Ferramentas. Ana Luiza Isoldi
|
|
- Amadeu de Sequeira Almeida
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ferramentas Ana Luiza Isoldi
2 FASES DO PROCESSO DE MEDIAÇÃO 1- PREPARO PARA MEDIAÇÃO 2- INICIO + DECLARAC A O DE ABERTURA 3- REUNIÃO DE INFORMAÇÕES: EXPOSIÇÃO DE RAZÕES PELAS PARTES 4- IDENTIFICAÇÃO DAS QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS (Q.I.S.) 5- ESCLARECIMENTO DAS CONTROVÉRSIAS - Q.I.S. 6- RESOLUC A O DE QUESTÕES 7- REGISTRO DAS SOLUÇÕES ENCONTRADAS
3 Tema: Técnicas ou Ferramentas de Mediação comediação escuta ativa legitimação resumo seguido de confirmação recontextualização (parafraseamento) formas de perguntas validação dos sentimentos afago (reforço positivo) normalização inversão de papéis produção de opção teste de realidade ou reflexão silêncio reuniões privadas (caucus) 3
4 PANORAMA DO PROCESSO DE MEDIAÇÃO Conceito Essência Atores
5 Possível conceito... A mediação é um processo de tomada de decisões, indicado para situações de impasse em que as pessoas agem sob distintas perspectivas, conduzido por um ou mais mediadores, que trabalham para todos os mediandos, escolhidos pela legitimidade, neutralidade e imparcialidade que, sob confidencialidade e com foco na relação e visão de futuro e do possível, facilitam a comunicação entre as pessoas, estimulam o protagonismo e auxiliam na negociação, para que os mediandos possam fazer escolhas voluntárias e informadas, a partir do levantamento de opções e da eleição daquela que melhor atenda, qualitativamente e quantitativamente, aos interesses de todos os envolvidos, para construção de acordos sustentáveis.
6 Essência da mediação Respeito à voluntariedade Incentivo ao protagonismo Foco nos interesses Multiparcialidade Colaboração
7 Atores Mediandos Representantes - Prepostos Advogados / Defensores Mediador Comediador Na mediação judicial também: Juiz Promotor
8 COMEDIAÇÃO Trabalhar com mais de um mediador Vantagens: - análise da prática - várias formas de condução - somar habilidades, conhecimentos e experiências, diferentes perfis - compartilhar o processo, planejamento e intervenções, evitar a sobrecarga, trabalho em equipe Desafios: - trabalhar com coerência e integração
9 ESCUTA ATIVA O mediador ouve uma mensagem verbal, identifica a emoção expressada e associa com a mensagem corporal, para decodificar o conteúdo da mensagem como um todo. Propicia a expressão das emoções, o alívio das tensões e garante, para quem está falando, que está sendo ouvido (legitimação e valorização) Normalmente é seguida de parafraseamento, que, numa sucessão comunicacional, permite devolver o conteúdo emocional da mensagem para o emissor e verificar se o significado preciso da mensagem foi compreendido (Cf. María Elena CARAM, p ).
10 ESCUTA ATIVA Objetivos: Compreender os pedidos (posições), justificativas, argumentos, motivações, emoções, SEM dar razão, julgar ou buscar a verdade Usar o que escutamos para elaborar hipótesis Como fazer: Prestar atenção Olhar e ver Anotar, se necessário Não interromper Não julgar Eliminar ruídos
11 LEGITIMAÇÃO O mediador deve validar, reconhecer a importância de algo, tais como a função dos advogados, do mediador, do procedimento de mediação, etc. Exemplos: Os advogados são muito importantes na mediação e têm a função de assessorar juridicamente seus clientes e auxiliá-los na criação de opções que atendam seus interesses. Meu papel aqui como mediador é facilitar a comunicação de vocês, auxiliá-los na identificação dos interesses e na busca de opções de ganhos mútuos.
12 RESUMO SEGUIDO DE CONFIRMAÇÃO Compreender e relatar de forma abreviada aquilo que foi dito ou que ocorreu na interação entre os mediandos. Uso: depois de falas ou conversas longas, ou ao terminar e começar uma nova reunião. Permite que os mediandos percebam como suas palavras ou ações foram registradas pelo mediador e propicia retificações ou ratificações. Como: *respeitar a linguagem das partes *usar reformulações com conotação positiva ou neutra * equilibrar a participação dos mediandos (Cf. María Elena CARAM, p ).
13 RESUMO SEGUIDO DE CONFIRMAÇÃO Estrutura: Deixe-me ver se compreendi o que você disse... (e depois farei com o outro também) Vou resumir o que entendi do que mencionaram e por favor me confirmem ou corrijam se compreendi bem... + É isso? ou Compreendi bem? Atenção! O resumo usa as palavras do mediando, tomando as ideias mais importantes.
14 RESUMO SEGUIDO DE CONFIRMAÇÃO Exemplo: Mediador: Nesta reunião, avançamos muito. Ambos foram escutados. João nos contou que sua preocupação principal é a manutenção da empresa onde está e Maria nos disse que quer a mudança da sede de São Paulo para o Rio de Janeiro. Conversamos sobre diversas opções para compatibilizar ambos os interesses. João sugeriu abrir uma filiar no Rio de Janeiro, após pesquisa de viabilidade econômica. Maria disse que precisa de um tempo para avaliar esta possibilidade. Como ambos admitem a conveniência de ter um tempo para avaliação razoável da situação econômica e dos riscos do empreendimento, seria bom que continuassem pensando nisto e trouxessem mais informações na próxima reunião. Combinado?
15 PARAFRASEAMENTO (ou recontextualização) Retransmitir informação de um mediando ao outro com perspectiva positiva, integradora, construtiva, voltada para o futuro Reformulação da frase sem alterar o sentido original, colocando-a em segunda pessoa, de modo a: ORGANIZAR o que foi expressado, se for necessário SINTETIZAR, se for muito extenso NEUTRALIZAR, se o seu conteúdo estiver emocionalmente carregado, sem prejuízo de reconhecer ou nomear os sentimentos que impregnarem a expressão Atenção! O mediador explica as ideias do mediando com suas palabras, para melhorar a compreensão, SEM agregar conteúdo pessoal. Mediación, p ) (Cf. María Elena CARAM,
16 FORMAS DE PERGUNTAS O mediador pergunta para obter as informações necessárias à compreensão do conflito, possibilitar sua ressignificação e a identificação de opções viáveis. Para a eficiência da técnica, cada pergunta formulada deve ter uma finalidade específica. (Cf. María Elena CARAM, p ; Ruben A. CALCATERRA, p ).
17 FORMAS DE PERGUNTAS Tipo de pergunta ABERTA Objetivo Aponta para uma resposta de natureza geral ou ampla Exemplo Quais suas principais preocupações vindo a uma mediação? FECHADA Restringe a informação que pode ser dada em resposta. Mantém controle do processo Que tipo de medida foi tomada na situação X?
18 FORMAS DE PERGUNTAS Tipo de pergunta DIRECIONADA Objetivo Feitas a um dos mediandos Exemplo Você fez o levantamento dos preços? Sr. X...? Sr. Y? NÃO DIRECIONADA Feita a todos os mediandos, sem especificar qual deve responder Quais são os arranjos feitos neste contrato? O que ficou combinado?
19 FORMAS DE PERGUNTAS Tipo de pergunta Orientada para o PASSADO Objetivo Recolhe informações sobre o passado quando for necessário Exemplo Vocês puseram o dinheiro da venda do apartamento na compra da casa? Orientada para o PRESENTE Clarifica acordos do momento Qual a freqüência das reuniões? Orientada para o FUTURO Focaliza a atenção para o futuro Como vocês gostariam de ver as coisas funcionando, digamos daqui a um ano?
20 FORMAS DE PERGUNTAS Tipo de pergunta DE TESTE Objetivo Focaliza nos possíveis modos de se fazer as coisas funcionarem Exemplo Como vocês acham que essas coisas vão funcionar na prática? EXPLORADORA Procura mais informações Você pode me falar mais sobre esse assunto? DE SÍNTESE Recapitula, pontua, foca Então, vocês têm preocupações similares, a questão é como vocês vão fazer...?
21 Fonte Lisa Parkinson FORMAS DE PERGUNTAS Tipo de pergunta ESTRATÉGICA Objetivo Serve para mudar a direção, coloca o argumento de lado Exemplo Será que podemos deixar isso de lado e olhar outros assuntos? HIPOTÉTICA Permite explorações sem pedir às pessoas que se comprometam Caso a alternativa A seja implementada, como vcs. acham que...? CIRCULAR Ajuda a entender percepções e relações nos grupos Se o X estivesse aqui, o que vocês acham que ele diria?
22 VALIDAÇÃO DOS SENTIMENTOS O mediador pontua o sentimento que identificou e que está relacionado com o conflito, sem lhe dar razão, concordar ou emitir juízo de valor, apenas mostrando que percebeu. Pode ser usada na reunião conjunta (se o sentimento for comum) ou na reunião privada (se for apenas de um mediando).
23 VALIDAÇÃO DOS SENTIMENTOS Exemplos de como fazer: Imagino que ambos devem estar aborrecidos e até frustrados como esforço que fizeram para serem bem compreendidos e apesar disso ter ocorrido esta série de falhas de comunicação (conjunta) Imagino que você esteja muito irritado com o tratamento que lhe foi dado na loja Cliente Feliz (privada) Exemplos de como NÃO fazer: Qualquer um estaria irritado com o tratamento que lhe foi dado na loja Cliente Feliz Eu estaria muito irritado se estivesse no seu lugar
24 AFAGO (REFORÇO POSITIVO) O mediador incentiva os participantes da mediação a continuarem com um comportamento ou atitude positiva, produtiva ou eficiente. Exemplos: Interessante esta sua forma de ver a situação É muito útil para a mediação todas estas opções que vocês estão trazendo Que bom que vocês tem uma conversa aberta, franca, clara. Isto facilita a mediação
25 NORMALIZAÇÃO O mediador pode mostrar às partes que algumas situações são comuns em determinados contextos. A ideia é tirar a pessoa de uma posição de vítima. Exemplos: Sr. João, compreendo que não sinta confiança neste momento em relação ao Sr. José por que na sua percepção ele tirou indevidamente dinheiro da sociedade. É normal sentir desconfiança nessas situações. Vamos falar disto com ele?
26 INVERSÃO DE PAPÉIS O mediador estimula a empatia entre os participantes, buscando fazer com que um se coloque no lugar do outro, percebendo o contexto e as questões a partir da ótica do outro. Recomendada para sessões privadas. Exemplo: Sr., apesar de ser o dono da empresa, em outros momentos também é consumidor. Nesse contexto, como gostaria de ser tratado?
27 PRODUÇÃO DE OPÇÃO OPÇÃO: possibilidades de acordo dentro da mesa de negociação, ou seja, para depende da concordância ou anuência do outro. Papel do mediador: estimular os mediandos a pensarem em opções de ganho mútuo Brainstorming (tempestade de idéias): incentiva a criatividade. É interessante seu uso quando as partes não conseguem, por si, levantar opções. É realizada em dois momentos: no primeiro, para gerar ideias sem críticas (falar aquilo que vem à mente, sem pensar), no segundo, para crítica, seleção e associação das idéias mais valiosas.
28 PRODUÇÃO DE OPÇÃO Pergunta da reformulação: O mediador pergunta para tirar os mediandos da posição e compatibilizar interesses mútuos. Ex: o que é possível fazer para que ocorra XX (interesses do mediando A) ao mesmo tempo em que também ocorra YY (interesses do mediando B)? Perguntas orientadas para geração de opções: Na sua visão, o que poderia funcionar? O que você pode fazer para ajudar a resolver este impasse? O que ainda não foi tentado?
29 TESTE DE REALIDADE OU REFLEXÃO O mediador busca uma reflexão realista dos mediandos acerca das possibilidades e propostas por meio de parâmetros objetivos (comparação entre mundo interno e mundo externo). Uso: Preferencialmente em reunião privada Pode ser interesante anunciar que vai fazer este papel Busca visão realista dos mediandos Preferencialmente perguntas abertas Exemplo: Você está dizendo que a empresa pode ser vendida por 5bilhões. Como, especificamente, você chegou a este valor? Quais critérios?
30 TESTE DE REALIDADE OU REFLEXÃO
31 SILÊNCIO O mediador deve respeitar o silêncio dos participantes como um momento reflexivo, em vez de tentar preenche-lo com perguntas e comentários. Exemplo de intervenção: Percebo que o silêncio está trazendo alguma reflexão. Vamos fazer um pequeno intervalo para pensar sobre isto?
32 REUNIÕES PRIVADAS (CAUCUS) Entre o mediador e um dos mediandos e seu advogado Uso: explorar temas que não sejam interessantes expressar na frente do outro mediando porque o expõe a situação incômoda ou traz informação que não se deseja compartilhar Dar igual oportunidade a todos os mediandos Cuidar do equilíbrio do tempo Confidencialidade
33 FASES DO PROCESSO DE MEDIAÇÃO 1- PREPARO PARA MEDIAÇÃO 2- INICIO + DECLARAC A O DE ABERTURA 3- REUNIÃO DE INFORMAÇÕES: EXPOSIÇÃO DE RAZÕES PELAS PARTES 4- IDENTIFICAÇÃO DAS QUESTÕES, INTERESSES E SENTIMENTOS (Q.I.S.) 5- ESCLARECIMENTO DAS CONTROVÉRSIAS - Q.I.S. 6- RESOLUC A O DE QUESTÕES 7- REGISTRO DAS SOLUÇÕES ENCONTRADAS
34 Etapas do Processo de Mediação Preparação (ou pré-mediação) Fase 1) Abertura Fase 2) Mapeamento e exploração Fase 3) Negociação Fase 4) Encerramento, com ou sem acordo 34
35 Etapas e técnicas do Processo de Mediação Escuta ativa (atitude em todo o processo) Fase 1) Abertura Legitimação dos advogados, do mediador, da mediação Fase 2) Mapeamento e exploração Perguntas abertas, resumo, parafraseamento, validação dos sentimentos, afago, inversão de papéis Fase 3) Negociação Reuniões privadas, pergunta de reformulação, brainstorming, E se... - formulação de hipóteses, visão de futuro, teste de realidade Fase 4) Encerramento, com ou sem acordo Confirmação da vontade das partes 35
36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALCATERRA, Ruben A. Mediación Estratégica. Barcelona: Gedisa, CARAM, María Elena; EILBAUM, Diana Teresa; ROSOLÍA, Matilde. Mediación: diseño de una práctica. Buenos Aires: Histórica, FIORELLI, José Osmir; MALHADAS JR., Carlos Julio Olivé; MORAES, Daniel Lopes de. Psicologia na mediação: inovando a gestão de conflitos interpessoais e organizacionais. São Paulo: LTr, GOMMA, André. Manual de Mediação Judicial. Ministério da Justiça: Brasil, ISOLDI, Ana Luiza Godoy. A mediação como mecanismo de pacificação urbana f. Dissertação (mestrado em Direito Urbanístico). Faculdade de Direito. PUC, São Paulo. PARKINSON, Lisa. Mediación familiar. Tradução por Ana Maria Sánchez Duran. Barcelona: Gedisa, SUARES, Marinés. Mediando en sistemas familiares. Buenos Aires: Paidós, SUARES, Marinés. Mediación: conducción de disputas, comunicación y técnicas. 1.ed., 5.reimp. Buenos Aires: Paidós, 2005.
37 ALGI Mediação Consultoria e Treinamentos OBRIGADA!!! ana@algimediacao.com.br Tel: / Material preparado por Ana Luiza Isoldi, com direitos reservados à Algi Mediação
Mediação Empresarial Procedimento e técnicas Ana Luiza Isoldi
Procedimento e técnicas Ana Luiza Isoldi Como as empresas lidam com os conflitos??? Comportamentos diante do conflito Preocupação com interesses próprios Competir Colaborar Conciliar / Compensar Evitar
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisMediação de Conflitos
Mediação de Conflitos Apresentação Nome; Minhas expectativas; Algo sobre mim. Conteúdo Programático Introdução sobre os MESCs Teoria do Conflito Ambientes de Mediação Técnicas de Mediação Fases da Mediação
Leia maisJanda Thibes. Instrutora e supervisora de mediação judicial Conselho Nacional de Justiça
Janda Thibes Instrutora e supervisora de mediação judicial Conselho Nacional de Justiça facebook Janda Thibes 12 FERRAMENTAS 1. RECONTEXTUALIZAÇÃO 2. AUDIÇÃO DE PROPOSTAS IMPLÍCITAS 3. AFAGO 4. SILÊNCIO
Leia maisVisa resolver o conflito de maneira amigável, em uma conversa feita pelas partes com o objetivo de avaliar a possibilidade de um acordo.
CONCEITO A conciliação é um processo, na medida em que possui procedimentos estabelecidos, de forma lógica e cronológica, para se alcançar um determinado fim. Visa resolver o conflito de maneira amigável,
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisMEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS
Pós em Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREA: Mediação e Gestão de Conflitos COORDENADORA: Ana Luiza Isoldi INÍCIO MÓDULO I: 23/03/2018 INÍCIO MÓDULO II:
Leia maisMEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS
Pós em Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREA: Mediação e Gestão de Conflitos COORDENADORA: Ana Luiza Isoldi INÍCIO MÓDULO I: 09/03/2018 INÍCIO MÓDULO II:
Leia mais10 DINÂMICA DOS ENCONTROS DE MEDIAÇÃO
10 DINÂMICA DOS ENCONTROS DE MEDIAÇÃO Cada família encaminhada a mediação é atendida uma vez por mês 41, os encontros de mediação acontecem uma vez por semana e duram em torno de duas horas. Normalmente
Leia maisCURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016
CURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016 Local: Auditório da AMB (SCN Qd. 02 Bl. D Torre B Sala 1302, Centro Empresarial Liberty Mall, Brasília/DF) Instrutores: Eutália
Leia mais13 soluções para melhorar a comunicação
13 soluções para melhorar a comunicação Anna Carolina Rodrigues Você S/A A dificuldade de se expressar é um problema recorrente entre profissionais e um dos principais obstáculos que as empresas enfrentam
Leia maisManual de Negociação
Disciplina: Processo Decisório Prof. Gustavo Nogueira Manual de Negociação Organizador: Gilberto Sarfati 1º Edição 2010 Denise Manfredi Denise Manfredi é mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade
Leia maisMediação no cotidiano dos profissionais liberais e empresários
31/10/2016 1 Mediação no cotidiano dos profissionais liberais e empresários A mediação foi introduzida no Brasil em meados dos anos 2004 /2006, porém de forma tímida e lenta. Porém pelo mundo, se tem conhecimento
Leia maisO MEDIADOR E O SEU AUTOCONHECIMENTO IMPORTÂNCIA PARA O PROCESSO E PARA AS PARTES
O MEDIADOR E O SEU AUTOCONHECIMENTO IMPORTÂNCIA PARA O PROCESSO E PARA AS PARTES Beatriz Cochrane Mattos Junho/2016 1 1 Este artigo foi escrito para aprovação no exame de certificação do Instituto de Certificação
Leia maisAUTOCONHECIMENTO PARA Thaysa de Rezende Carvalho Curso de Mediação e Conciliação 125/2010 CNJ
AUTOCONHECIMENTO PARA MEDIADOR@S Thaysa de Rezende Carvalho Curso de Mediação e Conciliação 125/2010 CNJ Currículo 2004 Formada em Arquitetura e Urbanismo, FAUUSP 2009 MBA em Marketing, FGV-SP 2013 Máster
Leia maisGrupo 1 Análise sob a ótica da Empresa. Quais benefícios contribuem para o desenvolvimento da comunidade que recebe o PVE?
Sistematização da atividade realizada pelos participantes do encontro sobre Investimento Social e Voluntariado Empresarial do Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 13. Abr. 2013 Grupo 1 Análise
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Empregar técnicas de entrevistas, sabendo fazer perguntas abertas e fechadas para descobrir as necessidades do cliente e oferecer soluções que satisfaçam estas necessidades. VISÃO GERAL Saber
Leia mais- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO. socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE.
- Oferecer instrumento para oportunizar o trabalho com habilidades OBJETIVO socioemocionais na escola. - Apresentar a coleção Amigável MENTE. A COLEÇÃO FUNDAMENTOS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS ORGANIZAÇÃO
Leia maisCapítulo 11. Comunicação Pearson. Todos os direitos reservados.
Capítulo 11 Comunicação slide 1 Objetivos de aprendizagem Identificar as principais funções da comunicação. Descrever o processo de comunicação e distinguir entre comunicação formal e informal. Comparar
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR
ASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR 1. Disciplina legal. Novo CPC (Lei 13.105/15): Art. 3º, 3 º - A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados
Leia maisA formação tem 10 horas, distribuídas em 5 sessões presenciais além de apoio na modalidade a distância e suporte integral via WhatsApp.
Hoje já não temos mais dúvidas de que o planeta seria um caos total sem Comunicação. Assim como investimos em nossa alimentação, aprimorar nossa Comunicação é também vital. Este curso traz reflexões, corrige
Leia maisTEAM COACHING ONLINE Sessão
TEAM COACHING ONLINE Sessão 09 romuloferreiracoach@gmail.com 83 986147620 Compartilhar os ganhos Agenda Programada CAT As Armas da Persuasão Intocáveis Atv,Rit,Val,V0,Pro Pasta de Apresentação Formulário
Leia maisEXERCÍCIO. Levantamento de alternativas de trabalho
EXERCÍCIO Levantamento de alternativas de trabalho Objetivos Este exercício vai te ajudar a identificar possibilidades de atuação profissional que conectariam suas capacidades às necessidades das pessoas,
Leia maisPOR QUE É TÃO IMPORTANTE TER EMPATIA NAS CONVERSAS COM NOSSOS FILHOS?
POR QUE É TÃO IMPORTANTE TER EMPATIA NAS CONVERSAS COM NOSSOS FILHOS? ACOMPANHE ESSE DIÁLOGO TODOS OS PAIS JÁ PASSARAM PELA SEGUINTE SITUAÇÃO COM OS FILHOS: VOCÊ ACABOU DE BUSCAR SEU FILHO NA ESCOLA. AINDA
Leia maisFormador Residente, Maurício Ferreira
A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão
Leia maisENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161
ENCONTRE SUA ESTRATÉGIA DE INSCRIÇÃO #MOVIMENTOSEJA WWW.SEJATRAINEE.COM.BR #MOVIMENTOSEJA JUN 2016 JUN 20161 É hora de se inscrever A fase de inscrição costuma passar batida para muita gente. Por isso
Leia maisCenários em Matus. Elizabeth Artmann-ENSP/FIOCRUZ 1
Cenários em Matus. Cenário: combinação de variantes e opções As variantes (contexto) são variáveis fora de controle ( total ou parcialmente, baixa influência) As opções são formas de intervenção escolhidas
Leia maisO que é venda consultiva
Este conteúdo faz parte da série: Vendas Ver 7 posts dessa série O que é venda consultiva A venda consultiva é uma forma de comunicação que tem o objetivo de identificar e resolver as necessidades de um
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia mais4 PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DO SEU NEGÓCIO.
4 PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO DO SEU NEGÓCIO www.canvasacademy.com.br VAMOS COMEÇAR? De 0 a 10, quão comprometido você está HOJE? O resultado final deste conteúdo depende realmente de quem? ANIMADOS? O que
Leia maisEstrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH. Resolução de Conflitos
Estrututra Legal e Regulatória para a Implementação da GIRH Resolução de Conflitos Meta e objetivos do capítulo Meta A meta deste capítulo é apresentar abordagens alternativas de solução de conflitos que
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL 1ª aula (3 horas/aula) Profª JULIANA POLLONI POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL DE TRATAMENTO ADEQUADO DE CONFLITOS Princípios
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisTÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO. Vendas II
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO Vendas II O que é negociação? Negociação Negociação é um processo utilizado para alcançar o intercâmbio de valor capaz de satisfazer os interesses de todas as partes envolvidas.
Leia maisMódulo 5 Comunicação
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.ardh-gi.com Módulo 5 1 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do monitor e dos participantes
Leia maisCOMPETÊNCIA DE PARCERIA
COMPETÊNCIA DE PARCERIA COSTACURTA JUNQUEIRA CEO do Instituto MVC costacurta@institutomvc.com.br www.institutomvc.com.br Pano de Fundo PENSAR NA MELHOR PARCERIA DE SUA VIDA PENSAR NA PIOR PARCERIA DE SUA
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS
A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS Fernanda Cristina Pantuzzi Graduanda em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Ceará fer.pantuzzi@gmail.com A Aprendizagem Cooperativa é
Leia maisDEBRIEFING. LHabSim. Prof. Marco Aurélio Marangoni
DEBRIEFING LHabSim Prof. Marco Aurélio Marangoni OBJETIVOS DO DEBRIEFING Analisar os eventos e os comportamentos dos participantes Proporcionar aos participantes um ambiente favorável para expressar o
Leia maisComercializar e Vender Módulo 8- Atendimento e Venda
Nome: Vera Nogueira Professor: João Mesquita Disciplina: Comercializar e Vender Módulo: 8- Atendimento e Venda Ano/Turma: 11ºI Ano Letivo: 2012/2013 Escola Secundária Serafim Leite Índice Atendimento e
Leia maisA TERAPIA DE CASAL RETRATADA NO FILME UM DIVÃ PARA DOIS
A TERAPIA DE CASAL RETRATADA NO FILME UM DIVÃ PARA DOIS 2015 Fernanda Tessaro Graduanda em Psicologia pela Faculdade Meridional - IMED E-mail de contato: fernandamtessaro@gmail.com RESUMO O cinema permeia
Leia mais6 Dicas para Ter uma Conversa Interessante Em Encontros
6 Dicas para Ter uma Conversa Interessante Em Encontros Saiba como ter uma conversa agradável que conquiste o homem Eu imagino que você possa provavelmente estar rindo e pensando, Eu nunca tive problemas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL 1) POLÍTICA PÚBLICA Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos Legislação brasileira Projetos
Leia maisTEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente
TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem
Leia maisENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias
ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da
Leia maisCinco dicas para ter alta performance profissional. Walbron Siqueira
Cinco dicas para ter alta performance profissional Walbron Siqueira Sobre o autor Walbron Siqueira é bancário, especialista em gestão de negócios, controladoria e finanças, bacharel em direto, hoje dedica-se
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes
ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE
1 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE Desenvolvimento de Competências Pessoais e Académicas Workshop 17 de Abril de 2013 COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL E ASSERTIVIDADE 2 Comunicação Interpessoal Comunicar
Leia maisExemplo de registro. O que é o diário de Bordo?
Você já teve a chance de contemplar um lindo jardim? Aposto que nesse jardim em que você está pensando há flores de várias cores, tamanhos e formas, não é? Não consigo pensar em um lindo jardim que não
Leia mais3 FORMAS DE REPROGRAMAÇÃO MENTAL:
Em todo emagrecimento de sucesso sempre há um processo de reprogramação mental, mesmo que a pessoa não tenha percebido. Não importa se você deseja emagrecer alguns quilos ou obter mais saúde... você precisa
Leia maisExplosão de inícios PARTE WhatsApp
Explosão de inícios PARTE 2 83 986147620 WhatsApp O PODER DE UM BOM FECHAMENTO PESSOA Sonho DOR VALOR X PREÇO Se o valor for maior que o preço o negocio está fechado!! EVITAR CONFLITOS FINAL DA APRESENTAÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Samira Rahhal.
APRESENTAÇÃO Psicóloga especialista em Gestão de Pessoas; Master personal e executive Coaching pela Febracis; Facilitadora do método Coaching Emocional Augusto Cury; Analista Avançado em Inteligência Emocional
Leia maisCOMO INOVAR NO MERCADO DO TURISMO
COMO INOVAR NO MERCADO DO TURISMO 2 Introdução Como Inovar no mercado de turismo deve ser uma indagação contínua e crescente dentro de qualquer empresa que almeja algum sucesso. Já reparou nas empresas
Leia mais11/03/2017. Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO
Comunicação e Ética NENL EXERCÍCIO 1 Descrever usando criatividade e imaginação como seria um dia, na sua cidade, se todos os meios de comunicação deixassem de funcionar. Imagine: - se nenhuma emissora
Leia maisVersão digital: CARTILHA DE MEDIAÇÃO CMA COMISSÃO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA OAB/MG
CARTILHA DE MEDIAÇÃO COMISSÃO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA OAB/MG Direito autoral OAB/MG 2009 REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADA A FONTE Direito autoral OAB/MG 2009 Elaboração Comissão de Mediação e
Leia maisÍndice Remissivo. Introdução. Feedback só na Avaliação de Desempenho. Falta de Controle Emocional. Feedback como Punição. Falar Apenas do Problema
Índice Remissivo Introdução Feedback só na Avaliação de Desempenho Falta de Controle Emocional Feedback como Punição Falar Apenas do Problema Focar Apenas no Passado Palestras e Treinamentos Ricardo Piovan
Leia maisGestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista
Leia maisA porta e o zíper. Meu desejo: AMOR VERDADEIRO
UNIDADE 6: A porta e o zíper. Meu desejo: AMOR VERDADEIRO 1ºESO 4º ESO O amor é um caminho. Cada etapa é importante. Não tem que queimar etapas. Estar noivos: conhecer-nos e conhecer juntos o amor verdadeiro
Leia maisAMBIÊNCIAS CRIATIVAS. QUEM PARTICIPA? Alunos do Ensino Médio e seus professores. QUEM ORGANIZA? A equipe é formada por 4 mediadores.
AMBIÊNCIAS CRIATIVAS O QUE SÃO? As Ambiências Criativas são uma metodologia para levantar percepções, saberes e desejos juvenis, colocá-los em diálogo com os desejos dos profissionais das escolas, contribuindo
Leia maisPASTORAL PRÉ-JUDICIÁRIA
PASTORAL PRÉ-JUDICIÁRIA Noções Básicas de Entrevista Diocese de São José dos Pinhais Ano 2017 O que é a Pastoral Pré-Judiciária? É uma pastoral, anterior ao processo nulidade do matrimônio, com o intuito
Leia maisTécnicas de Marketing Ativo
Técnicas de Marketing Ativo Marketing Ativo Marketing ativo consiste na realização de ligações para seus clientes, oferecendo seus produtos, tirando dúvidas, informando preços e promoções. Vantagens da
Leia maisEMPREENDEDORISMO CORPORATIVO
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO 1 EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO O que é? O quanto as empresas estimulam? O quanto os funcionários valorizam? Características de um intraempreendedor?... 2 OFERECIMENTO REALIZAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia maisO que é Comunicação?
A Importância da O que é Comunicação? É transmitir ideias, sentimentos ou experiências de uma ou mais pessoas para outra, ou outras. A comunicação se estabelece quando o emissor leva a mensagem até o receptor
Leia maisCláudia Moura. IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação. Centro Cultural Entroncamento,
Cláudia Moura claudiamoura@portugalmail.pt IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação Centro Cultural Entroncamento, 30 Setembro 2010 O envelhecimento demográfico é um fenómeno social e actual, mas
Leia maisMediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza
Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça Lei 13.140/2015 Dra. Carleane L. Souza CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 13.105/15 Em 2010, o projeto de Lei 166/10, deu entrada no Senado tratando das alterações no Código
Leia maisMEDIAÇAO DE CONFLITOS. Prof. André Luís Nascimento dos Santos
MEDIAÇAO DE CONFLITOS Prof. André Luís Nascimento dos Santos Sobre o quê vamos conversar? 1. Formação para a cultura de paz; 2. Tecnologia social para a ampliação do diálogo e da cooperação comunitária.
Leia maisMEDIAÇÃO.
MEDIAÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITUAÇÃO...5 Conceito... 5 2. ESCOLAS DA MEDIAÇÃO...7 Escola Transformativa (Bush e Folger)...7 Escola Tradicional Linear (Projeto de Negociação de Harvard)...7
Leia maisKARINA VOLPATO KENIA VOLPATO CAMILO A MEDIAÇÃO E O DIVÓRCIO
KARINA VOLPATO KENIA VOLPATO CAMILO A MEDIAÇÃO E O DIVÓRCIO ESTOU ME SEPARANDO. E AGORA? Para a maioria, o fim de um casamento ou união estável "é um momento delicado". É raro encontrar pessoas preparadas
Leia maisInstituto Mentor Coach IMC
COACHING DE VENDAS Instituto Mentor Coach IMC Uma Instituição de Coaching, Treinamento & Desenvolvimento Humano, com atuação em todo país. Trainers altamente capacitados com grande experiência nas mais
Leia maisQuando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. Sêneca
11.11 09:00 Início Atividade O que é Feedback? 10:15-10:30 Break Estratégico 10:30-11:20 PDI 11: 30 Encerramento Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. Sêneca A arte de desenvolver Pessoas
Leia maisO QUE É MEDIAÇÃO? a mediação é a via principal de resolução de conflitos
O QUE É MEDIAÇÃO? Embora, no Brasil, o tema da Mediação seja de certo modo novo, ela há muito tempo é utilizada em várias culturas no mundo, como a judaica, a cristã, a islâmica, a hinduísta, a budista,
Leia maisTarefa Visual das Moedas 9º ao 3º ano
Tarefa Visual das Moedas 9º ao 3º ano Introdução Esta atividade permite aos alunos explorar um padrão visual e resolver um problema de várias formas diferentes. Por meio de recursos visuais, eles refletem
Leia maisP-54: Processos Circulares na resolução de conflitos nas organizações. Simone Lucca Kabariti
P-54: Processos Circulares na resolução de conflitos nas organizações Simone Lucca Kabariti A vida é arte do encontro (Vinícius de Moraes) NOSSA INS-PIRAÇÕES Célia Passos Formação em Mediação, Facilitação
Leia maisPÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
PÓS-GRADUAÇAO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisMEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso
MEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso Como? Onde? Quando? O que acontece se não? Panorama atual Resolução 125 CNJ 2010: Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito
Leia maisDicas sobre produção mediática: A produção de uma entrevista para o média escolar
Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento
Leia maisCERTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA PROFESSOR ALYSSON DAROWISH. Diana Palhano Ludmila Ventilari
CERTIFICAÇÃO DA BIBLIOTECA PROFESSOR ALYSSON DAROWISH MITRAUD Diana Palhano Ludmila Ventilari O que é Qualidade? Conceito de gestão: Conforme Deming: é a satisfação do cliente e melhoria contínua O que
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisQUIZ: QUAL SEU NÍVEL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?
QUIZ: QUAL SEU NÍVEL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Pessoas com altos níveis de inteligência emocional conseguem criar e manter relacionamentos significativos, lidar com as situações difíceis de forma calma
Leia maisResenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto
Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas
Leia maisI Congresso Celular IBC. 04 a 06 de maio de 2012
I Congresso Celular IBC 04 a 06 de maio de 2012 OFICINA ACONSELHAMENTO BÍBLICO Ministrante: Pr. Flávio OBJETIVO Esse pequeno ensaio permite delinear alguns princípios básicos para Aconselhamento Pastoral.
Leia maisProfª Daniela Cartoni
Etapa da Negociação Planejamento, estratégias e táticas Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Etapas da negociação Uma negociação é um processo de comunicação interativa que pode ocorrer quando
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisMinicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria
Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo Fabiana Sanches e Rosa Maria As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação
Leia maisA BNCC e o Direito de Aprender
A BNCC e o Direito de Aprender 2 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender, em qualquer lugar do país É
Leia maisFORMAÇÃO GESTÃO DE EQUIPAS 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A cada encontro com o outro surgem novas opiniões, novas ideias, diferentes projectos ou mesmo discussões, fricções, perdas de tempo e sentimentos feridos. Gerir diferenças entre as pessoas
Leia maisSolução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.
Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL PRIVADA MEDIAÇÃO EMPRESARIAL
GRUPO DE ESTUDOS DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL PRIVADA MEDIAÇÃO EMPRESARIAL MEDIAÇÃO É A ATIVIDADE TÉCNICA EXERCIDA POR TERCEIRO IMPARCIAL, SEM PODER DECISÓRIO, QUE, ESCOLHIDO OU ACEITO PELAS PARTES, AS AUXILIA
Leia maisEntrevistador: Catia Santana Entrevistado: Roberto Waack
A governança corporativa, velha conhecida das empresas de capital aberto para as quais o sistema de gestão é obrigatório por lei, também pode ser uma grande aliada para organizações empresariais que desejam
Leia maisSe você ainda não tem clientes, não tem problemas! Você pode criar um Mapa de Empatia baseada em uma audiência mínima viável:
MAPA DE EMPATIA O que é? O mapa de Empatia é uma ferramenta visual, que te ajuda a descrever o perfil de uma Pessoa ou de um grupo de pessoas. O Mapa de Empatia permite que você estruture Uma verdadeira
Leia maisRoteiro da NOVA VISITA TÉCNICA
Roteiro da NOVA VISITA TÉCNICA Nomes para a Sessão Sessão Vida Leve Sessão Casa Organizada Consultoria Vida Leve Casa Leve Objetivos dessa sessão Objetivo primário = fechar a venda Acreditar que é possível
Leia maisO Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos
O Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos Projetos é o melhor ambiente para geração de crises e conflitos, pois: Tudo é controlado. Existem muitas partes interessadas.
Leia maisAULA 23 Cuidados essenciais Formação de Equipe
Cuidados essenciais Formação de Equipe Cuidado com a ansiedade Com o excesso de informações Falar a coisa certa no local errado Nem toda excelente cliente se torna excelente consultora Faça uma sessão
Leia mais