Visa resolver o conflito de maneira amigável, em uma conversa feita pelas partes com o objetivo de avaliar a possibilidade de um acordo.
|
|
- Pietra Vilarinho Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CONCEITO A conciliação é um processo, na medida em que possui procedimentos estabelecidos, de forma lógica e cronológica, para se alcançar um determinado fim. Visa resolver o conflito de maneira amigável, em uma conversa feita pelas partes com o objetivo de avaliar a possibilidade de um acordo.
3 CONCEITO Conciliação é, pois um mecanismo de obtenção da autocomposição que, em geral, é desenvolvido pelo próprio juiz ou por pessoa que faz parte ou é fiscalizado ou orientado pela estrutura judicial;... (Calmon, 2007, p.144)
4 Finalidade: conciliatória Recursos e ferramentas: compartilha algumas com a mediação Tempo: diferente da mediação Propósitos: diferentes da mediação Alcance social: diferente da mediação
5 Áreas de Utilização da Conciliação: Empresarial Civil Penal Familiar
6 Pré-Processual Regulada pela Resolução 125/10 do CNJ e o novo CPC; Realizada nos Cejuscs Centros Judiciários de Solução de Conflitos; Presença dos advogados é facultativa; Resolução dos conflitos de maneira ampla e célere; Ausência de taxas ou custas; Sem limite de valor ou natureza do litígio;
7 Pré-Processual Na Recepção das reclamações nos Cejuscs (Cidadania): Qualificação das partes; Narrativa do conflito; Envio da carta convite à parte convidada; Agendamento da data da sessão.
8 Processual Regulada pelo CPC; Recebimento da petição inicial pelo juiz; Designação de audiência de tentativa de Conciliação; Encaminhamento ao Cejusc ou na própria vara; Citação do Requerido Em não havendo acordo o juiz deve tentar a qualquer tempo, conciliar as partes.
9 Conciliação no Novo Código de Processo Civil Alguns artigos específicos: Art Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição
10 Cont. Art º O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem.
11 Cont. Art. 167, 1º - Preenchendo o requisito da capacitação mínima, por meio de curso realizado por entidade credenciada, conforme parâmetro curricular definido pelo Conselho Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça, o conciliador ou o mediador, com o respectivo certificado, poderá requerer sua inscrição no cadastro nacional e no cadastro do tribunal de justiça ou de tribunal regional federal.
12 Sujeitos do processo da Conciliação Partes Representantes legais Prepostos Conciliador e Coconciliador Observadores (estagiários ou supervisores) Funcionários Juiz (diretrizes - homologação de acordo)
13 Planejamento da Sessão Preparação da sala: Mesa redonda; Ambiente hospitaleiro; Recepção dos interessados; Apresentação do Conciliador e das partes.
14 - fases Apresentação ou Abertura, Estabelecimento do Rapport: Estabelece o seu controle sobre o processo de escuta; Serve para colocar as partes à vontade; Transmite confiança. Chamar os interessados pelo nome; Perguntar como gostariam de ser chamados; Fazer as anotações necessárias;
15 Cont. Apresentação ou Abertura, Estabelecimento do Rapport: Mencionar interações anteriores com as partes, caso houver; Explicar o papel do Conciliador: Terceiro que interfere no diálogo, apontando possíveis soluções para o conflito; Não é juiz; Imparcial; Não impõe decisões.
16 Cont. Descrever a sessão de Conciliação: Voluntária; Informal; Validar a participação das partes e dos advogados; Oportunidade para falarem; Confidencialidade.
17 Cont. Expectativas dos Conciliadores em relação às partes: Trabalhar conjuntamente para tentar alcançar uma solução; Escutar sem interrupções; Explicar a nova realidade decorrente do acordo: Investigação das Propostas Identificar os interesses reais;
18 Criação e Escolha de Opções: Se as partes não lograram por si próprias alternativas de soluções de conflitos deve o conciliador incentivar a que busquem opções.
19 Acordo: Menor número de cláusulas; Simplicidade e objetividade; Identificar obrigação, modo, prazo, local e forma de cumprimento do acordo e consequências no caso de inadimplemento; Possibilidade de imposição de multa no caso de descumprimento; Renúncia ao prazo recursal. Acordo pré-processual homologado faz coisa julgada.
20 Técnicas de Conciliação Conjunto de procedimentos e estratégias que otimizam a realização da sessão de conciliação no sentido de torná-la produtiva. Visa contribuir para o alcance dos objetivos propostos de forma mais ágil e eficiente. Garantias: Facilidade, firmeza e segurança.
21 Técnicas de Conciliação: Escuta Ativa Recontextualização Identificação de propostas implícitas Produção de Opções Acondicionamento das Questões e Interesses das Partes Teste de Realidade.
22 Escuta Ativa: Visa facilitar a expressão e a compreensão dos sentimentos e emoções das pessoas; Atentar aos gestos e emoções demonstrados escutar com todos os sentidos verbais e não verbais; Transcender - Sair do nosso marco de referência, do nosso sistema de valores, crenças, princípios e entrar, profundamente, no marco de referência da outra pessoa. Processo educativo.
23 Principais efeitos da Escuta Ativa: Favorece o aparecimento do não dito; Admite percepção diferente da própria: colcha de retalhos; Estimula a colaboração e o empenho das pessoas na minimização, na redução e na transformação dos conflitos interpessoais; Através desse nível de escuta podemos minimizar, evitar escalar ou transformar conflitos.
24 Recontextualização A informação trazida pelas partes deverá ser apresentada pelo Conciliador: Sob perspectiva nova, mais clara e compreensível; Com enfoque prospectivo; Voltado às soluções (tendo como base os interesses); Filtrando componentes negativos; Utilizando de forma construtiva.
25 Recontextualização Enquadra o problema em outro marco que pode ser mais abrangente, menos abrangente ou simplesmente diferente, de acordo com as circunstâncias. Deixe-me ver se eu lhe entendi bem... Então você está me dizendo... Então, depois você estava disposto a fazer... Eu entendi você dizer que o importante é...
26 Identificação de Propostas Implícitas: Proposta de soluções apresentada pelas próprias partes, sem que as mesmas percebam que a fizeram. Ex. Eu não paguei o valor do contrato porque ele abandonou a obra sem terminar...
27 Produção de Opções - Brainstorming (tempestade de ideias): Estimular as partes para pensarem em novas opções para composição da disputa, através de perguntas que ajudem as partes a pensar em uma solução conjunta. Na sua opinião, o que poderia funcionar? Que outras coisas você poderia tentar? Levando em consideração os interesses de ambos, o que poderíamos entender como uma solução satisfatória?
28 Acondicionamento das Questões e Interesses das Partes: É comum o fato das partes perderem o foco da disputa, deixando de lado as questões que efetivamente precisam ser abordadas na conciliação para debaterem outros aspectos da disputa que as tenham aborrecido. Estabelecer com clareza uma relação entre as questões a serem debatidas e os interesses reais das partes. Resumo para confirmação dos interesses reais.
29 Teste de Realidade ou Reflexão: Consiste em estimular a parte a proceder com uma comparação do seu mundo interno com o mundo externo. Busca uma nova reflexão dos envolvidos sobre o problema que os envolve e suas possíveis soluções. Não é útil um catálogo de técnicas porque estas vão sempre depender do sistema complexo e total em que são aplicadas. Marinés Suares
30 Enfoque no Futuro: Ao apresentar às partes uma visão prospectiva, o conciliador estimula a atuação cooperativa das partes na busca por uma solução.
31 Afago: Reconhecimento dos esforços dos envolvidos em alcançar um resultado satisfatório para ambos Estimular a parte para continuar com o comportamento ou postura positiva, por meio de expressão facial ou linguagem corporal. Deve ser sincero e tangível Interessante essa sua forma de ver a questão... Bom ponto esse que você mencionou.
32 Bibliografia Básica Azevedo, André Gomma (org). Manual de Mediação Judicial. Ministério da Justiça, Brasil, 2015 Calmon, Petrônio. Fundamentos da Mediação e da Conciliação Rio de Janeiro: Forense, 2007 Fischer, Roger. Como Chegar ao Sim: negociação de acordos sem concessões. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, Lei de 16 de março de 2015 Novo Código de Processo Civil Sales, Lilia M.M.. Mediação Facilitativa e Mediação Avaliativa estabelecendo diferença e discutindo riscos. ISSN Eletrônico acessado em
33 Obrigada!!!
DIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 4 Prof(a). Bethania Senra CPC, art. 164. O intérprete ou tradutor, oficial ou não, é obrigado a desempenhar seu ofício,
Leia maisOrdenações Filipinas Livro 3 T.20, 1 : E no começo da demanda dirá o Juiz a ambas as partes que, antes que façam as despesas e se sigam entre eles o
Ordenações Filipinas Livro 3 T.20, 1 : E no começo da demanda dirá o Juiz a ambas as partes que, antes que façam as despesas e se sigam entre eles o ódio e as dissensões, se devem concordar e não gastar
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR
ASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR 1. Disciplina legal. Novo CPC (Lei 13.105/15): Art. 3º, 3 º - A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados
Leia maisMediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza
Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça Lei 13.140/2015 Dra. Carleane L. Souza CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 13.105/15 Em 2010, o projeto de Lei 166/10, deu entrada no Senado tratando das alterações no Código
Leia maisSUJEITOS DO PROCESSO: DISTRIBUIDOR, CONTADOR, MEDIADOR
Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral do Processo 2 Prof.Dr. Vallisney de Souza Oliveira Alunos: Deivison Rodrigues 14/0136223; Washington Luiz 16/0072841 SUJEITOS DO PROCESSO: DISTRIBUIDOR,
Leia maisMEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA)
MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA) Tópico Extrajudicial Judicial (Lei) Lei CPC Normas e princípios gerais Prestígio à solução consensual dos conflitos, que deve ser estimulada (art.
Leia maisMEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso
MEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso Como? Onde? Quando? O que acontece se não? Panorama atual Resolução 125 CNJ 2010: Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito
Leia maisConciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação.
Conciliação e mediação no novo CPC Por Fernanda Muraro Bonatto De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Novidade n. 1: O estímulo
Leia mais06/02/2017. By: J. E. A. Neto
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro
Leia maisO QUE É MEDIAÇÃO? a mediação é a via principal de resolução de conflitos
O QUE É MEDIAÇÃO? Embora, no Brasil, o tema da Mediação seja de certo modo novo, ela há muito tempo é utilizada em várias culturas no mundo, como a judaica, a cristã, a islâmica, a hinduísta, a budista,
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL 1ª aula (3 horas/aula) Profª JULIANA POLLONI POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL DE TRATAMENTO ADEQUADO DE CONFLITOS Princípios
Leia maisJanda Thibes. Instrutora e supervisora de mediação judicial Conselho Nacional de Justiça
Janda Thibes Instrutora e supervisora de mediação judicial Conselho Nacional de Justiça facebook Janda Thibes 12 FERRAMENTAS 1. RECONTEXTUALIZAÇÃO 2. AUDIÇÃO DE PROPOSTAS IMPLÍCITAS 3. AFAGO 4. SILÊNCIO
Leia maisCURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016
CURSO BÁSICO DE MEDIAÇÃO PARA MAGISTRADOS APOSENTADOS 15 a 19 de agosto de 2016 Local: Auditório da AMB (SCN Qd. 02 Bl. D Torre B Sala 1302, Centro Empresarial Liberty Mall, Brasília/DF) Instrutores: Eutália
Leia maisREFLEXOS DO NOVO CPC NO DIREITO DE FAMÍLIA
REFLEXOS DO NOVO CPC NO DIREITO DE FAMÍLIA FERNANDA TARTUCE Advogada orientadora do Departamento Jurídico XI de Agosto (USP); Mediadora; Mestre e Doutora em Direito Processual Civil pela USP; Professora
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADOR E MEDIADOR JUDICIAL 1) POLÍTICA PÚBLICA Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos Legislação brasileira Projetos
Leia maisMEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS. Angelo volpi neto
MEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS Angelo volpi neto angelo@volpi.not.br www.volpi.not.br A MEDIAÇÃO NOTARIAL 1994 Fundação do IMAB- Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil. 1995 XI Congresso Notarial
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,
Leia maisMediação obrigatória nos processos civis e comerciais
Mediação obrigatória nos processos civis e comerciais Ficam fora da mediação: Processos criminais Divórcio Investigação de paternidade Interdição Trabalhistas Falimentares Pátrio poder Medidas cautelares
Leia maisMANUAL DO ALUNO CURSO DE EXTENSÃO - NOVO CPC, PRÁTICA CIVIL E RECURSAL
, Mantenedora: Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. Credenciada pela Portaria do Mec nº 1.207/2016 de 26/10/2016, publicada no DOU em 28/10/2016 MANUAL DO ALUNO CURSO DE EXTENSÃO - NOVO CPC, PRÁTICA CIVIL
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 5 Prof(a). Bethania Senra - Câmaras de medição e conciliação da Administração Pública: CPC, art. 174. A União, os
Leia maisO Executivo de Finanças, Administração e Contabilidade e a Gestão de Conflitos
O Executivo de Finanças, Administração e Contabilidade e a Gestão de Conflitos Prof. Adolfo Braga Neto ANEFAC São Paulo, 20 de março de 2018 PROGRAMA Conflito e sua Gestão Métodos de Resolução de Conflitos
Leia maise) Moderna Teoria do Conflito. Conceito e estrutura. Aspectos objetivos e subjetivos.
Centro Mediar e Conciliar Treinamento e Gestão Ltda CNPJ: 22.860.538/0001-09 PROGRAMA Fundamentação 40 horas Ref.: Resolução 6/2016 ENFAM a) Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos.
Leia maisEdital n. 006/ OBJETIVO
Edital n. 006/2014 Dispõe sobre o processo de seleção de servidores para participar do Curso RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PARA REPRESENTANTES DE EMPRESAS, realizado pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES COM ÊNFASE EM MEDIAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES COM ÊNFASE EM MEDIAÇÃO OBJETIVOS: Preparar o profissional da área cível para atuar num mercado cada vez mais competitivo, com plena compreensão das questões
Leia maisMediação no cotidiano dos profissionais liberais e empresários
31/10/2016 1 Mediação no cotidiano dos profissionais liberais e empresários A mediação foi introduzida no Brasil em meados dos anos 2004 /2006, porém de forma tímida e lenta. Porém pelo mundo, se tem conhecimento
Leia maisMediação e Recuperação Judicial
Mediação e Recuperação Judicial Operacionalidade Tradicional do Judiciário Operacionalidade da Justiça no quadro da instituição legal-racional weberiana Despersonalização dos conflitos Norma como best
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES Descrição Curso de formação de Conciliadores e Mediadores Judiciais conforme Resolução 125/2010 e Emenda 1/2013 do CNJ Conselho Nacional de Justiça, Lei
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Profª. Tatiana Constancio -Previsão Constitucional: PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO OBJETIVO O CURSO DE CAPACITAÇÃO EM CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO DO IMAB, em conjunto com o CAM-CCBC, tem por objetivo capacitar profissionais de qualquer área,
Leia maisXI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015
XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015 PROPONENTES: Genacéia da Silva Alberton, Desembargadora Coordenadora do Núcleo de Estudos de Mediação da Escola Superior da Magistratura
Leia maisSolução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.
Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram
Leia maisMEDIAÇÃO.
MEDIAÇÃO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITUAÇÃO...5 Conceito... 5 2. ESCOLAS DA MEDIAÇÃO...7 Escola Transformativa (Bush e Folger)...7 Escola Tradicional Linear (Projeto de Negociação de Harvard)...7
Leia maisAUTOCOMPOSIÇÃO NO NOVO CPC Profa. Ma. MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA
AUTOCOMPOSIÇÃO NO NOVO CPC Profa. Ma. MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA AUTOCOMPOSIÇÃO CONCEITO E COMPREENSÃO Autocomposição é um dos modos de solução de conflitos sociais disponíveis no ordenamento jurídico
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO. Dra. Ana Luiza Pretel 23 /03 / 2016
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO Dra. Ana Luiza Pretel 23 /03 / 2016 ÁREAS DE UTILIZAÇÃO DA MEDIAÇÃO 1.Esperamos alcançar o que? resolvermos a questão
Leia maisI ao III FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação
I ao III FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação Enunciado nº1 O contato interinstitucional é necessário para a efetividade da solução consensual dos conflitos, e deverá ser realizado preferencialmente
Leia maisCúpula Justina de dezembro de Rio de Janeiro. Antonio Carlos de Toledo Negrão
Cúpula Justina 2015 4 de dezembro de 2015 Rio de Janeiro Antonio Carlos de Toledo Negrão A Judicialização interessa a poucos, mas não interessa nem um pouco aos bancos. A FEBRABAN e os bancos vêm participando
Leia maisMEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO MÓDULO TEÓRICO - CURSO PRESENCIAL. EM BELO HORIZONTE 40 horas/aula HÁ DIVERSAS OPÇÕES DE FORMATAÇÃO A DEFINIR
MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO MÓDULO TEÓRICO - CURSO PRESENCIAL EM BELO HORIZONTE 40 horas/aula HÁ DIVERSAS OPÇÕES DE FORMATAÇÃO A DEFINIR DEFINIR DIA OPÇÃO 1 OPÇÃO 2 OPÇÃO 3 6ª feira 4 horas 8 horas Sem aula
Leia maisCurso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI
Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia
Leia maisXI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015
t XI CONGRESSO ESTADUAL DE MAGISTRADOS Montevideo Uruguai Setembro/2015 PROPONENTES: Genacéia da Silva Alberton, Desembargadora Coordenadora do Núcleo de Estudos de Mediação da Escola Superior da Magistratura
Leia maisA Resolução nº 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça e o NUPEMEC Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Criado pelo
* A Resolução nº 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça e o NUPEMEC Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos Criado pelo Provimento CSM 1868/2011, revogado. Provimento CSM 2348/2016
Leia maisMEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS
Pós em Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREA: Mediação e Gestão de Conflitos COORDENADORA: Ana Luiza Isoldi INÍCIO MÓDULO I: 23/03/2018 INÍCIO MÓDULO II:
Leia maisMEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS
Pós em Direito CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MEDIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS INFORMAÇÕES BÁSICAS ÁREA: Mediação e Gestão de Conflitos COORDENADORA: Ana Luiza Isoldi INÍCIO MÓDULO I: 09/03/2018 INÍCIO MÓDULO II:
Leia maisMediação de Conflitos
Mediação de Conflitos Apresentação Nome; Minhas expectativas; Algo sobre mim. Conteúdo Programático Introdução sobre os MESCs Teoria do Conflito Ambientes de Mediação Técnicas de Mediação Fases da Mediação
Leia maisAula 33. A resolução 125 do CNJ traz o sentido/interpretação que deve ser dado aos princípios por ela previstos:
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Princípios Informadores da Conciliação e da Mediação. CPC - Resolução n 125 e Lei Brasileira de Mediação. / 33 Professor: Edward Carlyle
Leia maisProf. Ronaldo Alves de Andrade 1
OBRIGAÇÃO ESTATAL. Art. 196/200 da CF. Além garantir o direito fundamental à saúde, criou regras para prestação dos serviços de saúde no plano estatal e o sistema único de saúde, SUS. SAÚDE SUPLEMENTAR.
Leia maisENUNCIADOS GEMEP - CBAr SOBRE MEDIAÇÃO
ENUNCIADOS GEMEP - CBAr SOBRE MEDIAÇÃO O presente trabalho objetiva a criação de norteadores de interpretação sobre pontos relevantes da normatização da mediação no Brasil. Foram criados subgrupos para
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS DE GESTÃO FINANCEIRA
GRUPO DE ESTUDOS DE GESTÃO FINANCEIRA AS VANTAGENS DE SE OPTAR PELO MODELO CONSENSUAL NA SOLUÇÃO DE CONFLITOS Maria Helena Piccoli Conciliadora do CEJUSC/Campinas e do Setor de Conciliação da Universidade
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000773-30.2017.4.03.0000/SP 2017.03.00.000773-9/SP RELATOR : Desembargador Federal WILSON ZAUHY AGRAVANTE : Instituto Nacional
Leia maisTÍTULO: O EMPODERAMENTO DO JURISDICIONADO COMO MEIO PARA A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
16 TÍTULO: O EMPODERAMENTO DO JURISDICIONADO COMO MEIO PARA A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES
CAPACITAÇÃO PARA CONCILIADORES E MEDIADORES 1 COMPORTAMENTO HUMANO E COMUNICAÇÃO 2 A experiência mostra que os homens são governados por aquilo que costumam ver e fazer, a ponto de, mesmo as melhorias
Leia maisAspectos legais da conciliação. Autotula/autocomposição/heterocomposição/ mediação/conciliação
Aspectos legais da conciliação Autotula/autocomposição/heterocomposição/ mediação/conciliação 1. Aspectos legais da conciliação Autotula: resolução dos conflitos com utilização de força. Autocomposição:
Leia maisMEDIAÇÃO MAYTA LOBO DOS SANTOS GRADUADA EM DIREITO MESTRE EM PSICOLOGIA FORENSE
MEDIAÇÃO MAYTA LOBO DOS SANTOS GRADUADA EM DIREITO MESTRE EM PSICOLOGIA FORENSE MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Conflito juridicamente tratado como lide POSIÇÃO x INTERESSE POSIÇÃO Pode se apresentar
Leia maisEdital n. 001/ OBJETIVO 2. PÚBLICO-ALVO E NÚMERO DE VAGAS 3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO E CARGA HORÁRIA 4. INSCRIÇÕES
Edital n. 001/2014 Dispõe sobre o processo de seleção de servidores para participar do Curso NOÇÕES BÁSICAS DE CONCILIAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PARA REPRESENTANTES DE EMPRESAS, realizado pelo Centro
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS... I. ASPECTOS GERAIS DA ARBITRAGEM... 1 1. Conceito de arbitragem jurisdição... 1 2. Arbitragem, mediação e conciliação... 9 3. Normas de direito material aplicáveis à solução do
Leia maisO Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual - PACE foi criado para disseminar a conciliação e diminuir o tempo de duração
O QUE É PACE? O Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual - PACE foi criado para disseminar a conciliação e diminuir o tempo de duração dos conflitos por intermédio de procedimentos simplificados e
Leia maisSUMÁRIO. Introdução CAPÍTULO 1 Conflitos civis e meios de composição... 3
SUMÁRIO Introdução... 1 CAPÍTULO 1 Conflitos civis e meios de composição... 3 1.1 Conflito: conceito e abordagem... 3 1.1.1 Abordagem cuidadosa das controvérsias... 7 1.1.2 Uma nova visão também nos conflitos
Leia maisCÂMARAS DE MEDIAÇÃO E ARBITRAL COMO UTILIZÁ-LAS NA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS
CÂMARAS DE MEDIAÇÃO E ARBITRAL COMO UTILIZÁ-LAS NA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS Meios de Condução de Conflitos Adversariais Estado dizendo o direito - Jurisdição Estadual Juiz autorizado legalmente, ouve as
Leia maisEdital n. 005/ OBJETIVO
Edital n. 005/2014 Dispõe sobre o processo de seleção de servidores para participar do Curso RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PARA REPRESENTANTES DE EMPRESAS, realizado pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Leia maisSUMÁRIO PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES
SUMÁRIO Abreviaturas e siglas usadas...xxiii PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES 1. Processo, Família e Estado... 1 1.1. Advocacia e causas familiares... 1 1.2. Processo civil: objeto e aplicação
Leia maisPAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem
PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores
Leia maisMeios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT
Meios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT Em razão do volume exorbitante de demandas, o Judiciário brasileiro torna-se, naturalmente, incapaz de pacificar
Leia maisIII MARATONA DO CPC 26/06/ MEDIAÇÃO NO NCPC - Ana Marcato
III MARATONA DO CPC 26/06/2017 - MEDIAÇÃO NO NCPC - Ana Marcato anamarcato@marcatoadv.com.br MEDIAÇÃO NO NCPC AUDIÊNCIA ART. 334 1) FORMA DE REALIZAÇÃO (ART. 334, 1º): o FORMA DE REALIZAÇÃO QUANDO NÃO
Leia maisDireito Processual Civil CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS1 1
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS1 1 Cátia Da Silva 2, Maristela Gheller Heidemann 3. 1 Trabalho de Conclusão do curso de Direito (Unijuí). 2 Acadêmica do Curso de Graduação em Direito da
Leia maisA CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO Balanço sobre o Novo Processo Civil Jorge Morais Carvalho 10 de março de 2016 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO Introdução Distinção entre mediação e conciliação. Problemas jurídicos da
Leia maisI ao III FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação
I ao III FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação Recomendação nº 1 Para garantir efetividade ao novo Código de Processo Civil, é recomendável a aprovação de lei de conciliação tributária, sendo
Leia maisI ao IV FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação
I ao IV FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação Recomendação nº 1 Para garantir efetividade ao novo Código de Processo Civil, é recomendável a aprovação de lei de conciliação tributária, sendo
Leia maisMediação e Arbitragem nos Negócios Imobiliários
II Encontro Estadual do CORI-MG Mediação e Arbitragem nos Negócios Imobiliários Francisco Maia Neto Presidente da Comissão de Arbitragem da OAB/MG RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO ENVIADO AOS PARTICIPANTES DE
Leia maisORIGEM PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO/ CONCILIAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS DA COMISSÃO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM OAB/GO.
ORIGEM PRINCÍPIOS DA MEDIAÇÃO/ GRUPO DE ESTUDOS DA COMISSÃO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM OAB/GO. a mediação de conflitos não é novidade em muitas nações, pois existem relatos sobre o seu emprego há cerca de
Leia maisATO REGULAMENTAR Nº 002/2017
ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 Pelo presente ato regulamentar, o qual a teor deste assunto é convalidado tanto pelo Presidente da Câmara Arbitral do Distrito Federal, torna-se público que: observando o art.
Leia maisCAPACITAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA EM MEDIAÇÃO DE CONFLITOS OAB/RJ 2017
CAPACITAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA EM MEDIAÇÃO DE CONFLITOS OAB/RJ 2017 Objetivos: (i) ampliar habilidades para escolha do método mais adequado a cada situação de conflito; (ii) capacitar mediadores de conflitos
Leia maisCAPACITAÇÃO CONCILIAÇÃO JUDICIAL PRESENCIAL
CAPACITAÇÃO CONCILIAÇÃO JUDICIAL PRESENCIAL Identificação do curso Empresa: Centro de Mediadores Instituto de Ensino. Titulo do curso: Capacitação em Conciliação Judicial Modalidade: Presencial. Pré-requisito:
Leia maisEdital n. 001/ OBJETIVO
Edital n. 001/2015 Dispõe sobre o processo de seleção de servidores para participar do Curso RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PARA REPRESENTANTES DE EMPRESAS, realizado pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA AUDIÊNCIA PREVISTA NO ARTIGO 695 DO CPC/15 1
OBRIGATORIEDADE DA AUDIÊNCIA PREVISTA NO ARTIGO 695 DO CPC/15 1 O festejado modelo de resolução multiportas de conflitos vem enunciado logo nos artigos iniciais do novel diploma processual, ao tratar das
Leia maisGESTÃO DE CONFLITOS NA
E-BOOK GESTÃO DE CONFLITOS NA ATUALIDADE Gestão de Conflitos na Atualidade ÍNDICE Quebrando Paradigmas... 04 Dos Métodos Adequados de Solução de Controvérsias... 06 1.1-Negociação... 08 1.2-Conciliação...
Leia maisEnunciados FONACOM I AO IV
Enunciados FONACOM I AO IV ENUNCIADO Nº 1 O contato interinstitucional é necessário para a efetividade da solução consensual dos conflitos, e deverá ser realizado preferencialmente com um interlocutor
Leia maisEDITAL Nº 03/2017 SELEÇÃO DE CHEFE DO 5º CEJUSC DE ANÁPOLIS
1/5 EDITAL Nº 03/2017 SELEÇÃO DE CHEFE DO 5º CEJUSC DE ANÁPOLIS Fabiane Fries, diretora da Faculdade do Instituto Brasil de Ciência e Tecnologia Ltda. (FIBRA), no uso de suas atribuições legais frente
Leia maisCurso de Mediação e Conciliação- Resolução 125/2010 CNJ
Curso de Mediação e Conciliação- Resolução 125/2010 CNJ ÉTICA NA MEDIAÇÃO SIGNIFICADO DAS PALAVRAS ÉTICA E MORAL A palavra ética vem do Grego ethos que significa modo de ser ou caráter. Já a palavra moral
Leia maisI ao IV FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação
I ao IV FONACOM Fórum Nacional de Conciliação e Mediação Enunciado nº1 O contato interinstitucional é necessário para a efetividade da solução consensual dos conflitos, e deverá ser realizado preferencialmente
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS. Prof. Juliano Colombo
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS PELO NOVO CPC Prof. Juliano Colombo A Busca da Conciliação Art. 3º - 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão
Leia maisFORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS
FORMAS DE SOLUÇÃO DOS CONFLITOS TRABALHISTAS AUTO DEFESA: Nesta espécie a solução do conflito se faz diretamente pelos envolvidos, com a imposição do interesso de um sobre o do outro. O significado da
Leia maisMediação e Conciliação Diferenças e Objetivos
Diferenças e Objetivos Dra. CARLEANE LOPES SOUZA Advogada Especialização "lato sensu" em Direito Civil e Processo Civil, Mestranda em Resolução de Conflito e Mediação Pela Universidad Europea del Atlântico
Leia maisACESSO- WI-FI REDE : FIPECAFI WIFI. SENHA: contabilidade
ACESSO- WI-FI REDE : FIPECAFI WIFI SENHA: contabilidade Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores Resolução 125/2010 do CNJ Objetivos do Curso Transmitir informações teóricas gerais sobre a conciliação
Leia maisACESSO- WI-FI REDE : FIPECAFI WIFI. SENHA: contabilidade
ACESSO- WI-FI REDE : FIPECAFI WIFI SENHA: contabilidade Curso de Capacitação de Mediadores e Conciliadores Resolução 125/2010 do CNJ Objetivos do Curso Transmitir informações teóricas gerais sobre a conciliação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho Prof ª. Eliane Conde Comunicação dos atos A comunicação dos atos processuais
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Professor: Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Fundamento: Lei nº 9.099/1995. Objetivo é conciliar,
Leia maisPanorama Mundial da Mediação
Panorama Mundial da Mediação Panorama Mundial da Mediação Raízes Multidisciplinares da Resolução de Disputas Antropologia; Sociologia; Psicologia Social e Cognitiva; Economia; Ciência Política. Panorama
Leia maisCNJ - Prov. n. 72/18 - Dispõe sobre medidas de incentivo à quitação ou à renegociação de dívidas protestadas PROVIMENTO N. 72, DE 27 DE JUNHO DE 2018.
CNJ - Prov. n. 72/18 - Dispõe sobre medidas de incentivo à quitação ou à renegociação de dívidas protestadas PROVIMENTO N. 72, DE 27 DE JUNHO DE 2018. Dispõe sobre medidas de incentivo à quitação ou à
Leia maisESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II PRÁTICA CIVIL II 2º Semestre 2018
ESCOLA DE GESTÃO E DIREITO CURSO DE DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II PRÁTICA CIVIL II 2º Semestre 2018 VISITAS 8º SEMESTRE Aluno: Matrícula Turma: Os alunos matriculados
Leia maisCURSO DE FÉRIAS SOBRE O NOVO PROCESSO CIVIL
CURSO DE FÉRIAS SOBRE O NOVO PROCESSO CIVIL DANIELA MONTEIRO GABBAY Sócia de Jabardo, Mange e Gabbay Advogados, com atuação nas áreas de mediação, arbitragem e gestão estratégica de disputas; Mestre e
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE JUAZEIRO DO NORTE FÓRUM JUVÊNCIO SANTANA CEJUSC
ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE JUAZEIRO DO NORTE FÓRUM JUVÊNCIO SANTANA CEJUSC EDITAL Nº 01/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS CONCILIADORES PELO CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO
Leia maisCENTRO PERMANENTE DE CONCILIAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
CENTRO PERMANENTE DE CONCILIAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS DA COMARCA DA CAPITAL TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL RESOLUÇÃO Nº 125 DO CNJ DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 O Tribunal de Justiça do Rio disponibiliza
Leia maisMediação Empresarial Procedimento e técnicas Ana Luiza Isoldi
Procedimento e técnicas Ana Luiza Isoldi Como as empresas lidam com os conflitos??? Comportamentos diante do conflito Preocupação com interesses próprios Competir Colaborar Conciliar / Compensar Evitar
Leia mais