lonas e blocos de freios : tecnologia e qualidade da líder mundial
Leia maisSistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Departamento de Engenharia Mecânica DEM Sistemas de Controle (CON) Modelagem de Sistemas de Rotação e Eletromecânicos
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 6 de junho de 2013
GRAVITAÇÃO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 6 de junho de 2013 Roteiro 1 Roteiro 1 O problema gravitacional de 2 corpos pode ser estudado, de um modo mais fácil, como um problema
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo
Leia maisPressão e manometria
Pressão e manometria J. L. Baliño Departamento de Engenharia Mecânica Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula Pressão e manometria 1 / 14 Sumário 1 Hidrostática 2 Pressão e manometria
Leia maisConceitos Fundamentais de Mecânica
LEB 332 - Mecânica e Máquinas Motoras Prof. J. P. Molin Conceitos Fundamentais de Mecânica Objetivo da aula Rever conceitos da Física, em especial da Mecânica, já conhecidos de todos, e que serão necessários
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Interno - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisTransversal anterior. 130,0 (G) / 132,0 (E) a rpm. 18,4 (G) / 18,9 (E) a rpm. Gasolina / Etanol. 5 a frente e 1à ré
DOBLÒ DOBLÒ ESSENCE 5 LUGARES 1.8 16V FLEX 2017 4P CILINDROS 04 em linha POSIÇÃO DO Transversal anterior Nº DE VÁLVULAS POR CILINDRO 4 CILINDRADA TOTAL (CC) POTÊNCIA MÁXIMA (CV) TORQUE MÁXIMO (KGF.M) ALIMENTAÇÃO
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisComprimento do tubo L = 10,0 cm
1 a QUESTÃO Valor: 1,0 O sistema da figura abaixo é um leve flutuador de vidro formado por um tubo cilíndrico, fechado na parte superior, ligado a um balão esférico que tem uma abertura na sua parte inferior,
Leia maisAula do cap. 10 Rotação
Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
DINÂMICA Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 1 de março de 013 Roteiro 1 Roteiro 1 : caso geral Componente do momento angular ao longo do eixo de rotação é L = I ω Mas o momento
Leia maisMÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES
MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 4 E 5 POLIAS E TAMBORES PROF.: KAIO DUTRA Polias As polias podem ser fabricadas nos dois tipos: Móveis: Movimentam-se com o movimento da carga, normalmente usada
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Conservação da quantidade de movimento EM-54 enômenos de Transporte Estudo de um volume de controle No estudo termodinâmico de um sistema o interesse se
Leia maisACIONAMENTOS INDUSTRIAIS
ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS Conteúdo a ser Ministrado Introdução Relação entre o motor e a carga Relação entre o motor e o conversor eletrônico Relação entre o motor e a rede de alimentação 1 Conteúdo a ser
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisAVALIAÇÃO DISCURSIVA DE FÍSICA 1
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE FÍSICA 1 Primeira Avaliação 1ª Série EM Segundo Período - 2017 Assinale com um X se estiver fazendo Progressão Parcial: Aluno(a): Série e Turma:
Leia maisConservação de quantidade de movimento angular: aplicações em turbomáquinas
Conservação de quantidade de movimento angular: aplicações em turbomáquinas Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de
Leia maisU.C Física Geral 22 de fevereiro de 2016 INSTRUÇÕES Leia com atenção o que se segue antes de iniciar a sua prova
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior U.C. 21048 Física Geral 22 de fevereiro de 2016 INSTRUÇÕES Leia com atenção o que se segue antes de iniciar a sua prova: Verifique se o enunciado desta
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia mais28/Fev/2018 Aula Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos. 26/Fev/2018 Aula 3
26/Fev/2018 Aula 3 3. Leis de Newton (leis do movimento) 3.1 Conceitos básicos 3.2 Primeira lei (inércia) 3.2.1 Referenciais de inércia 3.3 Segunda lei (F=ma) 3.4 Terceira lei (reação) 3.4.1 Peso e peso
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisMECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido. Professor Renan
MECÂNICA GERAL Apostila 3 : Rotação do Corpo Rígido Professor Renan 1 Centro de massa Um corpo extenso pode ser considerado um sistema de partículas, cada uma com sua massa. A resultante total das massas
Leia maisCapítulo X Parte I Momentos de Inércia
Universidade Federal Fluminense - UFF Escola de Engenharia de Volta Redonda EEMVR Departamento de Ciências Eatas Capítulo X Parte Momentos de nércia Profa. Salete Souza de Oliveira Home: http://www.professores.uff.br/salete
Leia maisMódulo 1: Conteúdo programático Lei de Pascal. Estática dos Fluidos Lei de Pascal
Módulo 1: Conteúdo programático Lei de Pascal Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 007. Estática dos Fluidos Lei de Pascal Em Estática dos Fluidos, analisaremos o comportamento
Leia mais