FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FENÔMENOS DE TRANSPORTE"

Transcrição

1 Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 5 Hidrostática Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento (Depto. de Engenharia Civil)

2 Aula 5 Hidrostática Estática dos fluidos Pressões Empuxo Forças hidrostáticas sobre superfícies planas Forças em tubulações curvas Equilíbrio de corpos flutuantes

3 Pressão

4 Estática dos fluidos (hidrostática) V x,y,z,t = 0 Forças d F dv = ρ dv dt Campo 0 Gravitacional: Contato Pressão: d F g dv = ρ g d F p dv = p ρ g p = 0 p = ρ g Viscosa: d F v dv = σ ij = 0 σ ij = μ dθ ij dt = μ u j x i + u i x j 0 x 1 = x x 2 = y x 3 = z u 1 = u u 2 = v u 3 = w

5 Estática dos fluidos (hidrostática) V x,y,z,t = 0 p = ρ g Gravidade orientada para -z : em z: p z = ρ g dp dz = ρ g dp = ρ g dz p 2dp = z 2ρ g dz p2 p 1 = z 2γ dz p 1 z 1 z 1 p 2 = p 1 z 1 z 2γ dz

6 Estática dos fluidos (hidrostática) Compressível: p 2 = p 1 z 2γ dz z 1 Incompressível: p 2 = p 1 γ z 1 z 2 dz p 2 = p 1 γ z 2 z 1 z 12 Obs: pressão manométrica: p m = p p atm

7 Estática dos fluidos (hidrostática) Incompressível: p 2 = p 1 γ z 2 z 1 p P = p A γ z P z A p atm h atmosfera Teorema de Stevin: p = p atm + γh γ = ρg A z z A Teorema de Pascal: p 1 = p 2 h fluido P z P

8 Estática dos fluidos (hidrostática) Dois fluidos p 2 = p 1 z 2γ dz z 1 p B = p A z CγA dz z A z BγB dz z C A z z A A... incompressíveis C z C p B = p A γ A z c z A γ B z B z C z AC z CB B z B B

9 Estática dos fluidos (hidrostática) Múltiplos (n) fluidos incompressíveis p n = p 0 γ 1 z 0,1 γ 2 z 1,2 γ n z n 1,n z 1 z 0 z 2 z 1 z n z n 1 1 p 0 z z 0 h 1 h 1 h 2 h n p n = p 0 + γ 1 h 1 + γ 2 h γ n h n p n = p 0 + ±γ k h k n +γ k h k 2 p 1 p 2 p n-1 z 1 h 2 z 2 z n-1 k=1 γ k h k γ = ρg n h n p n z n

10 Estática dos fluidos (hidrostática) Exemplo Na figura ao lado, a pressão manométrica em A é 1,5 kpa. Os fluidos estão a 20 C. Determine as elevações z, em metros, dos níveis dos líquidos nos piezômetros B e C (Dados: ar =1,2 kg/m³ ; gas =680 kg/m³ ; gli =1.264 kg/m³). p n =p 0 + n k=1 ±γ k h k +γ k h k γ k h k p B =p A + γ ar h AD γ gas h DB zb - zd 0 2m 1+1,5 = 2,5 γ = ρg 2,0 m Ar z A A B z B C z B = p A g + 2 ρ ar ρ gas + 2,5 z B = 2,7 m 1,5 m Gasolina z D z C 1,0 m Glicerina z E z

11 Estática dos fluidos (hidrostática) Exemplo Na figura ao lado, a pressão manométrica em A é 1,5 kpa. Os fluidos estão a 20 C. Determine as elevações z, em metros, dos níveis dos líquidos nos piezômetros B e C (Dados: ar =1,2 kg/m³ ; gas =680 kg/m³ ; gli =1.264 kg/m³). p n =p 0 + n k=1 z B = 2,7 m ±γ k h k +γ k h k p C =p A + γ ar h AD + γ gas h DE z C = 0 2m 1,5m γ k h k p A g + 2 ρ ar + 1,5 ρ gas ρ gli + 1 z C = 1,9 m 1 z C -z E γ gli h EC γ = ρg 2,0 m 1,5 m 1,0 m Ar Gasolina Glicerina z A z D A z E B z B C z C z

12 Empuxo

13 Empuxo: F 1 E = F 2 F 1 fluido F 2

14 Empuxo: de = df 2 df 1 df 1 de = p 2 da p 1 da = p 2 p 1 da z 1 h E = p 2 p 1 da S p 2 p 1 = z 1 z 2γ dz = γ z2 z 1 h fluido incompressível z 2 E = γ z 2 z 1 da = γ hda fluido df 2 S E = γ f V sub S Volume

15 Forças hidrostáticas sobre superfícies planas

16 Força hidrostática sobre superfície plana: Barragens Comportas Vertedouros outros... Disponível em < Acesso em 06/12/2016. Disponível em: < Acesso em 06/12/2016. Disponível em: < icas%20em%20comportas/>. Acesso em 06/12/2016.

17 Força hidrostática sobre superfície plana Superfície livre Fluido θ h CG h(x, y) F ξ CG CP x y da = dx dy Fonte: White (2001) Vista superior de uma superfície plana arbitrária

18 Força hidrostática sobre superfície plana Superfície livre Fluido F h(x, y) h CG ξ = h senθ θ F = = S S p da = p a da + S S p a + γh da γh da considerando fluido incompressível: F = p a S da + γ S h da h = ξ senθ Fonte: White (2001) CG CP Vista superior de uma superfície plana arbitrária x y = p a A + γ senθ da = dx dy S ξ CG = S ξ da ξ da A F = p a A + γh CG A = p a A + γ senθ ξ CG A h CG F = p CG A p CG = p a + γh CG A

19 Força hidrostática sobre superfície plana Superfície livre Fluido θ M F = M p F = p CG A h(x, y) h CG ξ = h senθ y ξ CG = = S S Fy CP = y p a + γh da y p a da + S S y p da h = ξ senθ y γ h da y CP CG CP x y da = dx dy = p a y CG = S S y da A y da + γ senθ = 0 = γ senθ ξ CG S S y da I xx y ξ da ξ = ξ CG y S y 2 da Fonte: White (2001) Vista superior de uma superfície plana arbitrária Fy CP = γ senθ I xx y CP = γ senθ I xx F

20 Força hidrostática sobre superfície plana Superfície livre Fluido θ F = p CG A h(x, y) h CG ξ = h senθ y ξ CG Resumo: y CP = γ senθ I xx F y CP CG y x CP = γ senθ I xy F x CP da = dx dy I xx = S y 2 da Fonte: White (2001) Vista superior de uma superfície plana arbitrária I xy = S xy da

21 Força hidrostática sobre superfície plana Momento de inércia de área Retângulo L L/2 CG y b/2 x I xx = bl3 12 I xy = 0 b s Triângulo CG y x L/3 L I xx = bl3 36 I xy = b b 2s L2 72 b/2 b/2

22 Força hidrostática sobre superfície plana Momento de inércia de área Círculo r r y CG x I xx = πr4 4 I xy = 0 Semicírculo y x I xx = π 8 8 9π r4 CG 4r 3π I xy = 0 r

23 Parede 4,6 m ρ = kg m 3 p a A p a Exemplo: A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. 1,8 m B θ 2,4 m Fonte: White (2001)

24 Parede p a Exemplo: 4,6 m ρ = kg m 3 F h CG A p a A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. B CP θ CG 0,9m 1,8 m 2,4 m CG Fonte: White (2001) CP

25 Parede p a Exemplo: 4,6 m ρ = kg m 3 F B CP h CG θ CG 2,4 m A 0,9m 1,8 m p a CG A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. a) F = p CG A h CG = 4,6 0,9 = 3,7m p CG = γ h CG = ρ g h CG = ,8 3,7 = 37,2 kpa Fonte: White (2001) CP F = p CG A = ,5 3 F = 167 kn

26 Parede p a Exemplo: 4,6 m ρ = kg m 3 F B CP h CG CG θ 0,9m A 1,8 m p a A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. a) b) F = 167 kn 2,4 m CG Fonte: White (2001) CP

27 p a Exemplo: ρ = kg m 3 F A P p a A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. a) F = 167 kn B x B CP θ CG 2,4 m 1,8 m ρg bl 3 b) M B = 0 12 = 1, =3,37 y CP = γ senθ Ixx F y CP = ,8 0,6 3, B y 1,8/3 = 0,6 = 0,12 m d F = 1,5 0,12 = 1,38 m Fonte: White (2001) M B = F d F + P d P = 0 P = F d F d P = ,38 1,8 P = 128kN

28 p a Exemplo: B x ρ = kg m 3 F B CP θ θ CG A 1,8 m P p a A comporta da figura ao lado possui 1,5 m de largura, é rotulada em B e se apoia na parede em A. Calcule: a) a força exercida na comporta pela água; b) a força horizontal P exercida pela parede na comporta em A; c) as reações na rótula B. a) b) c) F = 167 kn P = 128kN B y 2,4 m Fx = 0 F senθ + Bx P = 0 Bx = 27 kn Fy = 0 By F cosθ = 0 By = 134 kn Fonte: White (2001)

29 Forças hidrostáticas sobre superfícies curvas

30 p(y) da da x d F x = p da senθ = p da senθ = p da x F x = A x p da x p(y) A F x p(y) A x F x F y F

31 Forças horizontais: Deve haver equilíbrio entre as forças horizontais nos VCs 1 e 2. Portanto, no VC 2, a força exercida na superfície curva deve ser igual, em intensidade, a força no lado oposto, que corresponde à uma projeção horizontal da superfície curva num plano vertical. F H1 1 - F H1 Desta forma, o cálculo da força horizontal pode ser feito pela metodologia aplicada a superfícies planas, considerando como superfície a projeção. F H2 2 - F H2

32 Forças verticais: Na direção vertical, tem-se o peso dos VCs 1 e 2, com intensidade igual ao volume de cada um multiplicado pela massa específica do fluido. O ponto de aplicação das forças peso se localiza no centro geométrico dos respectivos VCs. CG 1 1 P A força vertical exercida na superfície curva será: 1 F V = P 1 + P 2 CG 2 2 P 2 F V

33 Forças hidrostáticas sobre tubulações curvas

34 Tubulação com curva 90 D i p i p e D e

35 Tubulação com curva 90 Projeções horizontais: p i p e Resultante da pressão interna p e p i p i p e p i p e Resultante da pressão externa Projeção da área externa para o exterior da curva Projeção da área interna para o exterior da curva Projeção da área interna para o interior da curva Projeção da área externa para o interior da curva

36 Tubulação com curva 90 Resultante das projeções horizontais: p i A i p e A e p i p e Resultante da pressão interna p i p e Resultante da pressão externa Normalmente, p i p e p i A i > p e A e

37 Tubulação com curva 90 Resultante das projeções horizontais: Força efetiva: F eff p i A i p e A e p i p e Resultante da pressão interna p i p e Resultante da pressão externa Normalmente, p i p e p i A i > p e A e

38 Tubulação com curva 90 Resultante das projeções horizontais e verticais: 2 F eff F eff F eff p i p e F eff = p i A i p e A e

39 Tubulação com curva Resultante das projeções horizontais e verticais: 2 1 cosθ F eff p i p e F eff = p i A i p e A e

40 Equilíbrio dos corpos flutuantes

41 Corpo flutuante: Centro de Gravidade (G): É o centro de gravidade de todo corpo flutuante (e.g.: embarcação). É o ponto de aplicação da força peso. Eixo de simetria Centro de carena (C ou B): é o centro de gravidade do volume deslocado de água, ou seja, do volume submerso substituído por água. É o ponto de aplicação da força de empuxo. Volume submerso G P E C

42 Corpo flutuante: Metacentro (M): É a interseção do eixo de simetria do flutuador com a direção do empuxo. Eixo de simetria Pequeno ângulo de θ perturbação M G E P C G C C Volume submerso

43 Corpo flutuante: Altura metacêntrica (GM): É a distância entre o Centro de Gravidade (G) e o Metacentro (M). É uma das características fundamentais no estudo da estabilidade, onde a partir dela podemos determinar, para pequenos ângulos o momento de estabilidade inicial. Eixo de simetria G G M M G C C C Momento restaurador Momento de viragem

44 Corpo flutuante: Altura metacêntrica: GM < 0 Instável GM = 0 Crítico GM > 0 Estável se o GM é negativo, o navio mantém um ângulo de adernamento crítico que, por si só, sugere pouca segurança. se o GM é muito pequeno ou nulo, o navio reagirá suavemente, tendo tendência a adormecer aos bordos; quanto maior for GM, maior será a estabilidade, ou seja, o navio reagirá mais energicamente quando desviado da sua posição de equilíbrio;

45 Corpo flutuante: Cálculo de GM para pequenos ângulos: GM I Vol 0 sub GC, onde I 0 é momento de inércia da área definida pelo perímetro molhado ao redor do corpo flutuante na altura da superfície d água (plano horizontal).

46 Soluções para estabilização : Aliviar pesos situados acima de CG: Seria uma situação de descarregamento Remover para baixo pesos acima de CG: Remover carga do convés para o porão ou também remover líquidos de tanques elevados para tanques de fundo duplo Adicionar pesos abaixo de CG: Estando no porto, esta é uma providência recomendável. Em viagem esta providência pode ser tomada enchendo com água salgada os tanques vazios de fundo duplo.

47 Exemplo: Uma barcaça tem uma seção transversal retangular uniforme de largura 2L e uma altura de calado H, como na figura abaixo. Se G estiver exatamente na altura na linha d água, determine: a) a altura metacêntrica para um pequeno ângulo de perturbação; e b) a faixa da razão L/H para a qual a barcaça é estaticamente estável. G C H L L

48 Aula 5 Hidrostática Estática dos fluidos Pressões Empuxo Forças hidrostáticas sobre superfícies planas Forças em tubulações curvas Equilíbrio de corpos flutuantes

49 BIBLIOGRAFIA: WHITE, Frank. M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. McGraw- Hill, FOX Robert W.; MCDONALD Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 8ª ed. John Wiley and Sons, N.Y., Tradução: LTC, 2014.

50

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 4 ESTÁTICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 4 ESTÁTICA DOS FLUIDOS FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 4 ESTÁTICA DOS FLUIDOS PROF.: KAIO DUTRA Estática dos Fluidos Existem dois tipos genéricos de forças que podem ser aplicados a um fluido: forças de campo (ou de ação a distância)

Leia mais

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos

ENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos 1 Prova P3 2013.1 - O corpo submerso da figura abaixo tem 1m de comprimento perpendicularmente ao plano do papel e é formado

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais

Leia mais

1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA - Cont

1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA - Cont UNIVERSIDDE FEDERL DE GOIÁS ESCOL DE GRONOMI E ENGENHRI DE LIMENTOS SETOR DE ENGENHRI RURL Prof. dão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULIC - Cont 1.2 HIDROSTÁTIC 1.2.1 Conceitos de pressão e

Leia mais

Estabilidade à Flutuação

Estabilidade à Flutuação Estabilidade à Flutuação Objectivos Princípios de estabilidade Teorema de Arquimedes Terminologia Estabilidade e momentos -> mantendo-se de pé. Metacentro, Centro de gravidade, Centro de impulsão, etc.

Leia mais

EM34B Mecânica dos Fluidos 1

EM34B Mecânica dos Fluidos 1 EM34B Mecânica dos Fluidos 1 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br : 2 Os mesmos princípios utilizados no cálculo das forças hidrostáticas sobre superfícies podem ser aplicados para calcular

Leia mais

ESTABILIDADE E FLUTUABILIDADE BÁSICA

ESTABILIDADE E FLUTUABILIDADE BÁSICA ESTABILIDADE E FLUTUABILIDADE BÁSICA Matéria básica para a realização do Exame de Capitão Amador Coordenação PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP BRASIL 2003 EDIÇÃO

Leia mais

Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2:

Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2: 122 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos do estudo de superfície plana submersa - unidade 2: Mencionar em que situações têm-se uma distribuição uniforme de pressões em uma superfície plana submersa;

Leia mais

URCAMP - HIDRÁULICA - AGRONOMIA

URCAMP - HIDRÁULICA - AGRONOMIA UNIDDE II HISDROSTÁTIC. Estudo de pressões pressão nada mais é que a força exercida sobre uma unidade de área. Quando uma massa líquida sofre a ação de uma força sobre toda a sua superfície (pressão),

Leia mais

Halliday Fundamentos de Física Volume 2

Halliday Fundamentos de Física Volume 2 Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica SUMÁRIO Fluido Força do fluido Pressão Lei de Stevin Sistemas de vasos comunicantes Princípio de Pascal Medições de pressão Princípio

Leia mais

Exercícios Primeira Prova FTR

Exercícios Primeira Prova FTR Exercícios Primeira Prova FTR ados gerais: g=9,81 m/s 2 =32,2 ft/s 2 ρ 2O =999 kg/m 3 =1,94 slug/ft 3 R g =13,6 1) pressão num duto de água é medida pelo manômetro de dois fluídos mostrados. valie a pressão

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS II. Acréscimos de Tensão no Solo

MECÂNICA DOS SOLOS II. Acréscimos de Tensão no Solo MECÂNICA DOS SOLOS II Acréscimos de Tensão no Solo Aula 3 - Notas de aula Distribuição de Tensão no Solo Muitos problemas em obras de engenharia são causados por recalques, empuxos de terras, e capacidade

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais Mecânica dos Fluidos Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira ÍNDICE ) - Introdução; ) - Densidade; 3) - Pressão;

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade

Leia mais

Primeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas

Primeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas CONTEÚDOS DA PROVA DE RECUPERAÇÃO FINAL: Hidrostática, Velocidade Escalar Média, Gravitação Universal, 1ª e 2ª Leis de Kepler, Aceleração Escalar, Equações do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:

Leia mais

21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias

21/2/2012. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Aula 2: Propriedades dos fluidos Disciplina: Hidráulica Agrícola Prof.: D.Sc.

Leia mais

NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70

NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 4.2 CINETICA DO CORPO HUMANO a. Sistemas de massa A seção anterior considerou cinemática de corpo humano e definiu as equações pertinentes. Recorde que

Leia mais

Exercícios de Mecânica - Área 2

Exercícios de Mecânica - Área 2 1) A placa da Figura tem espessura de 0,30 pé e peso específico de γ= 190 lb/pé 3. Determine a localização de seu centro de gravidade. Encontre também o peso total da placa. Xg = 3,2 pés ; yg = 3,2 pés

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ROTEIRO DE AULA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ROTEIRO DE AULA 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO DE AULA - Recordar massa

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 4 Teorema de Stevin e Princípio de Pascal. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 4 Teorema de Stevin e Princípio de Pascal. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 4 Teorema de Stevin e Princípio de Pascal Tópicos bordados Nesta ula Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Teorema de Stevin O teorema de Stevin também é conhecido por teorema fundamental da hidrostática

Leia mais

ENG1200 Mecânica Geral Lista de Exercícios 1 Equilíbrio da Partícula

ENG1200 Mecânica Geral Lista de Exercícios 1 Equilíbrio da Partícula ENG1200 Mecânica Geral 2013.2 Lista de Exercícios 1 Equilíbrio da Partícula Questão 1 - Prova P1 2013.1 Determine o máximo valor da força P que pode ser aplicada na estrutura abaixo, sabendo que no tripé

Leia mais

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução.

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. 1.Introdução hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. Conceito : hidráulica é o ramo da engenharia que estuda a condução da água, seja através de tubulações fechadas, seja

Leia mais

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições de repouso ou movimento de

Leia mais

Cabos. Cabos são membros estruturais longos, delgados e flexíveis projetados para suportar cargas axiais

Cabos. Cabos são membros estruturais longos, delgados e flexíveis projetados para suportar cargas axiais Cabos Cabos são membros estruturais longos, delgados e flexíveis projetados para suportar cargas axiais Akashi Kaikyo torres de 8,8 m 3.911 m Pavilhão de São Cristóvão Introdução Importante elemento

Leia mais

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia

Capítulo X Parte I Momentos de Inércia Universidade Federal Fluminense - UFF Escola de Engenharia de Volta Redonda EEMVR Departamento de Ciências Eatas Capítulo X Parte Momentos de nércia Profa. Salete Souza de Oliveira Home: http://www.professores.uff.br/salete

Leia mais

Integrais Duplos e Triplos.

Integrais Duplos e Triplos. Capítulo 4 Integrais uplos e Triplos. 4.1 Integrais uplos xercício 4.1.1 Calcule os seguintes integrais. a. e. 1 1 e 1 2x+2 15xy + 1y 2 dy dx b. y x dx dy 4 x 2y) dy dx f. 4 1 π 6 2 π 2 x 1 6xy 3 + x )

Leia mais

Curso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 2

Curso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 2 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 2 Raimundo Ferreira Ignácio 88 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 2 - Estática dos Fluidos Objetivos - 1. Evocar o conceito de pressão 2. Demonstrar

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Disciplina de Fluidos e Processos Térmicos

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Disciplina de Fluidos e Processos Térmicos Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Disciplina de Fluidos e Processos Térmicos Disciplina do 1 Semestre/2009-4 aulas semanais Professor: Nelson Elias Vogt Adaime Disciplina de Fluidos e Processos

Leia mais

Exercícios de cargas axiais em barras rígidas - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de cargas axiais em barras rígidas - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 015. 1. A barra rígida AC representa um muro de contenção de terra. Ela está apoiada em A e conectada ao tirante flexível BD em D. Esse tirante possui comprimento de 4 metros e módulo

Leia mais

Momentos de Inércia de Superfícies

Momentos de Inércia de Superfícies PUC Goiás Curso: Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos Corpo Docente: Geisa Pires Turma:----------- Plano de Aula Data: ------/--------/---------- Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar ÁREA INTERDEPARTAMENTAL DE FÍSICA Engenharia Civil Exercícios de Física de Física Ficha 8 Corpo Rígido Capítulo 6 Ano lectivo 010-011 Conhecimentos e capacidades a adquirir pelo aluno Aplicação das leis fundamentais da dinâmica. Aplicação

Leia mais

Professor (a): Pedro Paulo Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE FÍSICA. Autoridades debatem acesso de deficientes nos estádios da Copa

Professor (a): Pedro Paulo Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE FÍSICA. Autoridades debatem acesso de deficientes nos estádios da Copa Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Pedro Paulo Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA 1) (UNIFOR CE/2014) Leia. Autoridades debatem acesso de deficientes nos estádios da Copa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Questões 1) Água derramada vagarosamente por um bico pode dobrar-se por baixo do bico por uma distância considerável antes de perder aderência e cair. (A camada de água abaixo

Leia mais

Escoamento completamente desenvolvido

Escoamento completamente desenvolvido Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo

Leia mais

Tensão. Introdução. Introdução

Tensão. Introdução. Introdução Capítulo 1: Tensão Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Introdução A resistência dos materiais é um ramo da mecânica que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e

Leia mais

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Mecânica Geral 1 Rotação de corpos rígidos Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica 5ª ed. 2v. São Paulo: Makron, 1994. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia.

Leia mais

Uma viga em balanço (figura abaixo), com comprimento 2c, engastada rigidamente na estrutura do túnel de vento é representada graficamente por:

Uma viga em balanço (figura abaixo), com comprimento 2c, engastada rigidamente na estrutura do túnel de vento é representada graficamente por: 1 a Série de exercícios Aeroelasticidade Estática Prof. Gil 2º semestre 2009 1ª Questão: Estude o problema de um modelo de uma bomba cuja geometria é axissimétrica, a ser testado em túnel de vento. Os

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Pressão sobre uma superfície Se as forças aplicada pelos dedos sobre o lápis tiverem a mesma intensidade, a sensação seria a mesma? Por que o prego penetra facilmente na madeira? Se as pessoas tiverem

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 01 INTRODUÇÃO

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 01 INTRODUÇÃO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL A resistência dos materiais é um assunto bastante antigo. Os cientistas da antiga Grécia já tinham o conhecimento do fundamento da estática, porém poucos sabiam do problema

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Questões 1) Água derramada vagarosamente por um bico pode dobrar-se por baixo do bico por uma distância considerável antes de perder aderência e cair. (A camada de água abaixo

Leia mais

Módulo 05 - Balança Hidrostática

Módulo 05 - Balança Hidrostática Módulo 05 - Balança Hidrostática No século III a.c., o grande filósofo, matemático e físico Arquimedes, realizando experiências cuidadosas, descobriu uma maneira de calcular o empuxo que atua em corpos

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO. CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Cornélio Procópio PLANO DE ENSINO CURSO Engenharia Elétrica MATRIZ 42 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução nº 79/06 aprovada pelo COEPP

Leia mais

Pressão nos Fluidos. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior. Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Pressão nos Fluidos. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior. Instituto Federal do Rio Grande do Norte Pressão nos Fluidos Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Mecânica Disciplina: Mecânica dos Fluidos 13 de Julho de 2016 (Instituto Mecânica

Leia mais

Escoamento em uma curva:

Escoamento em uma curva: Escoamento em uma curva: A vazão de ar nas condições padrões, num duto plano, deve ser determinada pela instalação de tomadas de pressão numa curva. O duto tem 0,3 m de profundidade por 0,1 m de largura.

Leia mais

Unidade de Aprendizagem 1. Física I C. O que é a Física? Professor: Mário Forjaz Secca. Departamento t de Física

Unidade de Aprendizagem 1. Física I C. O que é a Física? Professor: Mário Forjaz Secca. Departamento t de Física Unidade de Aprendizagem 1 O que é a Física? Física I C Departamento t de Física Professor: Mário Forjaz Secca O Que é a Física? disciplina científica que estuda a energia e a matéria e as suas interacções

Leia mais

Mas Da figura, temos:

Mas Da figura, temos: 1. Na tubulação da figura 1, óleo cru escoa com velocidade de 2,4 m/s no ponto A; calcule até onde o nível de óleo chegará no tubo aberto C. (Fig.1). Calcule também a vazão mássica e volumétrica do óleo.

Leia mais

Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015

Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme. Disciplina: CIV271 - HIDRÁULICA Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL ESCOLA DE MINAS - UFOP Ouro Preto / 2015 Condutos Livres Canais Escoamento Uniforme Disciplina: CV71 - HDRÁULCA Curso: ENGENHARA AMBENTAL ESCOLA DE MNAS - UFOP Ouro Preto / 15 Canais Escoamento Permanente e Uniforme: Equações de resistência:

Leia mais

Física A Extensivo V. 8

Física A Extensivo V. 8 GABARTO Física A Extensivo V 8 Exercícios 01) 60 01 ncorreta Como não há resistência do ar, a energia mecânica da esfera A permanece constante até o ponto mais baixo da trajetória, antes de colidir com

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Transporte de Calor e Massa Código da Disciplina: NDC 179 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262

MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 3) Recife - PE

Leia mais

ALGUNS FUNDAMENTOS MICROFLUÍDICA

ALGUNS FUNDAMENTOS MICROFLUÍDICA ALGUNS FUNDAMENTOS DE MICROFLUÍDICA INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DE MOMENTUM Estudo do movimento dos fluidos e das forças que produzem esse movimento. Fluido Definição: Fluido é uma substância que se deforma

Leia mais

HIDROMET RIA ORIFÍCIOS E BOCAIS

HIDROMET RIA ORIFÍCIOS E BOCAIS HIDROMET RIA ORIFÍCIOS E BOCAIS MEDIÇÃO DAS VAZÕES: MÉTODO DIRETO Vazão ( Q ) = Volume Tempo ( v ) ( T ) O volume v pode ser dado em litros ou metros cúbicos e o tempo T em minutos ou segundos, dependendo

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. alternativa B. alternativa B. alternativa A. alternativa D. A distância média da Terra à Lua é

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. alternativa B. alternativa B. alternativa A. alternativa D. A distância média da Terra à Lua é Questão 46 A distância média da Terra à Lua é 3,9 10 m. Sendo a velocidade da luz no vácuo igual a 30, 10 5 km/s, o tempo médio gasto por ela para percorrer essa distância é de: a) 0,77 s d) 77 s b) 1,3

Leia mais

Mecânica dos Fluidos - Professor Eduardo Loureiro. Hidrostática

Mecânica dos Fluidos - Professor Eduardo Loureiro. Hidrostática Em um recipiente com fluido em repouso, se considerarmos um elemento de fluido em seu interior, a resultante de forças no elemento de fluido é igual a zero. omo não há movimento, as tensões de cisalhamento

Leia mais

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?.

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?. FÍSICA 2 MECÂNICA II 3. 4. Pêndulo Princípio simples de Arquimedes - Empuxo Parte I Medida da densidade de um sólido Parte II Medida da densidade de um líquido NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PARTE

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliminar 9 de setembro de 00 Notas de Aula de ísica. EQUIÍBRIO... CONDIÇÕES ARA O EQUIÍBRIO... SOUÇÃO DE AGUNS ROBEMAS... 0... 5... 9... 4 5... 5 7... 6 4... 7 5... 8 9... 8 rof. Romero Tavares

Leia mais

Hidrostática e Hidrodinâmica

Hidrostática e Hidrodinâmica Capítulo 1 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 1.1: Calcule o valor de 1 atmosfera (76 cmhg) em unidades do Sistema Internacional. ρ Hg = 13.6 g/cm 3. Exercício 1.2: Calcule a massa de uma esfera de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa

LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II Revisão Conservação de Energia e Massa 1) Determinar a velocidade do jato de líquido no orifício do tanque de grande dimensões da figura abaixo. Considerar

Leia mais

Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES

Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES Fenômeno de Transportes A PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Proposta do Curso Critérios de Avaliação e Recuperação Outras atividades avaliativas Atividades experimentais: Será desenvolvida

Leia mais

TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA

TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Dois blocos, de massas m 1=3,0 kg e m =1,0 kg, ligados por um fio inextensível, podem deslizar sem atrito sobre um plano horizontal.

Leia mais

Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico I

Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico I Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico I Experiência 08 ESTUDO DOS FLUIDOS EM EQUILÍBRIO 1. OBJETIVOS Ao término da experiência o aluno

Leia mais

Física - 1. Dados numéricos

Física - 1. Dados numéricos Física - 1 Dados numéricos celeração da gravidade: 1 m/s Densidade da água: 1, g/cm 3 Velocidade da luz no vácuo: 3, x 1 8 m/s 1 atm = 1, x 1 5 N/m = 1 4 π o = 9, x 1 9 N.m C 1. O gráfico da velocidade

Leia mais

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 7 e 8

Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 7 e 8 Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 2 Ano lectivo 2003/2004 OLHA DE EXERCÍCIOS Nº1 IMPULSOS DE TERRAS Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III - 2ª SÉRIE/ EM 2010 FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS: HIDROSTÁTICA

COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III - 2ª SÉRIE/ EM 2010 FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS: HIDROSTÁTICA COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III - 2ª SÉRIE/ EM 2010 FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS: HIDROSTÁTICA 1. A razão entre a massa e o volume de uma substância, ou seja, a sua massa específica, depende

Leia mais

Anglo. 2ª- 1 série. Física. Caderno de Exercícios. Ensino Médio

Anglo. 2ª- 1 série. Física. Caderno de Exercícios. Ensino Médio Anglo Física Caderno de Exercícios Ensino Médio 2ª- 1 série Respostas Caderno de Exercícios 2 Unidade 4 Princípios da Dinâmica capítulo 1 Princípio da inércia 1. B 2. D 3. B 4. A 5. D 6. A 7. B 8. C 9.

Leia mais

Hidráulica princípios básicos

Hidráulica princípios básicos Hidráulica princípios básicos Hidráulica e Mecânica dos Fluidos o Hidráulica Líquidos Até pouco tempo todo o trabalho se limitava à água. o Mecânica dos Fluidos Líquidos e gases. Hidráulica: representa

Leia mais

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria

Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo de material homogêneo que possui um eixo de simetria Valter B. Dantas Imagem e texto protegida por direitos autorais. Copia proibida. Geometria das Massas Centro de Massa de um Sistema Contínuo de Partículas Qual é a posição do Centro de Massa de um corpo

Leia mais

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo

Leia mais

CAPÍTULO 3 DINÂMICA DOS FLUIDOS ELEMENTAR EQUAÇÃO DE BERNOULLI 2ª PARTE

CAPÍTULO 3 DINÂMICA DOS FLUIDOS ELEMENTAR EQUAÇÃO DE BERNOULLI 2ª PARTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ENGENHARIA CIVIL E DE MINAS CAPÍTULO 3 DINÂMICA DOS FLUIDOS ELEMENTAR EQUAÇÃO DE BERNOULLI 2ª PARTE Prof. Eliane Justino 3.6 EXEMPLOS DA APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI

Leia mais

Fenômenos de Transporte Aula- Equação da energia

Fenômenos de Transporte Aula- Equação da energia Fenômenos de Transporte Aula- Equação da energia para regime permanente Professor: Gustavo Silva 1 Introdução Como já visto, através da equação da continuidade é possível realizar o balanço das vazões

Leia mais

Essa vídeo aula tem por objetivo tratar dos conceitos de trabalho, potência e energia.

Essa vídeo aula tem por objetivo tratar dos conceitos de trabalho, potência e energia. Essa vídeo aula tem por objetivo tratar dos conceitos de trabalho, potência e energia. A definição de energia é bastante difícil de ser dada. Uma boa compreensão dessa vem com o conceito de transformação,

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 1ª e 2ª Séries e contém dezesseis (16) questões. 2 Os alunos da 1ª Série devem escolher livremente oito (8) questões

Leia mais

Conceitos de Engenharia de Reservatório

Conceitos de Engenharia de Reservatório Conceitos de Engenharia de Reservatório Rodrigo Iglesias Café com Ciência e Sapiência CEPAC - 04/09/2009 22/9/2009 Rodrigo Iglesias 1 Engenharia de reservatório: ramificação da engenharia de petróleo aplicada

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT CÁLCULO II-A. Última atualização:

INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT CÁLCULO II-A. Última atualização: INSTITUTO DE MATEMÁTICA - UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 4 - CÁLCULO II-A Última atualização: --4 ) Nos problemas a seguir encontre a área das regiões indicadas: A) Interior

Leia mais

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros

Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção (natural e forçada) Prof. Dr. Edval Rodrigues de Viveiros Convecção natural Convecção forçada Convecção natural A transmissão de calor por convecção natural ocorre sempre quando um corpo é

Leia mais

Condutos livres ou canais Movimento uniforme

Condutos livres ou canais Movimento uniforme Condutos livres ou canais Movimento uniforme São considerados Canais todos os condutos que conduzem àguas com uma superficie livre, com secção aberta ou fechada. Os cursos de aguas naturais constituem

Leia mais

CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno:

CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno: CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno: Lista de Exercícios Hidrostática II. Um corpo maciço

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 22 TRABALHO E POTÊNCIA

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 22 TRABALHO E POTÊNCIA FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 22 TRABALHO E POTÊNCIA k x Como pode cair no enem (ENEM) Um motor só poderá realizar trabalho se receber uma quantidade de energia de outro sistema. No caso, a energia

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 2

Física D Semiextensivo V. 2 Física D Semiextensivo V xercícios 01) D 07) a) Como se desprezam os atritos, sobre ele não surgem forças horizontais, apenas as verticais, que são o peso e a força de contato entre ele e a superfície

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 01 HIDROSTÁTICA: INTRODUÇÃO

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 01 HIDROSTÁTICA: INTRODUÇÃO FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 01 HIDROSTÁTICA: INTRODUÇÃO F S F p = S FN p = S F n F S B h p = μ g h h B B h A h A B A h B h A Linha de nível μ A h B μ B h A 1,25 m ÓLEO 1,0 m ÁGUA 76 cm Como pode cair no enem

Leia mais

Pressão nos Fluidos - Parte II

Pressão nos Fluidos - Parte II Pressão nos Fluidos - Parte II Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Mecânica Disciplina: Mecânica dos Fluidos 13 de Julho de 2016 (Instituto

Leia mais

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 2

Introdução a Ciências Atmosféricas. Os Movimentos da Atmosfera. Aula 2 ACA-115 Introdução a Ciências Atmosféricas Os Movimentos da Atmosfera Aula 2 Conteúdo 1. Escala dos movimentos atmosféricos e principais forças 2. Equilíbrio hidrostático e geostrófico 3. Divergência e

Leia mais

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO 1 Movimento de Água nos Solos O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância: visa quantificar a vazão que percola no maciço;

Leia mais

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal

DEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal GEOMETRIA DO NAVIO DEFINIÇÕES Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal Linha de flutuação: interseção da superfície da água com o contorno exterior do

Leia mais

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I

Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20

Leia mais

HIDRÁULICA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS. hydor água + aulos tubo, condução. 1 - Introdução:

HIDRÁULICA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS. hydor água + aulos tubo, condução. 1 - Introdução: HIDRÁULICA : CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 - Introdução: Hidráulica significa etimologicamente condução da água que resulta do grego: hydor água + aulos tubo, condução. Divisão: A Hidráulica é o ramo da Ciência

Leia mais

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 32. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Superfícies de Revolução e Outras Aplicações Aula 32 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 29 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Mecânica dos Fluidos

Capítulo 1 Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 1 Introdução à Mecânica dos Fluidos Escoamento de um rio em volta de uma viga cilíndrica. Universidade Federal Fluminense EEIMVR - VEM Mecânica dos Fluidos I I. L. Ferreira, A. J. Silva, J. F.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Cap. 14. Prof. Dr. Oscar R. dos Santos

Mecânica dos Fluidos Cap. 14. Prof. Dr. Oscar R. dos Santos Mecânica dos Fluidos Cap. 4 Prof. Dr. Oscar R. dos Santos Introdução Mecânica: Ciência que estuda o equilíbrio e o movimento de corpos sólidos, líquidos e gasosos, bem como as causas que provocam este

Leia mais

Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de Stokes

Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de Stokes Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de tokes Exercício 1 Considere a superfície definida por e o campo

Leia mais

Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos:

Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: Segunda Lei de Newton para Rotações Considerando a variação temporal do momento angular de um corpo rígido que gira ao redor de um eixo fixo, temos: L t = I ω t e como L/ t = τ EXT e ω/ t = α, em que α

Leia mais

Para cada cilindro, o centro de massa (cm) pode ser marcado como o esquema:

Para cada cilindro, o centro de massa (cm) pode ser marcado como o esquema: 01 Para cada cilindro, o centro de massa (cm) pode ser marcado como o esquema: Sabendo que o centro de massa da bola de sinalização é obtido por meio da média ponderada da posição do cm de cada cilindro

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Nona E 4 Equilíbrio CAPÍTULO MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de Aula: J. Walt Oler Texas Tech University de Corpos Rígidos 2010 The McGraw-Hill

Leia mais

incidência igual a 0. Após incidir sobre essa superfície, sua velocidade é reduzida a 5 6 sen θ θ

incidência igual a 0. Após incidir sobre essa superfície, sua velocidade é reduzida a 5 6 sen θ θ 1) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m 1 = 1,0 kg, havendo partido do repouso, alcançou uma velocidade de 10 m/s após descer uma distância d no plano inclinado de 30. Ele então colide com o bloco,

Leia mais

Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Assíntotas, Esboço de Gráfico e Aplicações Aula 25 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 09 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia

Leia mais

Segunda aula de Fundamentos de Eletromagnetismo

Segunda aula de Fundamentos de Eletromagnetismo Segunda aula de Fundamentos de Eletromagnetismo Prof. Vicente Barros 1- Revisão de vetores. 2- Revisão sobre carga elétrica. 3- Revisão condutores e isolantes 4- Revisão sobre Lei de Coulomb. Revisão de

Leia mais