e) Moderna Teoria do Conflito. Conceito e estrutura. Aspectos objetivos e subjetivos.
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- Nathalia Caetano Almada
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1 Centro Mediar e Conciliar Treinamento e Gestão Ltda CNPJ: / PROGRAMA Fundamentação 40 horas Ref.: Resolução 6/2016 ENFAM a) Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos. Deontologia do mediador. Psicologia e tratamento das pessoas com relação aos aspectos da ética, do humanismo e da espiritualidade. Legislação brasileira. Projetos de Lei. Lei dos Juizados Especiais. Resolução CNJ n. 125/2010. Novo Código de Processo Civil. Lei de Mediação. b) A Política Judiciária Nacional de tratamento adequado de conflitos. Objetivos: acesso à justiça, mudança de mentalidade, qualidade do serviço de conciliadores e mediadores. Estruturação CNJ, Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania. A audiência de conciliação e mediação do novo Código de Processo Civil. Capacitação e remuneração de conciliadores e mediadores. c) Cultura da Paz e Métodos de Solução de Conflitos. Panorama nacional e internacional. Autocomposição e Heterocomposição. Prisma (ou espectro) de processos de resolução de disputas: negociação, conciliação, mediação, arbitragem, processo judicial e processos híbridos. d) Teoria da comunicação/teoria dos jogos. Axiomas da comunicação. Comunicação verbal e não verbal. Escuta ativa. Comunicação nas pautas de interação e no estudo do inter-relacionamento humano: aspectos sociológicos e aspectos psicológicos. Premissas conceituais da autocomposição. e) Moderna Teoria do Conflito. Conceito e estrutura. Aspectos objetivos e subjetivos. f) Negociação. Conceito: integração e distribuição do valor das negociações. Técnicas básicas de negociação (a barganha de posições; a separação de pessoas de problemas; concentração em interesses; desenvolvimento de opções de ganho mútuo; critérios objetivos; melhor alternativa para acordos negociados). Técnicas intermediárias de negociação (estratégias de estabelecimento de rapport; transformação de adversários em parceiros; comunicação efetiva).
2 g) Conciliação. Conceito e filosofia. Conciliação judicial e extrajudicial. Técnicas (recontextualização, identificação das propostas implícitas, afago, escuta ativa, espelhamento, produção de opção, acondicionamento das questões e interesses das partes, teste de realidade). Finalização da conciliação. Formalização do acordo. Dados essenciais do termo de conciliação (qualificação das partes, número de identificação, natureza do conflito). Redação do acordo: requisitos mínimos e exequibilidade. Encaminhamentos e estatística. Etapas (planejamento da sessão, apresentação ou abertura, esclarecimentos ou investigação das propostas das partes, criação de opções, escolha da opção, lavratura do acordo). h) Mediação. Definição e conceitualização. Conceito e filosofia. Mediação judicial e extrajudicial, prévia e incidental; Mediação (acolhida, declaração inicial das partes, planejamento, esclarecimentos dos interesses ocultos e negociação do acordo). Técnicas ou ferramentas (comediação, recontextualização, identificação das propostas implícitas, formas de perguntas, escuta ativa, produção de opção, acondicionamento das questões e interesses das partes, teste de realidade ou reflexão). i) Áreas de utilização da conciliação/mediação. Empresarial, familiar, civil (consumerista, trabalhista, previdenciária etc.), penal e justiça restaurativa; o envolvimento com outras áreas do conhecimento. j) Interdisciplinaridade da mediação. Conceitos das diferentes áreas do conhecimento que sustentam a prática: sociologia, psicologia, antropologia e direito. k) O papel do conciliador/mediador e sua relação com os envolvidos (ou agentes) na conciliação e na mediação. Os operadores do direito (o magistrado, o promotor, o advogado, o defensor público etc.) e a conciliação/mediação. Técnicas para estimular advogados a atuarem de forma eficiente na conciliação/mediação. Contornando as dificuldades: situações de desequilíbrio, descontrole emocional, embriaguez, desrespeito. l) Ética de conciliadores e mediadores. Deontologia. O terceiro facilitador; funções, postura, atribuições, limites de atuação. Código de Ética Resolução CNJ n. 125/2010.
3 METODOLOGIA Adotamos o modelo Behaviorista Conectivista como fundamento didático de ensino: uso de reforço positivo e negativos como avaliação por participação, comportamentos, discussões em sala. Aprendizado em comunidade: o aprender colaborativamente; a formação de conexões com demais pessoas ou redes de relacionamentos como atividade essencial para a aprendizagem, com a apresentação/exposição da aula pelos professores de cada disciplina nas datas agendadas previamente. Em nossas aulas propomos não apenas debates, como a apresentação de painéis, trabalhos em grupo, exposição pelo aluno e em grupos, exposições dialogadas, desenvolvimento de pesquisas, dinâmicas de grupo, exercícios em questionários Google Forms e Poll Everywhere. Para isto nossas salas são equipadas de projetor multimídia retroprojetor, data show, TV, vídeo, aparelho de som, gravador, quadro e giz, lousa branca e flit chart) BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: Manual de Mediação Judicial 6ª Edição; Mediação nos Conflitos Civis- Fernanda Tartuce, 2a. Edic. Editora Método Comunicação Não Violenta- Marshall Rosenberg- Agora Editora- ed. 2006, Desvendando os Segredos da Linguagem Não Verbal- Bárbara Pease, Ed. Sextante Conversas Difíceis - Como Argumentar sobre Questões Importantes Ed. Campus Douglas Stone, Bruce Patton, Sheila Heen ; Como Chegar ao Sim Com Você Mesmo- Ed. Sextante / Gmt, 2015, Ury, William Bibliografia Complementar: A cabeça do brasileiro. Autor: Alberto Carlos Almeida, Ed. Record- 2007; TED Talks- Como Falar em Público ESTÁGIO SUPERVISIONADO Apenas iniciará o Estágio Supervisionado o aluno que entregar o Relatório Teórico no prazo, e estar aprovado nesta fase, com a nota mínima de 7,0. Sem o qual estará eliminado para seguir no módulo prático de estágios. O Estágio Supervisionado será realizado por Docente/ Mediador com a experiência profissional e formação mínima requerida pela Resolução 6/2016 ENFAM, atualizada pela Resolução 3/2017 ENFAM. A fim de manter padrões mínimos de qualidade na fase de estágios supervisionado, serão atribuídos 30 alunos por supervisor.
4 Distribuição da Carga Horária Observador: 40 horas; Comediador: 10 horas; Mediador: 10 horas. Locais de realização dos estágios: Os Estágios serão realizados nos locais oficiais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, quais sejam, Cejuscs- Centros Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania; Juizados Especiais Civeis e demais localidades oficiais TJSP onde ocorram sessões de mediação e conciliação. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado pelo seguinte critérios: MÓDULO TEÓRICO: 40 HORAS 1- (1,0) ponto pela realização dos questionários semanais com 10 questões disponíveis no site do aluno 2- (0,5) ponto pela Declaração de Abertura como atividade prática em sala de aula; 3- Nota mínima de 7,0 no Relatório Teórico. Critérios: Entrega de no máximo 30 dias após o final do curso Teórico- Conter 20 páginas no mínimo com os seguintes temas : 1- Dissertar sobre políticas públicas; 2- Dissertar sobre a Legislação atual - mediação. 3- Falar sobre os métodos alternativos de conflito; 4- Breve história da Mediação no Mundo; 5- Breve história da Mediação no Brasil; 6- Escolas e Modelos de Mediação; 7- Falar sobre a teoria dos jogos (cooperação)- Nash 8- Falar sobre o Conflito; 9- Descrever o gráfico de Leonardo Riskin;10- Negociação; 11- Ambiente na mediação; 12- Partes na Mediação; 13- Quais são as técnicas usadas na mediação; 14- Quais são as etapas da mediação; 15- Descrever as 12 Ferramentas para 16- Falar sobre os princípios éticos; 17- Acordo; 18- Como tratar o advogado na mediação; 19- Estatísticas; 20- Sua Declaração de Abertura Eficaz (narrativa). 4- Frequência: Será comprovada por meio de lista de presença que deverá ser assinada a cada aula presencial. MÓDULO PRÁTICO: 60 HORAS: 5- A cada 10 horas de Estágio Prático o aluno deverá submeter seus relatórios para validação, calibragem e alinhamentos, onde serão aferidos a qualidade da aplicação dos
5 fundamentos incorporados na jornada teórica. Fundamentação e a qualidade do discurso e a aplicação das técnicas e ferramentas (caso este estagiários estivesse no lugar daquele mediador assistido). A presença em sessões de supervisão é obrigatória de 2ª a 5ª das 18h30 as 22h30 ou aos Sábados das 08h00 às 17h00 no mesmo local de realização do curso teórico- Rua Maestro Cardim, Momento em que o aluno poderá sanar as dúvidas e receber as orientações de seu supervisor de estágios. 6- Ao atingir as 60 horas de atividades práticas, desde que em conformidade com a proposta do curso e a Resolução 125/2010-CNJ, o aluno deverá encerrar sua jornada entregando 100% dos relatórios de Horas e de Observação por meio de arquivo digitalizado e fechado em extensão PDF para arquivos internos da Escola. 7- Para receber o Certificado o aluno deverá passar pela prova oral: Sustentar uma DECLARAÇÃO DE ABERTURA de no máximo 3 minutos, fazendo constar os seguintes princípios: Confidencialidade, Imparcialidade, Voluntariedade e Autonomia da Vontade, sem o qual não poderá seguir com a certificação.
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