ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017
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- Ilda Bastos Farias
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1 ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 Pelo presente ato regulamentar, o qual a teor deste assunto é convalidado tanto pelo Presidente da Câmara Arbitral do Distrito Federal, torna-se público que: observando o art. 1º, 2º e 3º do Regimento Interno da Câmara Arbitral do Distrito Federal no que tange sobre a função de conciliador, mediador e árbitro da Câmara Arbitral do Distrito Federal CADF e demais franquias institui: Art. 1º As atividades de conciliador, de mediador e de árbitro, consideradas de relevante caráter público, são temporárias, voluntárias e remuneradas por ato praticado, conforme tabela de custos e termo de compromisso, sem vínculo empregatício, contratual conforme normas que regem a matéria. Art. 2º São requisitos para a habilitação do conciliador/mediador: I - Ter diploma de conclusão de ensino médio reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC, com certificação técnica em determinada área profissional há mais de 3 (três) anos, com 3 (três) cartas de recomendação por reconhecimento técnico, ou ser estudante de nível superior, a partir do 4º semestre, mediante autorização expressa, na segunda hipótese, do presidente da Câmara Arbitral em que atuará; II - Possuir certificado de curso de capacitação ministrado ou reconhecido pela CADF e franquias; III - Não ter sido condenado criminalmente por decisão transitada em julgado; IV - Não ser parte em processo em andamento no juízo no qual pretenda
2 exercer a função. Art. 3º São requisitos para a habilitação do árbitro: I Ter diploma de conclusão curso de ensino médio reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC, com certificação técnica em determinada área profissional há mais de 5 (cinco) anos, com 3 (três) cartas de recomendação por reconhecimento técnico, ou ter diploma de conclusão curso de nível superior reconhecido pelo MEC há mais de 2 (dois) anos; II - Possuir certificado de curso de capacitação ministrado ou reconhecido pela CADF e franquias; III - Não ter sido condenado criminalmente por decisão transitada em julgado; IV - Não ser parte em processo em andamento no juízo no qual pretenda exercer a função. Art. 4º O candidato a conciliador, mediador e árbitro que possuir curso de capacitação que não foi ministrado pela CADF e franquias será submetido a prova para convalidação, com certificação de aprovação para regular inscrição. 1º A prova de convalidação será aplicada mediante ao pagamento de taxa estabelecida pela CADF. 2º A prova para conciliador e mediador será composta por: I. Uma prova com 50 (cinquenta) questões sobre: Direito Arbitral e Procedimento, Técnicas de Conciliação e Mediação e Código de Ética do Conciliador, Mediador e Árbitro da CADF; II. Uma prova prática em que será exigida 1 (uma) peça (termo de abertura, carta convite, termo de audiência, etc); 3º A prova para conciliador e mediador será composta por:
3 III. Uma prova com 100 (cem) questões sobre: Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Consumidor, Direito do Trabalho, Direito Internacional, Direito Arbitral, Direito Processual Civil, Técnicas de Conciliação, Mediação e Arbitragem e Código de Ética do Conciliador, Mediador e Árbitro da CADF; IV. Uma prova prática em que será exigida 1 (uma) peça (termo de abertura, carta convite, termo de audiência, sentença, etc); 4º Cada prova será avaliada com notas de 0 (zero) a 10 (dez); 5º Estará apto o candidato que possuir média 7 (sete) nas provas, sendo obrigatória pontuação mínima 7 (sete) na prova prática; 6º Em caso de recurso do resultado da prova de convalidação, será este analisado pelo Diretor Pedagógico da CADF, conforme edital da prova de convalidação expedido pela CADF. 6º Demais requisitos para convalidação poderão ser acrescidos e regulamentados no próprio edital de abertura da prova de convalidação expedido pela CADF. Art. 5º O candidato a conciliador ou a mediador ou a árbitro preencherá ficha de inscrição e apresentará os seguintes documentos: I - 2 (duas) fotos 3x4; II - Original e cópia da carteira de identidade; III - Original e cópia do CPF; IV Diploma de: a) Em caso de conciliador, conclusão de ensino médio reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC, com certificação técnica em determinada área profissional há mais de 3 (três) anos, com 3 (três) cartas de recomendação por reconhecimento técnico, ou ser
4 estudante de nível superior, a partir do 4º semestre, mediante autorização expressa, na segunda hipótese, do presidente da Câmara Arbitral em que atuará; b) Em caso de mediador, conclusão de ensino médio reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC, com certificação técnica em determinada área profissional há mais de 3 (três) anos, com 3 (três) cartas de recomendação por reconhecimento técnico, ou ter curso de nível superior reconhecido pelo MEC; c) Em caso de árbitro, conclusão curso de ensino médio reconhecido pelo Ministério da Educação - MEC, com certificação técnica em determinada área profissional há mais de 5 (cinco) anos, com 3 (três) cartas de recomendação por reconhecimento técnico, ou ter diploma de conclusão curso de nível superior reconhecido pelo MEC há mais de 2 (dois) anos; V - Certidão negativa criminal Estadual e Federal; VI - Declaração de que não é parte em processo em andamento no juízo onde pretende atuar, ou indicará quais processos encontra-se impedido; VII - Certificado de curso de capacitação ministrado ou reconhecido pela CADF e franquias e, no caso do segundo, certificado de aprovação em prova de convalidação. Art. 6º Após a seleção, o candidato a conciliador ou a mediador ou a árbitro firmará termo de adesão e compromisso, no qual concordará em atuar como conciliador ou mediador ou árbitro da CADF e franquias, durante 1 (um) ano. 1º É facultativa a atuação do conciliador ou do mediador ou do árbitro por período superior a 1 (um) ano, desde que seja firmado novo termo de compromisso, caso seja do interesse da CADF e franquias a permanência
5 do mesmo no quadro destas. 2º Homologada a inscrição, o candidato a conciliador ou a mediador ou a árbitro estará apto a participar do curso para manuseio de sistema da CADF. Art. 7º O desligamento da função pode ocorrer a pedido do conciliador ou do mediador ou por indicação dos centros de solução de conflitos e de cidadania, juízos, juizados ou varas a que estiver vinculado. 1º Será desligado compulsoriamente da função o mediador ou conciliador que: I - Ausentar-se por três vezes consecutivas ou seis vezes intercaladas, injustificadamente, de sessões previamente assumidas; II - Descumprir os princípios e regras estabelecidos no Código de Ética de Conciliadores e Mediadores; III - For condenado definitivamente em processo criminal. Art. 8º. Os conciliadores e mediadores serão designados pelo presidente da CADF e/ou franquias, que desenvolverão as seguintes atribuições: I - Abrir e conduzir a sessão de conciliação ou de mediação promovendo o entendimento entre as partes; II - Informar as partes as vantagens da autocomposição e a solução do litígio através da arbitragem, convidando-os a firmarem compromisso arbitral; III - Certificar os atos ocorridos na sessão de conciliação ou de mediação, respeitando-se o princípio da confidencialidade; IV - Reduzir a termo os requerimentos formulados pelas partes ou por seus advogados; V No desempenho de sua função, o conciliador e/ou mediador poderá
6 reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem como solicitar das partes as informações que entender necessárias para facilitar o entendimento entre aquelas. VI - Será responsável por redigir o termo final do procedimento de conciliação e mediação, celebrando o acordo ou declarando que não se justificam novos esforços para a obtenção de consenso, seja por declaração do conciliador/mediador nesse sentido ou por manifestação de qualquer das partes, o qual será homologado por sentença arbitral; VII Não sendo firmado acordo, mas firmado compromisso arbitral, o conciliador e/ou mediador apresentará o rol de árbitros cadastrados na CADF e franquias para a solução do litígio das partes, sendo reduzido a termo os árbitros escolhidos. a) Em caso das partes escolherem o mesmo árbitro, será reduzido a termo a escolha e será marcada audiência de instrução. b) Em caso das partes escolherem árbitros diversos, será reduzido a escolha dos árbitros a termo e remetido o procedimento ao Presidente da Câmara para escolha do árbitro presidente do procedimento. Art. 9. No procedimento de conciliação e mediação as partes poderão ser assistidas por advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma das partes acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador suspenderá o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas. Art. 10. Os árbitros serão escolhidos pelas partes, sendo estes em número par, o presidente da CADF e/ou franquias designará o árbitro presidente, conforme Regimento Interno da CADF, que desenvolverão as seguintes
7 atribuições: I - O árbitro deverá proceder com imparcialidade, independência, competência, diligência e discrição; II - Competirá ao árbitro, no início do procedimento, tentar a conciliação das partes, aplicando-se, no que couber, o art. 28 da Lei nº de 23 de setembro de 1996; III - Tomar o depoimento das partes, ouvir testemunhas e determinar a realização de perícias ou outras provas que julgar necessárias, mediante requerimento das partes ou de ofício. a) O depoimento das partes e das testemunhas será tomado em local, dia e hora previamente comunicados, por escrito, e reduzido a termo, assinado pelo depoente, ou a seu rogo, e pelos árbitros. b) Em caso de desatendimento, sem justa causa, da convocação para prestar depoimento pessoal, o árbitro ou o tribunal arbitral levará em consideração o comportamento da parte faltosa, ao proferir sua sentença; se a ausência for de testemunha, nas mesmas circunstâncias, poderá o árbitro ou o presidente do tribunal arbitral requerer à autoridade judiciária que conduza a testemunha renitente, comprovando a existência da convenção de arbitragem. c) A revelia da parte não impedirá que seja proferida a sentença arbitral. IV Proferir sentença arbitral homologatória dos acordos firmados juntos os conciliadores e mediadores; V - Proferir sentença arbitral no prazo de até 6 (seis) meses, contado da instituição da arbitragem. Art. 11. Aplicam-se ao conciliador, ao mediador e ao árbitro os motivos de impedimento e de suspeição previstos no Código de Processo Civil e no
8 Código de Processo Penal. Parágrafo único. A pessoa designada para atuar como conciliador e/ou mediador tem o dever de revelar às partes, antes da aceitação da função, qualquer fato ou circunstância que possa suscitar dúvida justificada em relação à sua imparcialidade para mediar o conflito, oportunidade em que poderá ser recusado por qualquer delas. Art. 12. O conciliador, o mediador e o árbitro, no desempenho de suas atribuições, estão sujeitos às normas de conduta estabelecidas no Código de Ética de Conciliadores, Mediadores a Árbitros da CADF, constantes no Ato Presidencial 01/2017. Art. 13. O conciliador ou mediador ou árbitro deve exercer sua função com lisura, respeitar os princípios e regras do Código de Ética de Conciliadores e Mediadores e assinar, para tanto, no início do exercício, termo de adesão e compromisso e submeter-se às orientações do juiz da unidade a que esteja vinculado. Art. 14. O conciliador e o mediador ficam impedidos de prestar serviços profissionais, de qualquer natureza, aos envolvidos em processo de conciliação ou mediação sob sua condução. 1º O mediador fica impedido, pelo prazo de um ano, contado do término da última audiência em que atuou, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes, conforme dispõe a Lei nº de 26 de junho de º O mediador não poderá atuar como árbitro nem funcionar como testemunha em processos judiciais ou arbitrais pertinentes a conflito em que tenha atuado como mediador.
9 3º Qualquer pessoa que tenha conhecimento de conduta inadequada de conciliador ou mediador poderá representar junto secretaria da CADF e franquias. Art. 15. Os conciliadores, mediadores e árbitros deverão observar a Lei nº de 26 de junho de 2015, Lei nº de 23 de setembro de 1996 e o Código de Processo Civil quanto a outras funções e procedimentos aqui não regulamentados. Permanece em vigor as demais cláusulas do Regimento Interno da Câmara do Distrito Federal que não foram expressamente alterados por este Ato Regulamentar. João Pessoa-PB, 06 de fevereiro de Diego José Mangueira Aureliano PRESIDENTE DA CAPB Tadashi Ramoa Mae PRESIDENTE DA CADF
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