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1 Ordenações Filipinas Livro 3 T.20, 1 : E no começo da demanda dirá o Juiz a ambas as partes que, antes que façam as despesas e se sigam entre eles o ódio e as dissensões, se devem concordar e não gastar suas fazendas por seguirem suas vontades, porque o vencimento da causa é sempre duvidoso.

2 Constituição do Império de 1824 Artigo 160: nas causas cíveis e nas penais, civilmente intentadas, poderão as partes nomear árbitros. Suas sentenças serão executadas sem recurso, se assim o convencionarem as mesmas partes. Artigo 161: sem se fazer constar que se tenha intentado o meio de reconciliação, não se começará processo algum, e, sem se demonstrar que se tentou uma solução amigável, ninguém será admitido em juízo.

3 Código de Processo Criminal 1832 Trouxe disposição provisória acerca da administração da justiça civil, disciplinando o procedimento da conciliação.

4 CODIGO DE PROCESSO CIVIL 1973 Artigo 125, inciso IV Tentar, a qualquer tempo, conciliar as partes.

5 ACESSO À JUSTIÇA Mero acesso ao poder judiciário Acesso ao poder judiciário com resposta tempestiva Acesso a uma solução efetiva do conflito por meio de participação adequada do Estado

6 Resultados Vinte e cinco milhões de processos no Estado de São Paulo Justiça paternalista e intervencionista Burocracia Resistência do perdedor Custo do processo Inviabilidade do litígio como forma principal de eliminação de conflitos

7 SATISFAÇÃO A satisfação dos usuários com o devido processo legal, está intimamente ligada à percepção de que o procedimento e o resultado foram justos e de que houve alguma participação das pessoas na seleção dos procedimentos a serem utilizados para dirimir suas questões Dignidade do Homem: direito de ouvir e ser ouvido e ver seus argumentos validados

8 Código de Processo Civil Sistema pluriprocessual

9 Sistema pluriprocessual Art. 3º Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.

10 conciliação negociação mediação arbitragem Processo judicial

11 Artigo 154: Incumbe ao Oficial de Justiça: VI certificar em mandado proposta de autocomposição apresentada por qualquer das partes

12 Administração e Resolução de Conflitos Tomada de decisão particular pelas próprias partes Tomada de decisão extra-judicial por terceiro Tomada de decisão judicial por terceiro Tomada de decisão coercitiva pela própria parte Evitação Negociação Mediação Conciliação Decisão Admin. Arbitragem Decisão Judicial Ação direta nãoviolenta Violência Coerção aumentada e probabilidade de um resultado distributivo (ganha-perde)

13 Administração e Resolução de Conflitos INTERESSES FATOS E DIREITOS PODER Tomada de decisão particular feita pelas partes Autocomposição Tomada de decisão particular feita pela terceira parte Tomada de decisão pública feita pela terceira parte Heterocomposição Tomada de decisão coercitiva extralegal Autotutela Evitação do conflito Negociação Mediação Conciliação Decisão Administ. Arbitragem Decisão Judicial Decisão Legislativa Ação direta nãoviolenta Violência Coerção aumentada e probabilidade de um resultado distributivo (ganha-perde)

14 O QUE É TRATAMENTO ADEQUADO DE CONFLITOS? Foco na satisfação do cidadão Organização dos serviços prestados pelos Tribunais em todo o território nacional Estimula a autocomposição Busca mudar o rosto do Poder Judiciário

15 Criação dos Núcleos Permanentes de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMECs Resolução 125 do CNJ

16 Art Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. CEJUSC 1º A composição e a organização dos centros serão definidas pelo respectivo tribunal, observadas as normas do Conselho Nacional de Justiça.

17 Unidades do Poder Judiciário Centros de harmonização social Possibilitam ampliação do acesso à Justiça Oferecem forma adequada de resolver questões CEJUSC

18 PAPEL DO CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA Sessões de conciliação e mediação PRÉ-PROCESSUAIS CEJUSC Sessões de conciliação e mediação PROCESSUAIS Atendimento cidadania CONFORME A META 3 DO CNJ

19 PROCESSUAL CEJUSC Em não havendo acordo o juiz deve tentar a qualquer tempo conciliar as partes. (Art. 125, IV, CPC)

20 PROCESSUAL Câmaras Privadas de Mediação (art. 167). Credenciamento das câmaras e cadastro dos conciliadores e mediadores (art. 167, 3º).

21 PRÉ-PROCESSUAL CEJUSC Regulada pela Resolução 125/10 do CNJ; Presença dos advogados é facultativa; Ausência de taxas ou custas; Sem limite de valor ou natureza do litígio; Ausência de distribuição.

22 EXTRA PROCESSUAL CEJUSC Regulada pela Lei da Mediação nº /2015 e artigo 175 do CPC; Presença dos advogados é facultativa; Contrato de honorários; Ausência de distribuição.

23 Art São auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o tradutor, o mediador, o conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o contabilista e o regulador de avarias. Arts (Conciliadores e mediadores judiciais)

24 CÓDIGO DE ÉTICA Princípios Regras Responsabilidades e sanções do mediador e do conciliador

25 Escolha de mediador e conciliador de comum acordo, pelas partes, ou de câmara privada (art. 168). Escolhido pela parte poderá ou não ser cadastrado no Tribunal (art. 168, 1º) Remuneração do mediador e conciliador (art. 169). Gratuidade - sem remuneração (art. 169, 2º).

26 Impedimento do conciliador ou mediador na distribuição e durante o ato (interrupção) - (art. 170 e único). Durante um ano após a mediação ou conciliação - impedimento de representar ou patrocinar as partes (art. 172). Exclusão do cadastro - hipóteses (art. 173).

27 servidores CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS AUTOCOMPOSITIVOS magistrados conciliadores mediadores

28 COGNITIVAS QUANTO AO CONFLITO EMOCIONAIS PERCEPTIVAS AUTOCOMPOSITIVAS COMUNICATIVAS DE PENSAMENTO CRIATIVO DE NEGOCIAÇÃO DE PENSAMENTO CRÍTICO Treinamento baseado em competências CONCILIADORES E MEDIADORES

29 planejamento da sessão mesa redonda; ambiente hospitaleiro; recepção dos interessados; apresentação do conciliador e das partes.

30 preparação do ambiente pré-mediação declaração de abertura reunião de informações identificação de questões, interesses e sentimentos escrita do acordo construção do acordo sessões individuais (se necessário) sessão conjunta final etapas da mediação

31 rapport produção de opções afago identificação de propostas implícitas acondicionamento das questões e interesses das partes comediação escuta ativa teste de realidade recontextualização técnicas da mediação

32 características do conciliador e do mediador comunicação conciliatória linguagem verbal e não verbal criação de ambiente favorável

33 mediação Modelos de negociação Baseada em posição Baseada em interesses

34 mediação Escopo da mediação Lide processual X Lide sociológica

35

36 mediação Desafio dos mediadores Desarmar as pessoas envolvidas no conflito de suas defesas e acusações visando a cooperação na busca de soluções práticas.

37

38 Audiência de conciliação e mediação citado em 30 dias (art. 334). Necessidade de conciliador ou mediador (art. 334, 1º) Poderá haver mais de uma sessão, sem exceder 2 meses, contados da primeira sessão (art. 334, 2º) Intimação do autor pelo advogado (art. 334, 3º) Não haverá audiência: expresso desinteresse pelas partes; não se admitir autocomposição (art. 334, 4º). Autor indicará desinteresse na inicial e réu, por petição, 10 dias antes da data da audiência (art. 334, 5º).

39 Litisconsórcio - desinteresse de todos (art. 334, 6º). Previsão de audiência por meio eletrônico (art. 334, 7º). Não comparecimento injustificado - ato atentatório à dignidade da justiça - multa de até 2% da vantagem econômica ou valor da causa (art. 334, 8º). Participação de advogado ou defensor público, obrigatória (art. 334, 9º). Autocomposição positiva - Termo - Homologação por sentença (art. 334, 11º).

40 Prazo para contestar - 15 dias (art. 335). Contados: da última sessão, quando qualquer parte não comparecer ou não houver acordo; do protocolo do pedido de cancelamento da audiência ou quando houver expresso desinteresse na composição consensual (art. 335, I e II). Nos casos de litisconsórcio: Passivo: para cada um, da data do pedido de cancelamento da audiência. Passivo e o autor desistir da ação em relação ao réu ainda não citado: prazo correrá da intimação da decisão que homologar a desistência.

41

42 Fomento à solução consensual. Disposição de profissionais habilitados. (art. 694) Partes podem pedir a suspensão do processo. (art. 694, único)

43 Recebida PI, após as providências de urgência, citará o réu para audiência de mediação ou conciliação. (art. 695) Obrigatória a designação ou pode haver recusa logo na inicial? (ver art. 334, 5º) Citação pessoal do réu, sem PI. (art. 695, 1º) Antecedência mínima de 15 dias da audiência. (art. 695, 2º e 3º) Acompanhamento por advogado ou defensor. (art. 695, 4º) Tantas sessões quantas necessárias. (art. 696) Sem acordo, procedimento comum. (art. 697)

44 11 Conciliação previdenciária Mediação comunitária Mediação familiar Mediação Vitima ofensor Mediação civil

45 Oficina para dependentes químicos Oficina de Pais e Filhos Oficinas de prevenção de endividamentos Práticas autocompositivas inominadas como: outros

46 benefícios da mediação *Empoderamento das partes envolvidas; *As partes podem incluir seus sentimentos junto com as questões jurídicas ; *Administrar o conflito mantendo o relacionamento anterior entre as partes ; *Celeridade; e *Baixo custo em relação ao processo judicial

47 Cada um deverá encontrar seu próprio estilo para intervir como mediador e, certamente, cada um trabalhará com base nele. Mas, incorporar um estilo, não quer dizer que cada mediador pode fazer qualquer coisa que lhe ocorra. Basicamente pensamos que um profissional sério de mediação deve, no mínimo, compreender o porquê faz o que faz e em que bases teóricas está se movendo quando intervém de certa forma. Se não é assim, se intervém de qualquer maneira, por intuição, sem compreender as razões e os efeitos da sua atuação, pode estar desacreditando a mediação como uma prática profissional séria e responsável. Diez

48 Com o passar dos anos... Tratar a autocomposição como principal política pública do judiciário para solução das questões Auxiliar melhor os usuários a resolverem as questões, aperfeiçoando o acesso à justiça Medir os resultados na conciliação e na mediação Criar parâmetros estáveis e legítimos de remuneração de advogados em processo autocompositivo

49 bibliografia básica Azevedo, André Gomma (org). Manual de Mediação Judicial. Ministério da Justiça, Brasil, 2012 Calmon, Petrônio. Fundamentos da Mediação e da Conciliação Rio de Janeiro: Forense, 2007 Fischer, Roger. Como Chegar ao Sim: negociação de acordos sem concessões. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, Aula - Dr. André Gomma de Azevedo Mediação e Conciliação no Novo CPC

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