ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

Transcrição

1 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com

2 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

3 INTRODUÇÃO Antes de iniciar e tratarmos especificamente sobre a ementa da disciplina, precisamos discutir alguns pontos visando sanar possíveis duvidas existente. Para isto, cada acadêmico deverá formular um conceito básico e geral a respeito das seguintes questões: Do que se trata esta disciplina? Qual a importância desta disciplina?

4 INTRODUÇÃO Um exemplo para desenvolver o raciocínio. A construção de uma máquina utilizada para realizar operações de corte. O que deveria ser considerado em um projeto como a construção da máquina apresentada acima?

5 INTRODUÇÃO Agora, ao invés de uma simples máquina, podemos estender este conceito em um processo complexo: Linha de produção de MDF

6 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL O acadêmico deverá ser capaz de estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento dos elementos orgânicos de máquinas. OBJETIVO ESPECÍFICO Aplicar os conhecimentos visando o dimensionamento de elementos orgânicos comumente utilizados na construção de máquinas e processos que são utilizados em ambientes industriais.

7 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS Desenvolver conceitualmente projetos de construção de máquinas e processos industriais, bem como projetos de manutenção destes, caracterizando e determinando aplicações de materiais, equipamentos, acessórios entre outros dispositivos. Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que irão atuar na instalação, na produção e na manutenção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa de recursos (materiais e de pessoas); Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção, propondo incorporação de novas tecnologias;

8 EMENTA Introdução ao projeto de máquinas, Fatores de segurança, Materiais utilizados na construção de elementos de máquinas, Materiais metálicos, Classificação dos aços, Propriedades dos materiais, Tratamentos empregados em materiais metálicos, Processos industriais empregados na construção de elementos de máquinas, Uniões permanentes, Uniões móveis.

9 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PLANEJAMENTO TURNO DIURNO: O acadêmico será avaliado de forma continuada durante a realização do curso. Durante e ao final do aprendizado serão realizadas duas (02) avaliações por meio de resolução de exercícios e um projeto que deverá ser desenvolvido em equipe. Datas: Segundo Resolução 49/15-CEPE Primeiro dia letivo de aula 2.Semestre = Último dia letivo de aula 2.Semestre = Av.: Av.: Entrega e Defesa do Projeto: Exame Final: Informações disponíveis na página da disciplina.

10 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PLANEJAMENTO TURNO NOTURNO: O acadêmico será avaliado de forma continuada durante a realização do curso. Durante e ao final do aprendizado serão realizadas duas (02) avaliações por meio de resolução de exercícios e um projeto que deverá ser desenvolvido em equipe. Datas: Segundo Resolução 49/15-CEPE Primeiro dia letivo de aula 2.Semestre = Último dia letivo de aula 2.Semestre = Av.: Av.: Entrega e Defesa do Projeto: Exame Final: Informações disponíveis na página da disciplina.

11 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão apresentados os conteúdos curriculares teóricos. Serão utilizados os seguintes recursos: quadro negro, giz, notebook, projetor multimídia e softwares específicos.

12 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA OBSERVAÇÕES: É exigido 75% de frequência (comprovada). Assim, 25% de faltas são permitidas, segundo resolução do CEPE 37/97, artigos 80 e 81. 1h = 1 aula 30h = 100% das aulas Quantos dias posso faltar? Para uma disciplina de 30 horas, é possível se ausentar em 7,5 aulas. Cada semana é ministrada 2 aulas. Realização de segunda chamada mediante critérios apresentados segundo resolução do CEPE 37/97, artigo 106. Ver:

13 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA OBSERVAÇÕES: Proibido a utilização de telefones celulares, tablets, notebooks e calculadoras gráficas durante as aulas e avaliações.

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R, C.: Resistência dos Materiais. 5º Edição. Pearson Education do Brasil, JUVINALL, R, C.; Marshek, K, M.: Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 4º Edição. LTC, NORTON, R, L.: Projetos de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. 2º Edição. Bookman, 2004.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLLINS, J. A.: Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha. 1º Edição. LTC, BEER, F, P.; JOHNSTON, R.: Mecânica Vetorial para Engenheiros. 7º Edição. Makron Books SHIGLEY, J. E.; Mischke, C. R.; Budynas, R. G.: Projeto de Engenharia Mecânica. 7º Edição. Bookman CHIAVERINI, V.: Tecnologia Mecânica. 2º Edição, Vol. 2. McGraw-Hill do Brasil CHIAVERINI, V.: Tecnologia Mecânica. 2º Edição, Vol. 3. McGraw-Hill do Brasil CHIAVERINI, V.: Aços e Ferros Fundidos: Características Gerais, Tratamentos Térmicos, Principais Tipos. 4º Edição. Associação Brasileira de Metais NIEMANN, G.: Elementos de Maquinas. 2º Edição, Vol. 3. Edgard Blücher

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA:

17 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Notas de aula, comunicados, e outras informações sempre estarão disponíveis na página da disciplina.