SOLUÇÃO DE CONFLITOS: CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM7

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1 SOLUÇÃO DE CONFLITOS: CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM7

2 MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS LEI DE ARBITRAGEM LEI DE MEDIAÇÃO O NOVO CPC A RESOLUÇÃO 125/2010-CNJ

3 MICROSSISTEMA A RESOLUÇÃO 125/10-CNJ, O NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, A LEI DE MEDIAÇÃO (13.140/2015) SÃO COMPATÍVEIS E COMPLEMENTARES, FORMAM UM MICROSSISTEMA SOBRE MEIOS CONSENSUAIS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS (Ada Pellegrini Grinover) 3

4 MOTIVAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE MÉTODOS MAIS ADEQUADOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS:

5 O BRASIL: CURSOS JURÍDICOS: MAIOR TRIBUNAL TJSP 100 MILHÕES DE PROCESSOS 2014: (+execuções)

6 PROCESSOS BAIXADOS EM 2012: milhões PROCESSOS BAIXADOS EM 2013: milhões PROCESSOS BAIXADOS EM 2014: milhões (GRANDE PRODUTIVIDADE DO JUIZ)

7 É A CULTURA DO LITÍGIO!

8 CONSEQUÊNCIA: CRISE DO SISTEMA JURISDICIONAL TRADICIONAL

9 FRACASSO DO MODELO CENTRALIZADOR DE JURISDIÇÃO. (Kazuo Watanabe)

10 O ACESSO FORMAL À JUSTIÇA PERANTE O JUDICIÁRIO, NÃO PARECE VERDADEIRO QUE TODOS SEJAM EFETIVAMENTE IGUAIS (JOSÉ RENATO NALINI)

11 (Folha de São Paulo )

12 PARAESTADO A FALTA DE ACESSO ÀS INSTITUIÇÕES DO JUDICIÁRIO, AO MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA, SERVIÇOS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA (Fonte: Ministério da Justiça e PNUD-ONU)

13 A CORRUPÇÃO, A JUSTIÇA DE FAVELA, OS ESQUADRÕES DA MORTE SÃO FATORES DE CONSOLIDAÇÃO DO PARAESTADO. (Fonte: Ministério da Justiça e PNUD- ONU) 13

14 CAPELLETTI OS ALTOS CUSTOS E A DEMORA DA SOLUÇÃO NAS AÇÕES JUDICIAIS SÃO ELEMENTOS DECISIVOS PARA QUE AS COMUNIDADES BUSQUEM MEIOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS. (GOMMA, ANDRÉ. ESTUDOS EM ARBITRAGEM, MEDIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO. BRASÍLIA: GRUPOS DE PESQUISA, 2003, P. 161)

15 OS JURISTAS PRECISAM RECONHECER QUE AS CORTES NÃO SÃO A ÚNICA FORMA DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS (Cappelletti)

16 MÉTODOS ALTERNOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

17 Novo CPC (art. 165) Lei /2015 (art. 24) Resolução 125/2010-CNJ CEJUSC OS TRIBUNAIS CRIARÃO CENTROS JUDICIÁRIOS DE SOLUÇÃO CONSENSUAL DE CONFLITOS, VISANDO À CONCILIAÇÃO E À MEDIAÇÃO 17

18 PRAZOS NA RESOLUÇÃO 125/CNJ-2010 (REDAÇÃO EMENDA Nº 1 DE 31/01/13) ART. 1º, PARÁGRAFO ÚNICO: ( ) OFERECER MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS ( ) COMO A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO (12 MESES) ART. 7º, CAPUT: CRIAÇÃO DOS NUPREs (60 DIAS)

19 PRAZOS NA RESOLUÇÃO 125/CNJ (REDAÇÃO EMENDA Nº 1 DE 31/01/13) ART. 8º, 3º: INSTALAÇÃO DOS CENTROS NAS SEÇÕES E REGIÕES JUDICIÁRIAS E NAS SUBSEÇÕES DE MAIOR MOVIMENTO FORENSE (4 MESES). ART. 8º, 4º: INSTALAÇÃO DOS CENTROS NAS DEMAIS SUBSEÇÕES E REGIÕES JUDICIÁRIAS (12 MESES).

20 - UM ROGO!

21 o fundamento do pedido AOS MAGISTRADOS, CONFORME art. 8º, Res. 125/2010-CNJ; art. 24 da Lei /2015; art. 165 do NCPC;

22 o fundamento do pedido AOS SERVIDORES, CONFORME art. 9º, 2º RES. 125/2010-CNJ (servidores com dedicação exclusiva e capacitação)

23 o fundamento do pedido AOS OPERADORES DO DIREITO, CONFORME art. 11, RES-125/2010-CNJ (nos centros poderão atuar membros do Ministério Público, Defensores Públicos, Procuradores e Advogados)

24 o fundamento do pedido À COMUNIDADE, CONFORME art. 42, da Lei /2015

25 A OPÇÃO IDEOLÓGICA BRASILEIRA Art. 1º, p. único, Res. 125/2010-CNJ AOS ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS INCUMBE OFERECER MECANISMOS DE SOLUÇÕES DE CONTROVÉRSIAS, EM ESPECIAL OS CHAMADOS MEIOS CONSENSUAIS, COMO A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO, BEM ASSIM PRESTAR ATENDIMENTO E ORIENTAÇÃO AO CIDADÃO. (...)

26 MEDIAÇÃO JUDICIAL (PRÉ-PROCESSUAL / PROCESSUAL) MEDIAÇÃO EXTRAJUDICIAL

27 Novo CPC (art. 165) VIGÊNCIA - 17/03/2016 Lei /2015 (art. 24) VIGÊNCIA 26/12/2015 (Recorda-se: os Tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos conciliação/mediação) 27

28 A VONTADE POLÍTICA: A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO CONSTITUEM NÚCLEO DURO DA POLÍTICA JUDICIÁRIA NACIONAL PARA O TRATAMENTO ADEQUADO DOS CONFLITOS DE INTERESSES (MIN. LEWANDOWSKI)

29 JUSTIÇA CIDADÃ MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO CNJ 2005/2006

30 Movimento pela Conciliação

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34 SÃO NOVOS MODELOS?

35 RESSURGE HOJE O INTERESSE PELAS VIAS ALTERNATIVAS AO PROCESSO, CAPAZES DE EVITÁ-LO, ENCURTÁ-LO, CONQUANTO NÃO O EXCLUAM NECESSARIAMENTE. (GRINOVER, Ada Pellegrini. Os fundamentos da Justiça Conciliativa. 5.ª ed. Rev. Enam, III, 2005,p. 22)

36 A MEDIAÇÃO ESTÁ NAS ORIGENS HISTÓRICAS DE MÚLTIPLAS CULTURAS. (CHRISTOPHER MOORE)

37 REFERÊNCIAS HISTÓRICAS - PORTUGAL (AVINDORES/JUIZ DE VINTENA) - - ESPANHA (TRIBUNAL DAS ÁGUAS) - - IGREJA CATÓLICA (TORDESILHAS) - - BRASIL: CONST. DO IMPÉRIO 37

38 É IMPORTANTE INSTALAR OS CEJUSCs?

39 ACENTUADA QUEDA DA DISTRIBUIÇÃO NAS COMARCAS EM QUE FORAM IMPLEMENTADOS

40 SÃO PAULO: ARARAQUARA - 35,04% S.B. DO CAMPO - 44,89% BAURU - 52,86%

41 COMPARAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE UM CEJUSC Fonte: MovJud TJSP Justiça Aberta

42 EM SÃO PAULO, ENTRE 2012 E 2014, FORAM REALIZADAS COMPOSIÇÕES, COM MÉDIA DE 71% DE SUCESSO (DADOS DO FONAMEC)

43 1ª Semana Nacional da Conciliação 2006 Audiências designadas: Audiências realizadas: Acordos obtidos: Percentual de sucesso: 55,36%

44 9ª Semana Nacional da Conciliação 2014 Audiências designadas: Audiências realizadas: Acordos obtidos: Percentual de sucesso: 53,05% Valores : R$ ,79

45 META NACIONAL 03 APROVADA NO VIII ENCONTRO NACIONAL DO PODER JUDICIÁRIO ( )

46 META NACIONAL 03 a) IMPULSIONAR OS TRABALHOS DOS CEJUSCs( ) (Florianópolis/SC - 11/11/2014)

47 META NACIONAL 03 b) IMPLANTAR CEJUSC ONDE NÃO HOUVER;

48 META NACIONAL 03 b) HOMOLOGAR ACORDOS PRÉ- PROCESSUAIS E CONCILIAÇÕES EM NÚMERO SUPERIOR À MÉDIA DAS SENTENÇAS HOMOLOGATÓRIAS NAS UNIDADES JUDICIAIS CORRELATAS

49 Maiores detalhamentos desse procedimento de implantação de CEJUSCs está disponível no site

50 MANUAL DE MEDIAÇÃO JUDICIAL SITE CNJ

51 CÓDIGO DE ÉTICA (art. 12, 4º - Res. 125/2010-CNJ) OS MEDIADORES, CONCILIADORES E DEMAIS FACILITADORES SUJEITAM-SE AO CÓDIGO DE ÉTICA ESTABELECIDO PELO CNJ. (ANEXO À RES. 125/2010)

52 CADASTRO DOS MEDIADORES/CONCILIADORES - ESTÁ PRONTO PARA SER IMPLEMENTADO ANTE OS TRIBUNAIS ART. 8º, 1º, Res. 125/2010 E ART. 167 NCPC

53 CADASTRO DOS MEDIADORES/CONCILIADORES - REGISTRO DOS PROFISSIONAIS HABILITADOS, COM INDICAÇÃO DA ÁREA PROFISSIONAL.

54 NCPC - ART. 167, 3º CADASTRO - CREDENCIAMENTO CÂMARAS/MEDIADOR/CONCILIADOR: - INFORMAÇÕES RELEVANTES ATUAÇÃO; - NÚMERO PROCESSOS ATUOU; - ÊXITO NAS ATUAÇÕES; - MATÉRIA OBJETO DO CONFLITO - GRAU DE SATISFAÇÃO USUÁRIO

55 NCPC - ART º - OBJETIVO: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA DA ATUAÇÃO DOS FACILITADORES, AUXILIARÁ AS PARTES NA ESCOLHA DO PROFISSIONAL.

56 NCPC- ART º - OBS: O controle estatístico poderá ranquear conciliadores/mediadores. - número de acordos realizados; - maior procura desses profissionais; - preocupação com quantidade em detrimento da qualidade.

57 NCPC - ART º OS DADOS COLHIDOS SERÃO CLASSIFICADOS E PUBLICADOS PELO TRIBUNAL, ANUALMENTE, PARA CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO E FINS ESTATÍSTICOS

58 A GESTÃO DE ATENDIMENTO NOS CEJUSCs

59 Art. 9º, 1º, RES. 125/2010-CNJ CASO O CENTRO ATENDA A GRANDE NÚMERO DE JUÍZOS, JUIZADOS OU VARAS, O RESPECTIVO JUIZ COORDENADOR PODERÁ FICAR DESIGNADO EXCLUSIVAMENTE PARA SUA ADMINISTRAÇÃO.

60 Art. 9º, 2º, RES. 125/2010-CNJ OS TRIBUNAIS DEVERÃO ASSEGURAR QUE NOS CENTROS ATUEM SERVIDORES COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA, TODOS CAPACITADOS EM MÉTODOS CONSENSUAIS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.

61 IMPULSIONAR PROGRAMA DO PODER JUDICÁRIO NACIONAL NÚCLEOS DE GERÊNCIA (ADMINISTRAÇÃO - TRIBUNAIS) CENTRAIS DE CONCILIAÇÃO (OPERA AS PRÁTICAS)

62 Premissas Normativas ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (ART. 2.º, I, II e III, RES. 125/2010) - CAPACITAÇÃO DOS MEDIADORES E CONCILIADORES; - INSTALAÇÃO FÍSICA DOS NUPREs E CEJUSCs; - ACOMPANHAMENTO ESTATÍSTICO ESPECÍFICO TRIBUNAIS/CNJ.

63 Premissas Administrativas O que é necessário para instalar um CEJUSC? 1. Escolher eventual parceiro 2. Identificar local apropriado 3. Firmar convênio 4. Capacitar operadores 5. Encaminhar lista de conciliadores e mediadores 6. Indicar servidor Chefe de Seção 7. Encaminhar solicitação de instalação formal

64 Premissas Administrativas Seguindo este procedimento: TJMT instalou 36 CEJUSCs TJCE instalou 39 CEJUSCs TJBA instalou 108 CEJUSCs TJSP instalou 146 CEJUSCs

65 PARÂMETROS CURRICULARES PORTARIA 64/2015-CNJ CONCLUSÃO DOS TRABALHOS EM SETEMBRO 2015

66 CAPACITAÇÃO UNIFORME o art. 12, 3º, da RES 125-CNJ Os cursos de capacitação deverão observar o CONTEÚDO PROPRAMÁTICO FIXADO PELO JUDICIÁRIO (exercícios simulados, carga horária mínima, estágio supervisionado)

67 PARÂMETROS CURRICULARES DOS CURSOS DE FORMAÇÃO (art. 167; 1º, do NCPC) GRUPO DE ESTUDO Judiciário CNJ X Executivo MJ ADA PELLEGRINI GRINOVER MIN. NÉFI CORDEIRO (STJ) MIN. DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES (TST) JUIZ FABRÍCIO B. DA CRUZ (TRF 4ªREG/CNJ) CONS. EMMANOEL CAMPELO (CNJ) DES. NEVES AMORIM - TJSP (FONAMEC) SEC. MARCELO VEIGA e IGOR DE OLIVEIRA (MJ)

68 O CURSO É DIVIDIDO EM DUAS ETAPAS: 1) MÓDULO TEÓRICO; 2) MÓDULO PRÁTICO (ESTÁGIO SUPERVISIONADO).

69 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a) Panorama histórico dos métodos consensuais de solução de conflitos; b) A Política Judiciária Nacional de tratamento adequado de conflitos; c) Cultura da Paz e Métodos de Solução de Conflitos;

70 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO d) Teoria da Comunicação / Teoria dos Jogos; e) Moderna Teoria do Conflito; f) Negociação; g) Conciliação;

71 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO h) Mediação i) Áreas de utilização da conciliação/mediação; j) Interdisciplinaridade da mediação;

72 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO k) O papel do conciliador/mediador e sua relação com os envolvidos (ou agentes) na conciliação e na mediação; l) Ética de conciliadores e mediadores.

73 DADOS CNJ TAXA ANUAL CONGESTIONAMENTO JUSTIÇA ESTADUAL 74,2 % JUSTIÇA FEDERAL 70,5% JUSTIÇA DO TRABALHO 49 %

74 NO BRASIL A EXPRESSÃO PROCURAR JUSTIÇA AINDA É SINÔNIMO DE AJUIZAR AÇÃO JUDICIAL. - HAVERÁ DIA EM QUE SERÁ SOLVER O CONFLITO SOCIOLÓGICO (PACIFICAÇÃO SOCIAL)

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