Mediação e Conciliação Diferenças e Objetivos
|
|
- Adriano Fidalgo Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diferenças e Objetivos Dra. CARLEANE LOPES SOUZA Advogada Especialização "lato sensu" em Direito Civil e Processo Civil, Mestranda em Resolução de Conflito e Mediação Pela Universidad Europea del Atlântico (Espanha), Mestranda em Direção Estratégica, Especialidade: Gerencia. Orientação: Resolução de Conflito e Mediação pela Universidad Internacional Iberoamericana (USA) Coordenadora da Pós- Graduação em Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem - FACULDADE LEGALE, Coordenadora do Curso de Capacitação da Faculdade LEGALE CURSOS JURÍDICOS, Coordenadora do Curso de Conciliação e Mediação Judiciais LFG ( Unidade São Jose dos Campos ), Coordenadora do Curso de Capacitação de Mediação Judicial e Extrajudicial da PROORDEM ( Campinas), Coordenadora do Curso de Mediação Extrajudicial (Faculdade Legale) Coordenadora das Oficinas de Aperfeiçoamento para Mediadores na Faculdade Legale, Ministra aula de Mediação Judicial pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Instrutora de Técnicas Auto Compositiva, Certificada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Mediadora Privada em Disputas Familiares e Empresariais, participou do Curso de Supervisores em Sessão de Conciliação em Brasília, pelo Conselho Nacional de Justiça, Coordenadora do Curso de Capacitação, Treinamento e Aperfeiçoamento de Conciliadores e Mediadores Judiciais da FIG- UNIMESP/GUARULHOS, Arbitra na CAMCESP ( Câmara de Mediação, Conciliação e Estudos de São Paulo), Mediadora Nomeada da Justiça Federal de Santos.
2 Não é para isso que nossos Tribunais foram criados, para apresentar números Uma sociedade não pode se organizar desse jeito Doente cultivando a doença Acesso ao Poder Judiciário, SE NECESSÁRIO MINISTRO GILMAR MENDES, II CONFERÊNCIA DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 05/10/2016
3 O princípio da razoável duração do processo adveio da Emenda Constitucional no. 45/2004, com a seguinte redação: a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.(grifo nosso)
4 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL
5 Art. 1 o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código. Art. 3 o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 1 o É permitida a arbitragem, na forma da lei.( 9.307/96;13.129/15) É uma das alternativas de tratamento de conflito, logo, aplica-se ; mediação na forma da lei ( /15)
6 Art. 3 o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 2 o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. Parágrafo único, ART 1º. DA Resolução 125/10 do CNJ; Aos órgãos judiciários incumbe, nos termos do art. 334 do Novo Código de Processo Civil combinado com o art. 27 da Lei de Mediação, antes da solução adjudicada mediante sentença, oferecer outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chamados meios consensuais, como a mediação e a conciliação, bem assim prestar atendimento e orientação ao cidadão. (Redação dada pela Emenda nº 2, de )
7 Art. 3 o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 2 o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos. Parágrafo único, ART 1º. DA Resolução 125/10 do CNJ; Aos órgãos judiciários incumbe, nos termos do art. 334 do Novo Código de Processo Civil combinado com o art. 27 da Lei de Mediação, antes da solução adjudicada mediante sentença, oferecer outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chamados meios consensuais, como a mediação e a conciliação, bem assim prestar atendimento e orientação ao cidadão. (Redação dada pela Emenda nº 2, de )
8 Art. 3 o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. 3 o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.
9 Despacho; processo não tem sentença. 1) Ficam cientificados o inventariante, demais sucessores e interessados das matrículas juntadas aos autos (fls. 316/346), devendo o primeiro, em dez dias, cumprir integralmente a decisão proferida (fls. 303).2) Até a ratificação ou retificação das declarações, não comporta designação de audiência para tentativa de composição amigável o feito, ficando, pois, por ora, indeferido o pedido (fls. 348/349)
10 Cabe agravo? É nulo? Sim? Não?
11 Art Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: III rejeição da alegação de convenção de arbitragem; XIII outros casos expressamente referidos em lei. Fundamentos: Resolução 125/10 CNJ art.1º. Paragrafo único, art 2º. Paragrafo único, VI do Código de Ética do Advogado, artigo 3º. 3 o, artigo 139, V.
12 Fundamentos: Resolução 125/10 CNJ art.1º. Paragrafo único; Art. 1º Fica instituída a Política Judiciária Nacional de tratamento dos conflitos de interesses, tendente a assegurar a todos o direito à solução dos conflitos por meios adequados à sua natureza e peculiaridade. (Redação dada pela Emenda nº 1, de Parágrafo único. Aos órgãos judiciários incumbe, nos termos do art. 334 do Novo Código de Processo Civil combinado com o art. 27 da Lei de Mediação, antes da solução adjudicada mediante sentença, oferecer outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chamados meios consensuais, como a mediação e a conciliação, bem assim prestar atendimento e orientação ao cidadão. (Redação dada pela Emenda nº 2, de )
13 O princípio da razoável duração do processo adveio da Emenda Constitucional no. 45/2004, com a seguinte redação: a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.(grifo nosso)
14 Código de Ética do Advogado Art. 2º. O advogado, indispensável à administração da Justiça, é defensor do estado democrático de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz social, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à elevada função pública que exerce. Parágrafo único. São deveres do advogado: VI - estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios;
15 Art O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: II - velar pela duração razoável do processo; V - promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais; Art O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos quando: II - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva ordenar de ofício ou a requerimento da parte.
16 Art. 6 o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. 106 milhões de processos em andamento em 2016
17 CAPÍTULO III DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA Art São auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o tradutor, o mediador, o conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o contabilista e o regulador de avarias.
18 Art Incumbe ao oficial de justiça: VI certificar, em mandado, proposta de autocomposição apresentada por qualquer das partes, na ocasião de realização de ato de comunicação que lhe couber. Parágrafo único. Certificada a proposta de autocomposição prevista no inciso VI, o juiz ordenará a intimação da parte contrária para manifestar-se a respeito, no prazo de cinco dias, sem prejuízo do andamento regular do processo, entendendo-se o silêncio como recusa.
19 Dos Conciliadores e Mediadores Judiciais Art.165 Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. 2 o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidação para que as partes conciliem. 3 o O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos.
20 Art A conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada. ( princípios da medição art.2º.) 1º A confidencialidade estende-se a todas as informações produzidas no curso do procedimento, cujo teor não poderá ser utilizado para fim diverso daquele previsto por expressa deliberação das partes.( como também expressamente na Lei de Mediação artigo 30) 2º Em razão do dever de sigilo, inerente às suas funções, o conciliador e o mediador, assim como os membros de suas equipes, não poderão divulgar ou depor acerca de fatos ou elementos oriundos da conciliação ou da mediação. ( ou seja, não poderão ser testemunha nem em processo judicial ou arbitral)
21 Art o Admite-se a aplicação de técnicas negociais, com o objetivo de proporcionar ambiente favorável à autocomposição. 4 o A mediação e a conciliação serão regidas conforme a livre autonomia dos interessados, inclusive no que diz respeito à definição das regras procedimentais. ( art.2º. Da Lei de Mediação).
22
23 Art Os conciliadores, os mediadores e as câmaras privadas de conciliação e mediação serão inscritos em cadastro nacional e em cadastro de tribunal de justiça ou de tribunal regional federal, que manterá registro de profissionais habilitados, com indicação de sua área profissional.
24 Art o Os conciliadores e mediadores judiciais cadastrados na forma do caput, se advogados, estarão impedidos de exercer a advocacia nos juízos em que desempenhem suas funções. Art As partes podem escolher, de comum acordo, o conciliador, o mediador ou a câmara privada de conciliação e de mediação. 1 o O conciliador ou mediador escolhido pelas partes poderá ou não estar cadastrado no tribunal.
25 Art As partes podem escolher, de comum acordo, o conciliador, o mediador ou a câmara privada de conciliação e de mediação. 2 o Inexistindo acordo quanto à escolha do mediador ou conciliador, haverá distribuição entre aqueles cadastrados no registro do tribunal, observada a respectiva formação. 3 o Sempre que recomendável, haverá a designação de mais de um mediador ou conciliador.
26 Art No caso de impedimento, o conciliador ou mediador o comunicará imediatamente, de preferência por meio eletrônico, e devolverá os autos ao juiz do processo ou ao coordenador do centro judiciário de solução de conflitos, devendo este realizar nova distribuição. Parágrafo único. Se a causa de impedimento for apurada quando já iniciado o procedimento, a atividade será interrompida, lavrando-se ata com o relatório do ocorrido e a solicitação de distribuição para novo conciliador ou mediador.
27 Art O conciliador e o mediador ficam impedidos, pelo prazo de um ano, contado do término da última audiência em que atuaram, de assessorar, representar ou patrocinar qualquer das partes.
28 Art A petição inicial indicará: VII a opção do autor pela realização ou não de audiência de Conciliação Art Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação com antecedência mínima de trinta dias, devendo ser citado o réu com pelo menos vinte dias de antecedência.
29 Art º Poderá haver mais de uma sessão destinada à mediação e à conciliação, não excedentes a dois meses da primeira, desde que necessárias à composição das partes. 3º A intimação do autor para a audiência será feita na pessoa de seu advogado. 4º A audiência não será realizada: I se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual; II no processo em que não se admita a autocomposição.
30 Art.334 5º O autor deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na autocomposição, e o réu, por petição, apresentada com dez dias de antecedência, contados da data da audiência. 6º Havendo litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos os litisconsortes. 7º A audiência de conciliação ou de mediação pode realizarse por meios eletrônicos, nos termos da lei.( /15)
31 Art.334 8º O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado. 9º As partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos.
32 Art A autocomposição obtida será reduzida a termo e homologada por sentença. 12. A pauta das audiências de conciliação será organizada de modo a respeitar o intervalo mínimo de vinte minutos entre o início de uma e o início da seguinte.
33 Da produção antecipada da prova Art A produção antecipada da prova será admitida nos casos em que: II a prova a ser produzida seja suscetível de viabilizar tentativa de conciliação ou outro meio adequado de solução do conflito;
34 Art São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título: (...) III a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza;
35 DAS AÇÕES DE FAMÍLIA Art As normas deste Capítulo aplicam-se aos processos contenciosos de divórcio, separação, reconhecimento e extinção de união estável, guarda, visitação e filiação. Parágrafo único. A ação de alimentos e a que versar sobre interesse de criança ou de adolescente observarão o procedimento previsto em legislação específica, aplicando-se, no que couber, as disposições deste Capítulo.
36 Art Nas ações de família, todos os esforços serão empreendidos para a solução consensual da controvérsia, devendo o juiz dispor do auxílio de profissionais de outras áreas de conhecimento para a mediação e conciliação. Parágrafo único. A requerimento das partes, o juiz pode determinar a suspensão do processo enquanto os litigantes se submetem a mediação extrajudicial ou a atendimento multidisciplinar.
37 Art Recebida a petição inicial e, se for o caso, tomadas as providências referentes à tutela provisória, o juiz ordenará a citação do réu para comparecer à audiência de mediação e conciliação, observado o disposto no art o O mandado de citação conterá apenas os dados necessários à audiência e deverá estar desacompanhado de cópia da petição inicial, assegurado ao réu o direito de examinar seu conteúdo a qualquer tempo. 2 o A citação ocorrerá com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data designada para a audiência. 3 o A citação será feita na pessoa do réu. 4 o Na audiência, as partes deverão estar acompanhadas de seus advogados ou de defensores públicos.
38 Art A audiência de mediação e conciliação poderá dividir-se em tantas sessões quantas sejam necessárias para viabilizar a solução consensual, sem prejuízo de providências jurisdicionais para evitar o perecimento do direito. Art Não realizado o acordo, passarão a incidir, a partir de então, as normas do procedimento comum, observado o art. 335.
REFLEXOS DO NOVO CPC NO DIREITO DE FAMÍLIA
REFLEXOS DO NOVO CPC NO DIREITO DE FAMÍLIA FERNANDA TARTUCE Advogada orientadora do Departamento Jurídico XI de Agosto (USP); Mediadora; Mestre e Doutora em Direito Processual Civil pela USP; Professora
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 4 Prof(a). Bethania Senra CPC, art. 164. O intérprete ou tradutor, oficial ou não, é obrigado a desempenhar seu ofício,
Leia maisMEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA)
MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA) Tópico Extrajudicial Judicial (Lei) Lei CPC Normas e princípios gerais Prestígio à solução consensual dos conflitos, que deve ser estimulada (art.
Leia maisMediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza
Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça Lei 13.140/2015 Dra. Carleane L. Souza CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 13.105/15 Em 2010, o projeto de Lei 166/10, deu entrada no Senado tratando das alterações no Código
Leia maisCÓDIGO DO PROCESSO CIVIL
CÓDIGO DO PROCESSO CIVIL LEI Nº 13.105/15 LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 Código de Processo Civil. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisA CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Ricardo Santovito
A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Ricardo Santovito 1. Introdução: Em 26 de março de 2.014, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto do novo Código de Processo Civil (projeto
Leia maisMEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS. Angelo volpi neto
MEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS Angelo volpi neto angelo@volpi.not.br www.volpi.not.br A MEDIAÇÃO NOTARIAL 1994 Fundação do IMAB- Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil. 1995 XI Congresso Notarial
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 5 Prof(a). Bethania Senra - Câmaras de medição e conciliação da Administração Pública: CPC, art. 174. A União, os
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 01
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima O art. 693 do NCPC traz menção expressa das Ações do Direito de Família, conforme segue: Art. 693. As
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000773-30.2017.4.03.0000/SP 2017.03.00.000773-9/SP RELATOR : Desembargador Federal WILSON ZAUHY AGRAVANTE : Instituto Nacional
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR
ASPECTOS LEGAIS DA MEDIAÇÃO FAMILIAR 1. Disciplina legal. Novo CPC (Lei 13.105/15): Art. 3º, 3 º - A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados
Leia maisConciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação.
Conciliação e mediação no novo CPC Por Fernanda Muraro Bonatto De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Novidade n. 1: O estímulo
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS. Prof. Juliano Colombo
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROCEDIMENTAIS TRAZIDAS PELO NOVO CPC Prof. Juliano Colombo A Busca da Conciliação Art. 3º - 3º A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão
Leia maisMEDIAÇÃO MAYTA LOBO DOS SANTOS GRADUADA EM DIREITO MESTRE EM PSICOLOGIA FORENSE
MEDIAÇÃO MAYTA LOBO DOS SANTOS GRADUADA EM DIREITO MESTRE EM PSICOLOGIA FORENSE MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Conflito juridicamente tratado como lide POSIÇÃO x INTERESSE POSIÇÃO Pode se apresentar
Leia maisMeios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT
Meios de solução de controvérsias nas relações de consumo de seguros GUSTAVO DA ROCHA SCHMIDT Em razão do volume exorbitante de demandas, o Judiciário brasileiro torna-se, naturalmente, incapaz de pacificar
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 17
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Procedimento da Guarda Compartilhada: Aplicação do rito especial até a audiência de conciliação
Leia maisQual a melhor estratégia? Enfrentamento pela via contenciosa? Busca de saídas pela via consensual?
Qual a melhor estratégia? Enfrentamento pela via contenciosa? Busca de saídas pela via consensual? Diante de uma controvérsia, cumpre ao operador do direito encaminhar as partes ao mecanismo adequado para
Leia mais06/02/2017. By: J. E. A. Neto
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro
Leia maisMEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso
MEDIAÇÃO Simone Tassinari Cardoso Como? Onde? Quando? O que acontece se não? Panorama atual Resolução 125 CNJ 2010: Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito
Leia maisCarolina Marquez Castro e Silva Especialista em Meios Alternativos de Solução de Conflitos. Mediadora Certificada em mediação básica pelo CNJ.
Carolina Marquez Castro e Silva Especialista em Meios Alternativos de Solução de Conflitos. Mediadora Certificada em mediação básica pelo CNJ. CAPÍTULO III - Dos Auxiliares da Justiça Art. 149. São auxiliares
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. a) Informação sobre a vontade de realizar audiência de conciliação:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula 27-03-2017 Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Petição Inicial Conti.: a) Informação sobre a vontade de realizar audiência de conciliação: Lembre-se
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Dos Auxiliares da Justiça Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA Art. 149. São auxiliares da Justiça, além
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,
Leia maisAula 35. O CPC trata do tema no art. 168, mais especificamente em seus pp. 1º e 2º:
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Questões práticas sobre a Mediação (Temas específicos) / 35 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 35 Ao final da aula
Leia mais11/12/2018. Professor Hugo Penna
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República
Leia maisSUJEITOS DO PROCESSO: DISTRIBUIDOR, CONTADOR, MEDIADOR
Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral do Processo 2 Prof.Dr. Vallisney de Souza Oliveira Alunos: Deivison Rodrigues 14/0136223; Washington Luiz 16/0072841 SUJEITOS DO PROCESSO: DISTRIBUIDOR,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Profª. Tatiana Constancio -Previsão Constitucional: PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte
Leia maisPLANO DA AULA 03. DPC II PROFESSORA: Jane Lúcia Medeiros de Oliveira CADERNO DE AULA
CADERNO DE AULA LEGISLAÇÃO Seção V Dos Conciliadores e Mediadores Judiciais Art. 165. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 2 Prof(a). Bethania Senra Oficial de justiça: é o funcionário do juízo que se encarrega de cumprir os mandados relativos
Leia maisOrdenações Filipinas Livro 3 T.20, 1 : E no começo da demanda dirá o Juiz a ambas as partes que, antes que façam as despesas e se sigam entre eles o
Ordenações Filipinas Livro 3 T.20, 1 : E no começo da demanda dirá o Juiz a ambas as partes que, antes que façam as despesas e se sigam entre eles o ódio e as dissensões, se devem concordar e não gastar
Leia maisAULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG
AULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG Prof. Jean Pitter CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ATOS DE OFÍCIO - TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL 1. Processos: conceito, espécies, tipos de
Leia maisATO REGULAMENTAR Nº 002/2017
ATO REGULAMENTAR Nº 002/2017 Pelo presente ato regulamentar, o qual a teor deste assunto é convalidado tanto pelo Presidente da Câmara Arbitral do Distrito Federal, torna-se público que: observando o art.
Leia maisCoordenação: Prof. Dr. Pedro Miranda de Oliveira 1º AULA: PARTE GERAL. Prof. Esp. Eduardo de Mello e Souza
Coordenação: Prof. Dr. Pedro Miranda de Oliveira 1º AULA: PARTE GERAL Prof. Esp. Eduardo de Mello e Souza PROCESSO CIVIL CLÁSSICO NULLA EXECUTIO SINE TITULO Apenas o Processo de Conhecimento tem mérito
Leia maisConciliação, Mediação e Arbitragem
NATAN BATISTA Conciliação, Mediação e Arbitragem Resumo e Questões DireitoFacilitado.com.br Sumário: Introdução Página 1 1. Zoon Politikon e a Evolução do Conflito Página 1 2. Fases do Direito Processual
Leia maisConciliação e Mediação Judicial no Novo CPC. André Gomma de Azevedo
Conciliação e Mediação Judicial no Novo CPC André Gomma de Azevedo Andre.Gomma@cnj.jus.br Andre.Gomma@me.com Roteiro Mediação Judicial no Novo CPC! Introdução e Visão Geral!! Inovações ao acesso à jus9ça!
Leia maisO juiz e os auxiliares da justiça
O juiz e os auxiliares da justiça Direito Processual Civil I Prof. Leandro Gobbo 1 Introdução Art. 139. O juiz dirigirá o processo [...] Juiz é diferente de juízo. O juiz decide o pedido, aplicando a lei
Leia maisDos Negócios Processuais. Professor Claudio Ribas
Dos Negócios Processuais Professor Claudio Ribas DOS NEGÓCIOS PROCESSUAIS Art. 190. Versando o processo sobre direitos que admitam auto composição, é lícito às partes plenamente capazes estipular mudanças
Leia mais@ (PROCESSO ELETRÔNICO)
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO. NÃO COMPARECIMENTO DA EXEQUENTE. APLICAÇÃO DE MULTA. ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA JUSTIÇA. Impõe-se a manutenção da decisão recorrida, que aplicou
Leia mais108 milhões SOLUÇÃO DE CONFLITOS: MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM. de ações no Judiciário. Marco Buzzi
SOLUÇÃO DE CONFLITOS: MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM Marco Buzzi 108 milhões de ações no Judiciário Placar da Justiça - Associação de Magistrados Brasileiros AMB 1 (09/2016) 2 1 TAXA ANUAL DE CONGESTIONAMENTO
Leia maisENUNCIADOS GEMEP - CBAr SOBRE MEDIAÇÃO
ENUNCIADOS GEMEP - CBAr SOBRE MEDIAÇÃO O presente trabalho objetiva a criação de norteadores de interpretação sobre pontos relevantes da normatização da mediação no Brasil. Foram criados subgrupos para
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 1 Prof(a). Bethania Senra 1. Noções gerais: O juiz, detentor do poder jurisdicional, para consecução de suas tarefas
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 05
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Famílias contemporâneas Conti.: Duração razoável do processo deve ser levada em consideração, trata-se
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017. Publicado no D.O.E. nº 9.421, de 1º de junho de 2017 Cria a Câmara de Conciliação de Conflitos de Família (CCON-Família) da Defensoria Pública de Mato
Leia maisPolítica Pública: A mediação para todos
Política Pública: A mediação para todos LINHA DO TEMPO POLÍTICA PÚBLICA DE TRATAMENTO DO CONFLITO 1) ORDENAÇÕES FILIPINAS DE 1603 ( E no começo da demanda dirá o juiz a ambas as partes, que antes que façam
Leia maisCPC 1973 NCPC 2015 PARTE GERAL
PARTE GERAL LIVRO I DO PROCESSO DE CONHECIMENTO TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS DAS NORMAS
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER
QUESTÕES COMENTADAS NCPC #CITAÇÃO #AQUIÉMONSTER 01 Penélope recebeu pessoalmente, em sua casa, em um domingo às 22 horas, um mandado de citação para responder à demanda contra si ajuizada. Em sua defesa,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Princípios Processuais. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Princípios Processuais Prof. Luiz Dellore www.dellore.com Twitter: @dellore Facebook: Luiz Dellore II Instagram: @luizdellore LinkedIn: Luiz Dellore 1. NOVIDADES DO NCPC QUANTO
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Dos Prazos Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DOS PRAZOS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 218. Os atos processuais serão realizados
Leia maisREFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE
Curso/Disciplina: Processo Coletivo Aula: Processo Coletivo - 11 Professor : Fabrício Bastos Monitor : Virgilio Frederich Aula 11 REFLEXOS DO NOVO CPC NOS PROCESSOS COLETIVOS - PARTE 2. O quadro abaixo
Leia maisAula 33. A resolução 125 do CNJ traz o sentido/interpretação que deve ser dado aos princípios por ela previstos:
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Princípios Informadores da Conciliação e da Mediação. CPC - Resolução n 125 e Lei Brasileira de Mediação. / 33 Professor: Edward Carlyle
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos. União Homoafetiva. A união homoafetiva é constituição familiar
Leia maisNormas Fundamentais do Novo Código de Processo Civil Fábio Victor da Fonte Monnerat
Normas Fundamentais do Novo Código de Processo Civil Fábio Victor da Fonte Monnerat Procurador Federal Diretor da Escola da Advocacia-Geral da União em São Paulo Coordenador Nacional de Direito Processual
Leia maisCPC-2015: Art. 5 o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.
Art. 5 o Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé. Art. 6 o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável,
Leia maisMediação obrigatória nos processos civis e comerciais
Mediação obrigatória nos processos civis e comerciais Ficam fora da mediação: Processos criminais Divórcio Investigação de paternidade Interdição Trabalhistas Falimentares Pátrio poder Medidas cautelares
Leia maisPetição Inicial I. Professor Zulmar Duarte
I Professor Zulmar Duarte Instaura a relação processual (linear) Apresenta a Demanda (causa de pedir e pedido) Litispendência (art. 312) Fixação da competência (art. 43) Requisitos Art. 319 Competência
Leia maisAção Anulatória do Débito Fiscal
Ação Anulatória do Débito Fiscal RUBENS KINDLMANN Previsão Legal Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de
Leia maisIII MARATONA DO CPC 26/06/ MEDIAÇÃO NO NCPC - Ana Marcato
III MARATONA DO CPC 26/06/2017 - MEDIAÇÃO NO NCPC - Ana Marcato anamarcato@marcatoadv.com.br MEDIAÇÃO NO NCPC AUDIÊNCIA ART. 334 1) FORMA DE REALIZAÇÃO (ART. 334, 1º): o FORMA DE REALIZAÇÃO QUANDO NÃO
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS... 15 CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL... 37 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 37 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015
Sumário CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS
Leia mais06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 PROCESSO AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO
Leia maisDOS PRAZOS PROCESSUAIS NO NOVO CPC
DOS PRAZOS PROCESSUAIS NO NOVO CPC 1.1 Prazos ( arts. 218 a 235 do NCPC) 1.1.2 Contagem dos prazos em dias apenas em dias úteis. Art. 219. Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz,
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS... I. ASPECTOS GERAIS DA ARBITRAGEM... 1 1. Conceito de arbitragem jurisdição... 1 2. Arbitragem, mediação e conciliação... 9 3. Normas de direito material aplicáveis à solução do
Leia mais1 Elaborado em: 06/04/2016
SIMPLIFICANDO O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 1º Resumo Elaborado por Beatriz Galindo Conteúdo: explicações informais e descontraídas sobre o CPC/15, extraídas da página: www.facebook.com/beatrizgalindocpc
Leia maisPAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem
PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores
Leia maisATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS
ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS Bruno Vasconcelos Carrilho Lopes Advogado; Mestre e Doutor em Direito Processual Civil pela Faculdade de Direito da Universidade
Leia mais- A petição inicial é a peça exordial para a inauguração do processo civil, independente do rito.
PROCEDIMENTO/RITO - Princípio da Inércia do Juiz: Considerando que é o julgador da demanda, o juiz não age de ofício nos processos, devendo sempre ser provocado. Dessa forma, faz-se necessária a iniciativa
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisCurso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI
Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia
Leia maisLIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS
LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS (arts. 1º a 15) Título Único Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais Capítulo I Das Normas Fundamentais do Processo Civil (arts. 1 º a 12) Capítulo
Leia maisPROF. CARLOS EDUARDO GUERRA DIREITO PROCESSUAL CIVIL
Tema Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais Conceito de Direito Processual ramo da ciência jurídica que estuda e regulamenta o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional. (Alexandre
Leia maisÍNDICE GERAL. Índice Sistemático do Código de Processo Civil. Exposição de Motivos do Código de Processo Civil
ÍNDICE GERAL Índice Sistemático do Código de Processo Civil Exposição de Motivos do Código de Processo Civil Lei 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil Anotado e Comparado Índice Alfabético-Remissivo
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
ÍNDICE SISTEMÁTICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO Das Normas Fundamentais e da Aplicação das Normas Processuais... 3 Capítulo I Das Normas Fundamentais
Leia maisMEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO E A LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE
MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO E A LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 1 Ana Carolina Eschiavenato Krewer 2, Charlise Paula Colet Gimenez 3. 1 Projeto de pesquisa: Formas Complementares de Tratamento de Conflito
Leia maisAula 116. Tutela provisória (Parte VII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Estabilização da tutela provisória / 116 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 116 Tutela provisória (Parte VII):
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 9 NOTA À 2.ª EDIÇÃO NOTA À 3.ª EDIÇÃO COMO UTILIZAR ESTE LIVRO AGRADECIMENTOS SOBRE O AUTOR...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 9 NOTA À 2.ª EDIÇÃO... 11 NOTA À 3.ª EDIÇÃO... 13 COMO UTILIZAR ESTE LIVRO... 15 AGRADECIMENTOS... 17 SOBRE O AUTOR... 21 LEI 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 PARTE GERAL Livro I
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL 1. Princípios fundamentais do processo civil Princípios fundamentais do processo civil são as bases que sustentam essa ciência. 2. Princípios gerais do processo
Leia maisATOS PROCESSUAIS. 2 - Forma dos atos processuais - CPC, art. 188/211
Curso Escrevente SP Atos processuais Código de Processo Civil - dos Atos Processuais (Livro IV): da Forma, do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais (Título I), da Comunicação dos Atos Processuais (Título
Leia maisÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
ÍNDICE GERAL ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS APRESENTAÇÃO DA 20ª EDIÇÃO PREFÁCIO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ANOTADO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE TABELAS DE CORRESPONDÊNCIA
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADEP MG ANÁLISE PRELIMINAR DO ANTEPROJETO DE REFORMA DO CPC
Nº Aspectos Positivos 1 Capítulo IV, Seção III - Da Defensoria Pública (havia a previsão específica de uma seção para tratar apenas da Defensoria Pública) Há o reconhecimento da instituição como essencial
Leia maisProfessor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 PRAZO é o interregno de tempo no qual deve-se realizar algum
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE SISTEMÁTICO
ÍNDICE GERAL Lei 13.105, de 16 de março de 2015 Código de Processo Civil... 19 Referências bibliográficas... 1853 Índice Alfabético-Remissivo do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015)... 1877 ÍNDICE
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial
ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 3ª edição Apresentação à 1ª edição Introdução Capítulo I Petição Inicial 1.1. Requisitos 1.1.1. Petição escrita 1.1.2. Indicação do juiz ou tribunal a que é dirigida 1.1.3. Identificação
Leia maisÍndice (CPC/2015) Índice (CPC/2015) PARTE GERAL TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO Seção II Do Auxílio Direto Arts.
Índice (CPC/2015) Índice (CPC/2015) PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 39 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS... 39 CAPÍTULO I DAS NORMAS FUNDAMENTAIS
Leia maisSUMÁRIO PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES
SUMÁRIO Abreviaturas e siglas usadas...xxiii PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES 1. Processo, Família e Estado... 1 1.1. Advocacia e causas familiares... 1 1.2. Processo civil: objeto e aplicação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Citação Parte 4 Prof(a). Bethania Senra - A citação constitui em mora o devedor, então, no caso de cobrança de dívidas negociais sem termo certo de pagamento, em relação as quais
Leia maisCURSO DE FÉRIAS SOBRE O NOVO PROCESSO CIVIL
CURSO DE FÉRIAS SOBRE O NOVO PROCESSO CIVIL DANIELA MONTEIRO GABBAY Sócia de Jabardo, Mange e Gabbay Advogados, com atuação nas áreas de mediação, arbitragem e gestão estratégica de disputas; Mestre e
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Condições da ação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres (Aula 27/03/2018). Condições da ação. Atualmente com o novo CPC são consideradas condições da ação legitimidade de parte
Leia mais1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação Conceito, natureza, elementos e características Condições da ação.
1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação. 1.3.1 Conceito, natureza, elementos e características. 1.3.2 Condições da ação. 1.3.3 Classificação. 1.4 Pressupostos processuais. 1.5
Leia maisMANUAL DO ALUNO CURSO DE EXTENSÃO - NOVO CPC, PRÁTICA CIVIL E RECURSAL
, Mantenedora: Escola Tecnológica de Curitiba Ltda. Credenciada pela Portaria do Mec nº 1.207/2016 de 26/10/2016, publicada no DOU em 28/10/2016 MANUAL DO ALUNO CURSO DE EXTENSÃO - NOVO CPC, PRÁTICA CIVIL
Leia mais